sábado, 31 de maio de 2014

Festa da Ascensão de Jesus

 Imagem Odres Nuevos
 
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos, sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
 
O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
 
Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.
 
A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens.
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sexta-feira, 16 de maio de 2014

VIA SACRA DA LUZ nas ruas de Cucujaes

No próximo sábado, dia 17, às 21.00 horas,VIA SACRA DA LUZ

TODOS DEVEM TRAZER VELAS
Em 14 Estações vamos lembrar e viver a Páscoa do Senhor e a Alegria da Sua Ressurreição.
Com Jesus Ressuscitado percorreremos o seguinte itinerário:
- Inicio no Largo da Igreja da Paroquia de S. Martinho na Vila de Cucujães; Segue pela Rua Clube Desportivo de Cucujães até a
1º Estação 1ª Estação – Cruzeiro (em frente aos CTT e Pavilhão Desportivo); Segue pela Rua do Couto;
2ª Estação – Moradias (nas traseiras do campo de jogos); Continua pela Rua do Couto até a rotunda na Rua Atlético Clube de Cucujães onde volta à esquerda;
3ª Estação – Escola de Musica Girassol; Sobe pela Rua Narciso Ferreira Tavares (em direção aos blocos de habitação social), Rua Dona Claudina Brandão;
4ª Estação – Entre os dois Blocos da habitação Social (Rua Dona Claudina Brandão); Segue até a Rua Dona Lucinda Brandão onde volta à esquerda, atravessa a Rua do Mosteiro e segue pela Rua Dona Almira Brandão;
5ª Estação – Junto a Neliflor; Segue pela Rua Ordem dos Beneditinos;
6ª Estação – Final da Rua Ordem dos Beneditinos; Segue à direita pela Rua Núcleo de Atletismo de Cucujães até a Rua Alfredo Fernandes Andrade por onde sobe à esquerda. Mais acima segue pela direita, Rua Prof. Lídio Correia;
7ª Estação – No entroncamento com a Rua D. Frei Serafim de Santa Ana; Contínua pela Rua Prof. Lídio Correia;
8ª Estação – No entroncamento com a Rua de Moçambique; Continua pela Rua Prof. Lídio Correia;
9ª Estação – No entroncamento com a Rua do Rio Velho; Vira à esquerda subindo a Rua do Rio Velho até ao entroncamento com a Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão, onde volta à esquerda, e logo a seguir a direita na antiga mercearia do Vicente, pela Rua Pe. António Rocha;
10ª Estação – Junto a Drogaria do Rita; Continua pela Rua Pe. António Rocha;
11ª Estação – No entroncamento com a Rua F.I.A.C. (um pouco a frente da Camisaria); Continua pela Rua Pe. António Rocha, passa o Largo do Areal e segue pela Rua Domingos José Soares da Silva;
12ª Estação – No entroncamento com a Rua dos Emigrantes; Continua pela Rua Domingos José Soares da Silva, até ao Largo Leões do Monte;
13ª Estação – Largo Leões do Monte; Vira à direita pela Rua Dom Mauro da Silva, até ao entroncamento com a Rua Senhora da Luz, seguindo por esta para a Urbanização da Quinta Srª da Luz;
14ª Estação – Quinta Srª. da Luz no entroncamento da Rua Srª. Da Luz com a Rua das Flores; Termina neste Ponto.
Pede-se às pessoas que ponham velas no percurso da Via Sacra. (Se chover será no interior da igreja).
RECORDA...

sábado, 10 de maio de 2014

«O meu Pastor Sabe o meu nome»

EVANGELHO – Jo 10,1-10

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Aquele que não entra no aprisco das ovelhas pela porta,
mas entra por outro lado,
é ladrão e salteador.
Mas aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
0 porteiro abre lhe a porta e as ovelhas conhecem a sua voz.
Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva as para fora.
Depois de ter feito sair todas as que lhe pertencem,
caminha à sua frente
e as ovelhas seguem no, porque conhecem a sua voz.
Se for um estranho, não o seguem, mas fogem dele,
porque não conhecem a voz dos estranhos».
Jesus apresentou lhes esta comparação,
mas eles não compreenderam o que queria dizer.
Jesus continuo: «Em verdade, em verdade vos digo:
Eu sou a porta das ovelhas.
Aqueles que vieram antes de Mim são ladrões e salteadores,
mas as ovelhas não os escutaram.
Eu sou a porta.
Quem entrar por Mim será salvo:
é como a ovelha que entra e sai do aprisco e encontra pastagem.
O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir.
Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida
e a tenham em abundância».

