sexta-feira, 27 de abril de 2018

"a fé começa pelos pés"

O Evangelho do próximo V Domingo de Pascoa traz-nos um "BILHETE" que quis partilhar aqui convosco veio dos Dehonianos

"Dar um passo… Alguém dizia, durante uma homilia: “a fé começa pelos pés!” De facto, a fé é uma resposta e uma caminhada. Foi a aventura destes onze homens reunidos numa sala, em Jerusalém. Estavam cheios de medo, mas lançaram-se, algum tempo mais tarde, pelas ruas da Palestina e para além disso. Sentiram-se possuídos pelo Espírito recebido no Pentecostes. É a aventura das crianças que, nestes dias, vão começar a comungar: são convidadas ao Banquete do Senhor, vão responder a este convite. É a aventura dos jovens que, por ocasião da sua profissão de fé, decidiram dar um passo para Deus, ousando dizer: “Creio!”. É a aventura dos jovens que, em certo período do ano, vão ser confirmados, um passo que lhes faz pedir a ajuda do Espírito. Somos todos convidados a dar um passo, para o Senhor e para os nossos irmãos. Sim, sejamos cristãos a caminho."
EVANGELHO – Jo 14,1-12

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Não se perturbe o vosso coração.
Se acreditais em Deus, acreditai também em Mim.
Em casa de meu Pai há muitas moradas;
se assim não fosse, Eu vo lo teria dito.
Vou preparar vos um lugar
e virei novamente para vos levar comigo,
para que, onde Eu estou, estejais vós também.
Para onde Eu vou, conheceis o caminho».
Disse Lhe Tomé:
«Senhor, não sabemos para onde vais:
como podemos conhecer o caminho?»
Respondeu lhe Jesus:
«Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vai ao Pai senão por Mim.
Se Me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai.
Mas desde agora já O conheceis e já O vistes».
Disse Lhe Filipe:
«Senhor, mostra nos o Pai e isto nos basta».
Respondeu lhe Jesus:
«Há tanto tempo que estou convosco
e não Me conheces, Filipe?
Quem Me vê, vê o Pai.
Como podes tu dizer: ‘Mostra nos o Pai’?
Não acreditas que Eu estou no Pai e o Pai está em Mim?
As palavras que Eu vos digo, não as digo por Mim próprio;
mas é o Pai, permanecendo em Mim, que faz as obras.
Acreditai Me: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim;
acreditai ao menos pelas minhas obras.
Em verdade, em verdade vos digo:
quem acredita em Mim fará também as obras que Eu faço
e fará ainda maiores que estas,
porque Eu vou para o Pai».

segunda-feira, 23 de abril de 2018

"Eu Sou a Porta Quem entrar por Mim será salvo"

O Tempo Pascal é, por excelência,
um tempo de memória, de trazer para o nosso presente o testemunho das maravilhas passadas.
Tal foi a pedagogia de Israel, celebrando o êxodo e a libertação do Egito; e tal foi o caminho dos primeiros discípulos, ao reconhecerem nas palavras e sinais de Jesus
a presença encarnada de Deus.
Que a tua oração se inscreva também nesta sabedoria,
capaz de dar luz aos passos dos teus dias.

Escuta esta passagem do Evangelho segundo São João. [Ev Jo 10, 1-10]

Disse Jesus:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Aquele que não entra no aprisco das ovelhas pela porta, mas entra por outro lado, é ladrão e salteador.
Mas aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
O porteiro abre-lhe a porta e as ovelhas conhecem a sua voz.
Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva-as para fora.
Depois de ter feito sair todas as que lhe pertencem, caminha à sua frente e as ovelhas seguem-no,  porque conhecem a sua voz.
Se for um estranho, não o seguem, mas fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos».
Jesus apresentou-lhes esta comparação, mas eles não compreenderam o que queria dizer. Jesus continuou: «Em verdade, em verdade vos digo:
Eu sou a porta das ovelhas.
Aqueles que vieram antes de Mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os escutaram.
Eu sou a porta.
Quem entrar por Mim será salvo: é como a ovelha que entra e sai do aprisco e encontra pastagem.
O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir.
Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância».


Rezar é parar, mas é, também, pôr-se a caminho e escutar. Tenta escutar, como as ovelhas escutam o seu pastor. Ouve uma voz que chama, que congrega, que cuida, que ama. É a voz de Deus...

Jesus apresenta-Se como Mestre e guia, como o (Bom) Pastor do rebanho que é o povo de Deus. O Pastor, Jesus Cristo, tem um amor universal e particular por cada um dos membros do seu rebanho.
Jesus quer que tenhas vida. Não uma vida qualquer, mas uma vida de abundância.

A vida de abundância representa também a vitória sobre a morte, experimentada pelo próprio Jesus. Pergunta-te se a tua vida espelha a abundância que Jesus quer para nós. Faz do tempo, do espaço e dos teus gestos abundância para os teus irmãos.



Agradecido por este tempo de paragem e meditação, pede a Deus que te dês conta da sua abundância na tua vida... e que sejas tu mesmo parte da abundância da vida nos outros.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

"É a voz de Deus que te chama"

site
Nesta Semana de Oração pelas Vocações, que começou no III Domingo da Páscoa, (no domingo passado) 15 abril, e termina no(próximo ) Domingo do Bom Pastor (22 de abril) propomos-te uma reflexão sobre este tema. Porque a vocação "é a missão humana que Deus confia a cada um de nós".

