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terça-feira, 15 de maio de 2018

Bioética/Portugal: Igreja Católica dedica Semana da Vida de 2018 ao debate sobre a eutanásia

Neste 15 de maio celebra-se o Dia Internacional da Família, proclamado pelas Nações Unidas em 1993, com o intuito de “promover a reflexão e a discussão acerca do conceito de família nas sociedades do mundo inteiro.

Este dia serve também para reflectir sobre os problemas económicos, sociais e culturais que afectam as famílias, sem esquecer o problema do decréscimo demográfico que está a afectar as sociedades ocidentais”.

Bioética/Portugal: Igreja Católica dedica Semana da Vida de 2018 ao debate sobre a eutanásia

domingo, 15 de maio de 2016

Dia Internacional da Família

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Recordemos hoje DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA as palavras e a Oração com que o  do Papa Francisco termina "Amoris laetitia: Exortação  .."

"Todos somos chamados a manter viva a tensão para algo mais além de nós mesmos e dos nossos limites, e cada família deve viver neste estímulo constante.
 Avancemos, famílias; continuemos a caminhar! 
Aquilo que se nos promete é sempre mais.
Não percamos a esperança por causa dos nossos limites, mas também não renunciemos a procurar a plenitude de amor e comunhão que nos foi prometida."

Oração à Sagrada Família

Jesus, Maria e José,
em Vós contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor,
confiantes, a Vós nos consagramos.

Sagrada Família de Nazaré,
tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração,
autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas.

Sagrada Família de Nazaré,
que nunca mais haja nas famílias
episódios de violência, de fechamento e divisão;
e quem tiver sido ferido ou escandalizado
seja rapidamente consolado e curado.

Sagrada Família de Nazaré,
fazei que todos nos tornemos conscientes
do carácter sagrado e inviolável da família,
da sua beleza no projecto de Deus.

Jesus, Maria e José,
ouvi-nos e acolhei a nossa súplica.
Ámen.

terça-feira, 15 de maio de 2012

DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA

A Assembleia Geral da ONU proclamou, pela Resolução n.º 47/237 de 20 de Setembro de 1993, o dia 15 de Maio como DIA INTERNACIONAL DA FAMÍLIA, com o objectivo de chamar a atenção de todo o mundo, governos, responsáveis por políticas locais e famílias, para a importância da FAMÍLIA como núcleo vital da sociedade e para os seus direitos e responsabilidades.
O primeiro Dia Internacional da Família foi em 1994.
SERÁ QUE SE TEM VALORIZADO A FAMÍLIA COMO DOM DE DEUS!
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se nasce, cresce e morre como pessoa ?
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se desenvolvem os laços afectivos, solidários e intergeracionais ?
Será que se tem valorizado a Família como a comunidade onde naturalmente se vivem as virtudes humanas que os filhos apreendem pelo exemplo?
Então, mãos à obra! Exerçamos, cada um, a cidadania !
Na Família dá-se e recebe-se ternura, carinho, apreço, segurança, generosidade, partilha, ... numa palavra: AMOR.Mas..., antes de tudo, a FAMÍLIA é fonte de VIDA.

Recordando algumas actividades do ano passada da AMV nossa parceira.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Comemoraçao do Dia Mundia da Família 2011

Veja o programa e se lhe agradar venha comemorar o Dia Mundial da Família aqui
Local: Jardim Infantil do Centro Social de Arrifana Horário: das 14h às 18h
Há actividades que precisa INSCREVER-SE para participar.


Pode faze-lo para:
associamilagredevida@gmail.com - 915963677 / 925657324
Organização: Associação Milagre de Vida

Folheto Dia da Família 15 de Maio de 2011

sexta-feira, 15 de maio de 2009

15 de Maio - Dia Internacional da Família!

"Hoje 15 de Maio, celebra-se o Dia Internacional da Família, proclamado em Assembleia Geral das Nações Unidas pela resolução 47/237 de 20 de Setembro de 1993, destacando a importância das famílias como unidades básicas da sociedade.

O Dia Internacional da Famíla promove a reflexão e a discussão acerca do conceito de família nas sociedades do mundo inteiro.

Este dia serve também para reflectir sobre os problemas económicos, sociais e culturais que afectam as famílias, sem esquecer o problema do descréscimo demográfico que está a afectar as sociedades ocidentais.

