quinta-feira, 1 de abril de 2021

TRÍDUO PASCAL 2021 - TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA

TRÍDUO PASCAL


Prudência e segurança na procura do novo normal!
Estamos todos no mesmo barco. Ninguém se salva sozinho (Papa Francisco)

TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA 


Dia 1 Quinta-feira Santa ás 21.00 horas, na Igreja Paroquial – Eucaristia da Ceia do Senhor, com evocação do Lava-Pés e do Mandamento  Amor Cristão.  Adoração do SSmo. Sacramento, Desnudação dos altares.

Dia 2 Sexta-feira Santa – Dia de jejum e de abstinência.
Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas.
Às 15.00 horas – Celebração da Paixão do Senhor.

Dia 3 Sábado Santo – Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas. 
Às 21horas: Solene Vigília Pascal, na Igreja. 

Dia 4 DOMINGO DA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR. Eucaristias nas Capelas como aos Domingos;
Na Igreja  às 10.00 horas. Na Igreja, às 11.30 e às 18.00 horas.

quarta-feira, 31 de março de 2021

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»: Cidade do Vaticano, 31 mar 2021 (Ecclesia)
 – O Papa evocou hoje no Vaticano os “crucificados” da atualidade, vítimas da fome, da guerra, da pandemia, numa reflexão sobre o Tríduo Pascal, o centro do calendário católico, que se inicia nesta Quinta-feira Santa. 

 “Vamos recordar todas as guerras que se estão a fazer neste momento; todas as crianças que morrem de fome, que não têm acesso à Educação; populações inteiras destruídas pelas guerras, o terrorismo; tantas, tantas pessoas que, por se sentirem um pouco melhor, têm necessidade da droga; a indústria da droga, que mata. É uma calamidade, um deserto”, referiu, na audiência geral transmitida desde a biblioteca do Palácio Apostólico.

Francisco sublinhou que a Páscoa vai ser vivida, pelo segundo ano consecutivo, em contexto da pandemia. 
“Em tantas situações de sofrimento, especialmente quando quem as padece são indivíduos, famílias e populações já provados pela pobreza, calamidades ou conflitos, a Cruz de Cristo é como um farol que aponta o porto aos navios ainda a flutuar num mar tempestuoso”, sustentou. 

O Papa falou de um “Calvário de morte” em que Jesus sofre de novo, “nos seus discípulos”. 
 “Ao adorarmos a Cruz, reviveremos o caminho do Cordeiro inocente, imolado para a nossa salvação. Teremos na mente e no coração o sofrimento dos doentes, dos pobres, dos descartados deste mundo; recordaremos os ‘cordeiros imolados’, vítimas inocentes de guerras, ditaduras, violência diária, abortos”, elencou. 

Francisco afirmou que estes “crucificados de hoje” são a imagem de Jesus Crucificado que a Igreja recorda na celebração de Sexta-feira Santa, ao evocar a sua morte. 
 “Levaremos diante da imagem do Deus crucificado, em oração, os muitos, demasiados crucificados de hoje, que só dele podem receber o conforto e o significado do seu sofrimento. E hoje há tantos”, indicou. 

Desde que Jesus tomou sobre si as chagas da humanidade e da própria morte, o amor de Deus irrigou estes nossos desertos, iluminou estas nossas trevas. Porque o mundo está em trevas”. 

O Papa apontou à “alegria pascal”, com a celebração da Ressurreição de Jesus e a “a certeza de que o bem triunfa sempre sobre o mal, que a vida vence sempre a morte”. 

Francisco recordou que os discípulos “duvidavam, não acreditavam” e foi Maria Madalena a “apóstola da ressurreição”, ao contrário dos soldados que guardavam o túmulo e se deixaram corromper, trocando a verdade pelo dinheiro.
“Pensemos nas tantas vezes em que homens e mulheres, cristãos, foram pagos para não reconhecer, na prática, a Ressurreição de Cristo, e não fazem o que Jesus nos pediu para fazer, como cristãos”, advertiu. 

