quinta-feira, 6 de outubro de 2016

FEIRINHA POPULAR NO ADRO DA IGREJA PAROQUIAL

"próximo fim de semana FEIRINHA POPULAR
Como nos anos anteriores vai realizar-se no Largo da Igreja nos dias 8 e 9 de outubro a Feirinha Popular cujo produto reverte para obras e manutenção da Paróquia. Convidam-se todos os Paroquianos a participar quer marcando presença quer oferecendo géneros para as barraquinhas e para a venda: legumes, bolos, fruta, bordados, vasos de plantas, etc. (a oferecer no sábado, dia 8 de manhã ou de tarde)".
IN: Folha Paroquial

A Feirinha é sempre um grande acontecimento na nossa Paróquia, a comunidade envolve-se participando ativamente, se por acaso não estas envolvido aparece na mesma, vais divertir-te e podes sempre dar uma ajudinha!
ESPERAMOS POR TI!

Para recordares e aplaudires deixo-te este lindo tesourinho!!!!!!!!!!!


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Festa da Nossa Senhora do Rosário

Próxima sexta-feira, dia 7 (1ª sexta-feira do mês) celebraremos a Festa de Nossa Senhora do Rosário, como nos anos anteriores, na Igreja Paroquial de Cucujães, às 21.00 h.
 
Nesse dia não há a Eucaristia das 19.00 h.
(...) convida-se toda a comunidade paroquial,  os Associados do Sagrado Coração de Jesus e especialmente os membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, e todas as famílias Cucujanenses  a participar na Festa Litúrgica, pois " COM MARIA, RENOVAI-VOS NAS FONTES DA ALEGRIA”.
 
ATENÇÃO: O Terço, neste dia 7 de outubro, é às 20.15 h.. Orienta o Apostolado da Oração.

"O Rosário, que apareceu entre os séculos XV e XVI, foi divulgado pelos Dominicanos, tornando-se uma das mais populares devoções marianas. Nossa Senhora recomendou-o insistentemente em Fátima.

A memória de Nossa Senhora do Rosário, inicialmente celebrada por algumas famílias religiosas, entrou na liturgia de toda a Igreja por disposição do Papa S. Pio V, dominicano, em 1572. Com essa festa, então abertamente chamada “comemoração da Bem-aventurada Virgem Maria da Vitória”, o Papa queria agradecer a Nossa Senhora a sua intervenção na vitória da frota cristã contra a dos turcos, em Lepanto, a 7 de Outubro de 1571. Atualmente celebra-se simplesmente a memória de Nossa Senhora do Rosário.
(...)
A devoção do Rosário encontrou na anunciação a Maria o primeiro quadro para contemplação. O colóquio entre Deus e a jovem Maria, mediado pelo anjo Gabriel, - “força de Deus” -, decorre num clima de serena e alegre disponibilidade obediente da humilde «serva do Senhor». A disponibilidade de Maria decorre da reflexão ou meditação sobre a palavra proferida pelo enviado de Deus. Maria tenta uma exegese da mensagem, verdadeiramente surpreendente, pois se trata de um grandioso projeto de Deus, que a envolve. A contemplação de Maria sobre o primeiro mistério do seu envolvimento evangélico e messiânico é iluminada pela disponibilidade do Senhor, pronto a dar explicações. Maria acolhe-as e medita-as no seu coração. Deus não impõe uma tarefa absurda, mas “esforça-se” por convencer aquele que chama a participar nela.
(...)
A atitude de Maria marca a primitiva comunidade e orienta-a para o uso dos meios que façam dela, o mais possível, comunidade do Senhor: a assiduidade ao “ensino dos Apóstolos”, a “união fraterna”, a “fração do pão”, a oração e a partilha dos bens (cf. At 2, 42.44).
Os primeiros monges pretendiam viver este mesmo espírito que animou, primeiro a Maria e, depois, a comunidade de Jerusalém. Daí a importância que davam à escuta da Palavra, à oração, à Eucaristia, à partilha de bens, à união fraterna. O mesmo espírito deve animar as nossas atuais comunidades. Daí a necessidade de usar os mesmos meios.

