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sexta-feira, 6 de abril de 2018

"Hoje é o dia que o Senhor fez..."


Hoje é dia seis de abril, sexta-feira da Oitava da Páscoa.

«Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria».

"Este é o convite expresso pelo salmo 117,
que a liturgia de hoje nos propõe na aclamação ao Evangelho.
É de facto o dia sem ocaso,
o dia pleno, o dia em que a Criação inteira
reconhece a sua vocação em Cristo.
É o tempo no seio do teu tempo,
o mistério no interior da tua vida.
Deixa que a tua oração se converta
num canto de alegria."

Continua a ler aqui

quinta-feira, 5 de abril de 2018

A Via Lucis com Maria

A Via Lucis (Caminho da Luz) é uma proposta de oração que, paralelamente à Via Crucis, nos introduz na contemplação do Ressuscitado, através de 14 estações inspiradas nos textos dos Evangelhos, dos Atos dos Apóstolos e das Cartas de São Paulo.

Via Lucis com Maria é a proposta do Passo-a-Rezar para viveres e aprofundares o Tempo Pascal. Na companhia da Mãe de Jesus, também tu poderás saborear a beleza e o encanto deste Caminho de Luz. Podes adquirir o livro com os textos na página da Editorial AO.

Um proposta que muitas paróquias estão a acolher e a realizar 
Aqui fica a desafia aos nossos catequistas e a toda a nossa Paróquia! Encanta-te com este Caminho feito com Maria nossa Mãe Santissima!

quarta-feira, 4 de abril de 2018

A Oitava da Páscoa -Tempo Pascal

Durante todos os dias desta semana, até o próximo domingo, a Igreja comemora com alegria a Ressurreição de Jesus. Este é o acontecimento mais importante da história para os cristãos, pois, Jesus, morreu, ressuscitou e continua entre nós

"No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.

A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.

As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele.
Neste tempo litúrgico, a primeira leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, é trocada por uma leitura dos Atos dos Apóstolos.

O segundo Domingo de Páscoa também é chamado Domingo da Divina Misericórdia, segundo a disposição de São João Paulo II durante seu pontificado, depois da canonização da sua compatriota Faustina Kowalska.

O decreto foi emitido no dia 23 de maio do 2000 pela Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, detalhando que esta seria comemorada no segundo domingo de Páscoa. A denominação oficial deste dia litúrgico será “segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia”.

Dentro desse riquíssimo tempo litúrgico, é celebrada no sétimo domingo de Páscoa a festa da Ascensão do Senhor
 – não mais necessariamente aos quarenta dias após a Ressurreição, porque o sentido da celebração é mais teológico do que cronológico.
O período se encerra com a vinda do Espírito Santo, em Pentecostes.

A unidade desta Cinquentena é destacada pelo Círio Pascal, que permanece aceso em todas as celebrações até o Domingo de Pentecostes para expressar o mistério pascal comunicado aos discípulos de Jesus.

É com esta mesma intenção que se organizam as leituras da Palavra de Deus nos oito domingos do Tempo Pascal: a primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, o livro que conta a história da Igreja primitiva e da sua difusão da Páscoa do Senhor.

A segunda leitura muda conforme os ciclos, podendo ser da primeira Carta de São Pedro, da primeira Carta de São João e do livro do Apocalipse."

quinta-feira, 29 de março de 2018

Tríduo Pascal na Paroquia de Cucujães

TRÍDUO PASCAL



- Quinta-feira Santa: Às 21.00 h. – Eucaristia da Ceia do
                                        Senhor, com a cerimónia do Lava-pés,
                                        Procissão Eucarística e Adoração.
- Sexta-feira  Santa:  Às 15.00 h. – Celebração da Paixão e
                                      Morte do Senhor.
                         – Às 21.00 h. – Evocação e Procissão do
                            Enterro do Senhor.
- Sábado  Santo:         Tempo de silêncio e de reconciliação.
                                     Ainda  tempo de se confessar bem para a
                                     Páscoa do Senhor.
                                  – Às 21.30 h. – Solene Vigília Pascal, com a Bênção do Lume, canto do Precónio Pascal, Leituras da História da Salvação, canto do Glória e descida dos Panos que tapam as Imagens, Ladainha de todos os Santos, Renovação das Promessas Batismais, Procissão Batismal e Eucaristia.

segunda-feira, 26 de março de 2018

A Semana Maior - Semana Santa

A semana santa é para os cristãos a Semana maior. E diz-se assim não porque seja cronologicamente maior do que as outras, como se tivesse mais dias, mas porque nela os cristãos celebram com intensidade o mistério mais profundo e mais importante a partir do qual toda a realidade adquire sentido. Mais ainda: cada dia da semana santa, e muito especialmente o tríduo pascal, tem uma tal densidade que concentra em si todo o sentido da história.

