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sexta-feira, 14 de abril de 2017

Sexta Feira Santa 2017

"Mas um dos soldados perfurou-lhe o lado com uma lança e logo saiu sangue e água. Aquele que o viu é que o atesta… E isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura: nem um só dos meus ossos se há-de quebrar. E ainda: Hão-de olhar para aquele que trespassaram (Jo 19, 34-36). 

 Primeiro Prelúdio. O último acto da Paixão de Cristo, a abertura do seu lado, explica e resume toda a vida do Salvador. Tomou um Coração para o abrir como a fonte de todas as graças. 

 Segundo Prelúdio. Dai-me, Senhor, a graça de beber nas fontes da santidade e do amor."

IN: Portal Dehonianos


A Grande Quinta feira Santa em Cucujães

«Fazei isto em minha memáris-, acrescenta Jesus, e os seus apóstolos são feitos sacerdotes para a eternidade. Unamo-nos ao seu acto de fé e de amor."
IN: Portal Dehoniano
Em comunidade demos graças ao Senhor!

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Tríduo Pascal 2017

TRÍDUO PASCAL

Dia 13 Quinta-feira Santa ás 21.00 horas, na Igreja Paroquial – Eucaristia da Ceia do Senhor, com a cerimónia do Lava-Pés. Segue-se a Adoração do SSmo. Sacramento até às 23.15 horas. Orienta a Adoração o Secretariado Paroquial da Juventude.

Dia 14 Sexta-feira Santa – Dia de jejum e de abstinência.
Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas (Grupo do Luís Jesus).
Às 15.00 horas – Celebração da Paixão do Senhor, com o rito do Beijo na Cruz de Jesus Crucificado.
Às 21.00 horas – Evocação do Enterro do Senhor.

Dia 15 Sábado Santo – Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas (Grupo do Luís Jesus). Às 21.30 horas: Solene Vigília Pascal, na Igreja.

Dia 16 – DOMINGO DA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR. Eucaristias nas Capelas, às 8.00 horas. Na Igreja, às 8.00 e às 18.30 horas.
IN Folha Paroquial

terça-feira, 28 de março de 2017

VIA SACRA NAS RUAS EM CUCUJÃES

" Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos."Passo a Rezar

Próximo sábado, dia 1, às 21.00 horas Via Sacra nas ruas de Cucujães

Inicia-se na Capelinha de Nossa Senhora de Fátima, na Margonça.
Trajeto: Rua Joaquim José António Silva Carvalho – Rua Manuel Tavares Melro (Aguarelista) – Rua José Maria da Silva – Rua António Soares da Silva – Rua da Zona Industrial das Cavadas (Rua do Progresso) – Rua do Mosteiro – Rua Abade João
Domingues Arede – Igreja.
IN: folha paroquial

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Inicio da Quaresma na nossa Paróquia

Com a bênção e a imposição das CINZAS, inicia-se o tempo Sagrado da Quaresma em preparação à Páscoa ...
É um apelo à conversão e a uma renovação interior.

Na nossa Paróquia celebram-se 3 Eucaristias com o rito da imposição das Cinzas:
- Às 19.00 horas – Na Capela das Irmãs, na Gandarinha.
– Às 19.00 horas - Na Capela de Nossa Senhora da Conceição.
- Às 21.00 horas, na Igreja Paroquial.

"Neste dia, após a Liturgia da Palavra, em que se proclama o trecho do Evangelho em que Cristo recomenda a oração, o jejum e a esmola como exercícios de conversão (cf. Mt 6,1-18), realiza-se o rito da imposição das cinzas. Elas são sinal de penitência, no sentido de conversão. A conversão consiste, sobretudo, no reconhecimento de nossa condição de criaturas limitadas, mortais e pecadoras. No gesto de imposição das cinzas sobre a cabeça das pessoas, o sacerdote ou o ministro diz: “Convertei-vos e crede no Evangelho”. A conversão consiste em crer no Evangelho. Crer é aderir a ele, viver segundo os ensinamentos do Senhor Jesus"

Na Mensagem para a Quaresma de 2017, o Papa Francisco lembra que este é um tempo de “um novo começo” e de “convite à conversão”. Um caminho que parte da “escuta da Palavra de Deus” é se concretiza no “acolhimento, respeito, amor” ao outro. (aqui)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

"... Um mistério do Rosário por semana em família."


