domingo, 27 de novembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mensagem de Natal do D. Manuel Clemente

Mensagem de Natal D Manuel Clemente

domingo, 20 de novembro de 2011

DIA DE CRISTO REI



"Hoje é dia de Cristo Rei. E a pergunta óbvia é a que ponto ele tem reinado em nossas vidas? Será que, em tempos de tanto antropocentrismo, consumismos, e outros “ismos” queremos ainda um Rei governando sobre nossas vidas? Damos total atenção às palavras d'Ele? Não só no âmbito privado, mas também no público, estamos sendo o povo do Rei? Em meio a tantas divisões, ainda conseguimos sustentar que servimos ao mesmo Rei, e que seu reino não está dividido? Em um mundo em que falar de santidade saiu de moda, podemos dizer que Cristo realmente é o nosso Rei?"

sábado, 19 de novembro de 2011

Celebrações

Hoje às 10h na Igreja Paroquial de S. Martinho em Cucujães, mais de uma centena de crianças do 4º ano celebraram a Festa da Palavra.

A Bíblia é um livro que permanece sempre aberto, pois fala do eternamente presente” (J Green)


Clique AQUI e veja algumas fotos da Celebração da Palavra do 4º ano da Catequese de Cucujães (depois clique nas fotos que elas aumentam de tamanho)

De tarde as crianças do 3º ano da catequese do Centro da Igreja celebraram a Festa da Luz.

Clique AQUI e veja algumas fotos da Celebraçao da Luz do 3º ano da catequese Centro da Igreja

Foi na Festa da Palavra ...

Hoje quero dar-vos um beijo e dizer-vos o que disse Sta Teresa de Lisieux :

“ Abrindo o Evangelho já sei em que direcção devo correr

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

D. Manuel Clemente hoje em Cucujães

Hoje Dia 11: Dia Litúrgico de S. Martinho.


Celebração no Pavilhão da Escola EB 2-3 Ferreira da Silva às 19.00 horas(nos 25 anos da Escola),


Celebração presidida pelo Sr. Bispo do Porto, D. Manuel Clemente

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Concerto "Pedacinhos desse céu"

Hoje Concerto do Padre João Carlos Vaz "um pedacinho desse céu", as 21h na Igreja Paroquial de Cucujaes. APARECE

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Livro do Advento 2011 Versão Online

Conheça o LIVRO DO ADVENTO 2011 em versão digital, proposta pela Vigararia da Educação Cristã da Diocese de Aveiro
Um livrinho muito apelativo de fácil consulta pela forma como foi organizado.
Parabéns aos autores

livro advento_2011 Diocese Aveiro

sábado, 5 de novembro de 2011

Atentos a nós, atentos aos outros, atentos à vida!

Foto

A palavra cristã “vigilância” é a atitude inteligente de quem se está constante- mente convertendo ao bem, ao belo, ao justo, ao santo. Sem esta vigilância é impossível ser-se cristão; é impossível ser-se homem, ser-se mulher. Viver a fé,
na esperança e na caridade é estar vigilante

IN. FP

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Gestos e atitudes corporais Na Sagrada Liturgia

42. Os gestos e atitudes corporais, tanto do sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e que se facilite a participação de todos[1]. Para isso deve atender-se ao que está definido pelas leis litúrgicas e pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do que à inclinação e arbítrio de cada um.

A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é sinal de unidade dos membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e favorece os sentimentos e a atitude interior dos presentes[2].


43. Os fiéis estão de pé: desde o início do cântico de entrada, ou enquanto o sacerdote se encaminha para o altar, até à oração colecta, inclusive; durante o cântico do Aleluia que precede o Evangelho; durante a proclamação do Evangelho; durante a profissão de fé e a oração universal; e desde o invitatório “Orai, irmãos”, antes da oração sobre as oblatas, até ao fim da Missa, excepto nos momentos adiante indicados.

Estão sentados: durante as leituras que precedem o Evangelho e durante o salmo responsorial; durante a homilia e durante a preparação dos dons ao ofertório; e, se for oportuno, durante o silêncio sagrado depois da Comunhão.

Estão de joelhos durante a consagração, excepto se razões de saúde, a estreiteza do lugar, o grande número dos presentes ou outros motivos razoáveis a isso obstarem. Aqueles, porém, que não estão de joelhos durante a consagração, fazem uma inclinação profunda enquanto o sacerdote genuflecte após a consagração.

Compete, todavia, às Conferências Episcopais, segundo as normas do direito, adaptar à mentalidade e tradições razoáveis dos povos os gestos e atitudes indicados no Ordinário da Missa[3]. Atenda-se, porém, a que estejam de acordo com o sentido e o carácter de cada uma das partes da celebração. Onde for costume que o povo permaneça de joelhos desde o fim da aclamação do Sanctus até ao fim da Oração eucarística, é bom que este se mantenha.