Encontrei este papel perdido na rua, tropecei nele e eram estas as palavras: Qual é a vontade de Deus para a minha vida? A vontade de responder à pergunta crescia e crescia, mas nunca ficava do tamanho da vontade de Deus em me ter ao seu lado e em me confiar uma missão.

A vontade de Deus para a tua vida é a vocação. É a voz de Deus que te chama, que quer que O oiças de verdade e com o coração. Ele chama por ti, sabe o teu nome e gosta de o dizer e de o repetir, como se fosse uma música sem fim.

 A vocação é Deus que te entrega uma missão: a tua missão de amor ao mundo. Como é bom saber que Deus tem uma missão para ti e para todos, como é bom saber que somos todos chamados, de formas diferentes, para uma só missão de amar e de ter um coração tão grande como a vida.

A vocação não é profissão e não é apenas para alguns. É, pois, a verdade e o amor no coração de todos, é a missão humana que Deus confia a cada um de nós. 

Podemos ser chamados ao sacramento do Matrimónio, ao sacramento da Ordem ou, então, à vida consagrada ou à vida laical.
E vivendo em comunidade celebramos a alegria das vocações e da comunhão de todas com Cristo.

Teresa Cunha Pinto (in blogue Click To Pray – abril 2016)

passo a rezar

quinta-feira, 19 de abril de 2018

DOMINGO DO BOM PASTOR -22-04-2018

Mas anteriores postagem demos a conhecer a Procissão do Senhor aos Enfermos neste domingo 22-04- 2018, mas nada é mais importante neste domingo do BOM PASTOR que participar na Eucaristia Dominical e é assim que Jesus nos fala no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus.
«Eu sou o Bom Pastor.
O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.
O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas,
logo que vê vir o lobo, deixa as ovelhas e foge,
enquanto o lobo as arrebata e dispersa.
O mercenário não se preocupa com as ovelhas.
Eu sou o Bom Pastor:
conheço as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem-Me,
do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai;
Eu dou a minha vida pelas minhas ovelhas.
Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil
e preciso de as reunir;
elas ouvirão a minha voz
e haverá um só rebanho e um só Pastor.
Por isso o Pai Me ama:
porque dou a minha vida, para poder retomá-la.
Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente.
Tenho o poder de a dar e de a retomar:
foi este o mandamento que recebi de meu Pai».


ORAÇÃO
Senhor Jesus Cristo,
Bom pastor da vossa Igreja,
Vós que tanto nos amastes
que destes a vida por todos nós,
e, depois de ressuscitado de entre os mortos,
prometestes estar connosco
até ao fim dos tempos,
nós vos suplicamos:
fazei com que haja mais cristãos
que se deixem cativar pelo Vosso amor
e se ofereçam para o irradiar pelo mundo como sacerdotes, religiosos e religiosas.
Ajudai-nos, Senhor, a tudo fazermos
para que esta graça nos seja concedida
na comunidade cristã a que pertencemos.
Teremos então mais razões para Vos bendizer,
em união com Santa Maria, Vossa Mãe bendita:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
Ámen.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Programa da: "Procissão Eucarística do “Senhor aos Enfermos” 22-04-2018

 Programa: Às 7.00 horas, na Igreja – Eucaristia.
Às 8.15 horas, saída da Procissão com o seguinte itinerário:

Saída no Final da Eucaristia do Largo da Igreja para a Rua Clube Desportivo de Cucujães, vira à direita para o Penedo: Maria Batista Vicente;
- volta para trás à Rua Clube Desportivo, corta à esquerda por trás da Escola Secundária, Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva: Casal Maia;
- segue na mesma rua a Odília Costa; segue em frente para virar à esquerda para a Rua Visconde de Carregoso para: Isilda;
- volta para trás: Amélia Andrade;
- segue até a Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva, vira à direita para a Rua D. Frei Simão Borges, Rua dos Combatentes do Ultramar, para a Rua Vale Grande (antigo lugar): Alzira Reis de Pinho;
- volta para trás a: Maria Amália Alves Conceição:
- segue para a Rua dos Combatentes do Ultramar, segue para Rio de Ossos pela Rua Vasco da Gama, Rua Manuel Alves, vira á esquerda para a Rua 5 de Outubro, sair a antiga Beliape, vira á esquerda na Rua da Misericórdia: Irene Vieira Lopes e Filha;
- segue para a Travessa da Misericórdia: Delfim Resende Pereira Lopes e Esposa;
- volta para trás à Rua da Misericórdia, Rua da Fonte Escura, Rua Profº Leão, vira para a Rua D. Frei Vasco Miranda: Maria Rosa Almeida;
- volta para trás Rua Profº Leão, passa em frente à Capela de Santo António segue para a Rua do Fôjo (antigo lugar): Alzira Ferreira;
- Rua D. Antoninha; José Maria Resende Castro; segue para a Travessa do Fôjo, vira a direita na Rua do Mosteiro: Manuel Ferreira Andrade;
- sobe a Rua Brás Doze da Costa, (Tacomola) junto do largo do Areal á direita para a Rua Pinho Leal, para a Rua dos Chapeleiros: Marco Paulo Marques da Silva;
- segue em frente na mesma rua a; Helena Andrade;
- Rotunda do Ramadinha, Rua Casal Novo, e Beco Casal Novo: Pedro Jesus Resende;
- segue em frente e vira á esquerda para a Rua Travessa Casal Novo, no final da rua vira á direita para a Rua Rio Velho, sobe e vira á esquerda na Rua Prof. Lídio Correia, Luís Costa Correia e Ana Costa Santos (esposa);
- volta para trás para a Rua do Pinhal, virando á esquerda na Rua Travessa do Rio Velho, no final da rua vira á direita para a Rua Almira Brandão, até á Rua Manuel Ferreira Silva Brandão, em direção á Fundação Manuel Brandão;

