sábado, 27 de julho de 2019

"O TRÍPTICO DA ORAÇÃO" XVII Domingo TC 28-07-2019

Neste Domingo somos convidados a reflerir na oração

"1. Depois do tríptico sobre o discípulo de Jesus, que contemplámos nos últimos três Domingos (XIV, XV e XVI), em que foi proclamado, em três andamentos, o saboroso texto de Lucas 10 (o envio dos 72 discípulos; o bom samaritano; Maria que escolheu estar sentada a escutar a Palavra de Jesus), eis-nos já perante um novo belo tríptico, agora sobre a oração cristã, que não se distribui por vários Domingos, mas que entra todo por este Domingo XVII adentro, e que Lucas nos oferece em 11,1-13.

2. O primeiro quadro deste tríptico sobre a oração pode intitular-se INTIMIDADE, e tem a sua explicitação altíssima na oração do PAI NOSSO, ensinada por Jesus aos seus discípulos (Lucas 11,1-4). Jesus é o modelo de oração oferecido aos discípulos. Por isso, aparece ao fundo da cena a rezar sozinho ao Pai (Lucas 11,1), totalmente voltado para o seio do Pai (João 1,18), completamente ocupado nas Realidades do Pai (Lucas 2,49), repousando toda a sua existência no Pai. Os discípulos veem Jesus a rezar, mas não ousam interromper tão intensa corrente de confiança e de amor. Veem apenas. O deslumbramento tolhe-lhes os movimentos e as palavras. Mas eis que Jesus termina a sua oração ao Pai. Então, ainda extasiado, um dos discípulos, em nome de todos, também em nosso nome, atreveu-se a formular este pedido: «Senhor, ensina-nos a rezar como João Batista ensinou a rezar os seus discípulos!» (Lucas 11,1).

3. E foi então que Jesus ensinou a eles e a nós, a todos, o segredo mais profundo da sua vida e da nossa vida, a orientação da sua vida e da nossa vida: para onde, melhor, para quem, devem estar sempre voltados o nosso coração, os nossos olhos, as nossas mãos, os nossos pés, a nossa vida toda.
E disse: «Quando rezardes, dizei:

“Pai (páter),
1. Santifica o teu Nome,
2. Venha o teu Reino,
3. Dá-nos o pão nosso (árton hêmôn) de cada dia,
4. Perdoa os nossos pecados,
5. Não nos deixes cair na tentação”» (Lucas 11,2-4).

4. Como bem se vê, não se trata de uma lição teórica, mas da comunicação de uma experiência, de um segredo, de um tesouro, de uma intimidade. Rezar é orientar a nossa vida toda para Deus, a quem tratamos carinhosamente por ’Abba’, nome de radical ternura, simplicidade, verdade, confidência e dependência, posto na boca de Jesus em Marcos 14,36, e na nossa em Romanos 8,15 e Gálatas 4,6. Sim, aqui não está em jogo a instituição paterna, o pai, ʼAb, que impõe respeito, autoridade e distância. Trata-se, antes, de ’Abba’, ’Ab-ba’ soletrado, que implica a duplicação das sílabas, que é uma característica da linguagem infantil, uma Lallwort de intolerável confiança! São as criancinhas que usam este tipo de linguagem. A tanto carinho e simplicidade nós somos chamados! A oração é composta no texto de Lucas por cinco pedidos (Mateus apresenta sete: Mateus 6,9-13), sendo o do meio o do «pão nosso», dado por Deus. A pergunta infantil, ou científica, ou de mera curiosidade, é sempre a mesma: «O que é isto?». A nossa resposta habitual é também sempre a mesma: «é pão». Impõe-se que nós, modernos, aprendamos e ensinemos novas notas, novas pautas, novos acordes. A resposta correta, aprendida na Escritura Santa, soa assim: «É o pão que Deus nos dá» (Êxodo 16,15)."
IN Mesa de Palavra

sexta-feira, 12 de julho de 2019

A Vida - uma estupenda oferta de Deus.