domingo, 4 de maio de 2014

Dia da Mãe

Disse Jesus: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!




sábado, 3 de maio de 2014

Preparar a Eucaristia

 3º Domingo da Páscoa
Evangelio del Domingo

A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima os corações magoados e desolados, que se revela sempre que a comunidade dos discípulos se reúne para “partir o pão”; apela, ainda, a que os discípulos sejam as testemunhas da ressurreição diante dos homens.
É no Evangelho, sobretudo, que esta mensagem aparece de forma nítida. O texto que nos é proposto põe Cristo, vivo e ressuscitado, a caminhar ao lado dos discípulos, a explicar-lhes as Escrituras, a encher-lhes o coração de esperança e a sentar-Se com eles à mesa para “partir o pão”. É aí que os discípulos O reconhecem.
A primeira leitura mostra (através da história de Jesus) como do amor que se faz dom a Deus e aos irmãos, brota sempre ressurreição e vida nova; e convida a comunidade de Jesus a testemunhar essa realidade diante dos homens.
A segunda leitura convida a contemplar com olhos de ver o projecto salvador de Deus, o amor de Deus pelos homens (expresso na cruz de Jesus e na sua ressurreição). Constatando a grandeza do amor de Deus, aceitamos o seu apelo a uma vida nova.

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sexta-feira, 2 de maio de 2014

«O Rosário é a minha oração predileta»

«O Rosário é a minha oração predilecta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na simplicidade e na profundidade. Nesta oração repetimos muitas vezes as palavras que a Virgem Maria ouviu ao Arcanjo e à Sua parente Isabel. A estas palavras associa-se a Igreja inteira. Pode dizer-se que o Rosário é, em certo modo, um comentário-prece do último capítulo da Constituição Lumen gentium do Vaticano II, capítulo que trata da admirável presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. De facto, sobre o fundo das palavras da “Avé Maria” passam diante dos olhos da alma os principais episódios da vida de Jesus Cristo. Eles dispõem-se no conjunto dos mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, e põem-nos em comunhão viva com Jesus – poderíamos dizer – através do Coração de Sua Mãe. Ao mesmo tempo o nosso coração pode incluir nestas dezenas do Rosário todos os factos que formam a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Acontecimentos pessoais e do próximo, e de modo particular daqueles que nos são mais familiares e que mais estimamos. Assim a simples oração do Rosário marca o ritmo da vida humana»

João Paulo II, Angelus, 29 de Outubro de 1978

Em 2002, na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, o Papa João Paulo II recordaria esta reflexão do início do seu pontificado e acrescentaria outras sobre o extraordinário valor da oração do Rosário. Na mesma Carta propôs à Igreja mais um conjunto de cinco mistérios para meditar durante a recitação do terço, os mistérios luminosos, com os quais desejou tornar ainda mais evidente a dimensão cristológica desta oração. Escreveu,então:

«De tantos mistérios da vida de Cristo, o Rosário, tal como se consolidou na prática mais comum confirmada pela autoridade eclesial, aponta só alguns. Tal selecção foi ditada pela estruturação originária desta oração, que adoptou o número 150 como o dos Salmos. Considero, no entanto, que, para reforçar o espessor cristológico do Rosário, seja oportuna uma inserção que, embora deixada à livre valorização de cada pessoa e das comunidades, lhes permita abraçar também os mistérios da vida pública de Cristo entre o Baptismo e a Paixão. Com efeito, é no âmbito destes mistérios que contemplamos aspectos importantes da pessoa de Cristo, como revelador definitivo de Deus. É Ele que, declarado Filho dilecto do Pai no Baptismo do Jordão, anuncia a vinda do Reino, testemunha-a com as obras e proclama as suas exigências. É nos anos da vida pública que o mistério de Cristo se mostra de forma especial como mistério de luz: “Enquanto estou no mundo, sou a Luz do mundo”
(Jo 9, 5)» (nº 19).

IN: Passo a Rezar