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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Festa da Nossa Senhora da Medalha Milagrosa 2018

Hoje na Capela da Gandarinha, das Irmãs Filhas da Caridade celebra-se a Festa Liturgica da Manifestação de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa ás 18h! 
Vem dar graças a Deus!

"ROMA, 27 Nov. 14 / 02:15 pm (ACI).- “Fazei cunhar uma medalha conforme este modelo. Todos os que a usarem, trazendo-a ao pescoço, receberão grandes graças. Estas serão abundantes para aqueles que a usarem com confiança”, disse Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré no dia 27 de novembro de 1830.

Na aparição, a Mãe de Deus vestia um traje branco e estava revestida com um véu da mesma cor que a cobria da cabeça aos pés. Seu rosto era muito belo. Os pés estavam sobre um globo branco e esmagavam uma serpente.

Suas mãos, à altura do coração, seguravam um pequeno globo de ouro, coroado com uma pequena cruz. Levava nos dedos anéis com pedras preciosas que brilhavam e iluminavam em toda a direção.
A Virgem olhou para Santa Catarina e lhe disse: “o globo que vês representa o mundo inteiro, especialmente a França e cada alma em particular. Estes raios são o símbolo das graças que Eu derramo sobre as pessoas que mais pedem. As pérolas que não emitem raios são as graças das almas que não pedem”.

O globo de ouro que a Virgem Maria estava segurando se desvaneceu e seus braços se estenderam abertos, enquanto os raios de luz continuavam caindo sobre o globo branco dos pés.

Nesse momento formou-se um quadro em torno de Nossa Senhora, um pouco oval, no alto do qual estavam as seguintes palavras: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.

As palavras formavam um semicírculo que iniciava à altura da mão direita, passava por cima da cabeça de Maria e terminava à altura da mão esquerda. É aqui onde Maria pede a Catarina que cunhe uma medalha segundo o que está vendo.

A aparição girou e no reverso estava a letra “M” encimada por uma cruz que tinha uma barra em sua base, a qual atravessava a letra. Embaixo figurava o coração de Jesus, circuncidado com uma coroa de espinhos, e o coração de Nossa Senhora, transpassado por uma espada. Ao redor havia doze estrelas.

A manifestação voltou a acontecer por volta do final de dezembro de 1830 e a princípios de janeiro de 1831. Inicialmente a medalha era chamada “da Imaculada Conceição”, mas quando a devoção se expandiu e se produziram muitos milagres, foi chamada “A Medalha Milagrosa”, como é conhecida até nossos dias."
IN Acidigital

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Direitos Humanos: Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos recebe prémio da Assembleia da República

Direitos Humanos: Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos recebe prémio da Assembleia da República:

A Obra Vicentina de Auxílio aos Reclusos é uma obra especial do Conselho Central do Porto da Sociedade de S. Vicente de Paulo e foi criada em 1969 com o objetivo de apoiar os reclusos e suas famílias dentro do espírito da fraternidade cristã e da promoção da dignidade humana daqueles que se encontram privados da liberdade.
Lê mais Ecclesia

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Mensagem do Papa por ocasião do 4º Centenário do Carisma da Família Vicentina

Faz hoje (dia 27/09/2018) um ano:

"Com o desejo ardente de tornar Jesus conhecido aos pobres, ele se consagrou intensamente ao anúncio, sobretudo através das missões populares, e prestou especial atenção à formação dos Padres. Utilizava de forma natural um “método simples”: falar, primeiramente por sua própria vida e, em seguida com uma grande simplicidade, de modo familiar e direto. 

O Espírito fez dele um instrumento que suscitou um impulso de generosidade na Igreja. Inspirado pelos primeiros cristãos que tinham «um só coração e uma só alma» (At 4, 32), São Vicente fundou as “Caridades”, a fim de cuidar dos mais necessitados, viver em comunhão e colocar à disposição seus próprios bens, na alegria, com a certeza de que Jesus e os pobres são os tesouros mais preciosos e que, como gostava de repetir, «quando vais aos pobres, encontras Jesus».
(...)
sois chamados a ir às periferias da condição humana para aí levar, não vossas capacidades, mas o Espírito do Senhor, “Pai dos pobres”. Ele vos dissemina amplamente no mundo como sementes que crescem em uma terra árida, como um bálsamo de consolação para aquele que está ferido, como uma flama de caridade para aquecer tantos corações frios pelo abandono e endurecidos pela rejeição."

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

"Testemunho Missionário"


"No dia do voo do Ricardo para Moçambique, 24/02, teremos na Igreja de Cucujães, às 21h, o testemunho da Mariana sobre a sua Missão Moçambique JMV PT:) Estão todos convidados a participar!"