1. Quinta-feira santa: a última Ceia
e a agonia de Jesus no jardim da Oliveiras

Na quinta-feira santa, na celebração da Ceia do Senhor, Jesus interpreta o sentido da sua vida e da sua morte, como Corpo entregue e sangue derramado, donde surgem dois grandes sacramentos que serão um o memorial e o outro o serviço deste memorial, a Eucaristia e a Ordem: Estes dois sacramentos constituem a síntese de todos os dons que Deus jamais podia fazer ao homem, porque são o sinal do amor como entrega e como serviço até ao fim. Depois à noite, na vigília de oração, a Igreja contempla a agonia de Jesus no jardim das oliveiras e a prisão, com o sinal tremendo do beijo de Judas. O que se celebra na quinta-feira santa é o que há de mais profundo na existência humana…

2. Sexta-feira santa: amou-nos e entregou-se por nós, morrendo de amor

Na sexta-feira santa, é a condenação de Jesus pelo tribunal judaico, o Sinédrio, e pelos romanos, na pessoa do Procurador Romano, Pôncio Pilatos. A multidão prefere Barrabás e Pilatos lava as mãos, entregando o inocente. A Paixão de Jesus é para nós cristãos o centro e o ponto final para onde tende todo o sentido da história da humanidade, a hora que Deus pensou desde toda a eternidade, na qual manifestou a sua glória, que é o seu amor, que quer que o pecador se converta e viva; a glória de Deus que é que o homem viva, sendo que a vida do homem está na contemplação desta hora, de que tanto fala o Evangelho de S. João: Deus amou de tal modo o homem… levou até ao fim o seu amor por eles… Chegou a hora! Glorifica, Pai, o teu Nome!… São expressões que encontramos em S. João…

3. Sábado Santo: o silêncio de Deus no sepulcro

No Sábado Santo, o dia do repouso de Deus, no qual o Senhor crucificado repousa no sepulcro. Que mistério este envolvido no silêncio de Deus. O Sábado Santo é da semana santa e do tríduo pascal o dia talvez menos meditado. Nesse dia a Igreja está em silêncio junto ao túmulo de Jesus meditando, contemplando o mistério do que aconteceu à alma de Jesus, ao Verbo incarnado durante o tempo, que está já para além do tempo, entre a morte e a ressurreição.
(...)



4. Domingo de Páscoa: a vida venceu a morte

E o Domingo de Páscoa, o Dia da ressurreição, da vitória da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio, do perdão sobre o pecado… O dia da Igreja, da liberdade dos filhos de Deus, o sinal sagrado colocado no meio da banalidade do tempo, para nos despertar para o tempo de Deus para nós e para os outros…

5. Tudo isto aconteceu por nós, por mim, por cada um de nós

Semana Maior, porque nela se concentra tudo o que é importante na vida, no tempo e na eternidade, onde tudo começa e tudo termina, em que o primeiro dia (o domingo) é também o último (oitavo dia), sinal distintivo dos cristãos
S. Paulo sintetiza o sentido de tudo isto quando escreve numa das suas cartas, profundamente emocionado: Ele amou-me e entregou-se por mim. Tudo o que se celebra na Semana Maior aconteceu por mim. Por um lado, percebemos a grandeza do pecado, porque Ele deu a vida na cruz por causa do pecado, para a remissão dos pecados; mas por outro manifesta a divina paixão de Deus pela humanidade, pelo homem, por cada ser humano em particular, porque cada um pode e deve fazer suas as palavras de S. Paulo, e assim o valor de cada homem mede-se a partir do sangue de Cristo, porque foi por cada um que Ele derramou o seu
sangue. Lembra-te, ó homem da tua dignidade e procura viver de acordo com ela, correspondendo ao amor de Deus por ti, pois que o que celebra nesta Semana Santa, nesta Semana Maior, aconteceu e continua a acontecer, na Igreja e nos sacramentos, por ti, mesmo por aqueles que não acreditam.

