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sábado, 20 de novembro de 2021

JMJ: Igreja celebra festa anual com os jovens, em clima de «peregrinação espiritual» até Lisboa 2023


JMJ: Igreja celebra festa anual com os jovens, em clima de «peregrinação espiritual» até Lisboa 2023: 

Cidade do Vaticano, 19 nov 2021 (Ecclesia)
– A Igreja Católica promove este domingo, em todas as dioceses, a sua festa anual com os jovens católicos,  que o Papa convida para uma “peregrinação espiritual” rumo à Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2023, em Lisboa, depois da experiência de pandemia, nos últimos meses.

 “Gostaria de tomar-vos pela mão, mais uma vez, para continuarmos juntos na peregrinação espiritual que nos conduz rumo à Jornada Mundial da Juventude de Lisboa em 2023”, escreve Francisco, na sua mensagem para a JMJ 2021, que se vai celebrar a nível local numa nova data, a solenidade litúrgica de Cristo Rei (21 de novembro). 

 A mensagem para esta celebração deixa votos de que os jovens católicos vivam as várias etapas que levam à edição internacional da JMJ 2023, na capital portuguesa, como “verdadeiros peregrinos e não como ‘turistas da fé’”.

 “Ajudar-nos-emos uns aos outros a levantar-nos juntos e, neste difícil momento histórico, tornar-nos-emos profetas de tempos novos, cheios de esperança”, aponta. Francisco deixa desafios às novas gerações, para que sejam capazes de testemunhar a “comunhão da Igreja”, o amor e o respeito nas relações humanas, a esperança e a fé em Jesus Cristo. 

 O Papa indica ainda como prioridades a “justiça social”, a defesa dos não têm voz na sociedade e a “a ecologia integral”.

sábado, 31 de outubro de 2020

"Decreto sobre as Indulgências plenárias no mês dos Defuntos"



"Com data de 22 de outubro p.p., memória litúrgica de São João Paulo II, a Penitenciaria Apostólica publicou, em latim, italiano e espanhol, um «Decreto sobre as Indulgências plenárias no mês dos Defuntos».
Porque, devido à pandemia, são numerosos os cemitérios encerrados e muitos fiéis estão sujeitos a restrições na sua mobilidade para fora do domicílio e/ou do concelho de residência, publicamos aqui uma tradução portuguesa dessas disposições que prorrogam para todo o mês de novembro as tradicionais indulgências plenárias em favor dos fiéis defuntos, comutando as obras de piedade anexas, em ordem a proteger a segurança dos fiéis. 

(...) Penitenciaria Apostólica, com especial mandato de Sua Santidade o Papa Francisco, de bom grado estabelece e decide que, neste ano, para evitar aglomerações proibidas ou desaconselhadas em algumas nações e territórios: a) a indulgência plenária para quem visite um cemitério e reze pelos defuntos mesmo só mentalmente, estabelecida normalmente apenas nos dias de 1 a 8 de novembro, pode ser transferida para outros dias do mesmo mês, até oito; tais dias, livremente escolhidos por cada fiel, poderão também ser descontínuos entre si;

 b) A indulgência plenária do dia 2 de novembro, anexa à Comemoração de todos os fiéis defuntos, para quem visitar piedosamente uma igreja ou um oratório e aí rezar o “Pai nosso” e o “Credo”, pode ser transferida não só para o Domingo anterior ou seguinte ou para o dia da solenidade de Todos os Santos, mas também para outro dia qualquer do mês de novembro, livremente escolhido por cada fiel. ;