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Domingo dia 27 - Dia Paroquial da Família Vicentina em Cucujães

Dia Paroquial da Família Vicentina.
Toda a comunidade paroquial está convidada para em unidade e comunhão viver-nos este Dia do Senhor
Que é o 1º Domingo do Advento;
 E Dia da Nossa Senhora das Graças (da Medalha
Milagrosa)

ÁS 12h Eucaristia na Igreja Paroquial com a representação da Família Vicentina, a admissão de novos elementos na JMV (com indica no convite) mas em principalmente  todos os que com fé rezam diariamente "Ó Maria concebida sem pecada, rogai por nós que recorremos a vós"
"COM MARIA, RENOVAI-VOS NAS FONTES DA ALEGRIA"

De tarde a Família Vicentina estará de portas abertas na CASA SANTA CATARINA, no lugar da Costa para acolher todos os que desejarem partilha a alegria de conhecer melhor Santa Catarina de Labouré; Frederico Ozanam e S Vicente de Paulo, no aconchego da casa em redor da mesa.

Se quiser saber o que esteve na origem da construção da Casa de Santa Catarina de Labouré clique aqui



Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo em Cucujães desde 1891

"Bendito seja o Senhor meu rochedo"

CLICA AQUI E LÊ AS NOTICIAS DO TRABALHO DESENVOLVIDO ENTRE 1982 E 1994 E VÊ MAIS FOTOS


quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Família Vicentina em Cucujães - Irmã Conceição Larangeiro

No 1ºDomingo do Advento,(27-11) celebra-se também em Cucujães, o Dia Paroquial da Família Vicentina.

Para falar da Família Vicentina em Cucujães temos que recordar a Irmã Conceição Laranjeiro que veio para a Comunidade das Filhas da Caridade na Gandarinha em Maio de 1971...
"Começou a sua missão chamando as jovens para um "curso de economia doméstica" ...
Desenvolve grande atividade com os jovens

1982 é fundada a Conferencia dos Jovens Vicentinos em Cucujães (Presidida pelo Fernando )  e Juventude Mariana Vicentina em 1984.

Em 2009 escrevia assim o Sr. Martinho:
"A melhor maneira de falar desta GRANDE IRMÃ COM ASPECTO FRÁGIL é ouvir o testemunho de alguns pais que hoje estão entre os 45 e 60 anos de Idade e os Jovens que lhes seguiram.
(...)
A Irmã Conceição aprendeu a andar de Motorizada e a partir desse momento não HOUVE MAIS NENHUM JOVEM ADORMECIDO EM CUCUJÃES pois a Irmã Conceição, na sua motorizada ia bater-lhe à porta. Incentiva-os a pedir aos pais autorização para frequentarem os grupos de Jovens.
(...)
Sei, que a admiração, o carinho, a paixão, o amor, que temos pela Ir.Conceição passou para os nossos Filhos, não sei explicar como foi, os tempos mudaram, a evolução do mundo foi muito rápida nestas ultimas décadas, mas reparo que a Irmã Conceição continua a fazer com os nossos filhos e com todos os Jovens que aceitam a sua mão, aquilo que fez comigo e por mim e por muitos outros ..."
E a Drª Carla:
"(...)
 Soube acompanhar todas as transformações do movimento, percebendo a evolução da sociedade e da Juventude e adaptando a sua ação às novas realidades.
(...)
Enfermeira, Catequista, Animadora, Formadora, Conselheira, Protetora, Amiga. Esta é as Ir. Conceição que conhecemos. Sempre apressada, sempre alegre, sempre com mil ideias na cabeça, com vontade de começar sempre de novo a fazer muito mais. Nunca desanima, nunca admite que o seu corpo já reclama algum descanso, nunca se esquece dos que dela precisam e a todos corre, conhecendo cada pobre , cada doente , cada jovem pelo seu nome.
Assim é a Ir. Conceição e nela vemos refletidas as virtudes de S. Vicente de Paulo."

O presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, condecorou a Irmã Conceição Laranjeiro com o grau de Comendador da Ordem da Instrução Pública a 21-11-2009 A distinção visava distinguir “personalidades e instituições que se distinguiram, enquanto agentes inovadores, ao longo das suas vidas e no exercício das suas atividades”
Em breves palavras, a homenageada sublinhou que “as Filhas da Caridade de S. Vicente de Paulo não nasceram para fazer discursos nem para receberem homenagens mas sim para servir os pobres” e as “comunidades onde estamos inseridas, no que lhe seja útil”.
(...)
O que eu faço é graças a uma comunidade em que estou inserida pois o projecto de servir é de toda a comunidade”