No final do encontro, o Papa deixou uma saudação aos ouvintes de língua portuguesa. 
“Celebrando os mistérios centrais da nossa fé, exorto-vos uma vez mais a não permitirdes nunca que vos roubem a esperança e a alegria trazidas por Cristo com a sua vitória sobre a morte. A todos desejo uma santa e proveitosa celebração do tríduo da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor”, afirmou.

sábado, 27 de março de 2021

A Esperança da Páscoa

A Esperança da Páscoa: Mensagem do Conselho Permanente da CEP 

 A celebração anual da Páscoa do Senhor é o dia por excelência da passagem à vida nova, a festa das festas cristãs. Por isso, o grito da Igreja que nasceu da Páscoa está inundado pela admiração, exultação e alegria: «este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Salmo 117). O encontro com o Ressuscitado transfigura o coração e é a razão para acolher o precioso dom e o compromisso da fraternidade e do cuidado integral. Infelizmente, pelo segundo ano consecutivo, o anúncio pascal chega em tempo de crise pandémica, que desterra a paz e a felicidade. Da Quaresma à Páscoa é uma grande peregrinação de Esperança. Todavia, como interpela o Papa Francisco: «Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta, mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias» (Evangelii Gaudium 6).

Apesar desta situação dolorosa, não deixemos que se extinga a esperança da Páscoa! Sem ela a vida torna-se árida, insuportável, sem sentido. Cristo ressuscitado e glorioso é a fonte profunda da nossa esperança viva. «A sua ressurreição não é algo do passado; contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. (…) Cada dia, no mundo, renasce a beleza, que ressuscita transformada através dos dramas da história. (…) Esta é a força da ressurreição» (EG 276) que trespassa a nossa vida e a nossa história. Não fiquemos à margem desta esperança viva! Peçamos ao Espírito Santo que «vem em auxílio da nossa fraqueza» (Romanos 8, 26) para fazer brotar em cada um sementes de vida nova.

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia: D. João Marcos desafia os católicos a festejar a Páscoa “nas paróquias e nas famílias”. 

 “Desejo-vos a alegria de quem, ressuscitado com Cristo, deixou de viver para si mesmo. Nós sabemos que passamos da morte para a Vida porque amamos os irmãos”, conclui.

 A Páscoa é a festa central dos cristãos e já no século II há notícia da sua celebração anual; tem as suas raízes na saída do Povo de Israel do Egito, relatada no livro bíblico do Êxodo, e estava ligada a um calendário lunar, não ao atual calendário solar de 12 meses: nos primeiros séculos, as Igrejas do Oriente celebravam a Páscoa como os judeus, no dia 14 do mês de Nisan, ao passo que as do Ocidente a celebravam sempre ao domingo.

O Concílio de Niceia, no ano 325, apresentou prescrições sobre o prazo dentro do qual se pode celebrar a Páscoa – o primeiro domingo depois da lua cheia que se segue ao equinócio da primavera (4 de abril, em 2021).

sexta-feira, 26 de março de 2021

Domingo de Ramos 28-03-2021


"Domingo de Ramos 
A caminho da Páscoa em família e com as famílias, *************em comunhão com a COMUNIDADE. 
Guião para celebrarem uma oração em família. Clique aqui 

MENSAGEM
 «Em Cristo, o Servo Sofredor, cumpre-se, com o dom da Sua própria vida, a promessa da nova Aliança: graças ao Sangue de Jesus mudam-se os corações e é-nos dado o Espírito de Deus.
Pode perspetivar-se aqui a Cruz, como arco quebrado e novo arco-íris, que liga o céu e a terra, Deus e os homens» (Bento XVI, Homilia no Domingo de Ramos, 9.4.2006).

