quarta-feira, 30 de maio de 2018

Solenidade SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO 2018

No Domingo passado participei na Eucaristia numa aldeinha deste nosso Portugal e no final o Celebrante disse: "na próxima quinta feira é a Festa do Corpo de Deus, com o programa que já conheceis, mas meus irmãos sem Eucaristia, ou seja sem Missa a procissão fica sem sentido..."
  
EVANGELHO Mc 14, 12-16.22-26
«Isto é o meu Corpo. Este é o meu Sangue»
 
No sacramento do seu Corpo e Sangue, Jesus deixou-nos o memorial do seu sacrifício para que o celebrássemos em memória d’Ele, até que Ele venha no fim dos tempos. Por isso, sempre que celebramos a Eucaristia, proclamamos a morte do Senhor e renovamos a Aliança com Deus, que, na sua morte, Cristo selou em nosso favor.
 
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?». Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: «O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?». Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é
preciso». Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomai: isto é o meu Corpo». Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele. Disse Jesus: «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens. Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus». Cantaram os salmos e saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da salvação.
 

terça-feira, 29 de maio de 2018

Um comentário pode ajuda na reflexão...na missão...

O Francisco deixou-nos dois comentários que achei por bem partilha-los convosco e aproveitar para  agradecer ao Francisco pela sua partilha que muito nos enriquece!
Aqui ficam para que TU POSSOS COMENTAR TAMBÉM:

"Vou tentar dar alguma ajuda, na minha opinião na avaliação podia-se acrescentar questões que colocam Deus no centro, o amar a Deus sobre todas as coisas como fonte e centro da vida cristã para podermos praticar bem o amar o próximo.
Colocava então também as seguintes questões/reflexões:

- as crianças e jovens (e respectivas familias) cresceram na prática de vida cristã? (participação na missa, oração habitual, etc.)
- as crianças e jovens aumentaram a consciência da existência do Deus único e verdadeiro? 

Cresceram no conhecimento da Verdade que Deus nos revelou?
- cresceram na Fé tendo consciência da diferença entre crença religiosa e Fé? (crença é acredital em algo que não se sabe bem o quê ou ter a religião como um complemento espiritual da vida enquanto que a Fé é acreditar na existência do Deus vivo e naquilo que nos revelou em Jesus até à morte do último Apóstolo)
- cresceram na relação com a salvação que nos é concedida, tendo consciência do pecado original e que a salvação é a vida eterna e não uma salvação terrena de felicidade e paraiso na terra? Cresceram na reflexão e conhecimento do que é necessário para a alcançar?
- cresceram na Esperança, tendo-a como a esperança da vida eterna no Céu e da partilha da vida na Graça de Deus e de que Deus os ajuda a alcançar?
- cresceram na Caridade de forma que já não seja apenas a solidariedade e fraternidade do mundo mas o viver o amor divino e levá-lo e partilhá-lo com o próximo?
- cresceram no sentido, origem e destino da vida em que fomos criados por Deus para O conhecermos, amarmos e servirmos, estando a nossa verdadeira felicidade quando repousamos nos braços de Deus?
- cresceram na vivência e conhecimento de que a vida que Deus nos quer dar é a vida na Graça de Deus?
- cresceram no temor de Deus vendo-O como Senhor e eles como servos bons e fieis, quer no pouco quer no muito, que aplicam bem os seus talentos e o dom da vida que receberam?
- cresceram no temor de Deus vendo-O como Pai que os ama, quer que se salvem e quer que partilhem da Sua vida? Reconhecendo a ofença do pecado, do amor que se pratica guardando os Seus mandamentos?
- cresceram na sabedoria de Deus vendo o mundo e os outros com o olhar de Deus, com amor, justiça, misericórdia e santidade?
- cresceram na santidade que é abandonar a vida mundana e viver em Deus e para Deus? (aqui encontra-se também o sentido do viver no mundo sem ser do mundo, estamos na mesma no mundo, junto dos pecadores, de quem é diferente e pensa diferente, mas já não temos a mesma lógica mundana, temos a lógica de Deus, de santificação do mundo)