Quem entende estas coisas? Quem acredita, porque quem acredita vê melhor, porque vê com o olhar do coração.

sexta-feira, 23 de março de 2018

Domingo de Ramos em Cucujães

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

Domingo de Ramos
Como grande família que somos  unidos e presentes neste Domingo de Ramos nas Eucaristias da nossa Paroquia de Cucujães 
Em Santa Luzia, às 9.15 h. – pais e filhos do Centro de Santa Luzia.
Em Santo António, às 9.30 h. – pais e filhos do Centro de Santo António.
Na Sª da Conceição, às 10.30 h. – pais e filhos do Centro de Nossa Senhora da Conceição.
No Mártir S. Sebastião, às 9.00 h.
Na Igreja, às 10.30 h. – No Cruzeiro – pais e filhos do Centro da Igreja

ANTÍFONA DE ENTRADA

Seis dias antes da Páscoa,
o Senhor entrou em Jerusalém
e as crianças vieram ao seu encontro,
com ramos de palmeira, cantando com alegria:
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes trazer ao mundo a misericórdia de Deus.
Levantai, ó portas, os vossos umbrais, Salmo 23, 9-10
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.
Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória.
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes ao mundo trazer a misericórdia de Deus.

Hoje Sacramento da Reconciliação / Confissões . Igreja Cucujães

CONFISSÕES PARA JOVENS E ADULTOS
HOJE NA IGREJA PAROQUIAL DE CUCUJÃES ÀS 21H 

«Disse-lhe então Jesus: “Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar."» (Jo 8,11)

