quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro do Advento 2011 Versão Online

Conheça o LIVRO DO ADVENTO 2011 em versão digital, proposta pela Vigararia da Educação Cristã da Diocese de Aveiro
Um livrinho muito apelativo de fácil consulta pela forma como foi organizado.
Parabéns aos autores

livro advento_2011 Diocese Aveiro

sábado, 5 de novembro de 2011

Atentos a nós, atentos aos outros, atentos à vida!

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A palavra cristã “vigilância” é a atitude inteligente de quem se está constante- mente convertendo ao bem, ao belo, ao justo, ao santo. Sem esta vigilância é impossível ser-se cristão; é impossível ser-se homem, ser-se mulher. Viver a fé,
na esperança e na caridade é estar vigilante

IN. FP

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Gestos e atitudes corporais Na Sagrada Liturgia

42. Os gestos e atitudes corporais, tanto do sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e que se facilite a participação de todos[1]. Para isso deve atender-se ao que está definido pelas leis litúrgicas e pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do que à inclinação e arbítrio de cada um.

A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é sinal de unidade dos membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e favorece os sentimentos e a atitude interior dos presentes[2].


43. Os fiéis estão de pé: desde o início do cântico de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração colecta, inclusive; durante o cântico do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; e desde o invitatório “Orai, irmãos”, antes da oração sobre as oblatas, até ao fim da Missa, excepto nos momentos adiante indicados.

Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e, se for oportuno, durante o silêncio sagrado depois da Comunhão.

Estão de joelhos durante a consagração, excepto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote genuflecte após a consagração.

Compete, todavia, às Conferências Episcopais, segundo as normas do direito, adaptar à mentalidade e tradições razoáveis dos povos os gestos e atitudes indicados no Ordinário da Missa[3]. Atenda-se, porém, a que estejam de acordo com o sentido e o carácter de cada uma das partes da celebração. Onde for costume que o povo permaneça de joelhos desde o fim da aclamação do Sanctus até ao fim da Oração eucarística, é bom que este se mantenha.

Para se conseguir a uniformidade nos gestos e atitudes do corpo na celebração, os fiéis devem obedecer às indicações que, no decurso da mesma, lhes forem dadas pelo diácono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de acordo com o que está estabelecido nos livros litúrgicos.

44. Entre os gestos contam-se também: as acções e as procissões do sacerdote ao dirigir-se para o altar com o diácono e os ministros; do diácono, antes da proclamação do Evangelho, ao levar o Evangeliário ou Livro dos evangelhos para o ambão; dos fiéis ao levarem os dons e ao aproximarem-se para a Comunhão. Convém que estas acções e procissões se realizem com decoro, enquanto se executam os cânticos respectivos, segundo as normas estabelecidas para cada caso.

[1] Cf. II Conc. do Vaticano, Const. sobre a sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, 34; cf. também Ibidem, 21.

[2] Cf. II Conc. do Vaticano, Const. sobre a sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, 30.

[3] Cf. Ibidem, 40; Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, Instr. Varietates legitimae, 25 de Janeiro 1994, 41: AAS 87 (1995) 304.



segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Todos os santos: Celebrar da vida! Halloween: Celebrar a morte!

Acabei de ler esta postagem nos "Jovens e Missão" não resisti em partilha-lo convosco!

"Europa trocou crucifixos por abóboras!"

O Cardeal Tarcisio Bertone lamentou que a Europa do terceiro milénio troque os seus “símbolos mais queridos” pelas “abóboras” do Halloween. O Secretário de Estado do Vaticano comentava assim, em 2009, a decisão do Tribunal Europeu de Direitos do Homem, que define a presença do crucifixo nas escolas como uma violação da liberdade religiosa dos alunos e como contrária ao direito dos pais em educarem os filhos segundo as suas convicções.

Claro que, subjacente à expansão do Halloween, está o tentar ofuscar a celebração de “Todos os Santos”: o ofuscar da Luz, da Vida, da Ressurreição, de Deus! Celebrar o Halloween é celebrar a morte; Celebrar Todos os Santos é celebrar a Vida!