Sai da Fundação Manuel Brandão em direção a Faria de Cima pela Rua do Picôto, Rua Núcleo de Atletismo de Cucujães, Rua Bernardino de Almeida, Rua Jornal Quinzena de Cucujães, Rua D. João Francisco: José Fernandes e Maria Fernanda Duarte;
- segue para a Rua Profº Rufino José Correia, Rua 11de Junho de 1927, vira á direita na Rua Manuel Magalhães, segue para a Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, vira à direita para a Rua Faria de Cima; Márcia da Silva Leite:
- segue novamente para a Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, Rua Domingos Terra , e Rua Dr. Ângelo da Fonseca: Beatriz Costa;
- segue para a Rua João Ferreira Neto, Rua Domingos J. Ferreira, Rua Faria de Baixo, Vira à direita na Rua António Castro Alves Ferreira da Silva, segue para a Rua Dt. Egas Moniz em direção à Margonça passando pela ponte junto à capelinha de Nª. Srª. de Fátima para a Rua Manuel Godinho “Levante”: José Gomes Ferreira;
- segue para a Rua Joaquim José António Silva Carvalho, vira à esquerda para a Rua da Pica, Rua do Buraco, Largo do Mártir S. Sebastião, vira à esquerda na Rua Condessa Penha Longa, Rua Maestro António Pinto Godinho: Luísa Conceição Silva;
- vai pela Rua do Mosteiro para o Largo da Igreja: Lar de Santa Teresinha.
Igreja

terça-feira, 17 de abril de 2018

Senhor aos Enfermos - Cucujães 2018

MOVIDOS PELO AMOR QUE SE ENTREGA NA CRUZ"
4.º Domingo: O amor não se irrita nem guarda ressentimento"

Neste espírito de amor és convidado a participar na Procissão do Senhor aos Enfermos aqui na Paroquia de Cucujães no próximo domingo, ou seja no “Domingo do Bom Pastor".

Cucujães realiza, participa e vive a Procissão do Senhor aos Enfermos  desde 1935, completa este ano 83 ano!

É uma das mais belas, serenas, comoventes e sentidos Procissões que mobiliza muitas pessoas, não só para participar "peregrinação" mas para ornamentar as ruas com tapetes de flores, e outros materiais.

As entradas das casas onde O SENHOR visita o doente, normalmente são decoradas pelos familiares e vizinhos.

Para a realização da procissão há muito trabalho,  que muitas vezes vai pelo noite dentro e de manhã bem cedo completam-se as decorações!

E o seu planeamento começa muito tempo antes, para que todos os doentes da nossa grande Paróquia sejam visitados por Jesus Sacramentado!

É um dia de muita alegria, as pessoas que não podem acompanhar a pé, saem às ruas e vielas para saudar O Santíssimo Sacramento, genufletindo, atirando pétalas de flores e participam do cântico " Bendito e louvado seja ..."
Uma manifestações de fé no Santíssimo Sacramento da Eucaristia.

Depois da Missa das 7h na Igreja, sai a Procissão do Senhor aos Enfermos,pelas 8h15m.
Há sempre muita gente da paroquia e de outras locais que durante todo o dia acompanham O SENHOR aos Enfermos, Jesus Sacramentado,  pelas ruas de Cucujães!

 "Maria foi o primeiro Sacrário do mundo" Louvado seja Deus!

Recorda neste video o procissão 2008
clica AQUI vê 2016   AQUI 2012       AQUI 2010      AQUI CANAL YOUTUBE PAROQUIA


segunda-feira, 16 de abril de 2018

"Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade."

Nao resisti a partilhar este poster convosco, neste Tempo de Festa da Ressurreição -Tempo Pascal. Começa assim:
"-Pelo sinal da Cruz diálogo de abertura ! A Paz do Senhor....
MAS LOGO DE SEGUIDA!
«Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores». Que palavra desencorajadora para quem acaba de entrar na igreja! 

Estará bem situada nesta fase dos primeiros contactos, de exploração hesitante do terreno?

Sem dúvida. Primeiro, porque não está isolada; É logo seguida de uma palavra de perdão e misericórdia.
O objetivo é, aliás, preparar-nos «para celebrarmos dignamente os santos mistérios».