A vida é bela e dura, mas maravilhosa.
É uma estupenda oferta de Deus.
Mesmo que haja dificuldades e contrariedades, o cristão deve fazer da vida uma história de amor, de gratidão e de alegria.

Viver não é caminhar sobre rosas, ou sobre uma passadeira vermelha. Viver, não é vegetar, dormitar, e ter só facilidades.

Viver é fazer a vida, construí-la, trabalhá-la, libertar a alma, progredir.
Exige muito trabalho, muito esforço (como os campeões têm de treinar muito...).

Viver é deixar-se guiar pela luz de ideias nobres e belos.

Só temos uma vida e devemos aproveitá-la para desempenhar o nosso papel o melhor possível como pessoas humanas e mais ainda como cristãos.

Isso implica renunciar ao mal, ao egoísmo, ao pecado e aderir ao bem e Deus é o Sumo Bem, o maior tesouro que podemos ter.

Se vivêssemos como pessoas humanas respeitáveis e respeitadoras já seria bom; mas viver como cristão, como filhos e filhas de Deus é muito mais superior.

Todos temos talentos e qualidades que Deus nos deu e que devemos desenvolver para nosso bem e para o bem dos outros.

Se alguém se queixa da vida, é porque não sabe vivê-la e se enche de vícios, de egoísmos, de preguiça, de dependências e se destrói a si mesmo e aos outros.

Se muitos não gostam de viver, se a vida deles não tem sentido, é porque só vivem para si mesmos, de forma egocêntrica. A vida é dura para quem é mole e preguiçoso.

A vida é tanto mais maravilhosa, quanto mais vivermos para o bem dos outros: o bem de Deus, da Igreja, da Comunidade, da família, dos amigos...

Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...

 A catequese familiar é uma realidade na nossa Paróquia desde o ano 2012/2013 
uma caminhada catequética que engloba toda a comunidade mas em especial as famílias.
 Este é o caminho seguro clica abaixo e lê:

Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...:  (...) “O objetivo da Catequese Familiar é caminhar junto com as famílias, tendo em vista o crescimento dos seus membros na fé.  “Na...

ACOLHIMENTO - "Acolher e deixar-se acolher"

"Jesus conhece bem este ‘clima’ de acolhimento e sabe criá-lo como ninguém. Mas também, como profundo conhecedor do dinamismo do coração humano, sabe quanto é importante deixar-se ser acolhido. A capacidade para o amor e para o serviço aos demais, dependem fundamentalmente deste dinamismo recíproco de acolher e deixar-se acolher.
Estando Jesus em viagem, entrou num povoado, e certa mulher chamada Marta, recebeu-O em sua casa. Sua irmã, Maria, ficou sentada aos pés de Jesus, escutando-Lhe a Palavra. Marta estava ocupada com muito serviço. Parando, por fim disse: “Senhor, não Te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar.” Jesus porém respondeu-lhe: “Marta, Marta, tu andas inquieta e perturbada com muitas coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte que não lhe será tirada” (Lc 10, 38-42). 

Jesus revela uma capacidade enorme para acolher e deixar que O acolham. Mostra que sabe discernir os graus e formas de acolhimento. Ele aprecia o serviço atento e acolhedor de Marta, mas exorta-a delicadamente a rever a forma como o faz e por que o faz. Não tira “a melhor parte” a Maria e nem a nega a Marta. Ele sente-se entre amigos e, como
Amigo, ajuda-os a crescer, desde dentro. 

 Sabemos como, por vezes, acolher se torna uma tarefa difícil. Acolher e deixar-se acolher implica que duas vontades se unam: a do coração (afecto) e a da razão (inteligência).
São dois dinamismos que precisam de se colocar em interacção, a fim de permitir o crescimento e a liberdade mútuas. 

