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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

O jejum: treina-te para abraçares as dificuldades e cresceres nas virtudes!

 

"Num tempo em que somos mais sensíveis ao esforço por estar em grande forma física (suportando dietas e exercícios exigentes) do que em progredir espiritualmente, a proposta do jejum deve ser feita, de forma positiva e apelativa. “Em vez de sufocar os jovens com um conjunto de regras que dão uma imagem redutora e moralista do cristianismo, somos chamados a investir na sua audácia, educando-os para assumir as suas responsabilidades, certos de que também o erro, o fracasso e as crises são experiências capazes de fortalecer a sua humanidade” (cf. CV 233).

SUGESTÕES PRÁTICAS (da Diocese Porto)


Neste espírito, apresentamos sugestões práticas, para crescer na sobriedade e na gratuidade de quem se alegra com pouco (cf. Laudato Si’, 222-225):

▪ Jejua do bullying, das palavras ofensivas e dos gestos violentos. ▪ Jejua do excesso de consumo de comidas, refrigerantes, bebidas energéticas e bebidas alcoólicas.

▪ Jejua do excesso de consumo de água e de outros recursos naturais.

▪ Abstém-te do consumo da carne (sobretudo às sextas-feiras) ou de algum alimento preferido.

▪ Jejua do excesso de uso do telemóvel e do consumo de internet, de ruídos e de imagens e do zapping contante (mudança constante de canal, de site, de App, de rede…).

▪ Abstém-te e protege-te dos perigos da dark web (cyberbullying, fake news, pornografia, etc. – cf. CV 88). 12 ▪ Supera os hábitos de isolamento, acomodação, preguiça e indiferença.

▪ Domina a obsessão pela cosmética artificial sem beleza interior.

▪ Evita as relações virtuais e privilegia o encontro pessoal, cara a cara, olhos nos olhos, corpo a corpo, o contacto com a vida concreta dos outros e a força revolucionária da ternura (EG 88; CV 270).

▪ Domina o excesso de exposição mediática, o culto da imagem, o narcisismo e o exibicionismo."

domingo, 20 de novembro de 2022

Caminhada do Advento-" Abraça o presente de Natal: é Cristo vivo!" Diocese do Porto 2022

 "É este o Presente de Natal que nos cabe abraçar, como Maria e Isabel, pois este “é o abraço de quem se acolhe mutuamente no amor, de quem partilha o Evangelho da Vida em carne viva” (PDP, 2022-2023, p.10). 

Neste espírito, a Equipa Diocesana de Coordenação deste Triénio Pastoral, quer oferecer uma proposta pastoral à comunidade diocesana, para os tempos litúrgicos do Advento e do Natal – e logo depois para os tempos da Quaresma e da Páscoa – de modo que continuemos a dinâmica entusiasta e participativa do nosso caminho de preparação para a JMJ, sem perder de vista o lema pastoral abraça o presente. Esse lema concretiza-se agora no apelo “Abraça o presente do Natal: é Cristo vivo” (Christus vivit, n.º 1).  Trata-se, em todo o caso, do acolhimento de Cristo vivo, ao jeito de Maria, desde o mistério do Seu nascimento, na luz da Sua Páscoa gloriosa."

 

Documentos de apoio para download:

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

PLANO DIOCESANO DE PASTORAL 2022/2023 Porto

Olá
Ás vezes ficamos na nossa zona de conforto e nem ler o plano Pastoral do nossa Diocese tentamos, depois resmungamos "eles não dizem nada, a igreja é só para alguns, que lhes faça bom proveito...."