Oratio

Ó Maria, Mãe de Deus, Rainha e Mãe dos homens, eu vos ofereço as homenagens da minha veneração e do meu amor filial. Quero viver como vosso filho dedicado, consolando-vos e obedecendo-vos em tudo. Pela vossa poderosa intercessão, fazei que todos os meus pensamentos e ações sejam conformes à vossa vontade e à do vosso divino Filho. (Leão Dehon, OSP 4, p. 338).

IN:Portal Dehonianos

S. Francisco de Assis / Portal Dehonianos


4 Outubro 2016

S. Francisco de Assis nasceu em 1181, ou 1182. Filho de um rico comerciante, Francisco sonhava tornar-se cavaleiro. Desviado desse ideal, procurou com persistência vontade de Deus. O encontro com os leprosos, e a oração diante do Crucifixo na igreja de S. Damião, levaram-no a abandonar a família e a iniciar uma vida evangélica penitencial. Bem depressa o Senhor lhe deu irmãos dispostos a viverem o evangelho sine glossa, em fraternidade. O papa Honório III aprovou a Regra e a vida dos frades menores, em 1222. No ano seguinte, Francisco recebeu os estigmas do Crucificado, selo da sua conformidade com o único Senhor e Mestre. Faleceu em 1226, sendo canonizado em 1228. Grande amigo da Natureza, S. Francisco é padroeiro dos ecologistas. É também um dos padroeiros da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus, Dehonianos.
(...)

Contemplatio

O Coração de Francisco foi, como o de Jesus, um porto de refúgio no qual todos os pobres corações humanos, agitados pela tempestade, podiam encontrar um asilo. O coração de Francisco foi um coração de apóstolo, um coração de fogo. Semelhante a um carro inflamado, percorria o mundo, ardendo por arrastar atrás de si todos os homens para os conduzir ao céu. O seu coração inflamado de amor gerou três ordens que deram e que dão tantos santos ao céu. Depois do capítulo geral da sua ordem em 1219, enviou religiosos para a Grécia, para África, para a França, para a Inglaterra, para aí estender o reino de Deus. Tinha reservado para si a missão da Síria e /323 do Egipto onde esperava encontrar o martírio! O coração de Francisco não estava simplesmente aberto às misérias morais, mas também às misérias físicas. Oh! Como amava os pobres e a pobreza! Como era terno para com os doentes e os aflitos! S. Francisco diz-nos a todos como S. Paulo: «Sede meus imitadores». A seu exemplo, entremos no Coração de Jesus pelo amor e pela imitação. (Leão Dehon, OSP 4, p. 322s.).

Actio

Repete muitas vezes e vive hoje a palavra:
“Carregai as cargas uns dos outros
e assim cumprireis plenamente a lei de Cristo.” (Gal 6, 2).

sábado, 1 de outubro de 2016

OUTUBRO MISSIONÁRIO 2016

"Não podes ir mas podes ajudar…
A missão é de Deus na qual somos chamados a cooperar. O Mês Missionário tem a sua origem no Dia Mundial das Missões (penúltimo domingo do mês de outubro).
A data foi instituída pelo papa Pio XI em 1926, como um Dia de oração e ofertas em favor da evangelização dos povos.
 O objectivo é incentivar, nas Igrejas locais, a cooperação missionária.
São apenas alguns os missionários e missionárias que partem. Porém, toda a comunidade tem o dever de participar ativamente na missão universal. Essa cooperação realiza-se de três formas:
- 1º pela oração, sacrifício e testemunho de vida;
- 2ºpor meio da ajuda material aos projetos missionários;
- 3º colocando-se à disposição para servir na missão ad gentes. As missões precisam de missionários e missionárias. Não podes ir mas podes ajudar!"

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2016

Guião Outubro Missionário

Se quiseres participar na oração comunitária durante este mês Missionário às 18h30m na Capela de Santa Maria.

IN:Obras Missionárias Pontifícias

27º DOMINGO DO T C / Portal Dehonianos

Na Palavra de Deus que hoje  nos é proposta, cruzam-se vários temas (a fé, a salvação, a radicalidade do “caminho do Reino”, etc.); mas sobressai a reflexão sobre a atitude correcta que o homem deve assumir face a Deus. As leituras convidam-nos a reconhecer, com humildade, a nossa pequenez e finitude, a comprometer-nos com o “Reino” sem cálculos nem exigências, a acolher com gratidão os dons de Deus e a entregar-nos confiantes nas suas mãos.
 