Quem acolhe revela-se e permite que o outro se revele. Cria condições de diálogo e, simultaneamente, as condições de silêncio (interior), tão necessárias para que as relações humanas se estabeleçam na confiança e na simpatia.
Um bom acolhimento consegue adivinhar, ou melhor, percepcionar as necessidades do coração do(s) outro(s). 
O
acolhimento gera expectativas e motiva as energias psíquicas, físicas e espirituais face
aos empreendimentos 
O acolhimento proporciona um correcto conhecimento. Este, por sua vez, desenvolve a aceitação e a integração do outro como um ser pessoal no qual “me completo”. Daí resulta uma capacidade para a doação e para o serviço que é, antes de tudo, uma escuta e resposta gratificante à vida, contribuindo para uma transformação sadia da
mesma. 
O acolhimento transforma a vida, em ordem a uma personalidade amadurecida. A serenidade e a confiança são a feliz conquista do acolhimento."

(do Guia do 1º ano catequese "Jesus gosta de mim")

quarta-feira, 10 de julho de 2019

"As crianças preocupa-se e agradar aos pais"


Muito se fala da auto estima, como se desenvolve e da sua importância para se ter uma vida feliz.

Alguns autores defendem que a auto-estima começa a desenvolver-se muito precocemente, quando ainda se é bebé.

O toque, o carinho; o cuidar, o ambiente seguro dão à criança o bem estar e o sentido de que é muito querida.Nesse inicio de vida, a criança vai descobrindo como é o mundo a sua volta, os pais actuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho.  O afecto é muito parecido com o espelho.

Por isso, sempre que se demonstra afectividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu torno-me o dela; e reflectindo um no sentimento de afecto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.
“Desde muito pequena, a criança desenvolve o auto conceito - conjunto de valores e crenças, conscientes ou acessíveis à consciência, assim como atitudes e opiniões que a criança tem de si mesmo, de si mesmo em inter-relação com o outro, com o mundo e com tudo que a

mente pode alcançar - baseado na relação com os outros”.(Fonte criancices)
Se para os pais o amor incondicional que sentem pelos filhos é claro, já para os filhos nem sempre esse amor é assim tão claro.

A criança preocupa-se em agradar à mãe e ao pai e acredita que ao fazer isso garante o amor deles.

Assim o sorriso de aprovação dos pais é amor, já a reprovação, com um olhar sério, ou ralhar pode significar, não amor.

Por isso é muito importante que a a criança saiba que, quando a mãe e o pai reprovam determinada atitude ou comportamento, o amor que sentem por ela não sofre qualquer alteração, que a vão amar sempre, mostrando o caminho, que para os pais parece ser o melhor e o vão respeitar.
- Dar-lhe espaço para que tenha os seu próprios sentimentos, encontrando formas de ajudar a expressá-los de maneira socialmente aceitável.

- Porque não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
Aceitá-la como é, mesmo que não corresponda às expectativas dos pais. A criança precisa ter os seus próprios sonhos, pois não nasceu para realizar os sonhos dos pais...


Não julgar as crianças pelas suas atitudes.
As crianças erram muito, porque é assim que aprendem. 

Mãe e pai podem e devem julgar as atitudes, mas não os filhos.


 Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagrá lo dizendo “ és muito egoísta’:
 Frases do tipo “és terrível” ou não tens jeito para nada” ensinam à criança que ela é egoísta, terrível e não tem jeito para nada

Para eles, essas ‘qualificações” passam a ser a sua identidade.
O respeitar a criança mostrar-lhe que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, tem maior segura para realizar os seus sonhos.

A criança precisa de experimentar, tentar, errar mas, sem ser julgada, deve sim ser orientada, estimulada...

Deixa-la ter seu próprio ritmo, (as crianças são diferentes umas das outras), deixa-las descobrir coisas, pois permite que a criança perceber que consegue realizar algumas conquistas e falhar outras, mas que isso não significa uma catástrofe afectiva. 

Assim, a criança vai desenvolvendo a sua auto-estima que é grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.

O que alimenta a auto-estima é sentir-se amado incondicionalmente e também o prazer que a criança sente de ser capaz de fazer alguma coisa que dependa só dela.

Não o prazer ganho ou seja, o desenvolvimento da auto-estima quando brinca com o que ganhou, interage e cria novas

brincadeiras; guarda o brinquedo dentro de si, sente a sua falta e principalmente cuida dele.