- os jovens cresceram na edificação da sua vida na rocha verdadeira que é Cristo, único Caminho, Verdade e Vida?
- os jovens cresceram na noção de que todos somos chamados por Deus a uma vocação de santidade? Esta pode ser seguida no sacerdócio, vida religiosa, matrimónio ou leigo consagrado, devendo cada um avaliar, rezar e discernir segundo o chamamento e vocação/aptidões que tem.
- os jovens foram ajudados na valorização da vida que Deus lhes deu ensinando-os o caminho do namoro como o caminho da procura da pessoa com quem vão passar a sua vida, auxiliando-se mutuamente na busca da santidade e da Graça de Deus, gerando novos filhos para serem também filhos de Deus? (namoro como preparação para o matrimónio)
- os jovens reflectiram e foram alertados para os perigos do materialismo, utilitarismo, consumismo e modernismo?
- os jovens reflectiram e foram alertados para a diferença entre ser cristão e ser humanista cristão?
- os jovens foram ajudados a compreender a moral natural, a doutrina e preceitos da Igreja como sabedoria de Deus e não como imposições farisiacas?
- os jovens foram ajudados a compreender que os fariseus impunham regras para além dos mandamentos, limitavam o acesso a Deus e manipulavam a Lei conforme os seus desejos e proveitos e de que Cristo veio aproximar-nos de Deus, na vida que é vivida nos mandamentos, no amor de Deus sobre todas as coisas e no amor ao próximo? Foram também ajudados a compreender o perigo do relativismo e do comodismo que falsifica o amor de Deus como sendo simplesmente a felicidade do Homem, à sua maneira, de forma que como os fariseus escolhe se guarda ou não os mandamentos, tornando-os apenas um ideal?
- sobre os mandamentos foram ajudados a reflectir e viver os 3 primeiros que se refem a Deus? No amor e dever que é praticado procurando conhecê-Lo e adorá-Lo?
- cresceram na vivência e noção de que o amor de Deus e a Fé cristã não é uma espiritualidade que escolhemos para enriquecer a nossa vida, da mesma forma que podíamos escolher outra forma espiritual, mas sim a relação com o Deus único e verdadeiro, é abrir os olhos para a realidade do mundo e da vida e a partir do Deus criador de todas as coisas e do Seu Filho edificarmos a nossa vida em Cristo?
- aos jovens foram dados os intrumentos para crescerem na sabedoria e vida cristã, pelo menos tendo a noção do que existe, e onde podem procurar e edificar-se? (principios da filosofia escolástica, demonstração da existência de Deus, apologética cristã, enciclicas e outros textos da Igreja,etc.)
- os jovens cresceram e reflectiram na visão escatológica da vida, dos fins últimos do Homem?
- os jovens reflectiram de que existe um caminho do Bem, da vida, do amor e da paz que é o caminho de Cristo e de que fora d'Ele começa o caminho do Mal, da indiferença e do ódio?
- cresceram no reconhecimento de que Cristo é Rei, a quem foi dado todo o poder no Céu e na Terra, Senhor do universo, única fonte da paz? Sendo não apenas Rei dos corações mas Rei a partir do qual se edifica a sociedade e a vida? Que devemos restaurar e edificar todas as coisas em Cristo?

- as crianças e jovens foram ajudados a crescer na oração, no silêncio, meditação e contemplação?
- as crianças e jovens sabem e sentem que o pároco é como Cristo, doa a vida para a nossa santificação e salvação, não é apenas animador de uma comunidade?
- as crianças e jovens sentem e vivem a missa como oração para honrar e glorificar a Santissima Trindade, como agradecimento a Deus por todas as graças recebidas, como satisfação da justiça de Deus pelos pecados dos Homens e como fonte de todas as graças e bençãos para nós, para os pecadores e para os que partiram a caminho do Pai?
- as crianças e jovens reconhecem, sentem e vivem Cristo presente na Hóstia Sagrada, presente em Corpo, Alma e Divindade?
- as crianças e jovens na missa foram ajudados a colocarem a atenção em Cristo, a abrirem-se ao silêncio e a unirem-se intimamente a Cristo recebido na Hóstia Sagrada?

- aos catequistas aplicando a si mesmos as questões acima, onde está Deus para mim e onde está a fonte e centro da minha vida cristã?
- aos catequistas, a minha entrega e missão está edificada no levar o Evangelho a toda a parte, ajudando e ensinado as crianças e jovens a viver a vida cristã, a edificarem-se em Cristo, crescerem na Fé e na Verdade conhecendo melhor Deus e o que nos revelou?"


segunda-feira, 28 de maio de 2018

Festa do Corpo de Deus 31-05-2018

Próxima quinta-feira, dia 31:
FESTA DO CORPO DE DEUS EM CUCUJÃES

Eucaristias como aos domingos. À tarde, às 17.00 horas, Exposição do Santíssimo Sacramento / Encerramento do Mês de Maria / Procissão Eucarística.

Os quatro (4) Centros de Culto responsabilizar-se-ão pelo tapete como nos anos anteriores.
Festa organizada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento. Na Procissão deverão tomar parte todas as Crianças da 1ª Comunhão do domingo anterior, as que vão fazer a Profissão de Fé e as Crianças e Adolescentes da Catequese.
Vê FOTOS 2016




FOTOS Procissão 2015






FOTOS Preocissão 2014








FOTOS EUCARISTIA 2012

Mensagem da Comissão Episcopal do Laicado e Família para o Dia dos Irmãos

Mensagem da Comissão Episcopal do Laicado e Família para o Dia dos Irmãos: Unimo-nos a todos os que hoje celebram a alegria e a gratidão dos seus irmãos e imploramos a Deus para que nunca se interrompa a «cadeia da fraternidade» para exultarmos com o salmista: «Como é bom, como é agradável os irmãos viverem em unidade!» (Sl 133, 1).

Porque razão a Igreja apoia os pais e padrinhos antes do Batismo e depois os esquece até ao inicio da catequese de infância?