  As pessoas mais idosas, os enfermos e todos os que por motivo grave não podem sair de casa, por exemplo, devido a decretos que proíbam que os fiéis se desloquem e aglomerem nos lugares sagrados, poderão obter a indulgência plenária desde que, unindo-se espiritualmente a todos os outros fiéis que fazem as visitas de piedade acima referidas, desapegados completamente do pecado e com a intenção de satisfazer logo que possível às três condições do costume (confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Santo Padre), diante de qualquer imagem de nosso Senhor Jesus Cristo ou da Bem-aventurada Virgem Maria, façam preces piedosaspelos defuntos (por exemplo, Laudes e Vésperas do Ofício de Defuntos, o Rosário Mariano, a Coroa da Divina Misericórdia e outras orações pelos defuntos mais queridas aos fiéis), ou se ocupem na leitura meditada de alguma das passagens evangélicas propostas pela liturgia dos defuntos, ou façam uma obra de misericórdia, oferecendo a Deus misericordioso as dores e incómodos da própria vida. ;

  Para que, pela caridade pastoral, se facilite o acesso para obter a indulgência divina mediante as chaves da Igreja, esta Penitenciaria exorta vivamente que todos os sacerdotes dotados das devidas faculdades se ofereçam com generosidade e prontidão para a celebração do sacramento da Penitência e para ministrar a Sagrada Comunhão aos enfermos.;

  Todavia, no tocante às condições espirituais para conseguir plenamente a indulgência, permanece válida a nota “Sobre a celebração do Sacramento da Reconciliação no tempo da pandemia por covid-19”, emitida por esta Penitenciaria Apostólica em 19 de março de 2020. ;

  Por fim, para que as almas do Purgatório sejam ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e especialmente pelo sacrifício do Altar agradável a Deus (cf. Conc. Trento, Sess. XXV, decr. De Purgatorio), todos os sacerdotes são vivamente convidados a celebrar por três vezes a Santa Missa no dia da Comemoração de todos os fiéis defuntos, de acordo com a norma da Constituição Apostólica “Incruentum Altaris” emanada pelo Papa Bento XV, de venerada memória, em 10 de agosto de 1915. ;

  O presente Decreto é válido para todo o mês de novembro, não obstante qualquer disposição em contrária"

sábado, 6 de junho de 2020

Solenidade da Santissima Trindade -7-06-2020

foto: Odres Nuevos
 Domingo da Santíssima Trindade
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de "um Deus em três pessoas"; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.

Na primeira leitura, ( Ex 34,4b-6.8-9) o Deus da comunhão e da aliança, apostado em estabelecer laços familiares com o homem, auto-apresenta-Se: Ele é clemente e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia.

Na segunda leitura, ( 2 Cor 13,11-13)Paulo expressa - através da fórmula litúrgica "a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco" - a realidade de um Deus que é comunhão, que é família e que pretende atrair os homens para essa dinâmica de amor.

No Evangelho, (Jo 3,16-18) João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva. Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a grandeza do coração de Deus.

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sábado, 23 de maio de 2020

A Festa da Ascensão de Jesus - 24-05-2020

"A Festa da Ascensão de Jesus, que este Domingo celebramos, sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.

O Evangelho ( Mt 28,16-20) apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d'Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do "Reino".

Na primeira leitura,(Actos 1,1-11) repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus - a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo "caminho" que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.

A segunda leitura (Ef 1,17-23) convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa "esperança" de mãos dadas com os irmãos - membros do mesmo "corpo" - e em comunhão com Cristo, a "cabeça" desse "corpo". Cristo reside no seu "corpo" que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens."
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As Edições Salesiana partilham recursos para celebrar, meditar e aprofundar, em casa e em família, o Domingo da Ascensão do Senhor.