 Jonas foi  um profeta teimoso, um profeta em fuga, que não acredita na conversão dos outros nem está disposto à sua própria conversão ao Deus vivo e verdadeiro, rico em misericórdia. Partindo desta figura, o Papa Francisco desafia-nos a vencer a síndrome de Jonas, a tentação de fugirmos às missões “impossíveis” 
Vá levanta-te e vem dar-me um abraço

PÓRTICO: PARA UM NOVO ESTILO PASTORAL

Aqui tens  o que nos dizem os nossos Bispos

"A nível pastoral, a nossa Diocese do Porto está a viver um triénio sob a designação genérica: “Juntos por um caminho novo”. Cada uma destas palavras constitui, por si, um verdadeiro programa: “juntos” exige escuta e partilha capazes de gerar a unidade e fazer de nós uma Diocese coesa na dinâmica evangelizadora; a noção do “caminho”, possibilidade sempre em aberto, remete para um percurso sinodal, lado a lado, com quem é dotado de «boas pernas» para andar, mas também com aqueles que se cansaram ou até desistiram da caminhada e que nos merecem o maior respeito e uma enorme solicitude; enfim, a criatividade implícita no adjetivo “novo” alerta-nos para a certeza de que os caminhos de ontem já não servem para conduzir uma enorme multidão que obriga a novos critérios de percurso, muitas vezes desconhecidos para nós, mas que temos de descobrir, ainda que tateando na noite.
 
Neste segundo ano, as grandes coordenadas do nosso Plano andarão à volta do tema da escuta e da hospitalidade. Sabemos bem quais os motivos diretos: o Sínodo em curso e o acolhimento hospitaleiro de milhares de jovens que por aqui passarão rumo à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), bem como os símbolos da mesma, durante o mês de outubro de 2022. O que nos vai empenhar muito. Motiva-nos o exemplo da Santíssima Virgem Maria que, ao saber da gravidez da sua prima, partiu, saudou, abraçou e fez morada na família de Santa Isabel e Zacarias. Porém, ainda que estas razões não existissem, a escuta e o acolhimento já se imporiam por si, como imagens de marca da Igreja de Jesus Cristo. 

Não é aqui o lugar para fazer um longo discurso sobre isto. Mas, de facto, sabemos que o passado próximo eclesial, o que nos restava do regime de cristandade, se caracterizava por uma forte dimensão coletiva: o centro repousava na noção genérica do “povo” e não da pessoa na sua individualidade. A pastoral consistia numa «condução» do povo, mas sem se preocupar muito com as necessidades específicas de cada um. Entretanto, as coisas mudaram: a nossa cultura contemporânea ancorou-se nos direitos humanos, de base fortemente individualista, e as pessoas começaram mesmo a valorizar a sua «diferença» específica, critério de identidade. E a reclamar atenção, escuta, acolhimento, simpatia, disponibilidade. 

Este era o modelo de Jesus. Embora fosse especialista na liderança com multidões, o que mais nos chama a atenção é o tempo disponibilizado em favor dos «proscritos», o acolhimento dos «infiéis» e estrangeiros, a palavra individualizada dirigida aos «pecadores», os gestos de cura feitos em benefício de pessoas em situação dramática que Ele Se esforçava por conhecer. A única exceção era para com os autossuficientes fariseus e doutores da lei: porque esses, em nome da religião, desprezavam a pessoa, a única “imagem e semelhança” de Deus à face da Terra."

terça-feira, 8 de março de 2022

Encontro diocesano da Infancia Missionária dia 12 de março 2022 - Paroquia de Cucujães


ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS E CRIANÇAS DO 5º E 6º ANOS 
PARTICIPAÇÃO NO ENCONTRO DIOCESANO DA INFÂNCIA MISSIONÁRIA.

No próximo sábado, dia 12 de março na nossa Paróquia de Cucujães. 

Não haverá catequese para as crianças neste sábado nem na semana. 
TODOS DEVERÃO participar no Encontro e serão responsáveis, com os seus catequistas, por acolher bem as outras crianças da Diocese. 
Para isso, devem estar no Largo da Igreja, às 14.00 horas e receber as indicações dos responsáveis do Encontro, que será presidido pelo Sr. Bispo. 
Horário: - 14.00 horas
 – Acolhimento
 - 15.00 horas 
– Início das atividades por grupos 
- 16.30 horas – Encontro geral 
- 17.15 horas – Lanche / intervalo 
- 18.00 horas – Eucaristia presidida pelo Sr. Bispo.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Nota -Quaresma 2022 - O tempo favorável da escuta - Diocese Porto

 «Eu respondi-te no tempo da graça e socorri-te no dia da salvação” (Is 49, 7). É promessa do próprio Deus que, em cada tempo favorável, não nos faltará com as suas graças, aquelas que sabemos precisar, mas sobretudo as que só o Espírito Santo sabe e pode dar.