Ontem conversei com uma familiar (a avó) que estava muito feliz, a festejar numa "boda" O Batismo do mais novo membro da família!
Numa conversa cordial fiquei a saber que o Batismo era como a festa de apresentação da criança aos amigos e familiares, com a bênção de Deus.
Os padrinhos são amigos dos pais, são cristãos não praticantes, mas como o padre exigiu foram as reuniões, os pais são batizados, andaram na catequese até o Crisma, casaram na Igreja, "não são muito de ir à Igreja,  sabe é mais a tradição, já os meus pais nos batizaram a todos, claro que no tempo dos meus pais nós éramos obrigados a ir à missa todos os domingos, a fazer as 1ªs sextas feiras todos os meses, a rezar o terço, mas agora já não se usa nada disso os pais trabalham muito, e o domingo é para ficar mais um bocadinho na cama..." (mfp)

Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa «CATEQUESE: A ALEGRIA DO ENCONTRO COM JESUS CRISTO»

No capitulo "V. DESTINATÁRIOS DO ENCONTRO
Crianças da primeira infância (lemos)
39. Que Jesus quer encontrar-se com as crianças já na mais tenra idade, vê-se pelo episódio de Mc 10, 13-16. Contra os discípulos, reféns da mentalidade então dominante que via na infância somente uma etapa para a maturidade e a correspondente capacidade de produção, Jesus, abraçando-as, começou a abençoá-las, impondo as mãos sobre elas (v. 16). E antes apresenta-as mesmo como modelos de fé, pela sua natural dependência e facilidade de entrega aos outros:
Quem não acolher o reino de Deus como uma criança, não entrará nele (v. 15).

É possível que este episódio seja um sinal de que o batismo, nos primeiros tempos da Igreja, já era concedido a crianças. É o seu primeiro encontro com Jesus, em que Ele as acolhe, chamando-as pelo nome, uma das manifestações do seu amor.

Geralmente são os pais a pedir o batismo. Acolhamo-los com a máxima cordialidade, felicitando-os até pela decisão. E mostremos-lhes, de modo idêntico, o bem que são, para os filhos que tanto amam, não apenas o batismo como também a subsequente e necessária educação cristã – nesta fase etária, uma educação através de imagens e símbolos cristãos que os filhos vão observando, designadamente em casa; através de explicações simples das festas cristãs em que participam; através de orações que se vão habituando a dizer ao grande Amigo que é Jesus, a sua Mãe, ao Anjo da Guarda; através da presença regular nas celebrações comunitárias, incluindo a Eucaristia dominical, em que vão imitando o que veem fazer e dizer sobretudo aos pais e outros familiares. É uma primeira iniciação cristã que, “a maioria das vezes, deixa uma marca decisiva por toda a vida”
.
40. Só que, no dizer do Papa Francisco, esta “transmissão da fé pressupõe que os pais vivam a experiência real de confiar em Deus, de O procurar, de precisar d’Ele”

.O que não acontece com muitos pais, preocupados (quase) só com a dimensão social do batismo. Mas convenhamos que até nisso manifestam amor pelos filhos. Apoiemo-nos nele, para tentar conquistá-los para uma adequada preparação, que não seja apenas de informação, mas também de formação cristã que inclua a oração, nomeadamente pelos filhos. E envolvamos nessa preparação também os padrinhos e, quando possível, os avós, sobretudo sendo crentes."

QUESTÃO:
Porque razão a Igreja apoia os pais e padrinhos antes do Batismo e depois os esquece até ao inicio da catequese de infância?

"Neste âmbito, já existem, em algumas dioceses, Centros de Preparação para o Batismo. E o Secretariado Nacional da Educação Cristã disponibiliza um projeto de catequese para crianças da primeira infância, chamado “Despertar Religioso”. Segue, grosso modo, o método educativo atrás referido. E embora tenha sido pensado para jardins de infância, aí já com assinalável sucesso, pode ser usado também nas paróquias e em casa das crianças pelos pais ou outros familiares (...)"

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Preparar: Solenidade da Santíssima Trindade 2018

"O homem nunca teria a ousadia de chamar a Deus seu Pai se Jesus o Filho de Deus feito Homem, nos não tivesse ensinado a tratá-l’O assim tão familiarmente. Foi, na verdade, Jesus que, depois de nos ter revelado a bondade de Deus, nos tornou Seus filhos, ao dar-nos o Seu Espírito, pelo Qual nos unimos, vitalmente, a Deus."

27 Maio 2018
Solenidade da Santíssima Trindade – Ano B

TEMA

A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

Na primeira leitura,(Deut 4,32-34.39-40) Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.

A segunda leitura( Romanos 8,14-17) confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.

No Evangelho, (Mt 28,16-20)Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.

IN: Portal Dehonianos

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Será importante avaliar a catequese?

Esta a terminar mais um ano catequético é pois tempo de refletiir de avaliar!

Tantas vezes ficamos impolgados com o caminho percorrido, (correu tudo tão bem), nas quando olhamos para trás não há sementes a germinar....; mas esperamos que para o ano vai ser diferente?!
Como será diferente se vou fazer na mesma, queixar-me dos guias, dos pais, das crianças, dos responsáveis do padre

“Educar na fé é como percorrer um caminho. Partimos de um lugar ou seja: das condições de vida e de fé dos nossos catequizandos e nossas e a partir daí, tentamos chegar a um destino,e  esse é sempre Jesus, “o caminho de Cristo «leva à vida»“ Essa vida só pode desenvolver-se em família e em comunidade

Construimos esta grelha em 2011, é verdade tem milhares de visualizações, mas ninguém parou para olha-la de frente e dizer bem ou mal...Porquê?

Aqui vê a grelha

 ou AQUI

segunda-feira, 21 de maio de 2018

INSCRIÇÃO: Primeiro ano da catequese 2018/2019


Olá!

