terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

V Parte: "A Missa Caminho de Amor"

Lembras-te?
"-Pelo sinal da cruz diálogo de abertura ! A Paz do Senhor....
MAS LOGO DE SEGUIDA!
«Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores». Que palavra desencorajadora para quem acaba de entrar na igreja! 

Estará bem situada nesta fase dos primeiros contactos, de exploração hesitante do terreno?

Sem dúvida. Primeiro, porque não está isolada; É logo seguida de uma palavra de perdão e misericórdia.
O objetivo é, aliás, preparar-nos «para celebrarmos dignamente os santos mistérios».

Neste momento é nos, assegurado que Deus não nos vai deixar muito tempo no nosso pecado:
- Descobre-nos logo o horizonte na celebração dos seus mistérios.
Há uma saída do túnel da culpa para a luz dos «santos mistérios». Além disso, é uma questão de verdade:
Porque é verdade que somos pecadores e que Deus é santo.

Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade.
Estar ancorado na verdade é a atitude fundamental de toda a vida cristã.
É por isso que a missa começa assim com o abrir do coração para confessar a culpa, pedir perdão e receber o perdão!
MAS

De repente, a atmosfera de penitência dá lugar a uma alegria exuberante, com «Glória a Deus».

Tudo parece sofrer uma reviravolta.
Recordemos que no final de todas as parábolas da misericórdia de Lucas, aparece este refrão:

«Haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento»

O «Glória» da missa faz as vezes de «canto de reconciliação». Ele celebra a aproximação entre o céu e a terra («nas alturas [...] na terra »), entre Deus e o homem («Glória a Deus [...] paz aos homens»).
O hino começa com o motivo da «complacência de Deus», do seu amor terno e da sua misericórdia para com todos os homens.

No centro, há o hino a Cristo-Redentor: «Vós, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós, que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica
[…] Só Vós sois o Santo […]»."

IN: Revista mensagem 420

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

IV Parte: "A Missa Caminho de Amor"


"Os sinos «chamam».
À sua maneira, dizem que não somos nós que decidimos reunir-nos.
É Outro quem nos chama.
Vamos à missa porque somos convidados .
Porque não fomos nós que amámos Deus — foi Ele que nos amou primeiro quando não fazíamos a menor ideia disso (cf. 1 Jo 4, 10).

A regra dos mosteiros estipula que «quando o sino toca, abandona-se tudo e vai-se...».
Para chegar a tempo?
Certamente.
Mas ainda mais para se exercitar várias vezes ao dia naquilo que constitui o cerne de qualquer vocação: «Deixando logo as redes, seguiram-n’O» (Mc 1, 18).

A missa começa pelo sinal da cruz:
 todos juntos, fazemo-lo sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.
É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Isto quer dizer que a nossa reunião eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»

Assim, o céu entreabre-se e nós movemo-nos na alegria e na ternura do Batismo de Jesus: «Tu és o meu Filho muito amado». O que o Pai dizia então a Jesus, di-lo também a cada um de nós.

CELEBRANTE não é um animador vulgar, um animador mais ou menos competente e talentoso.
É CRISTO que Se cinge com a toalha para circular entre nós e para nos servir, como Jesus na Última Ceia.
Assim, o tom é dado logo a partir do início da celebração.

Pelo sinal da cruz diálogo de abertura
- Trata-se do diálogo de amor entre Deus e o homem, diálogo que se enceta lentamente, mas com toda a clareza: Deus vem até nós para nos elevar até Si."

IN: Revista mensagem 420

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Portal dos Dehonianos (II Domingo da Quaresma)

As leituras deste domingo convidam-nos a reflectir sobre a nossa “transfiguração”, a nossa conversão à vida nova de Deus; nesse sentido, são-nos apresentadas algumas pistas.

A primeira leitura apresenta-nos Abraão, o modelo do crente. Com Abraão, somos convidados a “acreditar”, isto é, a uma atitude de confiança total, de aceitação radical, de entrega plena aos desígnios desse Deus que não falha e é sempre fiel às promessas.
A segunda leitura convida-nos a renunciar a essa atitude de orgulho, de auto-suficiência e de triunfalismo, resultantes do cumprimento de ritos externos; a nossa transfiguração resulta de uma verdadeira conversão do coração, construída dia a dia sob o signo da cruz, isto é, do amor e da entrega da vida.
O Evangelho apresenta-nos Jesus, o Filho amado do Pai, cujo êxodo (a morte na cruz) concretiza a nossa libertação. O projecto libertador de Deus em Jesus não se realiza através de esquemas de poder e de triunfo, mas através da entrega da vida e do amor que se dá até à morte. É esse o caminho que nos conduz, a nós também, à transfiguração em Homens Novos.