Inicia a Quaresma, esse tempo favorável de escuta: escuta atenta da Palavra de Deus que renova, escuta do amor misericordioso de Deus que salva e escuta dos irmãos de caminho que pedem o melhor de nós. São 40 dias favoráveis a um percurso espiritual com consequências concretas e visíveis nas práticas cristãs da oração, do jejum e da esmola.

Porém, esta Quaresma de 2022 é tempo duplamente favorável: decorre em pleno tempo de escuta sinodal na nossa diocese. É uma fase de preparação do Sínodo, rica e envolvente, em que tudo inicia na necessidade de uma escuta renovada de Deus e dos irmãos, que ilumine, incentive e dê esperança no futuro. Um tempo que apela à reciprocidade: escutar e ser escutado. É bom não o esquecer: o Sínodo é um capítulo da história da salvação que Deus opera na Igreja universal. Podemos sonhar juntos uma Igreja diversa: mais gerada que gerida, mais caminho que estacionamento, mais casa do Povo de Deus em saída que clube de praticantes. Escutar a todos faz bem à própria Igreja.

Servem-nos três símbolos expressivos para viver juntos a experiência sinodal em tempo de Quaresma: o deserto, o caminho e a cruz.

 

1. O deserto 

Neste tempo favorável, a Liturgia do 1º domingo da Quaresma propõe-nos o relato das tentações de Jesus no deserto, convidando a olhar o lugar de Deus na própria vida e a qualidade da missão que nos anima. À tentação dos bens, do poder ou de uma missão triunfal, a Palavra ressoa forte: “nem só de pão vive o homem” ou “só a Deus adorarás”! 

O Processo Sinodal é também um processo espiritual. Não é um exercício mecânico de recolha de dados ou uma série de reuniões e debates. A escuta sinodal tem em vista o discernimento que é palavra-chave em todo o processo e a razão de toda a escuta. Num sentido espiritual, o discernimento é a arte de interpretar para onde nos conduzem os desejos do coração, sem nos deixarmos seduzir por aquilo que nos leva aonde não devemos ir. O discernimento envolve reflexão na tomada de decisões nas nossas vidas concretas para procurar encontrar a vontade de Deus.

Então comecemos por nós, entremos no deserto e a “deixemo-nos discernir pelo Espírito de Deus”!  Deserto é sinónimo de isolamento, de silêncio, de possibilidade de escuta de Deus e encontro com a verdade de nós próprios. Hoje há uma tremenda falta de silêncio e, quando não há ruído ou trabalho, muitas pessoas sentem-se incomodadas porque não sabem o que fazer. O deserto lembra esta oportunidade para nos deixarmos penetrar pelo Espírito de Deus, como indivíduos. O discernimento é, então, uma graça a acolher de Deus em relação ao que se é e se vive como discípulos de Jesus. 

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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Porto: Próxima sessão do ciclo «Todos família, todos irmãos» é sobre a «Fratelli Tutti»


Porto: Próxima sessão do ciclo «Todos família, todos irmãos» é sobre a «Fratelli Tutti»:

 Porto, 22 Fev 2021 (Ecclesia) – A próxima sessão do ciclo «Todos família, todos irmãos», promovido pelo Centro de Cultura Católica do Porto, realiza-se a 02 de março, às 21h00, e tem como tema «Todos irmãos mesmo? Uma leitura da Fratelli Tutti». 

A sessão tem como orador o padre Tony Neves, missionário espiritano, que conjuga a sua reflexão sobre a encíclica do papa Francisco com a pluralidade de experiências decorrentes do seu percurso missionário, realça uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

O ciclo foi programado em torno das temáticas do Plano Pastoral 2020/2021 da Diocese do Porto. 

Atendendo à evolução do atual pandemia e tal como já aconteceu com as sessões anteriores, a sessão realizar-se-á por via digital.

O ciclo continua em maio (dia 11) e junho (dia 08) e vai abordar as temáticas previstas: «Viventes na casa comum» (padre Jorge Teixeira da Cunha) e «Os jovens, sujeitos da ação pastoral da Igreja» (padre Jorge Nunes). 

