segunda-feira, 30 de junho de 2014

Apresentação dos trabalhos das crianças do 5º ano

A celebração do 5 ano sugere a apresentação de alguns trabalhos das crianças da barra cronologica e outros..., nós apresentamos estes em powerpoint. Parabéns crianças vocês são verdadeiros principes e princesas filhos do Rei Maior Deus nosso Senhor.
Beijos!


sábado, 28 de junho de 2014

Matriculas para o 1º ano da catequese 2014/2015


Como sabem Amigos, a nosso  Paroquia de S. Martinho de Cucujães iniciou no ano 2012/2013  a Catequese Familiar, isto quer dizer que nesta data temos dois grupos (fotos) na catequese familiar.
Para o próximo ano 2014/2015 estão a decorrer as matriculas para o 1º ano da catequese.
A 1ª reunião aconteceu esta semana, mais de 60 pais compareceram ao convite para matricularem os seus filhos.

Foram informadados das duas opções da caminhada catequética:
- Catequese semanal com o catequista;
- Catequese familiar, onde os pais vão descobrir a sua capacidade de educar na fé os seus filhos, com o apoio de um casal animador.
 
Nos dois métodos o importante é descobrir que é Jesus quem chama a família para a catequese.
 
Agora os pais vão refletir sobre o caminho catequetico que querem seguir com os seus filhos, tendo presente que "a família cristã tem de ser testemunha da fé que professa e vive, testemunha do Amor de Deus nos pequenos e grandes acontecimentos da sua vida"
 
 
A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos mensais.
Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou casal animador. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.

Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
- Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.

Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: acontece na paróquia numa altura onde seja possível, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família. Deve ser possível um digno acolhimento das crianças, para dar a possibilidade de partilharem o que viveram em família, assim como para a animação levada a cabo pelo catequista, e para a oração.
Neste encontro, podem estar presentes e intervir o pároco, pais voluntários, jovens, ministros da Eucaristia, os avós ou outras pessoas que possam fazer equipa com o catequista e possam levar o seu contributo «carismático» específico (caritativo, musical, lúdico, etc.). É um momento frutuoso, depois de um bom diálogo em família, e deve ser seguido por outro momento, em que a criança escreve no seu caderno, ou num «Diário de Bordo», a sua vivência.

Tempo 4 (na paróquia, no final de cada mês)
-  O Domingo: os pais encontram-se, guiados pelo pároco/animador/casal animador, para uma avaliação da experiência feita em família e para aprofundar as questões abertas. Entretanto, as crianças preparam uma oração, um gesto, ou um sinal para manifestar na Missa alguma coisa do caminho feito e envolvendo a assembleia. Este encontro acontece ao Domingo antes da celebração da Eucaristia. Previamente combinado com os pais, pode ser no Sábado à tarde ou no Domingo à tarde.
Este quarto tempo é o mesmo que o segundo encontro dos pais e das crianças na paróquia.

Diz o Papa Francisco que a fé não é refúgio para gente sem coragem; pelo contrário, procurar ser fermento na massa leva-nos a ler o mundo de forma diversa e por vezes a tomar posições dolorosas e incompreensíveis para muitos, mas que são sinais de fidelidade a Cristo, de coerência de vida e de esperança (cf. A Alegria do Evangelho, nº 66). Neste sentido, a família não se conforma com o mundo mas, vivendo plenamente, faz dele caminho de felicidade e de santidade.

domingo, 1 de junho de 2014

FESTA MISSIONÁRIA EM CUCUJAES


Festa Missionária - hoje em Cucujães
 MISSA CAMPAL na Quinta das Missões.
No claustro do Seminário, decorrerá a Exposição/Venda Missionária que aconselhamos a visitar.
PROGRAMA:
- Às 10.30 horas – Procissão com a Imagem da Nossa Senhora das Missões
pela avenida da Gruta.
- As 11.00 horas – Missa campal, no Recinto da Quinta.
- Às 14.30 horas – Convívio, com a extração dos prémios da campanha
“Coração com Coração”.
Vamos juntos anunciar a "Boa Nova"

sábado, 31 de maio de 2014

Festa da Ascensão de Jesus

 Imagem Odres Nuevos
 
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos, sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
 
O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
 
Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.
 