  1. ORIENTAÇÕES GERAIS
  2. O sacramento da Reconciliação é designado também por outras expressões:
Sacramento da Penitência, da Confissão, do Perdão, da Conversão, da Alegria.
  1. Quem busca o sacramento da Reconciliação, deve, antes de tudo:
  • Reconhecer que tem pecados; saber que o pecado é ofensa a Deus e ruptura contra o próximo.
  • Acolher e experimentar a imensa misericórdia de Deus para com os pecadores.
  • Arrepender-se pelas faltas cometidas e ter a firme vontade de não repetir os erros.
  • Fazer o exame de consciência, ou seja, verificar quais pecados cometeu, para saber contar ao padre na hora da confissão.
  • Ter fé no sacramento da Reconciliação, isto é, acreditar que, de fato, esse sacramento perdoa os pecados e restabelece a comunhão do penitente com Deus e com os irmãos e irmãs.
  1. Confessar não é:
  • Contar ao padre as coisas boas que fez. Isso é exaltar a própria verdade. É de mau gosto: não pega bem nem fora da confissão.
  • Relatar os pecados dos outros. Isso cai no campo da maledicência ou fofoca.
  • Desabafar as próprias queixas, descarregando nos ouvidos do confessor um monte de angustias e tristezas. Para isso convém marcar outro horário com o padre, ou buscar a ajuda com outro profissional, como o psicólogo.
  • Dizer ao confessor: “Padre, não tenho pecado!” se não tem pecado, está dispensado da confissão. Jesus diria: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra” (cf. Jo 8,7)
  1. EXAME DE CONCIÊNCIA
                Cada penitente conhece as faltas que cometeu, sem necessidade de investigação minuciosa para descobri-las. Mais importante do que fazer uma lista de pecados é arrepender-se pelos erros praticados e o sincero desejo de começar um projeto novo de vida. O que vale, acima de tudo, é o sentimento de amor a Deus: “senhor, eu vos amo de todo coração!”. São Pedro, na 1ª Carta, nos recorda: “Conservem entre vocês um grande amor, porque o amor cobre a multidão de pecados” (1 Pd 4,8)
Ao fazer o exame de consciência, seja sincero (a) com você mesmo (a). Para isso peça ao Espírito Santo:
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra. Espírito Santo, fazei apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, senhor nosso. Amém.
Em seguida, reflita sobre os seguintes pontos:
  • Eu me aproximo do sacramento da Reconciliação com desejo sincero de conversão, renovação de vida e amizade mais profunda com Deus e com o próximo?
  • Tenho esquecido ou omitido, de propósito, algum pecado grave, em minhas confissões anteriores?
  • Tenho me esforçado para pôr em prática os compromissos assumidos?
O formulário que propomos, a seguir, visa principalmente ao mundo dos jovens e adultos. Mesmo assim, mesmo assim serve apenas como orientação. No caso das crianças, tenha-se muito cuidado ao lhes apresentar qualquer tipo de roteiro. Para não acontecer que crianças confessem pecados que só adultos podem cometer.
  1. Meu relacionamento com Deus
                Que lugar Deus ocupa em minha vida? Deus é importante para mim, ou faço dele um pronto-socorro que só me serve nos momentos difíceis? Tenho me preocupado em adquirir a instrução cristã, ouvindo a palavra, participando das celebrações? Participo da vida da comunidade? Ou prefiro viver individualmente a minha fé, sem compromisso com ninguém? Preocupo-me com minha vida espiritual, ou apenas me interesso por moda, dinheiro, festas, sexo, prazer? Tenho ofendido a Deus com blasfêmias e juramentos falsos? Tenho faltado com respeito a Deus e aos santos?
  1. Meu relacionamento comigo mesmo
                Considero minha vida como um precioso dom de Deus? Tenho cuidado com minha saúde e com a saúde e a vida dos outras? Ponho a serviço da família e da comunidade as qualidades que percebi de Deus? Tenho cuidado e respeito com meu corpo, sabendo que Deus está presente nele? Tenho manchado minha mente com pensamentos ou desejos impuros?Tenho escandalizado os outros com minhas palavras e ações?
  1. Meu relacionamento com os outros
                Tenho me relacionado bem com a família? Tenho prejudicado os outros com ofensas e calúnias? Tenho desprezado o próximo, sobretudo os pobres, os doentes, os idosos, as pessoas de outras raças? Tenho aconselhado ou praticado o aborto? Sou honesto (a) nos negócios? Tenho roubado, prejudicado o próximo ou cobiçado seus bens? Guardo ódio de alguém? Estou de mal com alguma pessoa?
  1. Meu relacionamento com as pessoas
                Deixo-me escravizar pelos bens que possuo: casa, carro, dinheiro, emprego, posição social? Tenho respeito e cuidado com os bens públicos: jardins, parques, iluminação, água, orelhões? Tenho cuidado para não poluir o ar, a água, enfim, a natureza? Sei controlar-me na comida e na bebida, de modo a não prejudicar a mim mesmo e aos outros? Tenho algum envolvimento com drogas? Tenho dedicado pouco tempo a família e muito tempo a televisão, a internet?
  1. ATO DE CONTRIÇÃO
Convidado pelo sacerdote, o penitente pode manifestar seu arrependimento de maneira espontânea.
Confesso à Deus   Todo Poderoso e a vós irmão e irmãs que pequei Muitas vezes por pensamentos, palavras, atos e omissões por minha culpa, tão grande culpa.vE peço a Virgem Maria, aos Anjos e Santos. E a vós irmão e irmãs que rogueis por mim a Deus nosso Senhor.