Quem está por Cucujães sabe que as inscrições para o 1º ano da catequese estão a decorrer desde 15 de maio e encerram em 15 de junho de 2018. Não deixe para o ultimo dia por favor
.
Nós sabemos que alguns pais anda tão ocupado, com falta de tempo ou até desconhecem que as crianças que perfazem seis anos (6) até 31 de dezembro de 2018 iniciam a sua caminha catequética na Paróquia e para isso devem fazer a sua inscrição!
Vamos lembrar-lhe a ajudar se necessário!
DEPOIS:
Em 28 e 29 de junho haverá dois encontros com os Pais para informações e orientações. Por favor reservem estes dois dias para esses encontros.


Nesta 1ª fase as Inscrições são dos Pais. Basta dar pelo telefone ou presencialmente, no Cartório paroquial, o nome do Pai ou da Mãe da crianças e o contacto telefonico


- Numa 2ª fase: Os Pais serão contactados para os Encontros de 28 e 29 de junho.
- Na 3ª fase: Em 29 de junho serão a distribuídas aos Pais as fichas para entregarem no cartório até 15 de julho.


sábado, 19 de maio de 2018

Solenidades do Pentecostes 20 de maio 2018

Foto: Odres Nuevos
" As comunidades construídas à volta de Jesus são animadas pelo Espírito. 
O Espírito é esse sopro de vida que transforma o barro inerte numa imagem de Deus, que transforma o egoísmo em amor partilhado, que transforma o orgulho em serviço simples e humilde… 
É Ele que nos faz vencer os medos, superar as cobardias e fracassos, derrotar o cepticismo e a desilusão, reencontrar a orientação, readquirir a audácia profética, testemunhar o amor, sonhar com um mundo novo. 
É preciso ter consciência da presença contínua do Espírito em nós e nas nossas comunidades e estar atentos aos seus apelos, às suas indicações, aos seus questionamentos.

O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.

O Evangelho:(Jo 20,19-23) apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.

Na primeira leitura: (Actos 2,1-11),Lucas Acto sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.

Na segunda leitura; (1 Cor 12,3b-7.12-13), Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos."

Vigilia do Pentecostes 2018

Hoje às 21h Vigília do Pentecostes na Igreja Paroquial
9º ano da catequese "Festa do Espírito Santo"

Em 2015 foi assim:


em 2012 foi assim a Missa com crianças às 10h na Igreja as fotos testemunham 
 (a musica da Claudine Pinheiro)

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Famílias Unidas- Catequese Familiar

Catequese Familiar é uma realidades da Paroquia de Cucujães
Com a esperança que os catequistas continuem a partilhar está caminhada catequética,  volta a ser publico este blogue  " Familias Unidas Catequese Familiar" visitamos 

Partilha connosco experiências de catequese familiar



quarta-feira, 16 de maio de 2018

"A educação cristã é um direito das crianças"

"O Papa Francisco encerrou o ciclo de catequeses sobre o Batismo na Audiência Geral desta quarta-feira (16/05) falando sobre o tema “revestidos de Cristo”.

Os efeitos espirituais deste sacramento, explicou o Pontífice na Praça S. Pedro, são explicitados pela entrega da vesta branca e da vela acesa. São sinais visíveis que manifestam a dignidade dos batizados e sua vocação cristã.

Revestir-se de caridade
A veste branca anuncia a condição dos transfigurados na glória divina. Esta é símbolo da graça, que faz da pessoa batizada uma nova criatura, revestida de Cristo. Revestir-se de Cristo, como recorda São Paulo, é revestir-se de sentimentos de ternura, de bondade, de humildade, de mansidão, de magnanimidade, de perdão e, sobretudo, de caridade.

Inflamar o coração
Também há o simbolismo da chama da vela, que recorda a luz de Cristo que venceu as trevas do mal. A chama do círio pascal inflama o coração dos batizados, enchendo-os de luz e calor. Desde a antiguidade, o sacramento do Batismo é dito também “iluminação” e os neófitos são chamados “iluminados” (...)

IN: Vatican News

terça-feira, 15 de maio de 2018

Bioética/Portugal: Igreja Católica dedica Semana da Vida de 2018 ao debate sobre a eutanásia

Neste 15 de maio celebra-se o Dia Internacional da Família, proclamado pelas Nações Unidas em 1993, com o intuito de “promover a reflexão e a discussão acerca do conceito de família nas sociedades do mundo inteiro.

Este dia serve também para reflectir sobre os problemas económicos, sociais e culturais que afectam as famílias, sem esquecer o problema do decréscimo demográfico que está a afectar as sociedades ocidentais”.

Bioética/Portugal: Igreja Católica dedica Semana da Vida de 2018 ao debate sobre a eutanásia

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Lembraste da tua Primeira Comunhão?

Os meses de maio e junho são o tempo escolhido por quase todas as Paroquias para as celebrações da catequese...
Vemos por aí muitos fotos de grandes festas principalmente da 1ª Comunhão e fica a pergunta;
- O que ficou?
Sei de catequistas que no encontro seguinte apresentam aos catequisandos uma folha onde está escrito?
- Como foi a tua 1ª Comunhão?
E há respostas que as deixam de lágrimas nos olhos e coração cheio de luz e dão graças a Deus.
E outras respostas que fazem pensar, onde estava eu na caminhada catequetica deste menino/a? E pedem Deus Misericordioso aumenta a nossa fé!

