segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
"Recebei os dons do Espirito"
LEITURA I – Act 2,1-11
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Quando chegou o dia de Pentecostes,
os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar.
Subitamente, fez-se ouvir, vindo do Céu,
um rumor semelhante a forte rajada de vento,
que encheu toda a casa onde se encontravam.
Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo,
que se iam dividindo,
e poisou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
e começaram a falar outras línguas,
conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem.
Residiam em Jerusalém judeus piedosos,
procedentes de todas as nações que há debaixo do céu.
Ao ouvir aquele ruído, a multidão reuniu-se
e ficou muito admirada,
pois cada qual os ouvia falar na sua própria língua.
Atónitos e maravilhados, diziam:
«Não são todos galileus os que estão a falar?
Então, como é que os ouve cada um de nós
falar na sua própria língua?
Partos, medos, elamitas,
habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia,
do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília,
do Egipto e das regiões da Líbia, vizinha de Cirene,
colonos de Roma, tanto judeus como prosélitos,
cretenses e árabes,
ouvimo-los proclamar nas nossas línguas
as maravilhas de Deus».
Leitura dos Actos dos Apóstolos
Quando chegou o dia de Pentecostes,
os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar.
Subitamente, fez-se ouvir, vindo do Céu,
um rumor semelhante a forte rajada de vento,
que encheu toda a casa onde se encontravam.
Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo,
que se iam dividindo,
e poisou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
e começaram a falar outras línguas,
conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem.
Residiam em Jerusalém judeus piedosos,
procedentes de todas as nações que há debaixo do céu.
Ao ouvir aquele ruído, a multidão reuniu-se
e ficou muito admirada,
pois cada qual os ouvia falar na sua própria língua.
Atónitos e maravilhados, diziam:
«Não são todos galileus os que estão a falar?
Então, como é que os ouve cada um de nós
falar na sua própria língua?
Partos, medos, elamitas,
habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia,
do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília,
do Egipto e das regiões da Líbia, vizinha de Cirene,
colonos de Roma, tanto judeus como prosélitos,
cretenses e árabes,
ouvimo-los proclamar nas nossas línguas
as maravilhas de Deus».
quinta-feira, 16 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
Hoje é o Dia da Mãe...
Na celebração da Eucaristia de hoje, na Capela de Nª Sª da Conceição em Cucujães, foi evocado o Dia da Mãe, no momento do Ofertório, na Homilia, e no Ação de Graças. algumas fotos registam momentos da celebração.
PARA TODAS AS MÃES UM FORTE ABRAÇO!
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Não deixemos ao acaso a nossa missão
Queridas catequistas
Vou deixando aqui alguns trechos do mensagem do Programa da Peregrinação das crianças ao Santuario de Fatima, assim podemos ler:
Vou deixando aqui alguns trechos do mensagem do Programa da Peregrinação das crianças ao Santuario de Fatima, assim podemos ler:
"Rev.dos Párocos, caros Catequistas, e outros responsáveis
Na sequência das Aparições em Fátima, este terceiro ano de celebração do seu Centenário, centra-nos na mensagem da 2.ª Aparição de Nossa Senhora em 13 de Junho de 1917. Desta segunda Aparição, a Peregrinação das Crianças destaca, de modo especial, as palavras reconfortantes de Nossa Senhora à Pastorinha
Lúcia, perante o sofrimento pela notícia de ficar sem os seus primos: “Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”
Destas palavras extraímos o
tema da Peregrinação:
“Coração de Maria, refúgio e Caminho” – porque o Coração da Mãe de Deus é, de facto, refugio e caminho, não só para as crianças de todos os tempos,mas também para todos aqueles que se acolhem à sua maternal proteção.
"A ternura e a proteção da Mãe
Os cuidados e a ternura da mãe despertam na criança sentimentos de segurança que a levam a confiar incondicionalmente na sua proteção. Maria, em Fátima, revela-nos o seu coração maternal, como refúgio e caminho para Deus; podemos, pois, confiar nela e entregar-nos incondicionalmente à sua proteção, como
nos entregamos confiantes à ternura de uma mãe. Para as crianças, mais ainda do que para os adultos, esta segurança e proteção que o coração da Mãe de Deus nos promete e pode dar, é uma boa notícia.
Para acolher e saborear esta boa notícia, é necessário o sentido da confiança em Deus e o afeto filial a Maria, como caminho para chegar até Ele. Uma atitude interior geradora de confiança e paz, que tem que ser ativada e cultivada no coração das nossas crianças. Preparando-as para a Peregrinação, ajudemo-las a
desenvolver essa atitude de abertura a Deus por Maria; por aqui passa também a nossa tarefa de educadores cristãos."
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