A Conferência Episcopal da França, já em 2003, publicou um comunicado para explicar o sentido da festa de "Todos os Santos" e do "Dia dos fiéis Defuntos".
Com a Festa de 1 de Novembro, dia de “Todos os Santos”, a Igreja deseja «honrar os santos “anónimos”, muito mais numerosos que os canonizados pela Igreja, que com frequência viveram na discrição ao serviço de Deus e de seus contemporâneos”, recorda o texto. Neste sentido, a Festa de "Todos os Santos" é a festa de «todos os baptizados, pois cada um está chamado por Deus à santidade». Constitui, portanto, um convite a «experimentar a alegria daqueles que puseram Cristo no centro de suas vidas».

A 2 de Novembro, é dia de oração pelos defuntos. A ideia é convocar uma jornada especial de oração pelos falecidos, continuação de "Todos os Santos",e surgiu no século X: "A 1 de Novembro, os católicos celebram na alegria a festa de Todos os Santos; no dia seguinte, rezam de maneira geral por todos os que morreram», afirma o documento.

Deste modo, a Igreja quer dar a entender que «a morte é uma realidade que se pode e que se deve assumir, pois constitui o passo no seguimento de Cristo ressuscitado»". Isto explica as flores com que nestes dias se adornam os túmulos, «sinal de vida e de esperança», concluem os prelados.

E o Halloween? A festa de «Halloween» chegou dos Estados Unidos da América, assinalando-se a 31 de Outubro. A comemoração veio dos antigos povos Celtas, que habitava a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos. Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite, e queriam, entre outras coisas, alimentar-se e assustar as pessoas. Então, os Celtas costumavam vestir-se com máscaras assustadoras para afastar estes espíritos. Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas e outros povos da Ilha e a Igreja Católica transformou este ritual pagão numa festa religiosa, passando a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado honrava os santos.

A tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o "Dia de Todos os Santos", os não cristtãos celebravam também a noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”; abreviando-se, veio o Halloween.

Nós, cristãos, celebremos a Vida e não a Morte. Não nos deixemos enganar e seduzir pela cultura da morte.

sábado, 29 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Caminhada do Advento 2011 Diocese de Aveiro

OBRIGADA PARÓQUIA DO BARRO POR PARTILHAR A CAMINHADA DA VOSSA DIOCESE tomamos a liberdade de a publicar aqui
Caminhada Advento Natal 2011 Diocese de Aveiro

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Plano de Acção SDEC 2011-2012

AQUI
Plano acção SDEC 2011 12


sábado, 22 de outubro de 2011

MENSAGEM DO PAPA BENTO XVI PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES

(...)
"O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediatamente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor”!» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 59).
(...)
A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os baptizados, os quais são «raça eleita... nação santa, povo adquirido» (1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.

Estão envolvidas também todas as suas actividades. A atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas actividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada baptizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma ocasião preciosa para nos determos e reflectirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja."
(...)

LÊ AQUI TODA A MENSAGEM

domingo, 9 de outubro de 2011

Catequese: Modelo baseado na família «realça importância da relação pessoal»

Lisboa, 08 out 2011 (Ecclesia) – Cerca de 800 catequistas de todo o país estão a acompanhar, em regime presencial ou através da Internet, as Jornadas Nacionais de Catequese, que decorrem até este domingo em Fátima, na Igreja da Santíssima Trindade.

De acordo com o site oficial do Secretariado Nacional da Educação Cristã, o primeiro dia do evento, esta sexta-feira, foi dedicado à apresentação do novo modelo de catequese, baseado na família.

Na conferência de abertura, o padre Vasco da Cruz Gonçalves explicou que este "novo modelo realça a importância da relação interpessoal”, numa altura em que há “uma grande sensação de ineficácia do processo de iniciação cristã”.