Neste momento é nos, assegurado que Deus não nos vai deixar muito tempo no nosso pecado:
- Descobre-nos logo o horizonte na celebração dos seus mistérios.
Há uma saída do túnel da culpa para a luz dos «santos mistérios». Além disso, é uma questão de verdade:
Porque é verdade que somos pecadores e que Deus é santo.

Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade.
Estar ancorado na verdade é a atitude fundamental de toda a vida cristã.
É por isso que a missa começa assim com o abrir do coração para confessar a culpa, pedir perdão e receber o perdão! 

De repente, a atmosfera de penitência dá lugar a uma alegria exuberante, com «Glória a Deus».

Tudo parece sofrer uma reviravolta.
Recordemos que no final de todas as parábolas da misericórdia de Lucas, aparece este refrão:

«Haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento»

O «Glória» da missa faz as vezes de «canto de reconciliação». Ele celebra a aproximação entre o céu e a terra («nas alturas [...] na terra »), entre Deus e o homem («Glória a Deus [...] paz aos homens»).
O hino começa com o motivo da «complacência de Deus», do seu amor terno e da sua misericórdia para com todos os homens.

No centro, há o hino a Cristo-Redentor: «Vós, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós, que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica
[…] Só Vós sois o Santo […]»."

IN: Revista mensagem 420

sábado, 14 de abril de 2018

A Diocese do Porto em Festa: Demos graças a Deus!

Hoje o Bispo Manuel Linda tomou posse ás 10h canónica perante o Colégio de Consultores Diocesano, que reconhece que a nomeação foi feita pela Santa Sé.
Assim a partir de hoje é oficialmente o nosso Bispo!

Amanhã será a apresentação publica, que coincide dom o seu aniversário natalicio 62 anos

Às 16 h  – Eucaristia na Catedral.
( Tempo de Alegria, de festa, de parabéns! Aleluia!)



Partilhamos algumas informações práticas para Domingo dia 15 de abril:

- O estacionamento estará condicionado no Terreiro da Sé
- A entrada geral na Catedral será pela Casa do Cabido (porta junto à entrada principal)
- Os sacerdotes e diáconos paramentam-se no Paço Episcopal e acedem à Catedral pela porta principal
- Autoridades e convidados acedem à Catedral pela porta da Galilé (junto á estátua de Vimara Peres)

Voz Portocalense

"Só se pode perceber a missa com o coração"

"Só se pode perceber a missa com o coração, isto é, quando se começa a ficar afeiçoado a ela.» «O afeto é o sentimento forte e persistente que liga pela confiança reconhecida e retribuída.»

Ouvimos dizer muitas vezes – sobretudo aos jovens: «Eu ia à missa, mas não percebo grande coisa do que lá se passa, para não dizer que não percebo nada». e é muitas vezes a tradução exata de algo muito preciso.
Sabe-se pouco no que se refere à missa.
E não admira.

Pensemos nos discípulos de Emaús:
Não tinham todos os requisitos necessários para reconhecer Jesus na fração do pão?
A sua memória ainda estava fresca pela recordação de tudo o que tinha acontecido a Jesus na semana anterior; tinham toda a sua cultura judaica; mas, sobretudo, eram grandes a sua fé, a sua esperança, a sua caridade.
E, contudo, também eles precisaram de tempo para perceber; tiveram de fazer perguntas ao estranho que encontraram no caminho; escutaram, hesitaram, ofereceram a hospitalidade insistiram e, só no fim, reconheceram."

Os Ritos Iniciais da Missa
Começa com a assembleia, de pé, saudando a chegada da Cruz de Cristo, do Livro da Palavra, do celebrante, dos ministros e acólitos,  com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória).

Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar fazem uma inclinação profunda, e o celebrante beija o altar em sinal de veneração e todos fazem o sinal da Cruz.

É importante notar que a assembleia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. A missa começa pelo sinal da cruz: que todos juntos, fazemos sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.

É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da Cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

É importante que sintas que a nossa reunião Eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»

Assim, o céu entreabre-se e nós movemo-nos na alegria e na ternura do Batismo de Jesus: «Tu és o meu Filho muito amado». O que o Pai dizia então a Jesus, di-lo também a cada um de nós.

- Trata-se do diálogo de amor entre Deus e o homem, diálogo que se enceta lentamente, mas com toda a clareza: Deus vem até nós para nos elevar até Si."

Em seguida, o celebrante convida os fiéis a uma confissão geral e conclui com a absolvição. . Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de pecador, Deus pode vir ao seu encontro com Sua graça.

Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me confesso…”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós, Senhor”) ou por uma ladainha.

Não esqueças que os pecados graves não perdoados neste momento e que a absolvição dada pelo padre não libera ninguém do sacramento da reconciliação - confissão.

O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.

Oração da Coleta
O celebrante diz “Oremos” e faz um minuto de silêncio para que todos sintam bem a presença de Deus e formulem interiormente seus pedidos.
O rito de entrada ou iniciais encerram com a Oração do Dia, ou Coleta, que consiste numa súplica coletiva (daí o nome Coleta) a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo.

A Oração do Dia tem sempre três elementos: a invocação dirigida a Deus, um pedido que se faz e a finalidade do pedido.