Na primeira leitura, o profeta Habacuc interpela Deus, convoca-o para intervir no mundo e para pôr fim à violência, à injustiça, ao pecado… Deus, em resposta, confirma a sua intenção de actuar no mundo, no sentido de destruir a morte e a opressão; mas dá a entender que só o fará quando for o momento oportuno, de acordo com o seu projecto; ao homem, resta confiar e esperar pacientemente o “tempo de Deus”.
 
O Evangelho convida os discípulos a aderir, com coragem e radicalidade, a esse projecto de vida que, em Jesus, Deus veio oferecer ao homem… A essa adesão chama-se “fé”; e dela depende a instauração do “Reino” no mundo. Os discípulos, comprometidos com a construção do “Reino” devem, no entanto, ter consciência de que não agem por si próprios; eles são, apenas, instrumentos através dos quais Deus realiza a salvação. Resta-lhes cumprir o seu papel com humildade e gratuidade, como “servos que apenas fizeram o que deviam fazer”.
 
A segunda leitura convida os discípulos a renovar cada dia o seu compromisso com Jesus Cristo e com o “Reino”. De forma especial, o autor exorta os animadores cristãos a que conduzam com fortaleza, com equilíbrio e com amor as comunidades que lhes foram confiadas e a que defendam sempre a verdade do Evangelho."
 

S. Teresa do Menino Jesus, Virgem

"1 Outubro 2016 Hoje celebra-se a Festa de:
Santa Teresa do Menino Jesus que nasceu em Alençon, França, em 1873. É a filha mais nova dos Beatos Luís Martin e Célia Guérin, casal cristão exemplar. Aos 15 anos, Teresa entrou no Carmelo de Lisieux. A vida de clausura e de contemplação, a vivência da infância espiritual, não a impediram de ser missionária. Pelo contrário, viveu de modo extraordinário o ideal de Santa Teresa de Ávila: “Vim para salvar almas e sobretudo a fim de rogar pelos sacerdotes”. A entrega de amor fê-la vítima de amor. Faleceu aos 24 anos de idade, em 1897. Pio XI canonizou-a em 1925, proclamando-a Padroeira das Missões."

IN Portal Dehonianos

Oração

Deus de infinita bondade, que abris as portas do vosso reino aos pequeninos e humildes, fazei que sigamos confiadamente o caminho espiritual de Santa Teresa do Menino Jesus, para que, por sua intercessão, cheguemos à revelação da vossa glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
 (Capuchinhos)

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

"Se há Deus porque existe tanto mal" - Derrotar Montanhas


Festa dos Anjos: S. Miguel, S. Gabriel e S. Rafael, Arcanjos/ Portal Dehonianos


No século V, já se celebrava em Roma, a 29 de Setembro, o aniversário da dedicação de uma basílica em honra do Arcanjo S. Miguel. Depois da reforma litúrgica recomendada pelo Concílio Vaticano II, acrescentou-se a memória de outros Arcanjos e de “todas as potências incorpóreas”.
Honrando os Arcanjos, exaltemos o poder de Deus, Criador do mundo visível e invisível, pois – como diz o Prefácio da Missa de hoje – “resulta em glória para Vós a honra que prestamos a eles como criaturas dignas de Vós; e a sua inefável beleza, Vós mostrais como sois grande e digno de ser amado sobre todas as coisas”. S. Miguel é um dos padroeiros da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus, Dehonianos.
(...)
Oratio
Ó santo arcanjo Miguel, tão amigo do Coração de Jesus e tão amado por Ele, ajudai-me a fazê-lo reinar na sociedade e nas almas. Protegei particularmente os amigos e os apóstolos do Sagrado Coração. Terei gosto em vos invocar muitas vezes durante o dia, com Maria, José e S. João, para que me leveis ao Coração de Jesus. (Leão Dehon OSP 4, p. 298s.).
Anjo glorioso, S. Gabriel, ensinai-me a bem servir a Jesus e a Maria. O que amais, são oshomens de desejo, assim o dissestes a Daniel. Pedi por mim a Jesus e a Maria, para que eu seja um homem de desejo. Unir-me-ei particularmente a vós para dizer a Ave Maria, e saudar o Coração de Jesus na sua Incarnação. (Leão Dehon OSP 3, p. 303).
Arcanjo S. Rafael, vinde em nossa ajuda nas horas de medo e nas horas de doença. Tomai-nos pela mão e conduzi-nos pelo caminho certo e seguro da salvação.