Familia Vicentina

A expressão Família Vicentina (FV) refere-se ao conjunto de Congregações, Organismos, Movimentos, Associações, Grupos e pessoas que, de forma direta ou indireta, perpetuam no tempo o Carisma Vicentino, quer tenham sido fundados diretamente por São Vicente de Paulo, ou encontrem nele a fonte de sua inspiração e dedicação ao serviço dos pobres.
A Proposta de Articulação da FV:
No decorrer dos tempos, os diversos ramos da FV sempre desenvolveram, de forma espontânea, alguma aproximação e colaboração mútua.
Nos últimos anos, esta aproximação e colaboração mútua intensificou-se visivelmente.
Na década de 90, a partir de diversas experiências positivas em vários países, os Superiores Maiores de alguns ramos têm se reunido e têm feito um apelo insistente à colaboração mútua entre os diversos ramos da Família Vicentina. Esta proposta de organização é um convite a todos os grupos e pessoas que participam da herança vicentina, para que colaborem entre si, sempre buscando um melhor serviço aos pobres.

Objetivos e Princípios da FV:
1801A proposta de organização da FV apoia-se na convicção de nossa responsabilidade missionária no serviço do Reino, na força profética e dinamizadora do carisma vicentino. Animados pela força da caridade, com criatividade e abertura, queremos criar mecanismos para uma efetiva colaboração mútua, aprofundando as exigências atuais do carisma vicentino e respondendo juntos aos urgentes clamores dos pobres.

AIC - Associação Internacional das Caridades
Atento ao clamor dos pobres, em 1617, S. Vicente de Paulo funda as Confrarias da Caridade, maioritariamente constituídas por mulheres (é de notar que foi esse o primeiro grupo leigo deste género).
Hoje conhecemos essas Confrarias da Caridade como AIC.

Finalidade: Honrar Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua santa Mãe e assistir os pobres doentes, corporal e espiritualmente.

Objetivos para os nossos tempos:
•Luta contra a pobreza, prestando atenção especial à pessoa do pobre; Contínua atenção aos sinais dos tempos; Promoção e defesa dos direitos humanos; Ações em prol da transformação cultural; Ações face aos meios de comunicação social; Presença nos mecanismos internacionais.

CM - Congregação da Missão
«Enviou-me a evangelizar os pobres».
Vicente de Paulo, atento à ignorância religiosa do povo do campo, funda a 25 de Janeiro de 1625 a Congregação da Missão, cujos membros são conhecidos por Padres da Missão ou Lazaristas.

Finalidade
Seguir Jesus Cristo para evangelizar os pobres sobretudo os mais abandonados; Formação do clero e dos leigos, levando-os a participar mais na evangelização dos pobres.
Amor e veneração para com o Pai; Vivência de Jesus Cristo encarnado; Amor compassivo e eficaz para com os pobres, evangelizando-os com simplicidade, humildade, mansidão, mortificação e zelo; Docilidade à Divina Providência.

Companhia das Filhas da Caridade 
 «A CARIDADE DE CRISTO NOS IMPELE».
 
S. Vicente de Paulo, preocupado com a extrema pobreza que via à sua volta, em colaboração com S. Luisa de Marillac, funda a Companhia das Filhas da Caridade.

Finalidade: Nasceram para dar resposta às múltiplas necessidades dos inumeráveis pobres que existiam em França no século XVII.

Espiritualidade: Entregues a Deus para o serviço dos pobres, o fim principal para o qual Deus chamou e reuniu as Filhas da Caridade foi para honrar Nosso Senhor como fonte e modelo de toda a caridade, servindo-O corporal e espiritualmente na pessoa dos pobres, com espírito evangélico de simplicidade, humildade e caridade.
Servem as crianças, os jovens, idosos, doentes, imigrantes, desalojados, presos e nas Missões. É na atenção e cuidado personalizado que elas manifestam a ternura de Deus para com os feridos da vida.

SSVP - Sociedade de São Vicente de Paulo
 «A CARIDADE É SEMPRE JOVEM».

A SSVP foi fundada pelo (hoje Beato) Frederico Ozanan e cinco companheiros com o apoio de uma Filha da Caridade Rosália Rendu em 23 de Abril de 1833.

Como servem: Visitas domiciliárias que são complementadas com outras obras; Ajuda em alimentos; Ajuda para moradias; Desenvolvimento em múltiplas estruturas: escolas, hospitais para os pobres, casas para idosos, orfanatos, etc...

Espiritualidade: Amar, partilhar e servir os mais desfavorecidos com humildade, espírito de pobreza, alegria, juventude, criatividade, dinamismo e ousadia.


Onde está? Os 960 000 membros da Sociedade encontram-se em 135 países nos 5 continentes. Em Portugal, estão presentes em todas as dioceses.

Juventude Mariana Vicentina
Viver – contemplar – servir

A JMV nasceu em 1847 sob influência das aparições de Nossa Senhora a Santa Catarina Labouré em 1830.