Este III Domingo de Páscoa a Oração da Coleta é assim:
Exulte sempre o vosso povo, Senhor, com a renovada juventude da alma, de modo que, alegrando-se agora por se ver restituído à glória da adopção divina, aguarde o dia da ressurreição na esperança da felicidade eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Amén (respondemos todos, todos em oração )

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Folha Paroquial - III Domingo de Páscoa 15-04-2018




Facilitando o acesso a documentos catequese


55ª Semana de Oração pelas vocações.: "A CHAMADA DO SENHOR"

55ª Semana de Oração pelas vocações de 15 de abril a 22 de abril com o tema central
"A CHAMADA DO SENHOR"


" Deus não cessa jamais de vir ao nosso encontro:

é Deus connosco, acompanha-nos ao longo das estradas por vezes poeirentas da nossa vida e, sabendo da nossa nostalgia de amor e felicidade, chama-nos à alegria. Na diversidade e especificidade de cada vocação, pessoal e eclesial, trata-se de escutar, discernir e viver esta Palavra que nos chama do Alto e, ao mesmo tempo que nos permite pôr a render os nossos talentos, faz de nós também instrumentos de salvação no mundo e orienta-nos para a plenitude da felicidade
(...)
O Senhor continua hoje a chamar para O seguir. Não temos de esperar que sejamos perfeitos para dar como resposta o nosso generoso «eis-me aqui», nem assustar-nos com as nossas limitações e pecados, mas acolher a voz do Senhor com coração aberto. Escutá-la, discernir a nossa missão pessoal na Igreja e no mundo e, finalmente, vivê-la no «hoje» que Deus nos concede.

Maria Santíssima, a jovem menina de periferia que escutou, acolheu e viveu a Palavra de Deus feita carne, nos guarde e sempre acompanhe no nosso caminho."
(Mensagem do Papa Francisco para o 55º Dia Mundial de Oração pelas Vocações)

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Jesus Cristo,
amor do Pai, que nos chamas, hoje,
 a escutar a voz do Espírito Santo, na experiência quotidiana; 
ensina-nos a discernir
a própria vocação, fruto da graça do baptismo,
 para vivermos o dom da fé,
 imensamente amados por Deus, 
e responder com confiança
ao chamamento, para servir a alegria do evangelho,
 como a jovem Maria,
Tua e nossa mãe.
 Amén.
GUIÃO VOCAÇÕES 2018

"Em cada Santa Missa temos o Céu e a Terra unidos!" (3ª parte)

(...)
Porque é que na Santa Missa se torna presente o Sacrifício da Cruz oferecido a Deus
Vejamos a parte final da oração de São Francisco de Assis:
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

É esta a lógica da Caridade: dai e recebereis. Da mesma forma, para recebermos de Deus as Suas graças devemos nos oferecer a Deus.
Por isso a Santa Missa é sobretudo sobre Deus e sobre o que Deus fez por nós. Não é sobre nós nem sobre a comunidade. Esquecermo-nos de Deus é o maior perigo do nosso Tempo.
O que acontece a cada um de nós e com a comunidade é o resultado da nossa oferta a Deus. Da mesma forma que quem para encher um recipiente de água concentra-se a abrir a torneira e colocar o recipiente de modo a poder receber a água também na Santa Missa nos devemos concentrar em Deus que é a fonte e em colocar a alma pronta a receber as graças divinas.

Desta forma, a Santa Missa é oferecida a Deus para 4 fins:
· Adoração e louvor -> (,,,)  E assim como o Amor a Deus além de ser o maior mandamento é a fonte de todo o amor, por isso a adoração e louvor é o primeiro acto que devemos ter para com Deus como quem se encaminha para a fonte.
· Acção de graças -> em agradecimento em primeiro lugar pela salvação e por Nosso Senhor Jesus Cristo, Cordeiro de Deus. De seguida por todas as graças que recebemos de Deus.
· Reparação dos pecados -> para pedirmos perdão pelos nossos pecados e ajuda para não tornar a pecar.

· Súplica e petição -> para pedirmos as graças de Deus, pelas nossas intenções e para pedirmos a Deus que receba aqueles que já partiram deste mundo, dando-lhes o alívio e purificação que possam necessitar.

(...)
Na oração do Pai-Nosso também encontramos os mesmos 4 fins da Santa Missa em oferta a Deus:
· Adoração, louvor e acção de graças -> santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
· Reparação dos pecados -> perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
· Súplica e petição -> O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal.

Assim, este oferecimento na Santa Missa está conforme a forma de rezar que Nosso Senhor nos ensinou. E este oferecimento tem um valor infinito porque quem oferece não somos nós, é Cristo no Seu Sacrifício. O limite que pode ter depende de nós próprios e de quanto nos conseguimos unir neste oferecimento.
Nós devemos unir-nos e entregar-nos neste mesmo Sacrifício, levando a nossa cruz e intenções para Por Cristo, com Cristo e em Cristo oferecermos a Deus Pai todo-poderoso na unidade do Espírito Santo toda a honra e toda a glória agora e para sempre.