Portal dos Dehonianos

Vamos Conhecer Alguns Símbolos Bíblicos (Padre Rui Santiago)

III Parte "Só se pode conhecer a Missa com o coração"

"O que torna a missa cativante deve ser procurado mais deste lado do altar, nomeadamente no nosso coração, mais do que do outro lado da própria liturgia.

Não se produz nada de especial nalgumas celebrações que, no entanto, são entusiasmantes, intensas, cheias de calor. Isto tem a ver não com a estrutura externa das cerimónias, mas com a estrutura interna
da assembleia reunida.
Se há coisa evidente na Bíblia é que Deus não Se apressa a vir: Ele não Se precipita nem faz tudo ao mesmo tempo.
O tempo é o aliado fiel de Deus. Deus faz-se desejar, alias, é característica de todos os tipos de amor servirem-se do tempo como aliado e pedagogo.

O mesmo se passa com a missa, que prossegue calmamente até ao seu apogeu.


Poderíamos muito bem imaginar a priori que muito simplesmente nos reuníamos, consagrávamos

imediatamente o pão e o vinho, íamos comungar e acabávamos com uma breve ação de graças.
Teríamos o essencial, não é verdade?
É claro que sim, mas a missa não é um self-service para gente apressada deste género.
A celebração eucarística é uma ascensão paciente para a união com Deus no amor.


No caminho para o cume há quatro etapas a transpor:


A primeira é a do primeiro encontro:
O homem apresenta-se cheio de hesitações diante de Deus, tomando consciência de quem é e de quem é Deus.
É a liturgia de abertura, uma aproximação hesitante, uma troca de confiança «cativa-me!», dizia a raposa ao Principezinho:«Posso ir para o pé de ti?».

Vem então o momento do confronto e do face a face.
Na liturgia da Palavra, Deus interpela o homem através da sua palavra: expõe as suas exigências e dá a conhecer as suas promessas.
Pede também uma resposta. E a Igreja dá-Lhe essa resposta no:
salmo e na oração universal.

O terceiro momento é o da conversa coração a coração, a oração eucarística.
 Aqui já não se prega, já não se ensina; aqui já não há palavra nem resposta. Já não há senão a linguagem de amor da oração, do coração a coração.
Já não há meditação; aqui uma única coisa: encontrar boa conexão e manter-se em sintonia."

O último momento é o auge do encontro:
A comunhão, poderia intitular-se «boca a boca» ou mesmo «corpo a corpo».
Porque aqui tocamos no próprio Corpo do Senhor e Ele próprio toca no nosso: comemos o seu Corpo

A missa segue simplesmente o caminho do amor:
- conhecer-se;
- confrontar-se;
- falar coração a coração, «tornar-se uma só carne».

IN Revista Mensagem

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

II parte -"Só se pode percebe a Missa com o coração"

"A abordagem da missa pode fazer-se pela inteligência; podemos fazer perguntas intelectuais:
- Como se desenrola a missa?
- Qual é a missa?
- Qual é a sua origem?
- Que significam os ritos e os textos da missa?
Estas são perguntas que se referem ao «como» da missa e, são perfeitamente justificadas.
Todavia, mesmo se todas as perguntas deste tipo tivessem tido uma resposta concludente, isso não seria garantia de que se tivesse percebido a missa.

Só se pode perceber a missa com o coração isto é quando se começa a ficar afeiçoado a ela.

A parte do «como», há o «porquê» da missa.

A resposta aqui é ao mesmo tempo simples e difícil:
A missa existe porque Deus nos ama e, por conseguinte, quer habitar entre nós, e encontrar-nos no Seu Filho crucificado, morto e ressuscitado.

A Eucaristia é o mistério do amor de Deus por nós, o mistério da sua Aliança ultima e definitiva
Esta Aliança de amor (e de perdão) começou há muito tempo entre Deus e os homens.

Deus já tinha concluído desde logo uma aliança com Noé; mais tarde, com Abraão; depois, com Moisés no Sinai.

Mas continuamente o homem voltava aos seus compromissos terrenos e tornava-se infiel, mas sonhavam com uma aliança que já não fosse inscrita em tábuas de pedra, mas sim no coração, uma aliança que não pudesse ser quebrada.

Na Última Ceia, Jesus declara que essa Aliança indissolúvel está doravante presente no seu Sangue derramado na cruz.