Vou partilhar convosco a história de uma senhora que já é bisavó e uma mulher de grande fé

" A minha catequista era uma mestra, que nos fazia decorar um pequeno livro que só ela tinha e que era feito de perguntas e respostas e orações, ainda sei quase todas!
- Era a mestra!
Perto do data da comunhão íamos á Igreja e o Sr Abade fazia perguntas, quem soubesse tudo podia ir para casa, quem se enganava ficava a repetir vezes sem conta até saber papaguear aquilo (riso!)

Mas o que recordo bem foi quando na Igreja ele (Padre) nos levou junto do Sacrário e explicou que ali vivia Jesus....

achei estranho e ao mesmo tempo grandioso, como Ele podia ser tão pequeno e viver naquela casinha tão pequena e tão grande que estava em todo o lado....e eu era (riso mafarica) e perguntei:
- Mas Ele não se cansa de ficar ali sozinho? 

Eu tinha 7 anos, ia à Missa desde que me conheço e sempre pensei que só uma estrela podia viver ali, e essa estrela dava muitas estrelinhas brancas que o Sr Abade dava as pessoas grandes....(riso) nunca disse isto a ninguém, mas agora acho que não era pecado...era criança!!!

Mandaram-me calar e lá fiquei a pensar com os meus botões ...

A minha mãe (que Deus tenha) dizia - O Jesus que está no Sacrario é a Sagrada Comunhão e é Aquele que esta sempre contigo, se tiveres medo pensa Nele e o medo passa, se fores fazer asneiras pensa Nele e vais parar, se não parares vais ficar muito triste, zangada com todos, nem sabes porquê, mas se pedir perdão a Deus a teu coração fica outra vez alegre, a mãe era sábia, não sabia ler nem escrever, nas tinha Deus com ela!

No dia 20 de maio de 1950 ( nunca esqueço os dia importante da minha vida)levantei ás 6h e depois de arranjados lá fomos para a Igreja a pé claro e era longe (riso) eu ainda ia meia a dormir agarrada a saia da minha mãe (que Deus tenha) as 8h horas lá estavamos todos no Missa para fazer a minha 1ª Comunhão!

Estávamos todos com roupa de domingo (risos), mas eu estava linda. com um vestidinho branco que a minha mãe me fez (foi o meu primeiro vestido novo (riso) os outros vinham das minhas irmãs ou vizinhas!!!

E disse bem baixinho ao Menino escondido: - estou aqui por tua causa, olha para mim (acredite é verdade eu sabia que ele estava a olhar para mim!) o meu coração parecia querer sair pela boca a Sr Abade nunca mais se calava e eu só queria senti-Lo na minha boca.... ainda hoje não sei explicar o que aconteceu quando O senti tudo desapareceu só aquela alegria que me enchia cá dentro do meu coração!

Quando voltamos para casa o meu pai pós-me as cavalitas para chegarmos mais depressa pois os meus padrinhos iam comer lá a casa, mas eu só pensava que ia as cavalitas do meu pai porque ele sabia que Jesus ia ali no meu peito"

(fp)

Mais

sábado, 12 de maio de 2018

Refletir Na Solenidade da Ascensão de Jesus - 13-05-2018

Queridos amigos. andamos por aí a ler outros sites para nos preparar melhor para a Solenidade da Ascensão de Jesus!

Na nossa Folha Paroquial o anuncio é assim;
“Foi elevado ao Céu”
A missão de Jesus confiada à Sua Igreja é, precisamente, a mesma que Ele realizou, na Sua vida mortal: anunciar a todos os homens a Boa Notícia de que Deus os ama, os quer salvar pela Morte e Ressurreição de Seu Filho e os quer reunir, pelo Batismo, numa só Família num só Povo.
Deste modo, os Apóstolos não têm uma missão distinta da de Jesus: eles são o Seu prolongamento visível.
(Missal Popular)Folha Paroquial

No Portal Dehonianos, que sempre nos ajuda a meditar e a caminhar
Foi assim:
"A Solenidade da Ascensão de Jesus que" amanhã domingo" celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.

No Evangelho, (Mt 28,19a.20b) Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projecto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva.

Na primeira leitura, (Act 1,1-11) repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu.

A segunda leitura (Ef 1,17-23) convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que se torna hoje presente no meio dos homens"

E ainda passamos pelo Voz da Verdade
e pegamos neste texto:

"Jesus, comunicador do Pai, confirma os apóstolos na mesma missão. A boa notícia do mundo renovado que a sua ressurreição criou é para ser levada a todo o lado. É a “caixa alta” da “newsletter” diária da vida dos cristãos.
Os evangelistas insistem nessa recomendação: viver, testemunhar e proclamar o Evangelho é a essência da missão. Jesus é o conteúdo desta notícia e torna cada um dos que a Ele se unem em “fontes” credíveis dessa comunicação.
Mas o que transmitiremos se Jesus não for a abundância do nosso coração?
Será que, quem hoje se aproxima das comunidades cristãs percebe a frescura e a novidade dessa boa notícia?
Não verá primeiro uma organização, mais ou menos instalada, mais ou menos envelhecida, mais ou menos defensiva?

