sábado, 22 de novembro de 2008

O voo dos gansos

Um dos blogues que recomendamos a visita é "Partilhar"
do Padre José Carlos de Azevedo e Sá.

A ele e a sua equipa, temos de agradecer este vídeo, que como ele mesmo diz é:
"Para os grupos reflectirem sobre a sua dinâmica e coesão".

sábado, 15 de novembro de 2008

Estandarte de S.Martinho


O estandarte de S.Martinho,nosso Padroeiro foi benzido no final da Eucaristia do dia 11 de Novembro na Igreja Paroquial.


Oferecido pela Irmandade do Santissimo Sacramento.
Veja um pequeno filme: Estandarte

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

S Martinho - parte 1

S. Martinho passado: Um Presente de Futuro

Foi um presente do Secretariado da Juventude Católica de Cucujães, que envolveu muitos jovens e adultos, que juntos prepararam esta noite especial!
Iniciou com um filme sobre a vida de S. Martinho, com um olhar pelo presente e perspectivando o futuro! Um trabalho fantástico!

Depois de rezarmos uma oração a S. Martinho e das palavras do Sr. Padre Artur Aconteceu aquilo que o povo diz sabiamente:

"cantar ao SENHOR é rezar duas vezes"
Fica aqui só um cheirinho bem pequenino desta linda noite de louvor a Deus...

"SÓ POR TI JESUS"

Estandarte de S. Martinho

Depois da Da Eucaristia Solene, foi benzido o Estandar-te Paroquial de S. Martinho.
Um orgulho para toda a comunidade



segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Festa do Nosso Padroeiro!

Olá amigos!

Temos dedicado pouco tempo a este espaço, mas esperamos muito em breve a adesão de novos colaboradores para que todos os Centros da Paróquia estejam, aqui representados.
Hoje só queremos lembrar a Festa de S. Martinho nosso Padroeiro.
Não faltes:
- No dia 10 de Novembro: Vigília de S. Martinho na Igreja às 21h
S. Martinho passado: Um Presente de Futuro (cenas da vida de S. Martinho, se só conheces o S. Martinho pela lenda da capa…,ficarás deslumbrado/a com a história da sua vida!)

Dia 11 Novembro na Igreja às 21h: Festa Litúrgica de S. Martinho e bênção do Estandarte Paroquial do Padroeiro.

Dia 16 de Novembro: Festa Paroquial do Padroeiro, com Missa de Festa às 11h com a presença especial dos casais que completam 25 anos; 50 anos; 60 anos de matrimónio.
Seguida de Procissão.
Tarde Convívio Paroquial no Adro da Igreja.
Rezemos a S. Martinho, para por sua intercepção, Jesus abençoe a nossa comunidade paroquial, o nosso trabalho, as nossas famílias e vidas. Vamos todos juntos pedir a Deus a graça da simplicidade, humildade e doação, para cada um de nós ser um verdadeiro ramo da Videira que é Ele, para pararmos de viver girando à volta de nós mesmos, encontrando Jesus nos outros e, com os outros, ser mais e mais filhos de Deus.


Imagens da Igreja Paroquial de S. Martinho de Cucujaes.

domingo, 5 de outubro de 2008

Outubro mês das Missões - Mês do Rosário

A nossa Paróquia está a viver este mês em oração comunitária.

Todos os dias se rezará o Terço à Nossa Senhora do Rosário e das Missões (com a ajuda do Itenerário- "Missão: urgência e prioridade")

Vem rezar o Terço pelas 21h na Igreja Paroquial.

Na próxima sexta-feira, será o 10º ano da catequese responsável pela Oração do Terço, não faltes!

Amanhã "Cerco de Gericó" a partir das 19h com Eucaristia seguida Lausperene noturno,uma iniciativa nacional de Oração pela diminuição da violência e degradação moral e sexual.

Esta iniciativa de Adoração começou a 1 de Outubro e vai até ao dia 8 de Outubro, ininterruptamente distribuida por várias Paróquias do País.
estão todos convidados.

Na terça-feira Festa da Nossa Senhora do Rosário, Eucaristia Solenizada e Pregação, às 21h na Igreja.

Que semana tão rica! Deus seja louvado!

Fonte "Espirito e Vida" Folha de ComunicaçãoParoquial

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Igreja na praia


Uma grande igreja insuflável, preta e rosa choque, na praia: foi o que encontraram os jovens de Campo Marino na Itália, que foram à praia para olhar as estrelas cadentes na noite de São Lourenço.

Leia mais e veja o vídeo.

Antes desligue a musica do blog.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Jesus bate à porta



"Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo."
Apocalipse 3.20

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Assunção da Virgem Santa Maria

«O Céu é a nossa habitação definitiva.»

" Queridos irmãos e irmãs!