É o que ouvimos em todas as missas na consagração do vinho. Podemos reunir um grande número de informações sobre a Eucaristia, dissecar toda a liturgia da missa, preparar celebrações soberbas, torná-las transparentes, atender aos pormenores mais ínfimos que, ainda assim a verdadeira compreensão da missa não viria automaticamente, porque é do domínio do coração:
- só se percebe a missa se se a amar."
IN Revista Mensagem

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

"Só se pode perceber a Missa com o coração"

"Só se pode perceber a missa com o coração, isto é, quando se começa a ficar afeiçoado a ela.» «O afeto é o sentimento forte e persistente que liga pela confiança reconhecida e retribuída.»

Ouvimos dizer muitas vezes – sobretudo aos jovens: «Eu ia à missa, mas não percebo grande coisa do que lá se passa, para não dizer que não percebo nada». e é muitas vezes a tradução exata de algo muito preciso.

Sabe-se pouco no que se refere à missa.
E não admira.
Pensemos nos discípulos de Emaús:
Não tinham todos os requisitos necessários para reconhecer Jesus na fração do pão?
A sua memória ainda estava fresca pela recordação de tudo o que tinha acontecido a Jesus na semana anterior; tinham toda a sua cultura judaica; mas, sobretudo, eram grandes a sua fé, a sua esperança, a sua caridade.
E, contudo, também eles precisaram de tempo para perceber; tiveram de fazer perguntas ao estranho que encontraram no caminho; escutaram, hesitaram, ofereceram a hospitalidade insistiram e, só no fim, reconheceram."

Vamos refletir e amanha continuamos....
IN Revista Mensagem

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Sacramento da Reconciliação na Igreja Jubilar


"Na próxima sexta-feira, dia 19, principia o serviço de atendimento/Confissões na nossa Igreja por dois Sacerdotes Párocos que seguirão a escala de serviço afixada nos cartazes. É hora de aproveitarmos esta presença, que se vai prolongar até novembro 2016. Todas as sextas-feiras.

Para nós, Paróquia de Cucujães e para todas as Paróquias da Vigararia.
ANO DA MISERICÓRDIA / ANO DE CONVERSÃO." (Folha Paroquial Espírito e Vida)

Clica na Paroquia de S João da Madeira abaixo e vê o agendamento na Igreja Jubilar

Paróquia São João da Madeira

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Hoje conheci o Pedro!

Hoje na Igreja...
Dei por mim a observar um casal com um menino bem pequeno, os três não paravam de sorrir meigamente, entre si!

Participavam na Eucaristia com grande alegria. 

O menino imitava o pai nos gestos e nas atitudes.
Os pais cantavam o refrão dos cânticos olhando o menino que os acompanhava no canto e foi muito especial no Aleluia e no Santo.
Ficou atento durante a homilia e ajoelhou e elevou as mãos durante a Consagração.

Certamente estão a pensar e tu como participaste????
Eu dei graças a Deus!!!

Claro que não resisti e no final da Eucaristia fui conhecer o menino…
Com um olá!
Parabéns cantas muito bem e és muito alegre…
Ele disse-me que tinha 5 anos e que tinha aprendido uma coisa Nova, hoje na Missa….
E falou-me da Páscoa e de Jesus…

Parabéns queridos pais do Pedro!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Retiro para catequistas Vigararia Oliveira de Azeméis/S João da Madeira

ATENÇÃO CATEQUISTAS

Próximo sábado, dia 6: Retiro para Catequistas da Vigararia Oliveira de Azemeis/S Jõao da Madeira

A partir das 9.30 horas, no Seminário da Boa Nova Cucujães.

Neste Ano Santo da Misericórdia não podemos deixar passar esta graça.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Cucujães celebra a Festa da Apresentação do Senhor

Hoje na nossa Igreja Paroquial, às 21.00 horas FESTA DA APRESENTA DO SENHOR
Inicia-se com a Bênção das Velas / Procissão de Entrada / Eucaristia da
Apresentação do Senhor no Templo. Intenção da Santa Missa inclui:
Mães e bebés nascidos em 2015 e janeiro de 2016.
Anima o canto o Grupo Coral “Cantate Domino” de Santa Luzia.
"Como toda a oferta implica renúncia, a Apresentação do Senhor é já o começo do mistério do sofrimento redentor de Jesus" Vamos unir-nos à oferta de Jesus nosso Salvador.

Lê mais: Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Faz a Leitura e depois entra no "espírito"...



QUEM TE MANDOU MEXER NO QUE ESTAVA QUIETO?