É urgente reflectir sobre os valores da família:

"Quando os valores prioritários são os valores ou bens materiais, como ocorre em amplos sectores da sociedade actual, ou quando os valores se confundem com os desejos ou as apetências de um ser humano, como também acontece, a descoberta de verdadeiros valores humanos tem uma grande importância para a motivação da vontade humana. Porquê? Porque a motivação humana remete sempre para valores humanos verdadeiros, materiais e espirituais - sempre que os primeiros sirvam os segundos e não ao contrário.

A descoberta e valores corresponde aos imateriais, aos do espírito, aos que fazem referência à verdade (valores intelectuais), ao bem (valores morais) e à beleza (valores estéticos). São três tipos de valores estreitamente relacionados entre si, porque verdade, bem e beleza são os termos inseparáveis de um trinómio. (Se alguém tentasse separá-los, encontrar-se-ia com uma verdade má e feia, com um bem feio e falso, com uma beleza falsa e má).

Como descobrir estes valores? Cada qual deve tomar a iniciativa de os procurar porque lhe são muito importantes: são os elementos que aperfeiçoam o próprio ser; mediante eles, um indivíduo pode acabar por ser, chegar a ser aquilo que é: pessoa ser mais e melhor pessoa.

Optar por certos valores significa escolher, entre os melhores, aqueles que mais convenham, numa família concreta com as suas circunstâncias actuais, para o desenvolvimento pessoal de cada membro e para a melhoria familiar. Logicamente, serão prioritários os valores humanos mais cultivados por ambos os cônjuges.

Comprometer-se com uns valores e organizar a vida familiar em função deles supõe tê-los interiorizado profundamente. Só assim serão capazes de os pôr de moda na sua família, sendo eles próprios, para os seus filhos, portadores de valores.

Esses valores, vividos pelos pais. com naturalidade e com graça, com bom humor, sabendo sorrir habitualmente, serão atractivos para os filhos e contagiosos. A família, sob esta perspectiva, aparece-nos como um museu vivo de valores. E não porque os pais pendurem os valores nas paredes, como se se tratasse de um quadro que, passivamente, se deve admirar. Os valores familiares constituem, pelo contrário, um dado irrefutável, quase com cunho testemunhal, que vai unido ao comportamento diário dos pais (ibidem, p. 76). E também estarão presentes estes valores na conduta dos filhos, quando os pais, além de os viverem e de os fomentarem, promovem e mantêm vigentes algumas normas e costumes familiares que mostram a presença viva destes valores preferenciais.

Os valores familiares - em famílias cristãs não são só valores naturais, mas também valores sobrenaturais - nenhuma criança inicialmente os questiona. Mais tarde sim, porque, na medida em que cresce, emerge e amadurece a sua liberdade pessoal, há-de comprometer-se também nas escolhas que faz e que, obviamente, são sempre muito pessoais(...). Precisamente, por isso, os pais têm de preparar essa fase de referência - através do seu comportamento - que lhe sirva de orientação (ibidem).

Isto será tanto menos difícil para os pais quanto mais cedo façam da sua família um museu vivo de valores, quando os filhos são ainda muito pequenos.

Será menos difícil também a sua adolescência, quando o quadro de referência e um mínimo de normas e costumes tenham sido parte importante do seu ambiente familiar acolhedor desde a primeira infância.

Deste modo, quando o filho adolescente ou o filho jovem dá prioridade a alguns valores como fundamento para apoiar a sua vida, tem já, como em depósito, uns valores que anteriormente assumiu e integrou, quase sem dar por isso, contagiados ou emprestados pelos seus pais.

Estes valores familiares descobertos na convivência do lar paterno, nas relações diárias de pais e filhos, de irmãos de diferentes idades, traduzem-se - como efeito de descoberta - em motivos. Em consequência, a conduta de cada filho estará motivada desde o principio, a sua vontade estará motivada.

Penso, por contraste, em tantos filhos desmotivados antes e durante a sua adolescência, quando os primeiros responsáveis da família não se propuseram ou não souberam criar este a ambiente familiar cimentado na sinceridade, na generosidade, na lealdade, na laboriosidade, no optimismo, na compreensão exigente, no respeito confiado, na disponibilidade, na gratidão, na amizade e noutros valores humanos."

Oliveros Otero