A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens.
IN:Portal Dehonianos

sexta-feira, 16 de maio de 2014

VIA SACRA DA LUZ nas ruas de Cucujaes

No próximo sábado, dia 17, às 21.00 horas,VIA SACRA DA LUZ

TODOS DEVEM TRAZER VELAS
Em 14 Estações vamos lembrar e viver a Páscoa do Senhor e a Alegria da Sua Ressurreição.
Com Jesus Ressuscitado percorreremos o seguinte itinerário:
- Inicio no Largo da Igreja da Paroquia de S. Martinho na Vila de Cucujães; Segue pela Rua Clube Desportivo de Cucujães até a
1º Estação 1ª Estação – Cruzeiro (em frente aos CTT e Pavilhão Desportivo); Segue pela Rua do Couto;
2ª Estação – Moradias (nas traseiras do campo de jogos); Continua pela Rua do Couto até a rotunda na Rua Atlético Clube de Cucujães onde volta à esquerda;
3ª Estação – Escola de Musica Girassol; Sobe pela Rua Narciso Ferreira Tavares (em direção aos blocos de habitação social), Rua Dona Claudina Brandão;
4ª Estação – Entre os dois Blocos da habitação Social (Rua Dona Claudina Brandão); Segue até a Rua Dona Lucinda Brandão onde volta à esquerda, atravessa a Rua do Mosteiro e segue pela Rua Dona Almira Brandão;
5ª Estação – Junto a Neliflor; Segue pela Rua Ordem dos Beneditinos;
6ª Estação – Final da Rua Ordem dos Beneditinos; Segue à direita pela Rua Núcleo de Atletismo de Cucujães até a Rua Alfredo Fernandes Andrade por onde sobe à esquerda. Mais acima segue pela direita, Rua Prof. Lídio Correia;
7ª Estação – No entroncamento com a Rua D. Frei Serafim de Santa Ana; Contínua pela Rua Prof. Lídio Correia;
8ª Estação – No entroncamento com a Rua de Moçambique; Continua pela Rua Prof. Lídio Correia;
9ª Estação – No entroncamento com a Rua do Rio Velho; Vira à esquerda subindo a Rua do Rio Velho até ao entroncamento com a Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão, onde volta à esquerda, e logo a seguir a direita na antiga mercearia do Vicente, pela Rua Pe. António Rocha;
10ª Estação – Junto a Drogaria do Rita; Continua pela Rua Pe. António Rocha;
11ª Estação – No entroncamento com a Rua F.I.A.C. (um pouco a frente da Camisaria); Continua pela Rua Pe. António Rocha, passa o Largo do Areal e segue pela Rua Domingos José Soares da Silva;
12ª Estação – No entroncamento com a Rua dos Emigrantes; Continua pela Rua Domingos José Soares da Silva, até ao Largo Leões do Monte;
13ª Estação – Largo Leões do Monte; Vira à direita pela Rua Dom Mauro da Silva, até ao entroncamento com a Rua Senhora da Luz, seguindo por esta para a Urbanização da Quinta Srª da Luz;
14ª Estação – Quinta Srª. da Luz no entroncamento da Rua Srª. Da Luz com a Rua das Flores; Termina neste Ponto.
Pede-se às pessoas que ponham velas no percurso da Via Sacra. (Se chover será no interior da igreja).
RECORDA...

sábado, 10 de maio de 2014

«O meu Pastor Sabe o meu nome»

EVANGELHO – Jo 10,1-10

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Aquele que não entra no aprisco das ovelhas pela porta,
mas entra por outro lado,
é ladrão e salteador.
Mas aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
0 porteiro abre lhe a porta e as ovelhas conhecem a sua voz.
Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva as para fora.
Depois de ter feito sair todas as que lhe pertencem,
caminha à sua frente
e as ovelhas seguem no, porque conhecem a sua voz.
Se for um estranho, não o seguem, mas fogem dele,
porque não conhecem a voz dos estranhos».
Jesus apresentou lhes esta comparação,
mas eles não compreenderam o que queria dizer.
Jesus continuo: «Em verdade, em verdade vos digo:
Eu sou a porta das ovelhas.
Aqueles que vieram antes de Mim são ladrões e salteadores,
mas as ovelhas não os escutaram.
Eu sou a porta.
Quem entrar por Mim será salvo:
é como a ovelha que entra e sai do aprisco e encontra pastagem.
O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir.
Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida
e a tenham em abundância».

domingo, 4 de maio de 2014

Dia da Mãe

Disse Jesus: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!




sábado, 3 de maio de 2014

Preparar a Eucaristia

 3º Domingo da Páscoa
Evangelio del Domingo

A liturgia deste domingo convida-nos a descobrir esse Cristo vivo que acompanha os homens pelos caminhos do mundo, que com a sua Palavra anima os corações magoados e desolados, que se revela sempre que a comunidade dos discípulos se reúne para “partir o pão”; apela, ainda, a que os discípulos sejam as testemunhas da ressurreição diante dos homens.
É no Evangelho, sobretudo, que esta mensagem aparece de forma nítida. O texto que nos é proposto põe Cristo, vivo e ressuscitado, a caminhar ao lado dos discípulos, a explicar-lhes as Escrituras, a encher-lhes o coração de esperança e a sentar-Se com eles à mesa para “partir o pão”. É aí que os discípulos O reconhecem.
A primeira leitura mostra (através da história de Jesus) como do amor que se faz dom a Deus e aos irmãos, brota sempre ressurreição e vida nova; e convida a comunidade de Jesus a testemunhar essa realidade diante dos homens.
A segunda leitura convida a contemplar com olhos de ver o projecto salvador de Deus, o amor de Deus pelos homens (expresso na cruz de Jesus e na sua ressurreição). Constatando a grandeza do amor de Deus, aceitamos o seu apelo a uma vida nova.