Porque o brinquedo ganho, adquire um significado especial para ele.
Mas as crianças que ganham uma infinidade de brinquedos que mal conseguem guardar não têm como desenvolver auto-estima suficiente para gerar felicidade.

O presente que vai alimentar a auto-estima, é o que transmite o sentimento de merecimento. Sem dúvida, que dá prazer aos pais dar presentes, que agradem aos filhos. Todos ficam contentes, os pais por dar e os filhos por receber. Mas o princípio educativo é que os filhos sejam pessoas felizes, e não simplesmente alegres. A alegria é passageira e a capacidade de ser feliz deve pertencer ao filho.

Porque o prazer do “sim” é muito mais verdadeiro e construtivo quando existe o “não’

Se uma criança é aprovada porque os pais contrataram para ela um professor particular, o mérito da aprovação é dos pais. O filho pode até sentir prazer por ter sido aprovado, mas no fundo sabe que o mérito não foi todo seu. Isso diminui sua auto-estima. Quando é aprovado porque estudou e se empenhou, a sua auto-estima cresce. 

Ele adquire responsabilidade.
A auto-estima é a força interior da felicidade.

Uma dica importante aos pais: quando proibirem alguma coisa ao vosso filho, encontrem outras que ele possa fazer. A simples proibição é paralisante. A educação é mobilizar a criatividade para o bem comum.
A opinião que a c

riança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito desenvolve-se, como já foi dito, desde muito cedo, na relação da criança com os outros.

É nesta interacção afectiva que vai desenvolver sentimentos positivos ou negativos e construí a sua auto imagem.


Bibliografia:Enciclopédia da mãe e da criança: Cuidados com a criança. Lisboa: Editora Lusodidacta, 1995.
Icami Tiba "Quem ama educa"Editora: Gente Ano 2002

(composto por Vania Coimbra)


terça-feira, 9 de julho de 2019

INSCRIÇÕES: 1º ANO DA CATEQUESE 2019/2020

INSCRIÇÕES NA CATEQUESE
Atenção Pais

As crianças que perfazem seis (6) anos até fins de dezembro de 2019 devem inscrever-se na Catequese para o ano pastoral de 2019/2010, até 15 de julho de 2019. Devem trazer 3,00 € para o seguro e o nº de Contribuinte da Criança (é necessário para se fazer o seguro).

As inscrições são na Casa Paroquial da parte da tarde entre as 16.00 e as 18.30 horas.

IN: Folha Paroquial

Media: Programa Ecclesia, na RTP2, emitido à hora do almoço no mês de julho

Media: Programa Ecclesia, na RTP2, emitido à hora do almoço no mês de julho:
 Lisboa, 08 jul 2019 (Ecclesia)

 – O programa Ecclesia, em emissão na RTP2 no espaço “A Fé dos Homens”, das confissões religiosas em Portugal, vai ser exibido à hora do almoço, cerca das 12h25 devido à transmissão da prova de ciclismo “Volta à França”. 

 A prova de ciclismo decorre até ao 28 de julho e é transmitida em direto na RTP2. “A Fé dos Homens”, onde se inclui o programa Ecclesia, é emitido de segunda a sexta-feira no canal de serviço público de televisão.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Oração: - Flores variadas

Hoje, Senhor, vi, contemplei
flores tão variadas:
na cor, na forma, no tamanho.
reflexos da beleza divina,
dons da tua bondade providente,
sinais do teu amor.
E lembrei-me, Senhor, daquele santo,
que chorava ao contemplar uma flor:
ela falava-lhe tanto de Ti!...

Que eu saiba ver-Te
na beleza das flores.
Que elas me ajudem a dizer-Te
um obrigada por tanto amor.

Que eu aprenda com as flores
a louvar sem cessar.
Que eu, como as flores,
alegre os outros
e seja paz e harmonia.

Que eu Senhor, saiba semear
a vida dos outros com flores.
E, sobretudo, Senhor,
que eu não me fixe nos espinhos,
mesmo que doam e sejam grandes...

As flores são belas é quando basta.