Finalidade:
•Formar os seus membros para a vivência de uma fé sólida; no seguimento de Jesus Cristo Evangelizador dos Pobres; Viver e orar como Maria na simplicidade e humildade; Suscitar, animar e manter o espírito missionário na Associação, sobretudo através de experiências missionárias entre os mais pobres e os jovens; Preparar os seus membros, individual e comunitariamente, para colaborarem na sociedade, seguindo as orientações da Igreja universal e local.

Espiritualidade:Contemplar a Vida para nela descobrir os sinais da Presença de Jesus Cristo; Servir humildemente onde estiverem.

A Associação é: Eclesial (comunhão com a Igreja);Laical – Formada por leigos; Mariana Inspirada por Maria; Vicentina (inspira-se no carisma de S. Vicente de Paulo, isto é, evangelização e serviço dos pobres

AAM - Associação da Medalha Milagrosa
«REFLECTIR - ORAR - AGIR»

Em 1830 Catarina Labouré foi surpreendida pelas visitas de Nossa Senhora na Capela da Rue du Bac em Paris. Dessas aparições nasceu a Medalha Milagrosa cujo uso se espalhou rapidamente por todo o mundo.
«Usai esta Medalha com confiança. As graças serão concedidas em abundância a quem a trouxer ao pescoço».
Partindo destas aparições, em 1909 foi constituída a Associação da Medalha Milagrosa, que foi aprovada pelo Papa Pio X.

Finalidade: Veneração de Maria concebida sem pecado; Santificação dos seus membros; Formação integral na vida cristã e no apostolado na caridade, especialmente com os mais abandonados.

CMV - Colaboradores da Missão Vicentina
Nasceram em 1996 no seio da Congregação da Missão em Portugal.

Finalidade: Apoiar as Missões Populares e Ad Gentes, a formação dos seminaristas através de: Oração; Trabalho direto nas Missões Populares; Apoio económico; Outras formas de apostolado.

Espiritualidade: Seguir Jesus Cristo enviado do Pai, Missionário de Deus. Cultivar a convicção de que estar na Missão Vicentina é estar na Missão de Jesus Cristo.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

“A Encarnação, aqui e agora”

“A Encarnação, aqui e agora”: este é o tema que propôs o padre Tomaz Mavrič, CM, para o Advento, em uma carta a toda a Família Vicentina."

"Que a graça e a paz de Jesus estejam sempre connosco!
 
Cada tempo do ano litúrgico é um dom para nós. O tempo do advento é um presente que Deus nos oferece.
“A Encarnação” é um dos mistérios centrais da espiritualidade de São Vicente de Paulo. Todo o Advento, assim como o Natal e seu tempo litúrgico centram sua mensagem no mistério da Encarnação.
A Encarnação significa que Deus se fez homem. Deus se faz ser humano como nós. Deus se abaixa a nosso nível. Deus se identifica com cada pessoa individualmente, desde o começo da humanidade até o final do mundo.
Jesus encarna-se cotidianamente, uma e outra vez, em todos os rincões do mundo. Em cada concepção, no começo de cada vida humana, Jesus se encarna novamente. Por conseguinte, a presença real de Jesus na pessoa humana, sua Encarnação, deve ser reconhecida em cada período da história humana, em todos os âmbitos do desenvolvimento humano: a fé, a cultura, a ciência, a educação, a política etc.
 
Este Jesus que foi concebido, que nasceu, que sofreu, que morreu e ressuscitou entre os mortos, vive “AQUI E AGORA”; tem sede e deseja voltar a ser descoberto por nós, para renovar e aprofundar nossa proximidade com Ele, nossa amizade, o amor entre Ele e eu.
 (...)

Enquanto o homem tratava por todos os meios de exaltar-se a si mesmo, tratando de ser “deus”, Deus não teve medo de fazer o caminho inverso e fazer-se homem: não um homem glorioso, mas um menino, desde o começo frágil e ameaçado.
São Vicente dizia: “E não vemos também como o Pai eterno, ao enviar a seu Filho à terra para que fosse a luz do mundo, não quis que aparecesse mais que como um menino pequeno como um desses pobrezinhos que vem pedir esmola nesta porta? (SVP XI/3, 263).
 
O que há nos seres humanos para que Deus queira inclinar-se até eles e trocar sua divindade pela humanidade da criatura?
 Há o amor de um Pai.
Há seu desejo de abraçar fortemente a humanidade.
Ele sente nossa falta, por assim dizer. Ele quer que renasçamos por seu amor.
 
Pode parecer estranho que Deus sinta falta de nós, suas criaturas e, no entanto, toda a história da salvação nos fala de sua busca por cada um de nós.
 
É a intuição mística o que conduzirá a São Vicente a reconhecer a encarnação contínua de Deus nos Pobres. Ele sentiu em si mesmo a ternura de Deus e, depois de tê-la vivido e experimentado, pode derramá-la sobre o mais pequeno do Reino."