Meditemos um pouco neste magnífico dom do nosso Divino Salvador:
Em vez de estarmos apenas numa Ceia temos Nosso Senhor que vem do Céu até ao Altar, torna presente o Seu Sacrifício da Cruz para dele recebermos os Seus méritos. Nesse Sacrifício os Anjos levam até Deus as nossas ofertas, intenções e orações, as almas do purgatório recebem os alívios e purificações que necessitam e Deus infunde em nós a Sua Graça santificante. Ainda no Altar Nosso Senhor torna-se presente em Corpo e Alma na Hóstia Sagrada e no Cálice para comungarmos e nos unirmos a Ele e assim, crescendo na nossa santificação vamo-nos tornando semelhantes a Cristo e templos dignos de Deus.
Em cada Santa Missa temos o Céu e a Terra unidos!

Temos assim a resposta à questão: Porque é que na Santa Missa se torna presente o Sacrifício da Cruz oferecido a Deus?
Para nos ajudar a percorrer o caminho de salvação. É oferecendo a Deus que recebemos de Deus as suas graças. O oferecimento da Santa Missa tem infinito valor porque quem oferece é Nosso Senhor e é desse Sacrifício da Cruz que recebemos os méritos da redenção e salvação."

Continua a ler aqui: Enxertados na Cruz de Cristo

quinta-feira, 12 de abril de 2018

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS...

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS, CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES


Caminhada preparatória das crianças do 3º ano da Catequese para a 1ª Comunhão

A partir do próximo domingo dia 15 de abril na Eucaristia das 10.00 horas na Igreja e nos domingos 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio  até à Festa da Eucaristia (1ª Comunhão), dia 27 de maio, às 10.15 h.


Os Pré-Adolescentes do 6º ano da Catequese começam a sua preparação para a Profissão de Fé na Eucaristia das 12.00 horas na Igreja nos domingos de maio: 6, 13, 20, 27 de maio ;
No domingo 10 de junho  será no Pavilhão das Travessas  S. João da Madeira,(sujeito a confirmação) às 15.30 horas, no encerramento das Visitas Pastorais.
.Profissão de Fé, dia 24 de junho, às 10.15 h.
(No dia anterior, dia 23 de junho: Retiro).

quarta-feira, 11 de abril de 2018

«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco

«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco: A ‘Gaudete et Exsultate’ convida ao “discernimento” para saber distinguir o que vem do Espírito Santo do que “deriva do espírito do mundo e do espírito maligno”.

2ª parte "A Santa Missa"

Continuamos com a Santa Missa:
(...)
"O Beato Papa Paulo VI explicava solenemente assim a Santa Missa:Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial.”.

Vejamos o que disse Nosso Senhor aos Apóstolos: “Tomai todos e comei, este é o meu Corpo que será entregue por vós” Tomai todos e bebei, este é o Cálice do meu Sangue da nova e eterna aliança que será derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim”.
·         A memória que Nosso Senhor pediu para fazermos é o Seu Corpo entregue e o Seu Sangue derramado por nós para remissão dos pecados, isto é, o Seu Sacrifício.
·         No Altar em todas as missas está Nosso Senhor na Cruz oferecendo o Seu Sacrifício a Deus Pai para a nossa salvação e santificação.

          O testamento que Nosso Senhor nos deixou é o Seu Sacrifício, é o Seu Sangue, é a Sua Cruz e esse é o fermento de toda a civilização cristã e o alimento de todos os que partiram para o Céu.
o   Guardemos o testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo

Na Santa Missa estamos no Calvário, com Jesus na Cruz, com Maria nossa Mãe a seu lado, e João aos pés da Cruz, e os anjos em adoração.
O Sacrifício da Missa é substancialmente o mesmo que o da Cruz, porque o mesmo Jesus Cristo, que se ofereceu sobre a Cruz, é que se oferece pelas mãos dos sacerdotes, seus ministros, sobre os nossos altares.
Na Santa Missa os frutos do Sacrifício da Cruz são aplicados nas almas dos fiéis. E é a Igreja Católica, pelo ministério dos seus sacerdotes, que oferece até ao fim dos tempos, em todos os lugares, o Sacrifício da Cruz, perpetuado pelo santo Sacrifício da Missa."

Continua a ler aqui: Enxertados na Cruz de Cristo


"A Santa Missa"

É fundamental para nós cristãos entender bem o valor e o significado da Santa Missa para viver cada vez melhor a nossa relação com Deus”, dizia o Papa Francisco na sua catequese sobre a Santa Missa.
As primeiras comunidades cristãs enfrentaram perseguições e martírio mas mesmo assim não dispensavam a celebração do Domingo e da Eucaristia. Para estas comunidades a Eucaristia era um alimento de vida eterna, mesmo colocando em risco a própria vida, e em muitos casos dando mesmo a vida por ela, não deixavam de celebrar a Eucaristia.

Actualmente na nossa sociedade existe o perigo de nos esquecermos de Deus, em muitos casos vive-se como se Deus não existisse e não se vê a necessidade de participar na Santa Missa.
Em muitos casos a Santa Missa é considerada como uma ceia ou repetição da Última Ceia em que na oração Eucarística o sacerdote faz a descrição do que se passou na Última Ceia e o pão e o vinho simbolizam o Corpo e o Sangue que se tornam alimento espiritual. Esta forma de ver a Santa Missa reduz muito o seu significado e valor, encontrando-se bastante longe do sentido que lhes davam as primeiras comunidades cristãs. 