“Tradicionalmente e apesar das limitações de métodos e conteúdos, a catequese tinha um contexto, garantido pela família, pela comunidade, pela escola e também pelo próprio ambiente envolvente”, explicou o sacerdote.

“Hoje a descontextualização da catequese é, sem dúvida, um problema central e simultaneamente um desafio”, continuou.

Centrar a atenção nos adultos e sobretudo nas famílias é o caminho a seguir, para o atual vigário episcopal para a Doutrina da Fé e Catequese de Viana do Castelo.

“Não significa abandonar as crianças e adolescentes” mas sim entender que “o sujeito da catequese deixa de ser o catequista e passa a ser a comunidade”, concluiu o padre Vasco da Cruz Gonçalves.

As Jornadas Nacionais de Catequese têm este ano como tema “A Catequese e a Família”.

Catequese: Modelo baseado na família «realça importância da relação pessoal»

sábado, 10 de setembro de 2011

«Não te digo que perdoes até sete vezes,mas até setenta vezes sete»


A Palavra de Deus que a liturgia do 24º Domingo do Tempo Comum nos propõe fala do perdão.

Apresenta-nos um Deus que ama sem cálculos, sem limites e sem medida; e convida-nos a assumir uma atitude semelhante para com os irmãos que, dia a dia, caminham ao nosso lado.

O Evangelho fala-nos de um Deus cheio de bondade e de misericórdia que derrama sobre os seus filhos – de forma total, ilimitada e absoluta – o seu perdão. Os crentes são convidados a descobrir a lógica de Deus e a deixarem que a mesma lógica de perdão e de misericórdia sem limites e sem medida marque a sua relação com os irmãos.

A primeira leitura deixa claro que a ira e o rancor são sentimentos maus, que não convêm à felicidade e à realização do homem. Mostra como é ilógico esperar o perdão de Deus e recusar-se a perdoar ao irmão; e avisa que a nossa vida nesta terra não pode ser estragada com sentimentos, que só geram infelicidade e sofrimento.

Na segunda leitura Paulo sugere aos cristãos de Roma que a comunidade cristã tem de ser o lugar do amor, do respeito pelo outro, da aceitação das diferenças, do perdão. Ninguém deve desprezar, julgar ou condenar os irmãos que têm perspectivas diferentes. Os seguidores de Jesus devem ter presente que há algo de fundamental que os une a todos: Jesus Cristo, o Senhor. Tudo o resto não tem grande importância.
IN: Aqui

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Ai está novamente a FOLHA PAROQUIAL!

Folha Paroquial 11 setembro

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Santa Maria Mãe de Deus, ensina-nos o silêncio

Santa Maria, Mãe de Deus, Tu que guardavas e ponderavas tudo no interior do Teu coração, ensina-nos esse profundo, esse íntimo silêncio que marcou toda a Tua vida.

O silêncio da Anunciação, de fé, missão e obediência;
O silêncio da Visitação, de humildade, serviço e louvor;
O silêncio de Belém, do nascimento, incarnação e maravilha;
O silêncio da fuga para o Egipto, de perseverança, esperança e confiança;
O silêncio do Calvário, de coragem, morte e abandono;
O silêncio da Páscoa, de ressurreição, júbilo e glória;
O silêncio da Ascensão, de fidelidade, transformação e renovação;
O silêncio do Pentecostes, de paz, poder e amor.

Maria, na Tua sabedoria, ensina-nos esse silêncio:
• que nos permite ouvir o pequenino, também ele voz de Deus;
• que nos impele a só a Deus adorar, em espírito e em verdade;
• que nos fortalece o conhecimento do nada que somos e nos faz exultar no nosso Salvador;
• que nos liberta numa eterna adoração ao Deus que é Amor Infinito.

Santa Maria, Mãe de Deus, intercede por nós agora e sempre, para que nós possamos entrar nesse Teu silêncio que nos une a Jesus, Teu Filho, no mistério do Seu silêncio perante o Pai, Senhor de Graça infinita.


Alice. C. Mainsfield