 LFS

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

DIOCESE DO PORTO | CAMINHADA DA QUARESMA À PÁSCOA DE 2021 TODOS FAMÍLIA, TODOS IRMÃOS: TODOS JUNTOS NA ARCA DA ALIANÇA

A Diocese do Porto deseja percorrer, em família e com as famílias, este caminho para a Páscoa de 2021. Com as restrições da pandemia, é sobretudo na casa de cada família, que o queremos fazer. Se o fizermos todos juntos, sentiremos como cada comunidade cristã, apesar da dispersão, não deixará de viver e de crescer como uma verdadeira família de famílias. Convidam-se, pois, cada família a tornar-se verdadeira e pequenina igreja doméstica, lugar onde pais e filhos, netos e avós, crianças e jovens, adultos e idosos, todos juntos, se sentem todos importantes, todos a cuidar de todos, todos unidos em oração, por uma Aliança de amor divino, que nos abarca e abraça a todos. Quem nos une nesta nova Aliança é o próprio Jesus, que foi até ao Sangue, dando a Vida, para que permaneçamos sempre unidos a Ele e n’Ele.

O que é sugerido às famílias, na prática, para esta caminhada? Digamo-lo resumidamente: 

1. Criemos em casa um cantinho de oração. Em cada domingo (ou outro dia da semana) ser-nos-á proposto um tempo de oração, para uma Liturgia Familiar com a bênção da mesa. No site da diocese serão disponibilizados guiões breves. Contaremos até com alguns vídeos, que nos podem orientar e estimular. 
 2. Coloquemos lá, no cantinho de oração, e para começar, além da Cruz, uma arca: lembra a arca da Aliança, que podemos construir aproveitando materiais variados (caixas de vinho, caixas de sapatos, guarda-joias etc). No site da diocese encontraremos algumas imagens elucidativas que nos podem inspirar. 
 3. Nesta caminhada, recordemos, a partir da Liturgia da Palavra, as grandes etapas desta Aliança, desde as origens da história da salvação até Jesus Cristo. É Ele que sela a nova Aliança, gravada no coração, ao ponto de Jesus dar o Seu Corpo e Sangue, para que nada nos separasse do Seu amor por nós. Na Eucaristia, vivemos e participamos na graça desta nova Aliança. 
 4. Dentro da arca, coloquemos nove rolinhos de papel, onde está inscrito o tesouro de cada Domingo da Quaresma ou de cada um dos dias do Tríduo Pascal. Em cada Domingo (ou outro dia da semana), deverá retirar-se da arca o respetivo papiro, onde estão inscritos os tesouros, que importa descobrir e valorizar, conforme se pode ver no guião completo. 
 5. Em cada Domingo (ou outro dia da semana), em família escolhamos um objeto associado ao tesouro da semana e colocá-lo-emos junto da arca, no cantinho da oração. O guião completo oferece algumas sugestões. 
 6. Além da oração e de algum gesto simbólico, em cada semana assumamos atitudes que nos ajudem a viver todos juntos em Aliança. Os párocos e outros agentes pastorais irão propondo, semana a semana, atitudes concretas. O guião completo dá algumas sugestões, apenas como estímulo e exemplo. 8. Desde o primeiro domingo, elaboremos um plano de privação (de jejum e abstinência), cuja poupança reverta para alguma obra boa (social, cultural ou espiritual) ou para o contributo penitencial proposto pela Diocese. 
7. Em família, participemos presencialmente na Eucaristia Dominical. Enquanto tal não for possível (por estarem canceladas as celebrações com participação presencial do povo) podemos e devemos santificar sempre o Domingo, com algum momento de oração, de celebração da liturgia familiar, de realização de obras de caridade. Podemos também acompanhar a transmissão da celebração da Eucaristia, pela TV ou pelas redes sociais. Também pelas redes sociais da nossa Diocese, das suas paróquias, dos seus jornais e instituições, iremos partilhando materiais e registos das iniciativas a realizar e já vividas. O mais importante é caminharmos juntos, em direção à Páscoa, para que a nossa Aliança com Deus se renove, a partir de um coração novo, de uma vida nova, de famílias novas, esperança de um mundo renovado.