Contemplatio
O anjo Gabriel veio a Nazaré e cumpriu o mistério que tomou o nome da Anunciação. Saudou Maria com estas palavras celestes que nós chamamos a saudação angélica: Eu vos saúdo, ó cheia de graça, o Senhor está convosco, bendita sois entre todas as mulheres.
S. Gabriel é o anjo de Jesus e de Maria, o seu mensageiro, o seu camareiro. É o anjo da redenção, o anjo do Sagrado Coração… Ensinou-nos a bela saudação a Maria, que repetimos tantas vezes por dia. Unamo-nos muitas vezes a ele. Digamos com ele a saudação angélica… Anunciando a incarnação, foi o primeiro a saudar o Sagrado Coração de Jesus no seio de Maria. (Leão Dehon, OSP 3, p. 302s.)
S. Miguel é o anjo de Jesus, o anjo da Igreja, e deve ser o anjo do Coração de Jesus, o porta-estandarte do Sagrado Coração… (Leão Dehon, OSP 4, p 298).

LÊ MAIS AQUI: Portal Dehonianos

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Homilia do Jubileu dos Catequistas - D António Bispo do Porto

(...) "Neste contexto, indico-vos, caros catequistas, alguns modos, caminhos e desafios, entre tantos outros, que nos ajudam a fazer esta experiência de encontro com Cristo:

. Importa, primeiramente, fazer esta experiência de encontrar Cristo no coração de cada pessoa. Mesmo aquelas crianças, jovens ou adultos que não trazem da família uma educação cristã têm muitas vezes uma vida interior profunda e aberta ao acolhimento da graça divina. Cristo actua neles pela autenticidade das suas vidas, pelo bem que realizam e pela “semente do Verbo” que neles germinam (cf. Bento XVI, audiência geral de 21.3.2007, sobre S. Justino).

. O segundo caminho consiste em conhecer e encontrar-se com Cristo através da Palavra de Deus. Se queremos conhecer Jesus caminhemos para o Evangelho e procuremos conhecer, ouvir, rezar e contemplar a Palavra de Deus, para a podermos viver com verdade e anunciar com alegria.

. Um terceiro caminho, igualmente necessário e imprescindível, para nos conduzir ao encontro com Cristo é o amor pela Igreja. Só na comunhão da Igreja a catequese se torna possível. Sem Igreja é impossível compreender a beleza, a fortaleza e o sentido da fé cristã e saborear o encanto de transmitir esta mesma fé.

. Um caminho essencial e convergente com os anteriores que nos conduzem a Cristo é a vivência e a experiência de vida sacramental. Conduzi, por isso, as crianças, os adolescentes, os jovens e os adultos das nossas catequeses ao coração da fé, ao coração do Evangelho, à vida da Comunidade e à vivência dos sacramentos da Eucaristia e da Reconciliação, onde se toca de perto o amor misericordioso de Deus por cada um de nós. Também aqui o testemunho e o exemplo dos catequistas são o melhor caminho.

.Peço-vos, igualmente, uma grande abertura à prioridade a dar à pastoral vocacional. A Igreja precisa de trabalhadores para a messe: no ministério ordenado, na vida consagrada, em ministérios instituídos e em serviços pastorais essenciais à missão. As catequeses são, bem o sabemos, momentos privilegiados para descobrir o sentido oblativo da vida dada a Deus e o encanto feliz da missão, vivida na comunhão da Igreja.