“Fazer da Palavra de Deus o lugar onde nasce a fé” (...)
 Comunicar a vida que aquelas palavras nos despertam, os horizontes que elas nos abrem e a transformação a que nos comprometem, não é fácil.(...)"

Um Santo Domingo para todos com Jesus Eucaristia!
Pai e Filho e Espírito Santo!

Hoje Procissão das velas em Margonça - Cucujães


Hoje cumpre-se a tradição às 21h Procissão das velas em honra de N. Senhora de Fátima na Capelinha de Margonça Cucujaes

Se quiseres ver mais fotos deste belo recinto Mariano clica aqui

Em 2010 foi assim

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Folha Paroquial- Domingo da Ascensão do Senhor - 13-05-2018

ou 



A gratificante missão de ser catequista

"É, gratificante porque nasce de uma graça, a maior graça: aquela em que o Deus Altíssimo desceu até nós na pessoa do seu amado Filho, para nele nos dar a vida.
Foi, é esta graça que conquista, contagia, transforma... para nos fazer agentes dela.

O catequista vive desta graça. E se vive dela, não pode deixar de a transmitir. Toda a graça se mantém como tal, se vivida no dom da vida... recebida gratuitamente.


É gratificante, pelos efeitos que produz: pela vida que se dá àqueles a quem se fala de Deus, se conquista para Deus. Uma vida que ele por sua vez, irão transmitir a outros, numa torrente que não tem fim. Ver a vida que se recebe e se dá a alargar-se a outros, haverá coisa mais gratificante? Não é, afinal, para isso que vivemos: para que a nossa vida, já neste mundo, ganhe dimensão de eternidade?

É gratificante, pela vitória que se obtém: sobre o próprio egoísmo e comodismo; sobre as frustrações que inevitavelmente vão surgindo; sobre as fraquezas e desânimos que elas, compreensivelmente, vão causando; sobre as incompreensões e até críticas destrutivas que, com razão ou sem ela, vão surgindo.

É nessas alturas em que a vida, de um modo ou doutro, nos vai fugindo, se vai perdendo, é então que temos as melhores ocasiões para nos transcendermos... à medida de Deus que é, por natureza, transcendente no Seu amor, e na medida em que, sobretudo então, a Ele nos entregamos, como Cristo na cruz e a caminho da ressurreição.

E se a nossa missão é assim tão gratificante, então vale a pena investir tudo nela: o aperfeiçoamento dos conhecimentos, a preparação das catequeses, o carinho e a entrega pelas crianças, a atenção e o acompanhamento dos pais e outros educadores e tanta outra coisa que as ocasiões nos vão proporcionando e que um catequista, apaixonado por Cristo, vai descobrindo.

Se ainda temos dúvidas, voltemo-nos de novo para Cristo transfigurado, no Seu amor de crucificado e ressuscitado... e presente em tantos membros da Sua Igreja. "

fonte: Guia do 2º ano da catequese pag 33


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quinta-feira, 10 de maio de 2018

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Guião da Primeira Comunhão

Atendendo a alguns pedidos deixamos aqui o Guião da celebração da Primeira Eucaristia/Comunhão de 2012, em duas versões diferentes, esperamos que te ajude


terça-feira, 8 de maio de 2018

segunda-feira, 7 de maio de 2018

«A preparação para a primeira Comunhão»

Partilho algumas passagens do livro do Monsenhor Álvaro Negromonte «A preparação para a primeira Comunhão» que mais do que uma preparação para a primeira Comunhão é sobretudo a preparação das crianças para que tenham realmente uma vida cristã. deste tesouro dedicado ao ensino das crianças, que é feito com amor e testemunho:

"O senso de Deus.
O que mais importa não é que a criança aprenda a definição de Deus - em termos abstratos - mas que:
- Tenha fé viva em Deus, seu Pai e Senhor;

- Saiba rezar, isto é, traduzir esta fé em atos de amor, de confiança no poder de Deus, no apelo a sua ajuda, no agradecimento a seus beneficios;
- Queira fazer a vontade de Deus: obedecer aos Mandamentos, conformar-se com o que Deus quer."

"não preparamos a criança para a primeira Comunhão, mas para a Comunhão. Não a preparamos para uma festa, mas para a vida eucarística, que só se encerrará com o Viático, e se perpetuará na Comunhão eterna! Nossa intenção é dar-lhe bases para a perseverança - na catequese e na vida cristã."

"é o que sabe e vive que realiza o verdadeiro cristão.
O verdadeiro cristão é aquele que crê conscientemente em Deus, em Cristo e na Santa Igreja, pratica os Mandamentos e recebe os Sacramentos, a fim de poder viver e crescer na Graça Divina. Formar esse cristão é a suma preocupação do catequista."

"antigamente a primeira educação religiosa era dada em família; mas hoje as crianças nos chegam com graves deficiências religiosas, às vezes sem saber o sinal da cruz e a Avé-Maria. De modo que o nosso primeiro trabalho não é ensinar-lhes fórmulas para que decorem, mas dar-lhes hábitos de vida cristã. 
Antes de ensinar-lhes orações, devemos ensiná-las a rezar. 
Antes da definição de Deus, demos-lhe uma noção pessoal de Deus Criador, grande e poderoso a quem pertence toda a nossa vida. E assim façamos da aula de Religião o motor de toda a sua vida, não apenas na classe na igreja, mas em toda parte e sempre."