Amém
  1. NA HORA DA CONFISSÃO
  2. a) Acolhida ao penitente
                O sacerdote o penitente com amor fraterno e, se for o caso, o saudará cordialmente. Em seguida, o penitente faz o sinal-da-cruz, dizendo: Em nome do pai e do Filho e do espírito Santo. Amém. Depois, o sacerdote,com uma breve fórmula, encoraja o penitente a ter total confiança em Deus. É bom que o penitente, se não for conhecido do confessor, diga se é solteiro, casado, sacerdote, consagrado pelos votos religiosos.
  1. b) Confissão dos pecados
                 Em seguida, com simplicidade, o penitente confessa seus pecados. O sacerdote, ouvida a confissão, pode dar-lhe alguma orientação ou conselho. Se o penitente causou danos ou escândalo a alguém, será exortado a repará-los devidamente. A seguir, rezar o ato de contrição.
  1. c) Aceitação da satisfação
                O confessor, com base na natureza das faltas confessadas, lhe dá uma penitência, chamada também de satisfação. A satisfação consistirá em orações, mortificação e, sobretudo, na ajuda ao próximo e em obras de misericórdia, que põem em evidencia o aspecto social do pecado e do perdão.
  1. d) Absolvição sacerdotal
                O sacerdote estende as mãos, ao menos a direta, sobe a cabeça do penitente e pronúncia a fórmula de absolvição dos pecados. A seguir, o sacerdote o despede com a paz de Cristo. É bom que o penitente agradeça ao confessor o perdão recebido. É também conveniente que permaneça um pouco mais na igreja, a fim de manifestar gratidão ao Deus de amor e perdão.
  1. A FÓRMULA DA ABSOLVIÇÃO
                A fórmula de absolvição mostra que a reconciliação do penitente procede da misericórdia do Pai; indica perfeita ligação entre a reconciliação e o mistério pascal de Cristo; exalta a ação do Espírito Santo no perdão dos pecados, e finalmente, evidencia o aspecto eclesial do sacramento, uma vez que a reconciliação com Deus é solicitada e concedida pelo ministério da igreja.
                Quando o penitente tem as condições para receber a absolvição, o sacerdote lhe impõe as mãos (ao menos a direita) sobre a cabeça e, em nome da Trindade e da Igreja, pronuncia as seguintes palavras:
                “Deus, pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da igreja, o perdão e a paz. EU TE ABSOLVO DOS TEUS PECADOS, EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO”.
                O penitente responde: Amém.
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  2. Quem perdoa os pecados?
R: “Só Deus tem poder para isso” (cf. Mc 2,7). Por ser o filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados” (cf. Mc 2,10). A igreja recebeu a missão e o poder de perdoar os pecados, porque foi o próprio Jesus que lhe conferiu: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes serão retidos” (Jo 20, 22-23).
  1. Então, quem é o ministro desse sacramento?
R: São os bispos e os padres que tem, em virtudes do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
  1. Pode-se confessar diretamente com Deus?
R: O perdão, de fato, vem de Deus. Entretanto, o pecado é um ato social. Mesmo que seja praticado e conhecido somente por quem o praticou, ele tem conseqüências sociais, isto é, prejudica toda a comunidade humana. Por isso, Jesus confiou a igreja também a administração desse sacramento. Ora, sacramento é sinal sensível da graça. O padre, por mandato de Jesus, é o representante da comunidade. Cabe a ele acolher o penitente e , em nome da Trindade e da Igreja, perdoa-lhes os pecados.
  1. Quando devemos confessar?
R: A Igreja ensina que os pecados graves devem ser confessados pelo menos uma vez no ano, e sempre antes de receber a comunhão. Entretanto, convém pensar o seguinte: Quando ofendo um amigo, fico inquieto até me reconciliar com ele. Por quê? Porque não quero perder a amizade, nem ficar afastado de sua companhia e de sua afeição. Então, o quanto antes lhe peço que me perdoe. Porque me privar da amizade de Deus por muito tempo?
  1. TEXTOS BÍBLICOS PARA MEDITAÇÃO
  • “Misericórdia e piedade é o senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura” (Sl 145,8-9)
  • “Tu és o Deus que perdoa, cheio de piedade e compaixão, lento para a cólera e cheio de amor” (Ne 9,17)
  • “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus enviou o seu Filho ou mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele” (Jo 3,16-17)
  • “A bondade e o amor de Deus, nosso salvador, se manifestaram. Ele nos salvou, não por causa dos atos justos que tivéssemos praticado, mas porque fomos lavados por sua misericórdia através do poder regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt 3,4-5)

sexta-feira, 16 de março de 2018

Via Sacra nas ruas da Paroquia de Cucujães - Sábado

"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos." Passo a rezar

Próximo sábado, amanhã, dia 17, às 21.00
VIA SACRA NAS RUAS

Como nos anos anteriores, vamos fazer a VIA SACRA nas ruas da nossa terra percorrendo os caminhos de todo o sofrimento humano, aqui e em todo o mundo, na certeza do Amor de Deus que nos leva sempre à Ressurreição e à Esperança.

O Itinerário, neste ano de 2018, é o seguinte:
Início: Cruzamento da Rua do Mosteiro com a Rua Manuel Ferreira. Rua Manuel Ferreira
 – Rua de Macau
 – Rua Eça de Queirós
– