segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Todos os santos: Celebrar da vida! Halloween: Celebrar a morte!

Acabei de ler esta postagem nos "Jovens e Missão" não resisti em partilha-lo convosco!

"Europa trocou crucifixos por abóboras!"

O Cardeal Tarcisio Bertone lamentou que a Europa do terceiro milénio troque os seus “símbolos mais queridos” pelas “abóboras” do Halloween. O Secretário de Estado do Vaticano comentava assim, em 2009, a decisão do Tribunal Europeu de Direitos do Homem, que define a presença do crucifixo nas escolas como uma violação da liberdade religiosa dos alunos e como contrária ao direito dos pais em educarem os filhos segundo as suas convicções.

Claro que, subjacente à expansão do Halloween, está o tentar ofuscar a celebração de “Todos os Santos”: o ofuscar da Luz, da Vida, da Ressurreição, de Deus! Celebrar o Halloween é celebrar a morte; Celebrar Todos os Santos é celebrar a Vida!

A Conferência Episcopal da França, já em 2003, publicou um comunicado para explicar o sentido da festa de "Todos os Santos" e do "Dia dos fiéis Defuntos".
Com a Festa de 1 de Novembro, dia de “Todos os Santos”, a Igreja deseja «honrar os santos “anónimos”, muito mais numerosos que os canonizados pela Igreja, que com frequência viveram na discrição ao serviço de Deus e de seus contemporâneos”, recorda o texto. Neste sentido, a Festa de "Todos os Santos" é a festa de «todos os baptizados, pois cada um está chamado por Deus à santidade». Constitui, portanto, um convite a «experimentar a alegria daqueles que puseram Cristo no centro de suas vidas».

A 2 de Novembro, é dia de oração pelos defuntos. A ideia é convocar uma jornada especial de oração pelos falecidos, continuação de "Todos os Santos",e surgiu no século X: "A 1 de Novembro, os católicos celebram na alegria a festa de Todos os Santos; no dia seguinte, rezam de maneira geral por todos os que morreram», afirma o documento.

Deste modo, a Igreja quer dar a entender que «a morte é uma realidade que se pode e que se deve assumir, pois constitui o passo no seguimento de Cristo ressuscitado»". Isto explica as flores com que nestes dias se adornam os túmulos, «sinal de vida e de esperança», concluem os prelados.

E o Halloween? A festa de «Halloween» chegou dos Estados Unidos da América, assinalando-se a 31 de Outubro. A comemoração veio dos antigos povos Celtas, que habitava a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos. Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite, e queriam, entre outras coisas, alimentar-se e assustar as pessoas. Então, os Celtas costumavam vestir-se com máscaras assustadoras para afastar estes espíritos. Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas e outros povos da Ilha e a Igreja Católica transformou este ritual pagão numa festa religiosa, passando a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado honrava os santos.

A tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o "Dia de Todos os Santos", os não cristtãos celebravam também a noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”; abreviando-se, veio o Halloween.

Nós, cristãos, celebremos a Vida e não a Morte. Não nos deixemos enganar e seduzir pela cultura da morte.

sábado, 29 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Caminhada do Advento 2011 Diocese de Aveiro

OBRIGADA PARÓQUIA DO BARRO POR PARTILHAR A CAMINHADA DA VOSSA DIOCESE tomamos a liberdade de a publicar aqui
Caminhada Advento Natal 2011 Diocese de Aveiro

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Plano de Acção SDEC 2011-2012

AQUI
Plano acção SDEC 2011 12


sábado, 22 de outubro de 2011

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

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"O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediatamente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor”!» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 59).
(...)
A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os baptizados, os quais são «raça eleita... nação santa, povo adquirido» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.

Estão envolvidas também todas as suas actividades. A atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas actividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada baptizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma ocasião preciosa para nos determos e reflectirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja."
(...)

LÊ AQUI TODA A MENSAGEM

domingo, 9 de outubro de 2011

Catequese: Modelo baseado na família «realça importância da relação pessoal»

Lisboa, 08 out 2011 (Ecclesia) – Cerca de 800 catequistas de todo o país estão a acompanhar, em regime presencial ou através da Internet, as Jornadas Nacionais de Catequese, que decorrem até este domingo em Fátima, na Igreja da Santíssima Trindade.

De acordo com o site oficial do Secretariado Nacional da Educação Cristã, o primeiro dia do evento, esta sexta-feira, foi dedicado à apresentação do novo modelo de catequese, baseado na família.

Na conferência de abertura, o padre Vasco da Cruz Gonçalves explicou que este "novo modelo realça a importância da relação interpessoal”, numa altura em que há “uma grande sensação de ineficácia do processo de iniciação cristã”.

“Tradicionalmente e apesar das limitações de métodos e conteúdos, a catequese tinha um contexto, garantido pela família, pela comunidade, pela escola e também pelo próprio ambiente envolvente”, explicou o sacerdote.

“Hoje a descontextualização da catequese é, sem dúvida, um problema central e simultaneamente um desafio”, continuou.

Centrar a atenção nos adultos e sobretudo nas famílias é o caminho a seguir, para o atual vigário episcopal para a Doutrina da Fé e Catequese de Viana do Castelo.

“Não significa abandonar as crianças e adolescentes” mas sim entender que “o sujeito da catequese deixa de ser o catequista e passa a ser a comunidade”, concluiu o padre Vasco da Cruz Gonçalves.

As Jornadas Nacionais de Catequese têm este ano como tema “A Catequese e a Família”.

Catequese: Modelo baseado na família «realça importância da relação pessoal»