"São Mateus diz-nos que, mesmo vendo Jesus ressuscitado, «alguns ainda duvidaram»
A presença de Jesus na nossa vida revela-se de muitos modos. Mas, em muitas ocasiões, também nós duvidamos da sua presença e proximidade, e duvidamos que Ele esteja Vivo no meio de nós. Vou esforçar-me para O reconhecer."

sábado, 4 de janeiro de 2020

Solenidade da Epifania do Senhor 2020

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A liturgia deste domingo celebra a manifestação de Jesus a todos os homens... Ele é uma "luz" que se acende na noite do mundo e atrai a si todos os povos da terra. Cumprindo o projecto libertador que o Pai nos queria oferecer, essa "luz" incarnou na nossa história, iluminou os caminhos dos homens, conduziu-os ao encontro da salvação, da vida definitiva.
A primeira leitura(Is 60,1-6 ) anuncia a chegada da luz salvadora de Jahwéh, que transfigurará Jerusalém e que atrairá à cidade de Deus povos de todo o mundo
.
No Evangelho,(Mt 2,1-12 ) vemos a concretização dessa promessa: ao encontro de Jesus vêm os "magos" do oriente, representantes de todos os povos da terra... Atentos aos sinais da chegada do Messias, procuram-n'O com esperança até O encontrar, reconhecem n'Ele a "salvação de Deus" e aceitam-n'O como "o Senhor". A salvação rejeitada pelos habitantes de Jerusalém torna-se agora um dom que Deus oferece a todos os homens, sem excepção.

A segunda leitura(Ef 3,2-3a.5-6 ) apresenta o projecto salvador de Deus como uma realidade que vai atingir toda a humanidade, juntando judeus e pagãos numa mesma comunidade de irmãos - a comunidade de Jesus.

(...)

• Em primeiro lugar, meditemos nas atitudes das várias personagens que Mateus nos apresenta em confronto com Jesus: os "magos", Herodes, os príncipes dos sacerdotes e os escribas do povo... Diante de Jesus, o libertador enviado por Deus, estes distintos personagens assumem atitudes diversas, que vão desde a adoração (os "magos"), até à rejeição total (Herodes), passando pela indiferença (os sacerdotes e os escribas: nenhum deles se preocupou em ir ao encontro desse Messias que eles conheciam bem dos textos sagrados). Identificamo-nos com algum destes grupos? Não é fácil "conhecer as Escrituras", como profissionais da religião e, depois, deixar que as propostas e os valores de Jesus nos passem ao lado?

• Os "magos" são apresentados como os "homens dos sinais", que sabem ver na "estrela" o sinal da chegada da libertação... Somos pessoas atentas aos "sinais" - isto é, somos capazes de ler os acontecimentos da nossa história e da nossa vida à luz de Deus? Procuramos perceber nos "sinais" que aparecem no nosso ca
minho a vontade de Deus?

• Impressiona também, no relato de Mateus, a "desinstalação" dos "magos": viram a "estrela", deixaram tudo, arriscaram tudo e vieram procurar Jesus. Somos capazes da mesma atitude de desinstalação, ou estamos demasiado agarrados ao nosso sofá, ao nosso colchão especial, à nossa televisão, à nossa aparelhagem? Somos capazes de deixar tudo para responder aos apelos que Jesus nos faz através dos irmãos?

• Os "magos" representam os homens de todo o mundo que vão ao encontro de Cristo, que acolhem a proposta libertadora que Ele traz e que se prostram diante d'Ele. É a imagem da Igreja - essa família de irmãos, constituída por gente de muitas cores e raças, que aderem a Jesus e que O reconhecem como o seu Senhor.

IN Portal Dehonianos

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Corpo de Deus: Papa convida a dar «lugar central» à Eucaristia

Corpo de Deus: Papa convida a dar «lugar central» à Eucaristia: Cidade do Vaticano, 19 jun 2019 (Ecclesia)

 – O Papa Francisco pediu hoje no Vaticano que a solenidade litúrgica do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como Corpo de Deus, seja um momento de “reavivar” a fé na Eucaristia.

 “A celebração da Santa Missa, a adoração eucarística e as procissões pelas ruas das cidades e das aldeias são o testemunho da nossa veneração e adesão a Cristo, que nos dá o seu corpo e o seu sangue, para alimentar-nos com o seu amor e fazer-nos participar da sua vida, na glória do Pai”, assinalou, no final da audiência pública semanal. 
 Francisco sustentou que a celebração, assinalada em Portugal esta quinta-feira, desafia os católicos a “dar um lugar central à Eucaristia” na sua vida”. 
 “É a Eucaristia que nos faz viver a vida de Cristo e faz a Igreja”, acrescentou. 