Dário Pedroso (Firmes na Fé, pag 103, 104)

Retiro com o Bispo D José Cordeiro No Seminário Boa Nova

Desde Segunda(01-07) até hoje,(05-07) estivemos em retiro no Seminário da Boa Nova.

O retiro foi orientado pelo D. José Cordeiro, Bispo de Bragança. Hoje, depois da celebração eucarística, festejámos com os nossos irmãos - com o P. Januário que este ano completou 60 anos de ordenação sacerdotal, com o P. Jerónimo que completou 50 anos de ordenação sacerdotal

 e com o irmão Macário que completou 50 anos de juramento na Sociedade Missionária.

Celebrámos também o aniversário natalício do P. Tomás, que teve lugar ontem.

No fim, o Pedro Chey Dianingama presenteou o D. José Cordeiro com uma das suas pinturas. Muito obrigado ao D. José e muitos parabéns aos festejados. E principalmente muito obrigado a Deus.



sábado, 6 de julho de 2019

Alteração do horário das Missas - Verão - Cucujães

Especial atenção às Comissões Zeladoras da Igreja e Capelas. Alteração ao horário das Missas em julho, agosto e setembro

Na Igreja, no mês de julho suprime-se a Eucaristia das 10.00 horas. Recomeça no dia 15 de setembro.

Nas Capelas, no mês de julho, tudo normal.

Em agosto e até 8 de setembro (inclusive) haverá:

no 1º domingo, dia 4 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo, dia 11 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 3º domingo, dia 18 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 4º domingo, dia 25 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 1º domingo de setembro, dia 1 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo de setembro, dia 8 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.

MAS ATENÇÃO: Se aparecer um sacerdote (em férias e/ou disponível) haverá Celebração da Eucaristia em qualquer de um destes domingos.
Esperamos que apareçam.

Em 15 de setembro – tudo volta ao normal ou seja: Eucaristia no Mártir, na Nossa Senhora da Conceição e em Santa Luzia.
Como é o 3º domingo – Celebração da Palavra em Santo António, se não houver sacerdote.
Também na Senhora da Conceição não haverá, às quartas-feiras, a Eucaristia das 19.00 horas no mês de agosto e nos dias 4 e 11 de setembro (como nos anos anteriores).

Folha Paroquial II Domingo TC 32-06-2019

Liturgia - Dehonianos - 14 Domingo TC 07-06-2019

Liturgia - Dehonianos: 7 Julho 2019 ANO C

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Tema do 14º Domingo do Tempo Comum


Embora as leituras de hoje nos projectem em sentidos diversos, domina a temática do “envio”: na figura dos 72 discípulos do Evangelho, na figura do profeta anónimo que fala aos habitantes de Jerusalém do Deus que os ama, ou na figura do apóstolo Paulo que anuncia a glória da cruz, somos convidados a tomar consciência de que Deus nos envia a testemunhar o seu Reino.


É, sobretudo, no Evangelho( Lc 10,1-12.17-20) que a temática do “envio” aparece mais desenvolvida. Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência, com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o homem.

Na primeira leitura, (Is 66,10-14) apresenta-se a palavra de um profeta anónimo, enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu Povo. O profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens, liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que está para chegar.

Na segunda leitura,(Gal 6,14-18) o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos. Mesmo no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.


quinta-feira, 4 de julho de 2019

Sou de Cristo sou feliz


Recorda a oração e reza:

Obrigado Jesus pela minha vida, pela minha saúde, pela minha família pelo Sr Padre Artur, pelos meus catequistas e por todos os meus amiguinhos.

Querido Jesus, concede aos meus pais fé,  amor, sabedoria, paz, trabalho e saúde.

Sabes Jesus, eu quero ser uma criança cheia de fé e de amor, ensina-me a crescer no Teu caminho e a ter sempre o coração limpinho como o lenço onde está gravado o dia do meu Baptismo e, aquilo que eu gosto de ser:
Sou de Cristo sou feliz.

quarta-feira, 3 de julho de 2019

A Lei do Amor

1. Não terás outros deuses perante Mim.
2. Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus.
3. Recorda-te do dia do Sábado para o santificar.
4. Honra pai e mãe.
5. Não matarás.
6. Não cometerás adultério.
7. Não roubarás.
8. Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
9. Não desejarás a mulher do teu próximo
10. Não cobiçarás a casa, nem as coisas do teu próximo.