4º Domingo do Tempo Comum
(Lc 4, 21-30)

A cena continua. A sina também, mas esse assunto fica para depois. Jesus entrou em Nazaré “levado pelo Espírito”, assim conta o evangelista. Jesus saiu de Nazaré “levado pela multidão” para um cimeiro qualquer de onde se queriam ver livres dele. É terrível este mistério das nossas rejeições a quem nos anuncie uma Liberdade tão radical: queremos ver-nos livres, sim, mas dele!

A leitura tinha sido recortada - à medida da fé de Jesus e seguindo o tracejado finíssimo da sua Esperança - do rolo do Profeta Isaías. A Boa Notícia aos últimos, a liberdade aos oprimidos e a alforria aos cativos. A meio, os amargurados que são como cegos a quem é preciso salvar pelos olhos. O pregão final era poderoso: “e proclamar o Ano da Graça do Senhor”, o Jubileu, tempo novo de regressos e ajustes solidários entre todos, tempo de perdão das dívidas e devolução dos bens arrestados ao longo dos cinquenta anos anteriores.

Grande leitura, apesar das linhas poucas.

Depois, aquele silêncio, antes da homilia.
Jesus sentou-se.
Todos à espera, fixos nele, cotovelos pousados no parapeito dos olhos.
E Jesus falou:
“Hoje mesmo começa a cumprir-se esta passagem da escritura para aqueles que a ouvem”
Silêncio.

Brilhante! Este Jesus é brilhante.
Homilia fantástica numa frase só.
O evangelista faz eco:
“Todos testemunhavam a favor dele
e estavam admirados com as palavras cheias de graça que saiam da boca dele”.
Na mouche.
Alguém diga “assim seja”, por favor,
haja alguém que diga “assim seja” para que isto fique por aqui!

Ninguém disse.

Jesus pegou na palavra outra vez.
Era preciso virá-la, passá-la bem do outro lado, onde estava ainda tão crua.
A homilia continuou e foi buscar histórias e passadas que só são boas de ter no passado mesmo. Ninguém as quer para agora! Há gente que só é santa quando morre. Histórias também. E Jesus vai buscar o que estava sossegado… Que Elias foi Profeta virado para fora, como tem para contar aquela viúva estrangeira lá de Sarepta, e Eliseu também andou a fazer favores dados pelo Deus “dos judeus” a um tal Naamã que, como se não bastasse ser estrangeiro, era da Síria e general de um exército que já tantas vezes tinha feito mal a Israel.

Quando as cabeças começam a inclinar-se com esta homilia, Jesus mete-se na fila destes profetas. “Eu também não fui enviado para aqui, para a minha casa, a minha terra, os meus parentes, os meus amigos, o meu povoado.” Em Cafarnaum, sim. Aqui, não. Porque até Cafarnaum já é além. Mas aqui é só aqui. E eu já não sou daqui.

Os seus parentes não gostam, apanham-lhe raiva. A doçura do filho da terra tornou-se amargo de boca. Os parentes mais próximos, imagino, ali num canto, cheios de vergonha e preocupação. Não o conhecem. “Ele nunca mais foi o mesmo depois que conheceu aquele João!” A mãe, coitada, a tentar fazer ainda o que conseguiu doutras vezes, “guardar estas coisas no seu íntimo e dar-lhes voltas no coração”. Mas agora, adulto assim, a expor-se assim, não está fácil. “Ele também abusa”… Para quê esta cena?! Porquê esta sina?!

E Jesus passa pelo meio deles. Não se lhe conta uma palavra mais. Nem um gesto. “Jesus passou pelo meio deles e foi embora”. Até me dói o gume desta frase. Saiu assim. Com sombra a dar-lhe pela cintura. Não são horas felizes, estas. São horas assim, pronto.

Nunca mais se diz que tenha voltado a Nazaré. O mais provável é que não tenha voltado mesmo. Ali tão perto. Jesus andava na Galileia, percorria as cidades em redor, mas de Nazaré já nada mais se conta. Os irmãos dele aparecem alguma vez por Cafarnaum, para o irem buscar porque ele “perdeu a cabeça” e era preciso ter mão nele! Não tiveram. A mãe estava lá e voltou para casa. Aparece no fim, na Hora do “nós bem te avisámos”, na Hora do “foi para isto?”, na Hora do “esperavas outra coisa depois de tudo o que fizeste?” Na Hora em que aqueles que o tinham acompanhado nestas aventuras também já não estavam lá, tragicamente desaparecidos num naufrágio dramático que tinha acontecido na noite anterior no Jardim das Oliveiras.

E pensar que tudo se tinha evitado com um “assim seja” na hora certa…"

 Plano B Padre Rui Santiago