sábado, 14 de fevereiro de 2015

"Jesus compadecido..."


A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.


A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.

A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.

O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
IN Portal Dehonianos

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dinamica Quaresmal 2015 "Do coração de Deus ao coração da família e do mundo"

Dinamina Quaresmal da Pastoral da Família do Patriarcado de Lisboa

“…. procura-se, de forma muito simples, que cada família viva o tempo da quaresma em torno de um espaço de oração criado em casa no qual se vão colocando símbolos referentes à liturgia de cada Domingo, os quais servem de auxilio à experiência da oração e à realização de gestos concretos que surgem como resposta à Palavra de Deus escutada. Em cada semana da Quaresma
haverá uma proposta para oração em família, um símbolo que irá enriquecendo o lugar de oração e um desafio/ atividade para a família. No tempo Pascal propõem-se três atividades de missão em torno da Cruz florida.

Além disso, apresentam-se também propostas para a vivência do dia do Pai (19 de março) e para o dia da mãe (03 de maio).

Os símbolos e as palavras-chave de cada Domingo podem estar também presentes em cada Igreja onde se criará um espaço para os colocar. Assim se expressará a relação entre o caminho feito em família e em comunidade.
IN: Ide e Ensinai

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dinamica Quaresma 2015 "Felizes os que saem em Missão"

"...SDCIA – Santarém propõe uma caminhada, para estes quarenta dias que ainda faltam para a maior Festa da nossa fé, a PÁSCOA. 
Durante este percurso, vamos ter como guia as palavras do papa Francisco: “Igreja «em saída» é a comunidade de discípulos missionários que «primeireiam», que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam” . A estes cinco verbos PRIMEIRAR, ENVOLVER-SE, ACOMPANHAR, FRUTIFICAR, FESTEJAR, acrescentamos outros dois, logo no início o PREPARAR e no fim VIVER. 

Festa da Apresentação do Senhor...

Está noite na nossa Igreja Celebrou-se a "Festa da Apresentação do Senhor"; O Dia dos Consagrados; com a Bênção das velas Animou a Celebração o Coro de Sta Luzia.
Iniciou-se com a bênção e aspersão das velas na entrada da Igreja.







segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Papa Francisco: 'O Evangelho muda o Coração' - Educris


"Ele é a Palavra de Vida que muda o coração de quantos são escravos de tantos espiritos malignos deste mundo". O Evangelho muda "a própria pessoa" e é próprio de cada cristão "anunciar a força redentora da Palavra de Deus"

Papa Francisco: 'O Evangelho muda o Coração' - Educris

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Catequese evangelizadora


O desafio para a catequese é o de fazer com que o Evangelho possa recuperar a sua força de novidade, a sua capacidade provocadora a partir deste acontecimento de salvação. Um desafio nada simples num ambiente em que o hábito tirou a força à Palavra. Por isso é necessário que a catequese adquira uma linguagem que fale não apenas à razão, mas à totalidade da pessoa. Uma linguagem capaz de conduzir a uma verdadeira experiência de encontro com Cristo, onde a catequese assume uma espécie de função de «laboratório da fé»: lugar onde é possível experimentar a fé em todas as sua dimensões de compreensão, vivência em comunhão, testemunho, oração e celebração, partilha, serviço… (...)


IN: Catequese evangelizadora

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Celebrar: um elemento constitutivo da fé!

Porque celebramos?

Porque todo o homem é um celebrante.

Celebrar é, antes de mais, uma actividade humana. As festas e celebrações não pertencem exclusivamente ao domínio religioso: celebram-se aniversários, festas nacionais, bodas de prata... A festa é presença universal em qualquer cultura. É um “tempo forte”, especial, que rompe a monotonia do dia a dia. É celebração comunitária de qualquer coisa, desde que isso seja sentido como um valor. Uma comunidade festeja o que considera importante.

Porque todo o homem religioso é um celebrante.
A celebração da fé é elemento fundamental e estruturante de qualquer religião. Festa e religião estão intimamente ligadas. Também as festas e celebrações religiosas respondem ao desejo profundo de avaliar a vida, sublinhando o essencial, e de comunhão. Contudo, introduz aí um factor novo: a relação com Deus. A festa religiosa é sempre um anseio de viver o mais próximo possível de Deus, de entrar em comunhão com ele.

Porque todo o cristão é um celebrante!
A Liturgia insere-nos na História da salvação, que tem o seu centro em Jesus Cristo. A Constituição SC afirma: “Assim como Cristo foi enviado pelo Pai, assim também Ele enviou os Apóstolos, cheios do Espírito Santo, não só para que, pregando o Evangelho a toda a criatura, anunciassem que o Filho de Deus, pela sua morte e ressurreição, nos libertara do poder de Satanás e da morte e nos introduzira no Reino do Pai, mas também para que realizassem a obra de salvação que anunciavam, mediante o sacrifício e os sacramentos, à volta dos quais gira toda a vida litúrgica” (SC 6).

O cristianismo, mais que uma ética ou moral, mais que um conjunto de dogmas e ensinamentos, é uma pessoa: Jesus Cristo. Celebramos porque na Liturgia, Cristo está especialmente presente: “Cristo está sempre presente na sua Igreja, especialmente nas acções litúrgicas. Está presente no Sacrifício da Missa quer na pessoa do ministro (...), quer principalmente sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu poder nos Sacramentos (...). Está presente na sua palavra, pois, quando na Igreja se lê a Sagrada Escritura, é Ele quem fala. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele mesmo que prometeu: onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles (Mt 18, 20)” (SC 7).