.É essencial, por fim, que saibamos dar nas palavras e na vida uma particular atenção aos pobres e aos que sofrem. O anúncio do Evangelho e a transmissão da fé são caminho da construção da paz, da misericórdia, da reconciliação e da justiça e devem levar as crianças, adolescentes, jovens e adultos a aprender os imperativos da caridade cristã e da solidariedade humana e a tocar de perto nas muitas periferias existenciais a “carne sofredora de Cristo” nos irmãos (cf. Papa Francisco, E. G. 24).
(...)
IN Diocese do Porto

domingo, 25 de setembro de 2016

VISITAS GUIADAS

HOJE DOMINGO:
Visitas guiadas ao Mosteiro / Igreja / Seminário, às 10.30 e às 14.30

A Paróquia de São Martinho de Cucujães associa-se, assim, às Jornadas Europeias do Património, subordinadas ao tema "Comunidades e Culturas"

sábado, 24 de setembro de 2016

Novo Ano Catequético 2016/2017

APRESENTAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS CENTROS EM QUE FORAM INSCRITAS

Nos Centros de Sto. António, Sta. Luzia e Nª Senhora da Conceição:
- Dia 2 de outubro na Eucaristia: 2º, 3º, 4º, 5º e 6º anos (Eucaristia em Sto.
  António, às 9.30; Sta. Luzia, às 9.15; Sª da Conceição, às 10.30).
 Na Igreja:
- Dia 2 de outubro na Eucaristia das 10.00: 2º, 3º e 4º anos.
  Na das 12.00: 5º, 6º e 7º anos.
Na Senhora da Conceição:
- Dia 8 de outubro (sábado) na Eucaristia das 19.00:
  7º, 8º, 9º,  10º anos e 1º anos.
Em Sto. António e Sta. Luzia:
- Dia 9 de outubro nas Eucaristias: 7º, 8º, 9º, 10º e 1º anos.
  Na Igreja:
- Dia 9 de outubro na Eucaristia das 10.00: 8º, 9º e 10º anos.
Na Eucaristia das 12.00: 1º ano.

(Os mais adiantados fazem o acolhimento aos mais pequeninos do 1º ano).
No dia da apresentação, as Crianças, os Adolescentes e os pais saberão quais são os seus Catequistas, bem como o local, dia e hora da Catequese.

Os matriculados na Catequese Familiar apresentam-se, também, nos Centros que os Pais escolheram e lá estará alguém Catequista/Animador para os informar (às Crianças e aos Pais).                                         

26º Domingo do Tempo Comum- Portal Dehonianos

 A liturgia deste domingo propõe-nos, de novo, a reflexão sobre a nossa relação com os bens deste mundo… Convida-nos a vê-los, não como algo que nos pertence de forma exclusiva, mas como dons que Deus colocou nas nossas mãos, para que os administremos e partilhemos, com gratuidade e amor. 

Na primeira leitura, o profeta Amós denuncia violentamente uma classe dirigente ociosa, que vive no luxo à custa da exploração dos pobres e que não se preocupa minimamente com o sofrimento e a miséria dos humildes. O profeta anuncia que Deus não vai pactuar com esta situação, pois este sistema de egoísmo e injustiça não tem nada a ver com o projecto que Deus sonhou para os homens e para o mundo. 

O Evangelho apresenta-nos, através da parábola do rico e do pobre Lázaro, uma catequese sobre a posse dos bens… Na perspectiva de Lucas, a riqueza é sempre um pecado, pois supõe a apropriação, em benefício próprio, de dons de Deus que se destinam a todos os homens… Por isso, o rico é condenado e Lázaro recompensado. 

A segunda leitura não apresenta uma relação directa com o tema deste domingo… Traça o perfil do “homem de Deus”: deve ser alguém que ama os irmãos, que é paciente, que é brando, que é justo e que transmite fielmente a proposta de Jesus. Poderíamos, também, acrescentar que é alguém que não vive para si, mas que vive para partilhar tudo o que é e que tem com os irmãos? 

domingo, 18 de setembro de 2016

Programa da visita do Papa a Assis: Dia Mundial de Oração pela Paz

Na próxima terça feira dia 20 vamos unirmos em oração ao Santo Padre e ao mundo, em oração pela Paz
Porque:

Cidade do Vaticano (RV) – A Sala de Imprensa da Santa Sé publicou, nesta quinta-feira (01/9), o Programa da Visita que o Papa vai fazer a Assis, no próximo dia 20 de setembro, por ocasião do Dia Mundial de Oração pela Paz, cujo tema será: “Sede de paz: religiões e culturas em diálogo”.

O Santo Padre vai deixar o Vaticano, de helicóptero, às 10h30, hora local (5h30 de Brasília). Após cerca de meia-hora chegará ao campo esportivo “Migaghelli”, em Santa Maria dos Anjos, onde será acolhido por Dom Domenico Sorrentino, Arcebispo de Assis, e autoridades civis e religiosas locais.