 O Corpo de Deus, feriado nacional em Portugal, é uma celebração com raízes medievais; desde o século XII, muitas localidades assinalam uma solenidade que evoca o “triunfo do amor de Cristo pelo Santíssimo Sacramento da Eucaristia”. 
 A solenidade litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade de Liège, na atual Bélgica, tendo sido alargada à Igreja latina pelo Papa Urbano IV através da bula “Transiturus”, em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios. 


 Na origem, a solenidade constituía uma resposta a heresias que colocavam em causa a presença real de Cristo na Eucaristia, tendo-se afirmado também como o coroamento de um movimento de devoção ao Santíssimo Sacramento; teria chegado a Portugal provavelmente nos finais do século XIII e tomou a denominação de festa de Corpo de Deus. 

 Esta exultação popular à Eucaristia é manifestada no 60.° dia após a Páscoa, uma quinta-feira, ligando-se assim à Última Ceia, de Quinta-feira Santa. 

Só durante a Idade Média se regista, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração; no século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. 


 No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da Missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento. A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante. 


 Do desejo primitivo de “ver a hóstia” passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na “Christianitas” medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens. 

 A “comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa” (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo praticamente desaparecido a festa litúrgica do “Preciosíssimo Sangue”, a 1 de julho. 

 A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que “onde, a juízo do bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo” (cân 944, §1). OC

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

HOJE SOLENIDADE DE - SANTA MARIA, MÃE DE DEUS

Missa
ANTÍFONA DE ENTRADA Sedúlio
Salvé, Santa Mãe, que destes à luz o Rei do céu e da terra.

Ou cf. Is 9, 2.6; Lc 1,33
Hoje sobre nós resplandece uma luz: nasceu o Senhor.
O seu nome será admirável, Deus forte, Pai da eternidade,
Príncipe da paz. E o seu reino não terá fim.
Diz-se o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus,
que, pela virgindade fecunda de Maria Santíssima,
destes aos homens a salvação eterna,
fazei-nos sentir a intercessão daquela
que nos trouxe o Autor da vida, Jesus Cristo, vosso filho.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.


LEITURA I Num 6, 22-27
«Invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei»

Recitada sobre o povo, que se havia reunido para o sacrifício da manhã, esta bênção sacerdotal é um augúrio de paz para os filhos de Israel. Esta «paz», que em si concentra todos os bens, é um dom de Deus. Invadiu o mundo com o Nascimento de Jesus, pois o Salvador, realizand
o em Si as promessas divinas de salvação, reconciliou-nos com o Pai e estabeleceu relações fraternais entre os homens. Mas esta Paz, que se fundamenta na Paternidade divina, é também uma conquista do homem. Na verdade, a paz, antes de ser uma realidade externa, é uma disposição interior. «Se antes não se travassem guerras em milhões de corações, também se não travariam no campo de batalha». Cada um de nós deve ser, pois, construtor da paz verdadeira.

Leitura do Livro dos Números
O Senhor disse a Moisés: «Fala a Aarão e aos seus filhos e diz-lhes: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo: ‘O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor volte para ti os seus olhos e te conceda a paz’. Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei».

Palavra do Senhor

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sábado, 24 de novembro de 2018

"Se somos súbditos deste Rei Crucificado, precisamos de nos deixar crucificar com Ele."

Hoje deixo-vos a reflexão das leituras do próximo domingo , publicada no jornal diocesano Correio do Vouga. escrita pela Teresa Power fundadora das "Famílias de Caná". 