As primeiras comunidades cristãs viam a Eucaristia como alimento de vida eterna e o encontro com Cristo e o anúncio do Evangelho era um encontro e anúncio da Verdade revelada por Deus. O horizonte das suas vidas era o Céu.
Na consideração da Santa Missa ser apenas uma ceia o alimento reduz-se a um alimento que nos ajuda para a nossa vida terrena e Deus apenas a um complemento e melhoramento da nossa vida. O horizonte das nossas vidas é apenas a Terra.

O testemunho das primeiras comunidades diz o Papa Francisco: “é um testemunho que nos interpela a todos e pede de nós uma resposta sobre o que significa para cada um de nós participar do Sacrifício da Missa e aproximar-se da Mesa do Senhor.

Estamos à procura da fonte que "jorra água viva" para a vida eterna? Que faz da nossa vida um sacrifício espiritual de louvor e acção de graças e nos torna um só Corpo com Cristo?”.

E resume assim o Papa Francisco o que é participar na Santa Missa: “Participar na Missa é viver novamente a paixão e a morte redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor torna-se presente no Altar para ser oferecido ao Pai pela salvação do mundo. O Senhor está ali connosco, presente.”. É esta participação e significado que vamos tentar compreender melhor. (...)"

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segunda-feira, 9 de abril de 2018

Força Juventude! Bragança-Miranda dá pontapé de saída...

"Bragança, 09 abr 2018 (Ecclesia) – A Igreja Católica em Portugal vai viver, de 15 a 22 de abril, a Semana de Oração pelas Vocações, este ano com propostas da Diocese de Bragança-Miranda, incluindo um vídeo com jovens

O guião nacional para iniciativa inclui a mensagem do Papa Francisco, uma proposta de rosário vocacional e Lectio Divina, uma vigília de oração e catequeses para crianças e para jovens.

A 55.ª Semana de Oração pelas Vocações tem como tema ‘Escutar, discernir, viver a chamada do Senhor’.
(...)
O Papa Francisco convida os jovens católicos a superar as “tentações da ideologia e do fatalismo”.

“Hoje temos grande necessidade do discernimento e da profecia, de superar as tentações da ideologia e do fatalismo e de descobrir, no relacionamento com o Senhor, os lugares, instrumentos e situações através dos quais Ele nos chama”, escreveu o pontífice, no documento publicado pelo Vaticano."

Já pensaste nisto?

Avó o que é a Missa?
Foi uma história que nos deixou com vontade de saber mais e no final da Missa de (um) domingo perguntamos a crianças, a jovens, a adultos e também aos mais velhos;

. O que é a missa?
- Porque vai à missa?
- O que sentiu na Missa deste Domingo?
- Lembra-se de alguma palavra ou frase desta Missa?

De notar que a grande maioria das pessoas mais velhas a que perguntamos vai á missa ao domingo, quase todas respondem;
- Sempre, só falto por doença;

E na pergunto - Vai porquê?
- Vou cumprir o meu dever, Deus assim manda; "cumprir o dever de assistir á missa aos domingos e festas de guarda"


- O que é que sentiu na Missa deste domingo?

 Nesta pergunta as respostas são muito variadas assim;
- Foi bonito o padre falou tão  bem...e os cânticos...

outra resposta:
-Foi como das outras vezes, são sempre os mesmos, já sei tudo decore;

Mais uma resposta:
- A Missa para mim é sempre uma Festa é um Banquete... peço sempre perdão dos meus pecados, lembro-me sempre daquele cântico quem entrará no santuário para te louvar....

Na pergunta lembra-se de alguma palavra ou frase ...
resposta:
- Olha minha menina eu quando acaba a missa só penso naquilo que tenho que fazer, que não é pouco,  mas peço a Deus que me ajude e à minha família e ajude todas as pessoas que precisam;

outra resposta;
- Não me lembro. mas gostei muito, dou graças a Deus;

Outra resposta;
- Perguntaram a Jesus onde morava e Ele respondeu "vinde ver"...

E tu o que respondes?

sábado, 7 de abril de 2018

Próximo Domingo da Divina Misericórdia

Na nossa Paroquia haverá um momento Solene de Oração das 17 h às 18 h na Igreja Paroquial com a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento

"A Festa da Divina Misericórdia foi instituída por São João Paulo II, com o decreto emitido pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000. Seu nome oficial é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina Misericórdia”.

O então Papa João Paulo II havia anunciado durante a canonização da polonesa Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril daquele mesmo ano: “Em todo o mundo, o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia. Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que virão”.

Santa Faustina, que é conhecido como a mensageira da Divina Misericórdia, recebeu revelações místicas nas quais Jesus mostrou o seu coração, a fonte de misericórdia, e expressou seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. O Papa dedicou uma de suas encíclicas à Divina Misericórdia – Dives in Misericordia.

Os apóstolos da Divina Misericordia estão integrados por sacerdotes, religiosos e leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos, tornar conhecido o mistério da divina misericórdia, e invocar a misericórdia de Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela Arquidiocese de Cracóvia, Polônia, está hoje presente em 29 países do mundo.