"Na nossa anterior caminhada diocesana, do Advento à Epifania, ousámos propor a meditação de um mistério do Rosário por semana, e em família, num ano tão fortemente inspirado pela comemoração do Centenário das Aparições de Fátima.

A proposta foi muito bem acolhida e pastoralmente muito aproveitada, pelo que merece ser prosseguida nesta caminhada, que nos conduz agora, das Cinzas ao Pentecostes, a caminho, com Maria, pelas fontes da alegria.
(...)
E nós tentamo-lo, com esta proposta, fiel à liturgia de cada domingo, apoiada no testemunho e na mensagem de Fátima, de modo a não largarmos mão de Maria, neste longo caminho, de três meses, pelas fontes da alegria. É um contributo que pode ser usado, segundo as possibilidades, recursos e criatividades de cada comunidade e de cada família. E, de algum modo, esta é também uma leitura guiada, para toda a nossa caminhada. Em todo o caso, seja sempre Maria, Senhora do Rosário de Fátima, a nossa guia e companhia, a guiar-nos, em espírito sinodal, pelas fontes da alegria.

1.ª Semana da Quaresma

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
R. Ámen.
P. Da Quaresma à Páscoa, caminhemos com Maria.
R. Maria, guiai a nossa família, pelas fontes da alegria!

P. Na Quarta-Feira de Cinzas iniciámos o nosso caminho para a Páscoa. Queremos fazê-lo, sob a guia e a companhia de Maria. A Mãe do Senhor é o mais belo exemplo do discípulo que escuta fielmente a Palavra de Deus e se deixa transformar por ela. Com Maria, seguiremos os passos de Cristo, até à Sua entrega amorosa na Cruz. Ali encontramos, firme e de pé, a Mãe de Jesus (cf. Jo 19,26). Nesta 1.ª semana da Quaresma, queremos, com Maria, pormo-nos a caminho, pelas fontes da alegria. E a primeira fonte da alegria, de que somos desafiados a beber, é a CONVERSÃO. Escutemos, então, a Palavra de Deus.

Do Evangelho segundo São Marcos (1,14-15)
“Jesus foi para a Galileia e proclamava o Evangelho de Deus, dizendo: «Convertei-vos e acreditai no Evangelho»”.

P. “Mistério de luz é a pregação com a qual Jesus anuncia a chegada do Reino de Deus e nos convida à conversão” (RVM 21). Não se trata apenas de mudar as nossas atitudes e comportamentos maus. Trata-se também de deixar o nosso coração transformar-se pelo amor de Deus, de modo que sejam novos os nossos modos de pensar, de olhar e de viver, cada vez mais voltados para os outros. A conversão supõe mudar de direção, voltar o coração e toda a nossa vida para Deus.

E aqui a mensagem de Fátima vem ao nosso encontro, com o seu repetido apelo: «penitência, penitência, penitência» (FSE 11), que outra coisa não quer dizer senão: «conversão, conversão, conversão». “O convite à conversão, à oração e à penitência pretende desbloquear os obstáculos que nos impedem de experimentar uma bondade que procede de Deus” (FSE 3). Nesta semana, procuremos descobrir quais os obstáculos que nos impedem de viver como filhos de Deus e como irmãos uns dos outros. Pensemos um pouco no nosso programa de «conversão». O que quererá Deus mudar na minha vida? O que vou fazer para que Deus a possa transformar à Sua vontade? Dediquemos algum tempo a fazer o nosso programa de Quaresma. Aproveitemos as oportunidades que a nossa comunidade nos oferece. E rezemos, para que a nossa vida dê frutos de conversão.

Pai-Nosso
10 Ave-Marias
Glória
P. Maria, Refúgio dos pecadores!
R. Guiai a nossa família, pelas fontes da alegria!"

IN Diocese do Porto

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Continuando a descobrir a caminhada Diocesana...

Semana a semana, propomo-nos haurir dessas fontes (...)
No gráfico sugerimos algumas fontes da alegria, (...)
Quaresma: em busca da alegria que brota do encontro com Cristo
Tríduo Pascal: a alegria que renasce sem cessar do encontro com Cristo!

(...) três eixos a nossa proposta:
- uma ideia, uma imagem e um sentimento.
Ficam alguns tópicos, como pontos de partida, para a criatividade de cada grupo ou comunidade.

Tendo em conta a inspiração mariana e sacramental, que nos é oferecida pela cena bíblica das bodas de Caná, propomos como «imagem» ou «símbolo» desta caminhada a/s ânfora/s (talhas/bilhas), que devemos colocar, na Igreja, em lugar mais conveniente e, semana a semana, segundo esta perspetiva:


-  QUARESMA: Encher até cima as ânforas do pecado, da tristeza e do vazio (cf. EG 1);
-  TRÍDUO PASCAL: Tirar e saborear a alegria que brota das fontes dos sacramentos da iniciação cristã;
- TEMPO PASCAL: Levar aos outros a alegria da salvação, como pessoas-cântaro, comunidades samaritanas (cf. EG 2; 9; 86; 120).

Na/s ânfora/s (de preferência, em barro, mas podem ser de outro material) deve estar descrita (inscrita, pintada, sinalizada…com algum dístico ou adereço) a respetiva fonte da alegria, a vivenciar em cada semana. É importante que a/s ânfora/s tenha/m visibilidade e não será difícil dar-lhes um enquadramento que não sobrecarregue o espaço da Igreja, nomeadamente no tempo de maior despojamento ornamental como é o da Quaresma.

De acordo com as dimensões do espaço litúrgico de cada Igreja e tendo em conta o tamanho da ânfora (que deve ser visível a todos), pode optar-se por colocar uma única e grande ânfora e, depois, semana a semana, mudar ou acrescentar apenas o dístico descritivo da respetiva fonte da alegria que se quer realçar. No caso do espaço litúrgico ser amplo, podem colocar-se as seis ânforas com a respetiva descrição ou inscrição da fonte da alegria a valorizar, sendo que a última é o altar.

No caso de se optar pelas seis ânforas, as mesmas usadas na Quaresma serão, depois, rodadas, de forma a continuar a caminhada no Tempo Pascal, mudando apenas a inscrição ou descrição da fonte da alegria.
A última ânfora não aparece, materializada, no Tríduo Pascal e na Oitava da Páscoa, nem no final da caminhada, no Pentecostes, porque verdadeiramente a sétima fonte (a fonte verdadeira) será sinalizada, num caso e noutro, no altar da Eucaristia, com a simples descrição numa ânfora (em cartolina ou em outro material mais consistente, com a forma de uma ânfora).

Na ânfora, levada na procissão de entrada, ou colocada diante do altar no momento da Preparação dos dons (com ou sem procissão de oferendas), poderão colocar-se os cartões ou pergaminhos a distribuir no final da celebração pelos fiéis.

2. Os papiros (ou cartões) dentro das seis ânforas e os seus conteúdos

Os «papiros» podem formatar-se de forma mais modesta ou requintada, conforme os recursos. Que podem os fiéis encontrar descritos nos papiros, guardados nas seis ânforas (ou na única ânfora), para depois recolherem no seu cântaro familiar? Encontrarão a proposta para o fortalecimento ou renovação da sua vida cristã (na Quaresma) e a proposta para a missão (no Tempo Pascal). Assim, resumidamente e, sem esquecer a realidade nem cercear a criatividade de cada comunidade, sugerimos que os diversos grupos pastorais elaborem os respetivos materiais para cada semana".


IN: DIOCESE DO PORTO

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Retalhando a Caminhada Diocesana da Quaresma 2017

No ponto II da caminhada é definida a ideia principal assim:

"Maria, nas bodas de Caná, guia-nos no caminho da conversão, da alegria e da missão, quando ali dispõe de tudo, para deixarmos o Senhor entrar na nossa vida, escutando e cumprindo a sua Palavra, de modo que Ele possa transformar a nossa vida e renovar-nos nas fontes da alegria. Maria revela-se, nas bodas de Caná, como verdadeira «causa da nossa alegria».