terça-feira, 9 de junho de 2020

Porto: Solenidade do Corpo de Deus celebrada sem procissão

Porto: Solenidade do Corpo de Deus celebrada sem procissão:

Porto, 08 jun 2020 (Ecclesia)
 – O bispo do Porto vai presidir à Missa da solenidade do Corpo de Deus, esta quinta-feira, na catedral diocesana, pelas 11h00, este ano sem a tradicional procissão, por causa da pandemia de Covid-19.

 “No seguimento dos recentes acontecimentos e limitações impostas pelo Covid-19, este ano e a título excecional, não será celebrada a festividade do Corpo de Deus com a tradicional procissão”, refere uma nota divulgada pelo Cabido Portucalense.

Após a Missa presidida por D. Manuel Linda, decorre um momento de oração, com exposição do Santíssimo Sacramento, para adoração dos fiéis, até às 16h00, altura em que se recitam as Vésperas, seguidas da bênção final.

Os responsáveis diocesanos pedem a colaboração de todos para que “as medidas de prevenção e/ou contenção sejam respeitadas”

domingo, 5 de abril de 2020

Em casa - mas cada vez mais próximos

Se não tiveste oportunidade de participar na Santa Missa hoje podes ainda faze-lo pelo Youtube Paroquia de S João da Madeira 

Para melhor viver a Semana Santa é importante conhecer 
os horários das celebrações.
A Diocese do Porto  vai transmitidas em directo, no facebook da Diocese do Porto, a partir da Igreja dos Grilos (Igreja de São Lourenço) o Tríduo Pascal.

 Partilhamos os horários das celebrações:
. Dia 09 abril - Quinta-feira Santa
17h30 - Missa Vespertina da Ceia do Senhor (presidida por D. Manuel Linda)
- Dia 10 abril - Sexta-feira Santa
10h00 - Ofício de Leitura e Laudes
15h00 - Celebração da Paixão do Senhor (presidida por D. Manuel Linda)
- Dia  11 abril - Sábado Santo
10h00 - Ofício de Leitura e Laudes
21h30 - Vigília Pascal (presidida por D. Manuel Linda)
-Dia 12 abril - Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor
11h00 - Missa (presidida por D. Manuel Linda)

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Caminhada Diocesana da Quaresma à Páscoa 2020 "Todos aqui renascemos"


A Diocese do Porto propõe "Todos aqui renascemos Caminhada diocesana da Quaresma à Páscoa 2020"

"A proposta procura ser fiel à dimensão claramente Batismal da Quaresma, de modo especial, no Ciclo A, do Ano Litúrgico em curso. Para cada semana são apresentados: uma palavra-chave, para uma dimensão batismal a privilegiar, um elemento significativo a colocar ao pé da videira, uma proposta celebrativa para catecúmenos e batizados e alguns exercícios espirituais concretos, na perspetiva de uma verdadeira poda (d)e limpeza da vida batismal.

Em toda a proposta há uma clara insistência na reutilização dos elementos batismais da Quaresma, acentuando a centralidade e a culminância das celebrações do tríduo pascal, para o qual deve ser mobilizada toda a comunidade, nos seus fiéis, grupos pastorais e de catequese. Este subsídio não se destina exclusivamente aos párocos, reitores e capelães, mas pretende ser um contributo formativo e interpelativo para todos os grupos e agentes pastorais."

Material clica Diocese do Porto

Guião

domingo, 19 de janeiro de 2020

Diocese do Porto -" Igrejas unidos em oração"

O jornal ‘Voz Portucalense’ informa que o bispo do Porto pediu aos seus sacerdotes que um leitor faça “a oração em nome de toda a assembleia”, “em todas as Missas de preceito”, depois da Comunhão.

D. Manuel Linda incentivou também que os padres da diocese falem nas homilias sobre violência doméstica, “se lhe parecer oportuno”, desenvolvendo, ideias como: “O projeto de Deus para a humanidade é de fraternidade; muito mais a nível da família” e a sua falha ou falta de colaboração “é grave”.