"o essencial nesta preparação é dar à criança o desejo de comungar, porque a Comunhão é o alimento necessário à nossa vida cristã, a fonte da força que precisamos para conservar-nos em estado de graça ao longo de toda a nossa existência."



4 de maio de 2018 10:58

sábado, 5 de maio de 2018

Dia da Mãe 06-05-2018

Disse Jesus: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!
FELIZ DIAS DA MÃE

VI Domingo da Páscoa 06-05-2018

EVANGELHO Jo 15, 9-17

Deus é amor. Ele revelou-Se como tal, principalmente ao dar-nos o seu Filho, Jesus, como nosso Salvador. A Igreja, que é o corpo de Jesus e a sua presença sobre a terra, tem como lei fundamental a lei do amor; tendo amor uns aos outros, os cristãos manifestam em si a própria vida de Deus, ao mesmo tempo que a comunicam.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».
Palavra da salvação.


"• Sobretudo, os “amigos” de Jesus devem amar como Ele amou. Jesus cumpriu os “mandamentos” do Pai – isto é, o projecto de Deus para salvar e libertar os homens – fazendo da sua vida um dom total de amor, sem limites nem condições; a cruz é a expressão máxima dessa vida vivida exclusivamente para os outros. É esse o caminho que Jesus propõe aos seus discípulos (“é este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”). É aqui que reside a “identidade” dos discípulos de JesusOs cristãos são aqueles que testemunham diante do mundo, com palavras e com gestos, que o mundo novo que Deus quer oferecer aos homens, se constrói através do amor"

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Escala Mariana 2018 - Igreja Paroquial de Cucujães

Na Igreja Paroquial como é habitual no mês de maio, Mês de Maria todos os grupos e movimentos participam na alegria de rezar o Terço, esta poderosa Oração que salva o mundo e santifica muitas almas.
 No Terço contemplamos os mistérios sobre a vida de Jesus, onde Maria Mãe Santíssima esteve sempre a Seu lado, e podemos comprova-lo, quando meditamos os Mistérios Gozosos, Luminosos, Dolorosos e Gloriosos do Terço.

MOVIDOS PELO AMOR DE DEUS “Ser como Maria, que um dia disse Sim”




quinta-feira, 3 de maio de 2018

PARTILHA DO PÃO!

Sempre atual "Eu sou o Pão da vida Eu Sou a Ressurreição..." aconteceu a 09-06-2009

"Este espectáculo quer reviver, em movimento, palavra, e canto, a vida maravilhosa de S. Paulo.
À semelhança de Paulo temos que estar convictos da razão profunda da história e do futuro do homem - Jesus Cristo.

Jesus Cristo é o ponto de referência, é com Ele que se relaciona todo o nosso ser.
Só nesta medida poderemos também afirmar a força do nosso sentir «para mim viver é Cristo».
Portanto celebramos o poder da palavra, e da musica que nos move e nos comove, com S. Paulo,"(texto do programa)

"É este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé" (Papa Francisco)

«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

LEITURA I 1 Cor 15, 1-8
«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Recordo-vos, irmãos, o Evangelho
que vos anunciei e que recebestes,
no qual permaneceis e pelo qual sereis salvos,
se o conservais como eu vo-lo anunciei;
aliás teríeis abraçado a fé em vão.
Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi:
Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,
e apareceu a Pedro e depois aos Doze.
Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez,
dos quais a maior parte ainda vive,
enquanto alguns já faleceram.
Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos.
Em último lugar, apareceu-me também a mim,
como o abortivo.
Palavra do Senhor.

“Transmitir a fé” não quer dizer “fazer proselitismo”, “buscar pessoas que torçam por um time de futebol” o um “centro cultural”, mas testemunhar com amor. Foi o que disse o Papa na homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta.

Partindo de um trecho da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Pontífice afirmou que ser cristão não é aprender mecanicamente um livreto ou algumas noções, mas significa ser “fecundo na transmissão da fé”, assim como a Igreja, que é “mãe” e dá à luz “filhos na fé”.

“Transmitir a fé não é dar informações, mas fundar um coração, fundar um coração na fé em Jesus Cristo. Não se pode transmitir a fé mecanicamente: ‘Mas pegue este livreto, estude e depois o batizo’. Não. 
O caminho para transmitir a fé é outro: transmitir aquilo que nós recebemos. E este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé. E também é o desafio da Igreja: ser mãe fecunda, dar à luz filhos na fé”.

Transmitir a fé com carinho
O Pontífice insistiu na transmissão da fé que atravessa gerações, da avó à mãe, numa atmosfera que perfuma de amor. O próprio credo è feito não só de palavras, mas de “carícias”, com a “ternura”, até mesmo “em dialeto”. O Papa citou as babás, que são quase uma segunda mãe. São sempre mais comuns os casos em que são elas a transmitir a fé com atenção, ajudando a crescer.

A Igreja cresce por atração
Portanto, a primeira atitude na transmissão da fé é certamente o amor; enquanto a segunda é o testemunho.

IN Radio Vaticano

terça-feira, 1 de maio de 2018

Papa: "O silêncio de José é habitado pela voz de Deus"

Na manhã de terça-feira (01/05), o Papa Francisco recebeu em audiência especial no Vaticano cerca de 400 funcionários do jornal italiano católico ‘Avvenire’ e seus familiares. O cotidiano foi fundado em Milão há 50 anos.