Dou graças a Deus por ter conhecido a Teresa através da TV Angelus no programa "Livros de Fé"
Fui conhecer a pagina das "Famílias de Caná" e não resisti a partilhar convosco esta reflexão 
Que me questiona! 
Que te questiona!
Começa assim:

"Este domingo é de festa: é a grande solenidade de Cristo, Rei do Universo! E se o Universo tem um Rei, então ele não está entregue ao acaso, mas é sabiamente conduzido à plenitude final: “Eu sou o Alfa e o Ómega, diz o Senhor Deus, Aquele que é, que era e que há de vir, o Senhor do Universo.”

Quando pensamos em reis, pensamos em riqueza, palácios, tronos, joias, poder. Como sempre, o Evangelho vem virar do avesso os nossos pensamentos. De facto, ao longo dos três anos da sua vida pública, Jesus sempre fugiu das ocasiões em que O tentaram fazer rei, um rei segundo os nossos conceitos mundanos, capaz de vencer os inimigos.

Mas no Evangelho deste domingo, diante de Pilatos, prisioneiro, roubado de qualquer réstia de poder que pudesse possuir, roubado da sua dignidade humana, roubado do seu direito a uma defesa justa, Jesus afirma ser Rei. É que nesta situação de total vulnerabilidade, não há qualquer perigo de que a sua realeza seja confundida com a realeza mundana a que estamos habituados. “Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que Eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”, explica Jesus. O Rei que está diante de Pilatos terá por coroa, espinhos; por joias, três cravos; e por trono, uma cruz. Por exército, terá um punhado de mulheres a chorar com Ele; por ministros à direita e à esquerda, terá dois ladrões.
Quem quereria seguir um Rei assim? 

Lê mais IN: Familias de Caná

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Solenidade SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO 2018

No Domingo passado participei na Eucaristia numa aldeinha deste nosso Portugal e no final o Celebrante disse: "na próxima quinta feira é a Festa do Corpo de Deus, com o programa que já conheceis, mas meus irmãos sem Eucaristia, ou seja sem Missa a procissão fica sem sentido..."
  
EVANGELHO Mc 14, 12-16.22-26
«Isto é o meu Corpo. Este é o meu Sangue»
 
No sacramento do seu Corpo e Sangue, Jesus deixou-nos o memorial do seu sacrifício para que o celebrássemos em memória d’Ele, até que Ele venha no fim dos tempos. Por isso, sempre que celebramos a Eucaristia, proclamamos a morte do Senhor e renovamos a Aliança com Deus, que, na sua morte, Cristo selou em nosso favor.
 
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?». Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: «O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?». Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é
preciso». Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomai: isto é o meu Corpo». Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele. Disse Jesus: «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens. Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus». Cantaram os salmos e saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da salvação.
 

segunda-feira, 20 de março de 2017

SOLENIDADES DE S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA

(A Solenidade de S José é celebrada hoje liturgicamente)

"Nota Histórica
Nos desígnios de Deus, José foi o homem escolhido para ser o pai adoptivo de Jesus. É no seio da sua família modestíssima que se realiza, com efeito, o Ministério da Incarnação do Verbo. Intimamente unido à Virgem-Mãe e ao Salvador, José situa-se num plano muito superior ao dos mais profundos místicos: amando Jesus, amava o Seu Deus; toda a ternura respeitosa, com que envolvia Maria, dirigia-se à Imaculada Mãe de Deus.
Figura perfeita do «justo» do Antigo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprimento da sua missão, mostrará sempre uma disponibilidade total, mesmo nos acontecimentos mais desconcertantes.
Protector providencial de Cristo, continua a sê-lo do Seu Corpo Místico. O exemplo da sua vida é sempre actual para todos quantos querem situar a sua vida na âmbito dos desígnios de salvação do Senhor.

Missa

ANTÍFONA DE ENTRADA Lc 12, 42
Este é o servo fiel e prudente,
que o Senhor pôs à frente da sua família.

Diz-se o Glória.