“A violência deixa marcas indeléveis na mente dos filhos; o cristão, que não o é só de nome, tem de dar especial testemunho de unidade familiar; por isso, que o dia de hoje constitua como que o início de uma nova mentalidade”, desenvolveu.

Na carta aos sacerdotes, o bispo do Porto contextualizou que perante “a gravidade da violência doméstica, algo a que a consciência social reage fortemente”, os “hierarcas” das Igrejas Cristãs na área da diocese e que pertencem ao movimento ecuménico do Porto combinaram um “gesto de repúdio desse género de violência e de invocação do Espírito de Deus”.

Oração:
«Rezamos por um amor livre, mas comprometido;
Amor gratuito e que também sabe receber;
Amor intenso, mas equilibrado;
Amor apaixonado e ao mesmo tempo consciente…
Rezamos por um amor mais forte do que a fraqueza,
Mais entregue do que pedido,
Mais doado do que um direito.
O Filho de Deus encarnado ensina-nos que todos merecemos ser amados assim. E os outros também merecem ser assim amados por nós.
Hoje pedimos a Deus, Pai de todos nós, pelo seu Filho Jesus Cristo, no Amor do Espírito Santo, que a violência não entre nas nossas casas e todos vivam em paz.
Ámen.»


Ecclesia

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Caminhada Advento 2019 "TODOS AQUI NASCEMOS"

A recém-nomeada Equipa de Coordenação do Projeto para o triénio pastoral, centrado na iniciação ou reiniciação cristã, preparou uma proposta pastoral, para viver os tempos fortes que vão do Advento à Festa do Batismo do Senhor. “Todos aqui nascemos” é a ideia forte da caminhada, tendo em conta que “entre o Natal de Jesus e o Batismo cristão há realmente uma afinidade de raiz: ambos celebram o nascimento pelo qual todos somos dados à luz como filhos de Deus”. 
Em sintonia com o tema diocesano “como os ramos na videira” é sugerido que a árvore do Natal possa ser uma videira e que a luz da coroa do Advento e do tempo do Natal seja acesa a partir do círio pascal. Onde for possível, pode estabelecer-se alguma relação entre o Presépio e Batistério, respetivamente lugares do nascimento e do renascimento para uma vida nova. 

Do ponto de vista pastoral, trata-se de criar dinâmicas que ajudem a redescobrir a graça do Batismo, a partir de uma mistagogia dos ritos pré-batismais. 
Para a memória viva e para a redescoberta do Batismo são feitas várias propostas pessoais e pastorais, que ajudem a “nascer de novo neste natal”. 

O guião litúrgico com o desafio, as orações e as propostas para cada domingo, festa ou solenidade, é apenas um contributo para facilitar a ligação entre a liturgia e a vida da comunidade eclesial e a oração e a vivência em família. Em breve será disponibilizado em formato impresso o livreto desta caminhada.


sexta-feira, 17 de maio de 2019

Domingo: Festa Diocesana das Missões . na Sé do Porto


Domingo dia 19, às 15.30 horas, na Sé Catedral do Porto

FESTA DIOCESANA DAS MISSÕES
15.30 horas – Acolhimento.
16.00 horas – Eucaristia presidida por D. Manuel Linda.
17.00 horas – Envio de Missionários.
17.30 horas – Animação e Convívio Missionário, no Seminário da Sé.
Todos os paroquianos, e especialmente os nossos jovens, estão convidados.
DIOCESE TODA UNIDA NA VONTADE DE SERMOS TODOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS (Folha Paroquial)

domingo, 17 de março de 2019

"Um abraço à Guiné" - Encontro/Tertúlia Missionária

"A propósito de uma viagem de solidariedade à Guiné Bissau, a Diocese do Porto promove este Encontro/Tertúlia."