Na hodierna solenidade da Assunção contemplamos o mistério da passagem de Maria deste mundo para o Paraíso: celebramos, poderíamos dizer, a sua «páscoa». Como Cristo ressuscitou dos mortos com o seu corpo glorioso e subiu ao Céu, assim a Virgem Santa, a Ele plenamente associada, foi elevada à glória celeste com toda a sua pessoa. Também nisto, a Mãe seguiu mais de perto o seu Filho e precedeu todos nós. Ao lado de Jesus, novo Adão, que é «a primícia» dos ressuscitados (cf. 1 Cor 15, 20.23). Nossa Senhora, nova Eva, mostra-se como «primícia e imagem da Igreja» (Prefácio), «sinal de esperança certa» para todos os cristãos na peregrinação terrena (cf. Lumen gentium, 68).

A festa da Assunção, tão querida à tradição popular, constitui para todos os crentes uma ocasião útil para meditar acerca do sentido verdadeiro e sobre o valor da existência humana na perspectiva da eternidade. Queridos irmãos e irmãs, é o Céu a nossa habitação definitiva. Dali Maria encoraja-nos com o seu exemplo a aceitar a vontade de Deus, a não nos deixarmos seduzir pelas chamadas falazes de tudo o que é efémero e passageiro, a não ceder às tentações do egoísmo e do mal que apagam no coração a alegria da vida. […]"


Bento XVI, Solenidade da Assunção, 15 de Agosto de 2005

sábado, 2 de agosto de 2008

Vamos descansar

Os discípulos colocaram a Jesus o problema do stress e do descanso.
Os discípulos regressavam da primeira missão, muito entusiasmados com a experiência e com os resultados obtidos. Não paravam de falar sobre os êxitos conseguídos. Com efeito, o movimento era tanto que nem tinham tempo para comer, com muitas pessoas à sua volta.

Talvez esperassem ouvir algum elogio por tanto zelo apostólico. Mas Jesus, em vez disso, convida-os a um lugar deserto, para estarem a sós e descansarem um pouco.


Creio que nos faz bem observar neste acontecimento a humanidade de Jesus. A sua acção não dizia só palavras de grandeza sublime, nem se afadigava ininterruptamente por atender todos os que vinham ao seu encontro. Consigo imaginar o seu rosto ao pronunciar estas palavras. Enquanto os apóstolos se esforçavam cheios de coragem e importância que até se esqueciam de comer, Jesus tira-os das nuvens. Venham descansar!

Sente-se um humor silencioso, uma ironia amigável, com que Jesus os traz para terra firme. Justamente nesta humanidade de Jesus torna-se visível a divindade, torna-se perceptível como Deus é.


A agitação de qualquer espécie, mesmo a agitação religiosa não condiz com a visão d
o homem do Novo Testamento. Sempre que pensamos que somos insubstituíveis; sempre que pensamos que o mundo e a Igreja dependem do nosso fazer, sobrestimamo-nos.

Ser capaz de parar é um acto de autêntica humildade e de honradez criativa; reconhecer os nossos limites; dar espaço para respirar e para descansar como é próprio da criatura humana.

Não desejo tecer louvores à preguiça, mas contribuir para a revisão do catálogo de virtudes, tal como se desenvolveu no mundo ocidental, onde trabalhar parece ser a única atitude digna. Olhar, contemplar, o recolhimento, o silêncio parecem inadmissíveis, ou pelo menos precisam de uma explicação. Assim se atrofiam algumas faculdades essenciais do ser humano.

O nosso frenesim à volta dos tempos livres, mostra que é assim. Muitas vezes isso significa apenas uma mudança de palco. Muitos não se sentiriam bem se não se envolvessem de novo num ambiente massificado e agitado, do qual, supostamente, desejavam fugir.
Seria bom para nós, que continuamente vivemos num mundo artificial fabricado por nós, deixar tudo isso e procurarmos o contacto com a natureza em estado puro.

Desejaria mencionar um pequeno acontecimento que João Paulo II contou durante o retiro que pregou para Paulo VI, quando ainda era Cardeal. Falou duma conversa que teve com um cientista, um extraordinário investigador e um excelente homem, que lhe dizia: "Do ponto de vista da ciência, sou um ateu...". Mas o mesmo homem escrevia-lhe depois: "Cada vez que me encontro com a majestade da natureza, com as montanhas, sinto que Ele existe".

Voltamos a afirmar que no mundo artificial fabricado por nós, Deus não aparece. Por isso, temos necessidade de sair da nossa agitação e procurar o ar da criação, para O podermos contactar e nos encontrarmos a nós mesmos.


(*) Card. J. Ratzinger "Esplendor da Glória de Deus" Editorial Franciscana, 2007, pág. 161.