Estas foram as Dez Palavras de Amor, que Deus deixou a Moisés, como regra de vida, para poderem avançar no caminho da Liberdade.
Estes mandamentos continuam a fazer sentido, mesmo para aquele que descobriu o amor e aprendeu a amar!

Não são um pacote de proibições, de "nãos". Na realidade apresentam uma grande visão de vida.
Por isso, Jesus veio ao mundo e transformou todos estes «nãos», num verdadeiro «sim».

1. Sim ao Deus único e libertador
2. Sim ao Deus da Aliança e do Amor
3. Sim ao Dia do Senhor!
4. Sim à Família
5. Sim à Vida
6. Sim ao Amor fiel
7. Sim à Solidariedade
8. Sim à Verdade
9. Sim a um coração puro
10. Sim ao bem do próximo

Enfim, todas estas palavras são um «sim» ao amor! Por isso, se diz com razão: «quem ama, já cumpriu toda a Lei» (Rom.13,10)!

Cf. Pe. Amaro

Braga: Faculdade de Teologia promove encontro ibérico de especialistas em catequese

Braga: Faculdade de Teologia promove encontro ibérico de especialistas em catequese: Lisboa, 03 jul 2019 (Ecclesia) – O Núcleo de Braga da Faculdade de Teologia, da Universidade Católica Portuguesa, está a organizar um encontro ibério de especialistas em Catequese que se vai realizar dias 12 e 13 de julho, na arquidiocese minhota.

“Esta é a primeira vez que se reúnem, deste modo, aqueles que trabalham a catequética no âmbito da Teologia, refletindo sobre a prática eclesial”, assinalou o padre Luís Figueiredo Rodrigues, em informação enviada à Agência ECCLESIA pelo portal ‘Educris’.

O diretor-adjunto do Núcleo de Braga da Faculdade de Teologia explica que se vão procurar “estabelecer pontes”, a partir de “diferentes pontos de vista pastoral e académicos”.

A iniciativa pretende um “maior diálogo e cooperação entre os agentes de pastoral e teologia catequética” da Península Ibérica.

‘Uma Catequese com sabor a Jesus Cristo’ é o tema central do encontro que o núcleo regional de Braga Faculdade de Teologia da UCP recebe dias 12 e 13 de julho.

O primeiro dia é uma reunião e reflexão dos catequetas da Península Ibérica, “fomentando a interajuda e o trabalho conjunto ao serviço da Igreja”; no segundo dia, o evento “abre-se a todos os interessados”, entre as 09h00 e as 13h00, no Auditório Professor Manuel Isidro Alves, no Campus Camões.

Do programa para o dia aberto, destacam-se as intervenções de D. António Moiteiro, presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé – ‘As opções para a Catequese em Portugal’; do diretor da especialidade de Teologia Catequética de San Damaso, Juan Carlos Carvajal Blanco, sobre ‘A Catequese com sabor a Jesus Cristo’, às 11h00; e ainda a intervenção ‘Interpelações ao acompanhamento’, do diretor do setor da Catequese de Lisboa, o padre Tiago Neto.

O encontro de Catequetas, que conta com o apoio do Secretariado Nacional da Educação Cristã, nasce da participação de três sacerdotes portugueses – os padres Manuel Queirós, Vasco Gonçalves e Luís Miguel Rodrigues – na reunião anual da Associação Espanhola de Catequetas.

“Neste contexto, foi ganhando corpo o desejo de uma maior aproximação entre os catequetas dos dois países ibéricos, como forma de nos entreajudarmos e estimularmos na missão de servir a Igreja através do nosso trabalho”, desenvolveu o padre Luís Miguel Figueiredo Rodrigues ao sítio online ‘Educris’.