No dia dedicado a São José Operário, Francisco presenteou o grupo com uma reflexão sobre a figura deste santo trabalhador definindo-o ‘homem do silêncio’.

O silêncio e a dignidade atribuída pelo trabalho
Lembrando que “o silêncio pode parecer como a antítese do comunicador”, o Papa iniciou afirmando que “o silêncio de José é habitado pela voz de Deus e gera a obediência da fé”.

“Homem justo, capaz de se doar ao sonho de Deus, José se encarrega das pessoas e situações que a vida lhe confia: é um educador e pai que sabe fazer crescer a vida, acompanhar as pessoas e transmitir o trabalho”, prosseguiu.

“A dignidade humana não se relaciona ao dinheiro, à visibilidade ou ao poder, mas ao trabalho”, frisou, comparando a marcenaria de José à redação deste jornal, onde o trabalho teve que ser reorganizado e harmonizado com as novas tecnologias e a colaboração com as outras mídias ligadas à Conferência Episcopal Italiana.

O Evangelho anunciado como beleza e bem comum
“Neste panorama, a Igreja sente que sua voz não pode faltar, fiel à missão que a chama ao anúncio do Evangelho da misericórdia. A mídia oferece enormes potencialidades para contribuir na cultura do encontro”, destacou, convidando os jornalistas, por um momento, a focarem a comunicação como verdade, beleza e bem comum.

O marceneiro de Nazaré nos convida a reencontrar o sentido da saudável lentidão, da calma e da paciência: “Com o seu silêncio, nos recorda que tudo tem início com a escuta, para abrir-se à palavra e à história do próximo”, ressaltou Francisco.

“ É o diálogo a vencer o medo e a Igreja deve ser seu artífice ”

O Papa dirigiu algumas recomendações aos ‘amigos do Avvenire’: “Não se cansem de buscar a verdade com humildade; escutem, aprofundem, comparem. Contribuam para superar contraposições estéreis e prejudiciais e sejam companheiros de quem se dedica à justiça e à paz”.

Ningém é 'excesso'
“Desejo que vocês saibam afinar e defender esta visão; que superem a tentação de não ver, afastar ou excluir. Encorajo-os a não discriminar, a não considerar ninguém como ‘excesso’, a não se contentarem do que os outros já veem. Que ninguém, além dos pobres, dos últimos e dos sofredores, dite a sua agenda. Não aumentem a fila daqueles que contam a parte de realidade já iluminada pelos refletores. Comecem pelas periferias, conscientes de que não são o fim, mas início da cidade”.

Francisco mencionou um discurso feito por Paulo VI em 1971 aos comunicadores: “Não devemos fazer o bem de quem nos ouve, mas educá-los a pensar e a julgar”. E neste sentido, encorajou os jornalistas a evitar a informação de fácil consumo, que não compromete; a aproximar-se das pessoas com respeito e a apostar em relações que constituem e reforçam as comunidades.

Amor pela causa
“Nada cria proximidade como a misericórdia”, frisou, concluindo com outras palavras de Paulo VI:

“ Temos que ter um grande amor pela causa, dizer que acreditamos no que fazemos e no que queremos fazer.

"vida em abundância é viver na Graça de Deus"...

"(...)Por Jesus temos a vida em abundância: a vida na Graça de Deus, com o Céu como destino. É esta a salvação que Jesus nos dá. (...)

Assim, pela escuta e transmissão da Verdade é nos transmitida a Fé, pedindo nós a Deus que nos dê a Graça de ter Fé e acreditar na Verdade para termos a Fé dos Apóstolos.
A Fé é a adesão à Verdade que Jesus nos dá e que é a Verdade da vida, esta é uma adesão a Deus e ao que nos revelou, com confiança. Assim, alcançamos e é nos dada a Esperança, que é a força que impulsiona a vida cristã. Faz-nos esperar com segurança a felicidade eterna que nos é prometida por Deus e que Jesus Cristo, nosso Salvador, nos alcançou. Dá-nos ao mesmo tempo a firme convicção de que Deus nos concederá tudo quanto é necessário para a nossa salvação eterna. A Fé e a Esperança são vividas na Caridade onde levamos e vivemos este amor de Deus.
(...)
Jesus deu-nos a Verdade, por Ele sabemos que Deus existe, o que quer de nós, porque nos criou e qual a origem e destino do Homem. Indicou-nos e mostrou-nos que a vida em abundância é viver na Graça de Deus, abandonando o pecado e vivendo os mandamentos (...)."
 (mais aqui )


"(...)a vida de um cristão gira em torno de crescer "na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno" (2 Pedro 3:18). Isso nos ensina que a vida abundante é um processo contínuo de aprender, praticar e amadurecer, bem como de falhar, recuperar, ajustar, resistir e superar porque, em nosso estado atual, "vemos como em espelho, obscuramente" (1 Coríntios 13:12). Um dia veremos a Deus face a face, e vamos conhecê-lo completamente, assim como também seremos conhecidos completamente (1 Coríntios 13:12). Não mais lutaremos contra o pecado e a dúvida. Esta será a vida abundante finalmente cumprida.(...)"
(lê mais aqui)