Dia 25 de março às 21h30 na Biblioteca do Seminário da Sé Porto

"Vamos partilhar o que foi vivido e sentido. Testemunhar a urgência da solidariedade. Pensar formas de chegar mais longe"
PARTICIPA

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Caminhada Quaresma 2019 - 40 dias para chegar a bom Porto: Cristo,Porto de Misericórdia e Paz"

40 dias para chegar a bom Porto
(...)
"Assim, a figura de Jonas, com o seu apelo à conversão e a sua resistência à missão, inspira-nos uma caminhada de saída da nossa zona de conforto, o que implica um caminho de conversão pessoal à misericórdia de Deus e conduz necessariamente cada um dos batizados a contribuir para a necessária transformação missionária de toda a Igreja (cf. EG 19-49).

Propomos que, em cada semana, frequentemos uma nova fronteira de missão, atraquemos em novo cais: pode ser uma escola, um café, um bar, um hospital, um centro de saúde, uma associação cultural, uma associação desportiva, um clube social, uma paragem de autocarro, uma estação de comboio ou de metro, uma casa de família, uma rede social, o mundo digital…

Sugerimos, como imagem desta caminhada, o leme de um navio, recordando a aventura de Jonas e o próprio Cristo, que é mais do que Jonas; é Ele o Homem do leme, que não nos abandona nesta travessia (Mt 8,23-27; Mc 4,25-41; Lc 8,22-25), e que nos abre, a partir do encontro reconciliador com Ele, o porto da misericórdia e da paz.

O texto integral da caminhada deixa sugestões e lembranças, antigas e novas, para este tempo de graça, que depois terá o seu momento celebrativo mais rico e expressivo no Tríduo Pascal e o seu aprofundamento na cinquentena pascal.

Vivamos em fidelidade criativa e em perspetiva de “saída missionária” as práticas já consolidadas na vida da Igreja, criando ou recriando as que forem necessárias, para não cair na tentação “deste cómodo critério pastoral: «fez-se sempre assim»” (EG 33).

Entremos todos nesta aventura. Como escreveu o Papa Francisco, na rede social twitter, no passado dia 30 de janeiro: "O segredo para navegar bem na vida é convidar Jesus, para entrar a bordo. O leme da vida deve ser posto nas suas mãos, para que seja Ele a guiar a rota".


Guião

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

"A mais-valia da pobreza"


A pergunta é estranha. Mas, infelizmente, tem lógica. Pelo menos, a julgar pelos epifenómenos.

Por exemplo, se o Estado taxa ilegalmente com impostos –por vezes, impostos de riqueza- as “Casas dos Pobres”, habitações edificadas a partir das esmolas dos fiéis para servirem de esmola a quem nada pode pagar de renda e nem sequer assegura a sua manutenção, indiretamente, não está a expulsar esses inquilinos ou outros hipotéticos para a condição de sem-abrigo? Incentiva que se façam mais “Casas dos Pobres”?

E se apenas conhece a repressão para impor o seu «pensamento único», no que à segurança social diz respeito, fechando ostensivamente as instituições não-estatais, denota efetiva preocupação com os mais débeis?

Ao dificultar a legalização dos imigrantes, não está a atirá-los para as mãos de vampiro de empregadores que lhes retiram toda e qualquer documentação e os «escondem» para os obrigar a fazer verdadeiro trabalho escravo?

Resultado de tudo isto: como o Estado ignora a promoção e o desenvolvimento integral, replica a pobreza que atinge níveis que deveriam fazer soar as sirenes sociais. Sim, 2.000.000 de pobres em Portugal, quase um quarto da população, é desastre total! O regresso do trabalho escravo é desastre total!

E isto interessa a alguém? O único que, positivamente, lucra com isto é o Estado: as frequentes recolhas de alimentos junto dos supermercados rendem-lhe alguns milhões em IVA e outros impostos.

A celebração deste II Dia Mundial dos Pobres exige que acordemos e abramos os olhos para a realidade. E exige que inquietemos as consciências. Mesmo a do Estado, se se provar que a tem.

Mas exige mais: que os membros da Igreja, mormente os seus «dirigentes», jamais esqueçam o exemplo d’Aquele a Quem testemunhamos, “Nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, Se fez pobre por nós, para nos enriquecer com a sua pobreza” (2 Cor 8, 9).

Até porque, por uma feliz coincidência, o Dia Mundial dos Pobres ocorreu no Dia dos Seminários.
IN Diocese do Porto