CB/OC

terça-feira, 2 de julho de 2019

Setúbal: «Summer3Fest», um festival que pretende ser um «grande encontro missionário»

Setúbal: «Summer3Fest», um festival que pretende ser um «grande encontro missionário»: Projeto alia música à missão nos dias 12 a 14 de julho, na Costa da Caparica

Padre Luiz Carlos Junior e Padre Carlos Silva

Setúbal, 01 jul 2019 (Ecclesia) – O Secretariado Diocesano da Pastoral das Missões de Setúbal vai promover uma nova edição do ‘Summer3Fest’, nos próximos dias 12 a 14 de julho, na Costa da Caparica, e espera ser um “grande encontro missionário”.

“Esta segunda edição tendo a coordenação da pastoral das missões, pensamos ser interessante para os jovens da diocese fazer um grande encontro missionário. Quando pensamos em missão associamos um destino longínquo mas temos de ir onde estão os jovens e, se eles estão na praia e participam em festivais da juventude, pensámos que a Costa da Caparica, seria o espaço ideal para a missão e a música”, explica o padre Carlos Silva, diretor do secretariado diocesano da pastoral das missões, em declarações à Agência ECCLESIA.

O Summer3Fest tem este ano a parceria com a Pastoral da Juventude, num “biénio dedicado à juventude” que a Diocese de Setúbal está a viver, no qual o bispo local, D. José Ornelas, tem ido ao encontro dos mais novos.

“A pastoral da juventude tem este encargo de organizar a logística e visita do bispo aos jovens, quer em escolas, clubes e associações, e neste ano temos colaborado com  a pastoral da juventude para trazer os jovens à missão, como o tema desta edição diz “Partilha-te em missão”, indiciou o padre Carlos Silva.

Também o padre Luiz Carlos Junior, da Aliança da Misericórdia, é um dos mentores do festival que diz ser “de jovens para jovens” e onde destaca o programa muito vasto.;

“É de jovens para jovens, quem realiza a obra são os jovens; depois temos as bandas formadas pelos grupos de jovens da nossa diocese. A missão é coordenada com outros movimentos interdiocesanos como a Cáritas, a Pastoral da juventude, o Seminário diocesano, o CNE, uma missão que abrange toda vida diocesana e marca o fim do ano pastoral da diocese”, esclarece;

Três dias de festa no parque urbano da Costa da Caparica, com entrada livre, e um “programa muito vasto que tem o intuito de conquistar todos, porque Jesus é o sol da Caparica”, como destaca o sacerdote.

“Haverá diversão nesta festa do verão para estar com Deus, por isso o 3 no nome do festival, a Trindade, nesta técnica de marketing” que pretende cativar os jovens.

Quando se fala em dificuldades nesta organização, o padre Carlos Silva salienta a necessidade de união.

“Quando pensamos em lançar este projeto era a possibilidade de reunir esforços e vontades das forças de missão da nossa diocese mas ter a possibilidade de estar juntos fazer a missão e congregar as pessoas é uma dificuldade”, confessa.

O padre Carlos Silva aponta o Summer3fest como uma hipótese para fazer missão e festa, que conta com a participação do bispo diocesano, na Eucaristia do encerramento.

Uma das bandas participantes é a GJA – Grupo de Jovens da Arrentela, em que o coordenador André Joaquim destaca a alegria de participar no Summer3Fest.

“É uma alegria participar e a banda pretende evangelizar todo a gente na praia, com letras escritas por nós e originais feitos pelos grupo”, conta à Agência Ecclesia.

André Joaquim destaca que o grupo já tem “muitos anos de missão em povoações do interior do país, com a juventude doroteia” e que espera o sucesso desta edição onde a música é o “meio privilegiado para chegar aos jovens”;

Com músicas ao ar livre, jogos de praia, concertos e Cristoteca, Summer3Fest acontece no parque urbano da Costa da Caparica.

Estes testemunhos vão estar em destaque de segunda a sexta-feira, nos programas Ecclesia, na Antena 1, da rádio pública, pelas 22h45, ficando depois disponíveis em ecclesia.pt/rádio.

SN