Alguns verbos e movimentos associados a esta cena mariana dão-nos o mote para uma caminhada em três tempos, sob a guia, inspiração e companhia de Maria:

- as seis semanas da Quaresma (encher as seis talhas);
- o Tríduo Pascal (tirar a água e saborear o vinho);
- os cinquenta dias do Tempo Pascal (servir o vinho bom e levá-los aos outros).

Por outro lado, a transformação da água em vinho, nas bodas de Caná, coloca-nos na dimensão simbólica do Batismo e da Eucaristia, nesta Quaresma, do Ano A, fortemente marcada pela dimensão batismal, com vista à preparação, celebração e mistagogia dos sacramentos da iniciação cristã, que começam precisamente com o mergulho na água batismal e têm o seu coroamento à mesa da Eucaristia, com a fração do pão ázimo e a elevação da taça do vinho novo.

“As grandes ânforas de pedra que Jesus manda encher de água para a transformar em vinho (cf. Jo 2,7) são sinal da passagem da antiga para a nova aliança: no lugar da água usada para a purificação ritual, recebemos o Sangue de Jesus, derramado de modo sacramental na Eucaristia e de maneira cruenta na Paixão e na Cruz. Os Sacramentos, que brotam do Mistério pascal, infundem em nós a força sobrenatural e permitem saborear a misericórdia infinita de Deus” (Papa Francisco, Angelus, 17.01.2016).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Caminhada Diocesana das Cinzas ao Pentecostes 2017

Clica e vê guião
A CAMINHO, COM MARIA, PELAS FONTES DA ALEGRIA
"(...)
Ao pensar na caminhada diocesana, das Cinzas ao Pentecostes de 2017, temos em conta a oportunidade singular que a própria liturgia nos oferece de nos reconduzir às fontes da alegria, uma vez que a Quaresma do Ano A tem um afirmado sentido “sacramental”. Ela aparece na reta final do catecumenado, como um tempo de purificação e iluminação, em ordem à celebração dos sacramentos da iniciação cristã. Para aqueles que já são batizados, crismados e alimentados na Eucaristia, a Quaresma é oportunidade de revitalizar a graça recebida e de se deixar renovar nas fontes da alegria, de modo que transbordem e irradiem, ao longe e ao largo. O tempo pascal é por excelência o tempo da mistagogia, propício a saborear e a partilhar, em chave missionária, a graça recebida.

Vamos procurar ao longo das seis semanas da Quaresma aprofundar o significado dos símbolos batismais da água, da luz e da vida. Maria, Mãe de Jesus, tem um lugar insubstituível neste caminho. Sentimo-la presente em Caná da Galileia junto de Jesus e dos seus discípulos. Estará igualmente presente em todos os momentos da vida de Jesus e da vida da Igreja. As seis talhas de água das bodas de Caná aproximam-nos desse momento aí vivido por Maria e por Jesus(cf. Jo 2,1-11). E os cinquenta dias neste arco do tempo quase nos levam, instintivamente, às 50 contas no terço do rosário.

A partir desta associação quase intuitiva de ideias, palavras e imagens, pareceu-nos bem escolher a/s ânfora/s (talhas/bilhas) e o cântaro familiar como símbolos ou imagens de marca desta caminhada. E os verbos ou ações descritos na narrativa do primeiro sinal de Jesus, em Caná da Galileia, por sugestão de Maria, sua Mãe (cf. Jo 2,1-12), são também aqui programáticos, para uma caminhada em três tempos: encher as talhas (Quaresma), tirar e saborear (Tríduo Pascal) e levar (Tempo Pascal).

Em coerência com a nossa anterior proposta diocesana, queremos insistir na prática da oração e da meditação de, pelo menos, um mistério do rosário por semana, de modo a revitalizar a família, como Igreja orante.

Em toda a caminhada é nosso propósito oferecer caminhos de acesso, de encontro e de partilha das fontes da alegria, sem deixar de lado a exemplaridade e guia de Maria e a possibilidade de “beber do Evangelho nas fontes de Fátima” (FSE 15).

Temos presente o desejo já manifestado do Papa Francisco de ser peregrino com os peregrinos de Fátima, em Portugal, no próximo mês de maio, caminhando e ensinando-nos a caminhar, com Maria, pelas fontes da alegria, que a mensagem

de Fátima oferece à Igreja e ao mundo.(...)
IN Diocese do Porto