IN:Portal Dehonianos

sexta-feira, 2 de maio de 2014

«O Rosário é a minha oração predileta»

«O Rosário é a minha oração predilecta. Oração maravilhosa! Maravilhosa na simplicidade e na profundidade. Nesta oração repetimos muitas vezes as palavras que a Virgem Maria ouviu ao Arcanjo e à Sua parente Isabel. A estas palavras associa-se a Igreja inteira. Pode dizer-se que o Rosário é, em certo modo, um comentário-prece do último capítulo da Constituição Lumen gentium do Vaticano II, capítulo que trata da admirável presença da Mãe de Deus no mistério de Cristo e da Igreja. De facto, sobre o fundo das palavras da “Avé Maria” passam diante dos olhos da alma os principais episódios da vida de Jesus Cristo. Eles dispõem-se no conjunto dos mistérios gozosos, dolorosos e gloriosos, e põem-nos em comunhão viva com Jesus – poderíamos dizer – através do Coração de Sua Mãe. Ao mesmo tempo o nosso coração pode incluir nestas dezenas do Rosário todos os factos que formam a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Acontecimentos pessoais e do próximo, e de modo particular daqueles que nos são mais familiares e que mais estimamos. Assim a simples oração do Rosário marca o ritmo da vida humana»

João Paulo II, Angelus, 29 de Outubro de 1978

Em 2002, na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae, o Papa João Paulo II recordaria esta reflexão do início do seu pontificado e acrescentaria outras sobre o extraordinário valor da oração do Rosário. Na mesma Carta propôs à Igreja mais um conjunto de cinco mistérios para meditar durante a recitação do terço, os mistérios luminosos, com os quais desejou tornar ainda mais evidente a dimensão cristológica desta oração. Escreveu,então:

«De tantos mistérios da vida de Cristo, o Rosário, tal como se consolidou na prática mais comum confirmada pela autoridade eclesial, aponta só alguns. Tal selecção foi ditada pela estruturação originária desta oração, que adoptou o número 150 como o dos Salmos. Considero, no entanto, que, para reforçar o espessor cristológico do Rosário, seja oportuna uma inserção que, embora deixada à livre valorização de cada pessoa e das comunidades, lhes permita abraçar também os mistérios da vida pública de Cristo entre o Baptismo e a Paixão. Com efeito, é no âmbito destes mistérios que contemplamos aspectos importantes da pessoa de Cristo, como revelador definitivo de Deus. É Ele que, declarado Filho dilecto do Pai no Baptismo do Jordão, anuncia a vinda do Reino, testemunha-a com as obras e proclama as suas exigências. É nos anos da vida pública que o mistério de Cristo se mostra de forma especial como mistério de luz: “Enquanto estou no mundo, sou a Luz do mundo”
(Jo 9, 5)» (nº 19).

IN: Passo a Rezar

quarta-feira, 16 de abril de 2014

«ROSTO DE CRISTO, ROSTO DO HOMEM»

Na Sexta-feira Santa dia 18 de Abril,o Papa Francisco preside a Via-Sacra no Coliseu em Roma.

As meditações foram  preparadas por Sua Excelência Reverendíssima D. Giancarlo Maria Bregantini Arcebispo de Campobasso-Boiano, têm como tema «O ROSTO DE CRISTO, ROSTO DO HOMEM»
As meditações focam como o madeiro da cruz que Jesus levou carregava todas as injustiças, corrupções, violações,… cometidas pelos homens…
IN:Departamento para as Celebrações Litúrgicas do Sumo Pontífice

terça-feira, 15 de abril de 2014

Tríduo Pascal na Igreja de Cucujães

O Tríduo Pascal diz respeito aos três grandes Dias da celebração da Instituição da Santíssima Eucaristia (Quinta-feira Santa), da Paixão e Morte do Senhor (Sexta-feira Santa) e Ressurreição (Vigília Pascal – noite de Sábado Santo).

- Quinta-feira Santa, dia 17, às 21.00 horas, Eucaristia solene na Igreja, com o rito do Lava-Pés, Procissão Eucarística e Adoração do Senhor.

- Sexta-feira Santa, dia 18, às 15.00 horas, na Igreja: celebração da Paixão e Morte do Senhor – Palavra de Deus / Adoração da Cruz / Comunhão
Ás 21.00 horas, Evocação do Enterro do Senhor.

- Sábado Santo, dia 19, às 21.30 horas, na Igreja com a Liturgia mais solene da Igreja, chamada VIGÍLIA PASCAL.

Todos são convidados a participar nestes três grandes Dias, tomando parte nas Cerimónias e na devida preparação para a Páscoa 2014.

Dia 20 - Domingo de Páscoa: Missas, na Igreja, às 8.00; 11.00 e 18.30.
Às 8.00 horas, na Santa Luzia e na Senhora da Conceição.

SAÍDA DAS EQUIPAS DA VISITA PASCAL PELAS 9.30 NA IGREJA.
 

Fonte folha Paroquial