ORAÇÃO COLECTA
Deus todo-poderoso,
que na aurora dos novos tempos confiastes a São José
a guarda dos mistérios da salvação dos homens,
concedei à vossa Igreja, por sua intercessão,
a graça de os conservar fielmente
e de os realizar até à sua plenitude.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,
que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo."

Secretáriado Nacional da Liturgia

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Solenidade de Todos os Santos

“Amanhã celebra-se a Solenidade de Todos os Santos.
Fomos criados à imagem de Deus, esta imagem formada por Deus, foi deformada pelo pecado, mas reformada pela Graça de Cristo, e será finalmente consumada na plenitude da vida.

Os Santos são a consciência que as pessoas têm da presença de Deus na sua vida. Assim a Igreja coloca-os como exemplo a imitar, servindo-nos de estimulo para seguirmos o mesmo caminho.

A canonização de um santo é um acto formal da Igreja para afirmar que determinada pessoa viveu na sua vida terrena os valores do Evangelho; fé, esperança, caridade, …

Alegremo-nos e celebremos festivamente este dia em honra de Todos os Santos e peçamos a Deus que nos ajude a viver cada dia mais santamente

Na Paroquia de Cuccujães as Eucaristias no dia 1/11 Dia de Todos os Santos são como aos domingos.
E de tarde, na Igreja, às 15.00 horas: Vésperas cantadas, seguidas de Procissão ao Cemitério, com Pregação

ORAÇAO

Felizes os pobres
... em facilidades e em bem-estar,
porque eles estão mais perto da santidade do Senhor Jesus.
Felizes os mansos... não os passivos...
mas os pacientes.
Felizes os que choram... não os que se lamuriam...
mas os que se compadecem e se solidarizam com os homens seus irmãos.
Felizes os que têm fome e sede de justiça...
aqueles que cuidam e que procuram matar a fome aos famintos e dar justiça
aos injustiçados.
Felizes os misericordiosos... pois perdoar não é fraqueza...
é recusar deixar-se petrificar frente à dor alheia.
Felizes os puros de coração...
os de coração simples e humilde... aqueles que frente a tudo e a todos falam
a linguagem da verdade.
Felizes os pacíficos... não os acomodados...
mas os que promovem a paz exponde-se a si próprios.
Felizes os perseguidos... mas que não se deixam abater...
os que permanecem firmes apoiando-se em Jesus e no Seu amor.

Senhor Jesus, ajuda-nos a viver no nosso dia-a-dia o espírito das Bem-aventuranças, que é
o espírito que não ensina a medir o amor... mas, contudo,
nos leva a amar com um amor sem medida...
Espírito que não calcula a generosidade... mas que dá sem olhar a quem...
Arrasta-nos, Senhor, no turbilhão desse Teu amor... um amor sem medida, porque é um
amor à Tua medida sem limites.
Amén.

Amora,
____________
Adaptação dum texto de
Carlos Afonso Schmitt, por M. J.
IN: DOC

sábado, 6 de junho de 2015

Festa do Corpo de Deus

DOMINGO DIA 7 de junho
FESTA DO CORPO DE DEUS
Missas na Paroquia De S. Martinho De Cucujaes, como aos domingos
À tarde, na Igreja, às 17.00 horas: Exposição Solene do SS.mo Sacramento Oração da tarde/Vésperas cantadas (Anima o Grupo Coral “Cantate Dominé” de Sta. Luzia, como nos anos anteriores) 
Segue-se a Procissão, com as crianças e jovens, especialmente os da 1ª Comunhão e os da Profissão de Fé, no domingo anterior.
Todos juntos vamos "Darmos «graças» a Cristo pelo dom total de Si mesmo em Corpo e Sangue, como alimento e bebida;
- anunciarmos aos homens, com a nossa participação consciente na procissão do Corpo de Deus, que só na Eucaristia (que é Cristo a percorrer os caminhos do mundo) está o sinal da unidade, o vínculo do amor, a única força capaz de transformar a humanidade." (Missal Popular)