O decreto vaticano esclarece que a liturgia do segundo domingo de Páscoa e leituras do breviário permanecem sendo as que já contemplava o missal e o rito romano."

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Folha Paroquial no próximo dia 15-04-2018

AVISO:
No próximo domingo não sairá a Folha Paroquial.
O itinerário da PROCISSÃO DO SENHOR AOS ENFERMOS sairá na folha de 15 de abril. Pede-se aos responsáveis que o tenham pronto até 10 de abril.

Clica e lê a ultima Folha Paroquial

"Hoje é o dia que o Senhor fez..."


Hoje é dia seis de abril, sexta-feira da Oitava da Páscoa.

«Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria».

"Este é o convite expresso pelo salmo 117,
que a liturgia de hoje nos propõe na aclamação ao Evangelho.
É de facto o dia sem ocaso,
o dia pleno, o dia em que a Criação inteira
reconhece a sua vocação em Cristo.
É o tempo no seio do teu tempo,
o mistério no interior da tua vida.
Deixa que a tua oração se converta
num canto de alegria."

Continua a ler aqui

quinta-feira, 5 de abril de 2018

A Via Lucis com Maria

A Via Lucis (Caminho da Luz) é uma proposta de oração que, paralelamente à Via Crucis, nos introduz na contemplação do Ressuscitado, através de 14 estações inspiradas nos textos dos Evangelhos, dos Atos dos Apóstolos e das Cartas de São Paulo.

Via Lucis com Maria é a proposta do Passo-a-Rezar para viveres e aprofundares o Tempo Pascal. Na companhia da Mãe de Jesus, também tu poderás saborear a beleza e o encanto deste Caminho de Luz. Podes adquirir o livro com os textos na página da Editorial AO.

Um proposta que muitas paróquias estão a acolher e a realizar 
Aqui fica a desafia aos nossos catequistas e a toda a nossa Paróquia! Encanta-te com este Caminho feito com Maria nossa Mãe Santissima!

quarta-feira, 4 de abril de 2018

A Oitava da Páscoa -Tempo Pascal

Durante todos os dias desta semana, até o próximo domingo, a Igreja comemora com alegria a Ressurreição de Jesus. Este é o acontecimento mais importante da história para os cristãos, pois, Jesus, morreu, ressuscitou e continua entre nós

"No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.

A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.

As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele.
Neste tempo litúrgico, a primeira leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, é trocada por uma leitura dos Atos dos Apóstolos.

O segundo Domingo de Páscoa também é chamado Domingo da Divina Misericórdia, segundo a disposição de São João Paulo II durante seu pontificado, depois da canonização da sua compatriota Faustina Kowalska.

O decreto foi emitido no dia 23 de maio do 2000 pela Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, detalhando que esta seria comemorada no segundo domingo de Páscoa. A denominação oficial deste dia litúrgico será “segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia”.

Dentro desse riquíssimo tempo litúrgico, é celebrada no sétimo domingo de Páscoa a festa da Ascensão do Senhor
 – não mais necessariamente aos quarenta dias após a Ressurreição, porque o sentido da celebração é mais teológico do que cronológico.
O período se encerra com a vinda do Espírito Santo, em Pentecostes.

A unidade desta Cinquentena é destacada pelo Círio Pascal, que permanece aceso em todas as celebrações até o Domingo de Pentecostes para expressar o mistério pascal comunicado aos discípulos de Jesus.

É com esta mesma intenção que se organizam as leituras da Palavra de Deus nos oito domingos do Tempo Pascal: a primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, o livro que conta a história da Igreja primitiva e da sua difusão da Páscoa do Senhor.

A segunda leitura muda conforme os ciclos, podendo ser da primeira Carta de São Pedro, da primeira Carta de São João e do livro do Apocalipse."

Nestes dias da oitava da Páscoa recorda....e dá graças a Deus!






segunda-feira, 2 de abril de 2018

"O que é a missa avó"


A avó conta como a neta que anda no 1º ano da catequese, insiste com os pais para ir a missa, por causa da catequista.
Diz-se católica mas, lá em casa não há o hábito de ir á missa...

Mas a neta  está sempre a dizer que tem que ir á missa.
- Mãe tens que me levar à missa, a catequista pergunta sempre quem foi á missa no domingo e eu nunca levanto o braço… até fico triste...

No domingo seguinte os pais lá foram levar a menina  á missa, a catequista até estava lá e acolheu-a com muita alegria, segundo a menina!

Depois foram almoçar a casa da avó que perguntou;
- Então querida gostaste da missa?
- Sabes avó não percebi nada, pareci um teatro, mas não era teatro, parecia uma festa, mas não era festa, estavam todos tristes, também não cantaram nenhuma canção que a catequista ensinou, Depois deram beijos e abraços, nem sei porque, mas gostei! Depois todos comeram menos nós os mais pequenos!... Não achas que deviam ter qualquer coisa para nós as crianças?

-  O que é a missa avó?


Video de pequenos momentos da "Grande Noite" 2018

se clicares aqui podes ver MOMENTOS DA GRANDE NOITE 2017