Para se conseguir a uniformidade nos gestos e atitudes do corpo na celebração, os fiéis devem obedecer às indicações que, no decurso da mesma, lhes forem dadas pelo diácono, por um ministro leigo ou pelo sacerdote, de acordo com o que está estabelecido nos livros litúrgicos.

44. Entre os gestos contam-se também: as acções e as procissões do sacerdote ao dirigir-se para o altar com o diácono e os ministros; do diácono, antes da proclamação do Evangelho, ao levar o Evangeliário ou Livro dos evangelhos para o ambão; dos fiéis ao levarem os dons e ao aproximarem-se para a Comunhão. Convém que estas acções e procissões se realizem com decoro, enquanto se executam os cânticos respectivos, segundo as normas estabelecidas para cada caso.

[1] Cf. II Conc. do Vaticano, Const. sobre a sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, 34; cf. também Ibidem, 21.

[2] Cf. II Conc. do Vaticano, Const. sobre a sagrada Liturgia, Sacrosanctum Concilium, 30.

[3] Cf. Ibidem, 40; Congregação do Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, Instr. Varietates legitimae, 25 de Janeiro 1994, 41: AAS 87 (1995) 304.



segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Todos os santos: Celebrar da vida! Halloween: Celebrar a morte!

Acabei de ler esta postagem nos "Jovens e Missão" não resisti em partilha-lo convosco!

"Europa trocou crucifixos por abóboras!"

O Cardeal Tarcisio Bertone lamentou que a Europa do terceiro milénio troque os seus “símbolos mais queridos” pelas “abóboras” do Halloween. O Secretário de Estado do Vaticano comentava assim, em 2009, a decisão do Tribunal Europeu de Direitos do Homem, que define a presença do crucifixo nas escolas como uma violação da liberdade religiosa dos alunos e como contrária ao direito dos pais em educarem os filhos segundo as suas convicções.

Claro que, subjacente à expansão do Halloween, está o tentar ofuscar a celebração de “Todos os Santos”: o ofuscar da Luz, da Vida, da Ressurreição, de Deus! Celebrar o Halloween é celebrar a morte; Celebrar Todos os Santos é celebrar a Vida!

A Conferência Episcopal da França, já em 2003, publicou um comunicado para explicar o sentido da festa de "Todos os Santos" e do "Dia dos fiéis Defuntos".
Com a Festa de 1 de Novembro, dia de “Todos os Santos”, a Igreja deseja «honrar os santos “anónimos”, muito mais numerosos que os canonizados pela Igreja, que com frequência viveram na discrição ao serviço de Deus e de seus contemporâneos”, recorda o texto. Neste sentido, a Festa de "Todos os Santos" é a festa de «todos os baptizados, pois cada um está chamado por Deus à santidade». Constitui, portanto, um convite a «experimentar a alegria daqueles que puseram Cristo no centro de suas vidas».

A 2 de Novembro, é dia de oração pelos defuntos. A ideia é convocar uma jornada especial de oração pelos falecidos, continuação de "Todos os Santos",e surgiu no século X: "A 1 de Novembro, os católicos celebram na alegria a festa de Todos os Santos; no dia seguinte, rezam de maneira geral por todos os que morreram», afirma o documento.

Deste modo, a Igreja quer dar a entender que «a morte é uma realidade que se pode e que se deve assumir, pois constitui o passo no seguimento de Cristo ressuscitado»". Isto explica as flores com que nestes dias se adornam os túmulos, «sinal de vida e de esperança», concluem os prelados.

E o Halloween? A festa de «Halloween» chegou dos Estados Unidos da América, assinalando-se a 31 de Outubro. A comemoração veio dos antigos povos Celtas, que habitava a Grã-Bretanha há mais de 2000 anos. Os Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra durante a noite, e queriam, entre outras coisas, alimentar-se e assustar as pessoas. Então, os Celtas costumavam vestir-se com máscaras assustadoras para afastar estes espíritos. Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os Celtas e outros povos da Ilha e a Igreja Católica transformou este ritual pagão numa festa religiosa, passando a ser celebrada nesta mesma época e, ao invés de honrar espíritos e forças ocultas, o povo recém catequizado honrava os santos.

A tradição entre estes povos continuou, e além de celebrarem o "Dia de Todos os Santos", os não cristtãos celebravam também a noite da véspera do Dia de Todos os Santos com as máscaras assustadoras e com comida. A noite era chamada de “All Hallows Evening”; abreviando-se, veio o Halloween.

Nós, cristãos, celebremos a Vida e não a Morte. Não nos deixemos enganar e seduzir pela cultura da morte.

sábado, 29 de outubro de 2011