A seguir, se dirigirá ao Sacro Convento de Assis, onde encontrará o Patriarca Ecumênico de Constantinopla, Bartolomeo I; um Representante Muçulmano; o Arcebispo de Cantuária, Justin Welby; Patriarca Siro-Ortodoxo de Antioquia, Efrém II; um Representante do Judaísmo; o Líder Supremo dos “Tendai”, Japão.

Todos juntos se dirigirão ao Claustro de Sisto IV, onde estarão reunidos os Representantes das Igrejas e Religiões Mundiais, e os Bispos da região italiana da Úmbria.

Depois da saudação a cada um dos Representantes religiosos, o Santo Padre se dirigirá ao refeitório do Sacro Convento de Assis para o almoço, do qual participarão algumas vítimas das guerras.

Durante o almoço, o Presidente da Comunidade romana de Santo Egídio, Marco Impagliazzo, vai recordar os 25 anos de governo de Bartolomeu I no Patriarcado de Constantinopla.

Na parte da tarde, o Papa manterá encontros pessoais com Bartolomeo I, o Representante Muçulmano, o Arcebispo de Cantuária, o Patriarca Efrém II e o Representante do Judaísmo.

Às 16h00 (11h00 de Brasília, haverá momentos de oração pela Paz, na Basílica Inferior de São Francisco: Oração Ecumênica dos Cristãos.

Depois da oração, todos os participantes saem da Basílica Inferior, se encontram com os Representantes das outras Confissões Religiosas, que rezaram pela Paz em outros lugares, tomam lugar no palco montado na Praça São Francisco, para a cerimônia conclusiva. Serão pronunciadas Mensagens de uma vítima da guerra e das principais autoridades Religiosas.

Depois da saudação de André Riccardi, Fundador da Comunidade romana de Santo Egídio, o Papa Francisco pronunciará seu discurso.

Por fim, será lido um Apelo de Paz, que será entregue a Crianças de várias Nações; haverá um momento de silêncio pelas vítimas das guerras; a assinatura do Apelo de Paz; a ascensão de dois candelabros e o intercâmbio da Paz.

O Santo Padre se despede dos presentes e regressa, de helicóptero, ao Vaticano, onde chegará pelas 19h35 (14h35 de Brasília). (MT)

sábado, 17 de setembro de 2016

25º Domingo do Tempo Comum – Ano C | Dehonianos

imagem Odres Nuevos
Dehonianos:
A liturgia deste domingo, sugere-nos, uma reflexão sobre o lugar que o dinheiro e os outros bens materiais devem assumir na nossa vida. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, os discípulos de Jesus devem evitar que a ganância ou o desejo imoderado do lucro manipulem as suas vidas e condicionem as suas opções; em contrapartida, são convidados a procurar os valores do “Reino”. 

Na primeira leitura, o profeta Amós denuncia os comerciantes sem escrúpulos, preocupados em ampliar sempre mais as suas riquezas, que apenas pensam em explorar a miséria e o sofrimento dos pobres. Amós avisa: Deus não está do lado de quem, por causa da obsessão do lucro, escraviza os irmãos. A exploração e a injustiça não passam em claro aos olhos de Deus. 

O Evangelho apresenta a parábola do administrador astuto. Nela, Jesus oferece aos discípulos o exemplo de um homem que percebeu como os bens deste mundo eram caducos e precários e que os usou para assegurar valores mais duradouros e consistentes… Jesus avisa os seus discípulos para fazerem o mesmo. 

Na segunda leitura, o autor da Primeira Carta a Timóteo convida os crentes a fazerem do seu diálogo com Deus uma oração universal, onde caibam as preocupações e as angústias de todos os nossos irmãos, sem excepção. O tema não se liga, directamente, com a questão da riqueza (que é o tema fundamental da liturgia deste domingo); mas o convite a não ficar fechado em si próprio e a preocupar-se com as dores e esperanças de todos os irmãos, situa-nos no mesmo campo: o discípulo é convidado a sair do seu egoísmo para assumir os valores duradouros do amor, da partilha, da fraternidade.

IN:   25º Domingo do Tempo Comum – Ano C | Dehonianos

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