Celebramos porque é desse encontro com Cristo que recebemos a força, a alegria e o estímulo para viver e testemunhar a fé. Não que esse encontro só seja possível na e através da Liturgia, mas aí de modo muito especial: “toda a acção litúrgica (...) é acção sagrada por excelência cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, nenhuma outra acção da Igreja pode igualar” (SC 7).

Celebramos porque “a liturgia é simultaneamente o cume para o qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde dimana toda a sua força” (SC 10). Toda a acção pastoral da Igreja se deve orientar para a comunhão na vida divina, realizada na Liturgia. Por outro lado, é à celebração que a Igreja vai buscar a sua força e dinamismo, para continuar a sua missão no mundo. Isto não significa que a Liturgia seja tudo, na vida da Igreja. De modo algum. A participação na Liturgia pressupõe o anúncio (SC 9) e deve conduzir à acção concreta: “A própria Liturgia impele os fiéis (...) a «viverem em perfeita concórdia»; pede que «manifestem na vida quanto receberem pela fé»” (SC 10).

Celebrar faz parte da fé!
Não se trata de um elemento mais, mais de um elemento fundamental e estruturante da própria fé. Uma fé que não se exprima também na celebração, é uma fé morta, reduzida ao subjectivismo da "minha fé": se ser cristão é estabelecer com Cristo uma especial relação, a celebração é indispensável para estabelecer e manter viva tal relação.

Celebrar envolve a totalidade do nosso ser.
Ora, a fé não se reduz a um conjunto de ideias sobre Jesus Cristo; enquanto relação que é, exige o envolvimento de todas as nossas capacidades comunicativas. Na celebração isso acontece necessariamente: celebrar não é fazer um discurso; é um "fazer" ritual e simbólico.

Em qualquer celebração, há três aspectos ou circunstâncias que a caracterizavam:

• “O ponto de partida ou a ocasião de uma celebração é um acontecimento importante ou mesmo sensacional (“festivitas”, “solemnitas”).

• Tal acontecimento, actual ou comemorado, determina então, em segundo lugar, a convocação de uma assembleia, de uma reunião mais ou menos grande e solene (“conventus”, “coetus”, “frequentia”).

• Daí decorre, em seguida, a acção festiva (“actio”, “effectio”), terceiro elemento constitutivo da celebração normal. (...) Celebrar é, antes de tudo, realizar alguma coisa em comum, solene e religiosamente” .

Uma celebração, então, parte sempre de um acontecimento (ou de uma pessoas enquanto sujeito de um acontecimento), comemorado por meio de uma acção festiva; tal acção festiva é sempre realizada em comum e não individualmente. Se qualquer um destes elementos é fundamental para que exista “celebração”, o acontecimento é o mais determinante, já que é tal acontecimento que justifica e exige os outros 2 elementos, a reunião da assembleia e a acção festiva." (...)

sábado, 27 de dezembro de 2014

Vivamos o Novo Tempo de Jesus!


Olha a imagem!...

Eu gosto muito dela...um tempo antes de Jesus: - escuro, sombrio, sem alegria, sem ESPERANÇA...
Olha depois...o Menino transmite tanta alegria, tão Luz, ... observa... vês o Pai? O Pão? O Coração de Rei? A Água? A Cruz?A Vida eterna?...
Tantas coisas para descobrir num desenho simples!!! ( Patxi Velasco)

Nste Domingo 28 de dezembro  celebra-se a "Festa da Sagrada Família" convido-vos a refeletir na 2ª Leitura (Col 3, 12-21) Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses.
Abre a tua Bíblia prepara-te e lê.

Neste texto de S. Paulo descobrimos a nossa identidade cristã de um forma maravilhosa: “eleitos de Deus, santos e predilectos”
Depois S Paulo, diz-nos como devemos ser nas nossas relações com os outros: “revestir-vos de misericórdia” e esclarece o sentido da misericórdia: 
- Ela é bondade, humildade, mansidão, tolerância, paciência e perdão. Valores que ajudam a construir uma sociedade melhor, mas acima de tudo, mostra-nos que tudo começa na nossa família, ali está a semente o amor!
E diz: “E tudo o que fizerdes, por palavras ou por obras, seja tudo em nome do Senhor Jesus, dando graças, por Ele, a Deus Pai”.

“Acima de tudo tenham amor, que faz a união perfeita”
O que torna uma comunidade perfeita, não é a ausência de falhas e limitações nas pessoas, é sim a capacidade de amar sem medidas, apesar dos limites e falhas de cada um de nós. 
O amor gera a paz e torna as pessoas membros do mesmo corpo que é Jesus.

Uma das ferramentas mais seguras para atingir este objetivo é a celebração da Eucaristia, aqui encontramos o alimento para vivermos felizes.

A Beleza...

sábado, 20 de dezembro de 2014

Cordão de luz -Anuncia a LUZ que está para chegar!

Assim iniciamos a Novena do Menino Jesus no Centro da Igreja. Crianças, adolescentes da catequese, pais e amigos ,e os jovens da Boa Nova

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Dinamica da II Semana do Advento


“Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas”.

Como escreve o Papa, ‘o Senhor envolve-se e envolve os seus, pondo-se de joelhos diante dos outros para lavar os pés’ (EG24).