SOMOS convidados a
 -Realizar a Liturgia Familiar proposta e/ou adaptada
 -Decorar a Cruz e, junto dela, colocar o vaso onde germina a semente (cf. 1.º Domingo da Quaresma).
 -Programar a participação da família nas celebrações comunitárias do Tríduo Pascal (de modo presencial, se tal já for possível). 
-Preparar, com mais cuidado, as diversas celebrações do Tríduo Pascal na igreja doméstica (de acordo com as propostas apresentadas).
-Partilhar as nossas dificuldades em permanecer fiéis aos compromissos e descobrir como o diálogo em família, a oração e os sacramentos (sobretudo os da Eucaristia e da Reconciliação) nos podem ajudar a superar tais dificuldades.
-Realizar uma via-sacra, com as 14 ou 15 estações marcadas em diversos lugares, dentro e ao redor da casa. 
-Colocar um ramo de oliveira, à porta de casa."

Via Sacra com Maria - Passo a Rezar

É minha companhia diária fiz download da Via Sacra com Maria para o meu telemóvel e caminho rezando com os fones nos ouvidos.
O meu coração encheu-se de paz e louvor, e gratidão- "ninguém tem maior amor..."deixo-te aqui o link e ficheiro Santa Quaresma!
  Passo a rezar

"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos.

Susana Arrais e João Chaves dão voz e sentimento a esta Via-Sacra surpreendente. Em cada estação é Maria, a Mãe de Jesus, quem toma a palavra... e é imensa a dor desta Mulher trespassada pelos sofrimentos do seu Filho.

Maria é a imagem viva de todas as mães dolorosamente marcadas pelas dores dos seus filhos e filhas. Vais querer fazer com ela este “caminho da cruz”... que não te vai deixar indiferente."
 

sábado, 20 de março de 2021

VIDA PAROQUIAL: HORARIOS DAS EUCARISTIAS QUARESMA 2021

 Caríssimos Paroquianos: 

A Eucaristia nos dias de semana nas Capelas, só começam na terça feira depois da Páscoa ou seja, no dia 6 de Abril nas horas do costume ( 19.00).

ATÉ LÁ MISSA NA IGREJA SEMANA: Todos os dias às 18.00 (pois já há intenções marcadas até 31 de março).

AS EUCARISTIAS continuam nas CAPELAS somente aos domingos nas horas do costume ou seja:
. Mártir. 9.00
- Santa Luzia  9.15
- Santo Antônio  9.30
- Nossa Senhora da Conceição 10.30

NA IGREJA aos Sábados Eucaristia às 11.00 h

 DOMINGOS -Eucaristia às 8.00; 10.00; 11.30h

 NO DOMIMGO DE RAMOS
EUCARISTIA na Igreja e Capelas nos horários de domingo.
Não há procissão de ramos em nenhuma Capela ou Igreja (conforme diretrizes da Conferencia  Episcopal e DGS).

SEMANA SANTA terá os horários seguintes:
Quinta feira Santa. 21.00 h
Sexta feira Santa...15.00 h
Sábado Santo/ VIGÍLIA PASCAL 21.00

DOMINGO DE PÁSCOA -  Eucaristia nas Capelas no horário dos outros domingos
 Na igreja:10.00; 11.30; 18.00.

No Dia Domingo de Páscoa não há Visita Pascal (conforme orientações da CEP e DGS).

Votos de Santa Quaresma para todos.
São José rogai por nós!

terça-feira, 16 de março de 2021

Eucaristias no Dia de São José na Igreja e em Santa Luzia 19.03.2021


No próximo dia 19 Dia de São José e do Pai 
- Eucaristia na Igreja ás 18h
- Capela de Santa Luzia Eucaristia solenizada as 21 horas ( devido á restauração do altar de S.José) 

TODAS AS REGRAS DA DGS E DA CEP SÃO RESPEITADAS

Neste dia, tanto na Igreja com na Capela Santa Luzia, serão distribuídas as Pagelas com a Oração de São José para celebrar os 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica,

o Papa Francisco convocou o “Ano de São José” Rezarão a oração no fim da Eucaristia a fim de alcançar o dom da Indulegência Plenária ao longo deste ano.

Nas missas de Domingo,dia 21 ,as Pagelas com a oração serão também distribuídas.

Salve, guardião do Redentor
e esposo da Virgem Maria!
A vós, Deus confiou o seu Filho;
em vós, Maria depositou a sua confiança;
convosco, Cristo tornou-Se homem.

Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós
e guiai-nos no caminho da vida.
Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem,
e defendei-nos de todo o mal. Amen.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Solenidade de São José, esposo da Santíssima Virgem Maria, 19-03-2021

Eucaristia às 18h na Igreja Paroquial
 


O culto litúrgico a S. José celebra-se, pelo menos, desde o século IV, quando Santa Helena lhe dedicou uma igreja. 
No Oriente, celebrava-se, a partir do século IX, uma festa em sua honra. 
No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII, é celebrado entre os Beneditinos. 
No século XII, é celebrado entre os Carmelitas, que o propagam na Europa. 
No século XV, João Gerson e S. Bernardino de Sena são os seus fervorosos propagandistas. 

Santa Teresa de Jesus era uma devota fervorosa de S. José e muito promoveu o seu culto. S. José, descendente de David, era provavelmente de Belém. Por motivos familiares ou de trabalho, transferiu-se para Nazaré e tornou-se esposo de Maria. 
O anjo de Deus comunicou-lhe o mistério da incarnação do Messias no seio de Maria, e José, homem justo, aceitou-o apesar da dura crise por que passou. 
Indo a Belém para o recenseamento, lá nasceu o Menino Jesus. Pouco depois, teve de fugir com ele para o Egipto, donde regressou a Nazaré.

Quando Jesus tinha doze anos, vemos José e Maria em Jerusalém, onde perdem o filho e acabam por o reencontrar entre os doutores do templo. A partir deste episódio, os evangelhos nada mais dizem sobre José. É possível que tenha morrido antes de Jesus iniciar a sua vida pública. S. José é padroeiro da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus,

domingo, 14 de março de 2021

Vaticano: Papa destaca início do «Ano Amoris Laetitia» e pede mais atenção para as famílias


Vaticano: Papa destaca início do «Ano Amoris Laetitia» e pede mais atenção para as famílias: Cidade do Vaticano, 14 mar 2021 (Ecclesia) – O Papa destacou hoje no Vaticano o início do “ano especial” dedicado à família, a partir de 19 de março de 2021, assinalando o 5.º aniversário da exortação ‘Amoris Laetitia’, resultado de duas assembleias do Sínodo dos Bispos.

 “Convido a um impulso pastoral renovado e criativo para colocar a família no centro das atenções da Igreja e da sociedade”, pediu Francisco, desde a janela do apartamento pontifício, no final da recitação da oração do ângelus.

O Papa disse que este quer ser um “ano especial para crescer no amor familiar”. 

 “Rezo para que cada família possa sentir, na própria casa, a presença viva da Sagrada Família de Nazaré, que enche as nossas pequenas comunidades domésticas de amor sincero e generoso, fonte de alegria, mesmo nas provações e dificuldades”, acrescentou.

O ano especial foi convocado a 27 de dezembro de 2020, dia em que a Igreja Católica celebrava a festa litúrgica da Sagrada Família (primeiro domingo depois do Natal).

A iniciativa começa na solenidade de São José (19.03.2021) e decorre até à celebração do X Encontro Mundial das Famílias, em Roma (26.06.2022).

O Papa publicou a 8 de abril de 2016 a sua exortação apostólica sobre a Família, ‘Amoris laetitia’ (A Alegria do Amor), uma reflexão que recolhe as propostas de duas assembleias do Sínodo dos Bispos (2014 e 2015) e dos inquéritos aos católicos de todo o mundo.

 Ao longo de nove capítulos, em mais de 300 pontos, Francisco dedica a sua atenção à situação atual das famílias e os seus numerosos desafios, desde o fenómeno migratório à “ideologia de género”; da cultura do “provisório” à mentalidade “antinatalidade”, passando pelos dramas do abuso de menores.

A exortação apresenta um olhar positivo sobre a família e o matrimónio, face ao individualismo que se limita a procurar “a satisfação das aspirações pessoais”.

O Papa observa que a apresentação de “um ideal teológico do matrimónio” não pode estar distante da “situação concreta e das possibilidades efetivas” das famílias “tais como são”, desejando que o discurso católico supere a “simples insistência em questões doutrinais, bioéticas e morais”.

Nesse sentido, propõe uma pastoral “positiva, acolhedora” e defende um caminho de “discernimento” para os católicos divorciados que voltaram a casar civilmente, sublinhando que não existe uma solução única para estas situações.

Em Portugal, várias dioceses que publicaram documentos sobre a aplicação das propostas para a pastoral familiar, após as duas assembleias sinodais (2014 e 2015) sobre o tema, nomeadamente no que respeita ao capítulo VIII da ‘Amoris Laetitia’.

A Santa Sé preparou, para o ano especial dedicado às famílias, um conjunto de propostas espirituais, pastorais e culturais, além de 12 percursos de reflexão.

Cinco leituras de Quaresma ao revisitar «Des hommes et des dieux»

Cinco leituras de Quaresma ao revisitar «Des hommes et des dieux»: A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.

quinta-feira, 11 de março de 2021

Regresso das Eucaristias com a presença da assembleia na nossa Paroquia a partir de 15-03-2021

 


Boas noticias 

Vamos retomar as Eucaristias com a presença da assembleia, mantendo todas as orientações da DGS e da Conferencia Episcopal

vamos começar a desconfinar com muito cuidado e dando sempre graças a Deus por nos conceder esta oportunidade de participar presencialmente na Santa Missa.

É já segunda feira Missa na nossa Igreja às 18h mantendo-se neste horário nos dias de semana.

Louvado seja Deus!  

Comunicado do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa - Missas com assembleia a partir de 15-03-2


Comunicado do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa: 
O Conselho Permanente refletiu sobre a situação atual da pandemia e decidiu que as celebrações da Eucaristia com a presença da assembleia sejam retomadas a partir do dia 15 de março, observando as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa de 8 de maio de 2020, em consonância com as normas das autoridades de saúde. Quanto à celebração doutros sacramentos, observem-se as normas de segurança e de saúde referidas nas mesmas orientações.

Nesta fase evitar-se-ão procissões e outras expressões da piedade popular, como as “visitas pascais” e a “saída simbólica” de cruzes, de modo a evitar riscos para a saúde pública. 

A Assembleia Plenária da CEP de 12-15 de abril de 2021 reavaliará estas orientações, tendo em conta a situação de pandemia no país. 

 Na sequência da Nota da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (17.2.2021), apresentamos algumas orientações para as celebrações da Semana Santa

 Para o Domingo de Ramos, a Comemoração da entrada de Jesus em Jerusalém seja celebrada com a segunda forma prevista pelo Missal Romano. Evitem-se os ajuntamentos dos fiéis; os ministros e os fiéis tenham nas mãos o ramo de oliveira ou a palma que trazem consigo; de nenhum modo seja permitido a entrega ou a troca de ramos. Onde for oportuno utilize-se a terceira forma do Missal Romano, que comemora de forma simples a entrada do Senhor em Jerusalém

A Missa crismal seja celebrada na manhã de Quinta-feira Santa ou, segundo o costume de algumas Dioceses, na Quarta-feira de tarde. Se não for possível «uma representação significativa de pastores, ministros e fiéis», o Bispo diocesano avalie a possibilidade de transferi-la para outro dia, de preferência dentro do Tempo Pascal.

 A Quinta-feira Santa, na Missa vespertina da “Ceia do Senhor” omita-se o lava-pés. No final da celebração, o Santíssimo Sacramento poderá ser levado, como se prevê no rito, para o lugar da reposição numa capela da igreja onde se possa fazer a adoração, no respeito das normas para o tempo da pandemia.

A Sexta-feira Santa, retomando a indicação do Missal Romano (“Em caso de grave necessidade pública, pode o Ordinário do lugar autorizar ou até decretar que se junte uma intenção especial”), o Bispo introduza na oração universal uma intenção «pelos doentes, pelos defuntos e pelos doridos que sofreram alguma perda». O ato de adoração da Cruz mediante o beijo seja limitado só ao presidente da celebração.
 A Vigília pascal poderá ser celebrada em todas as suas partes como previsto pelo rito.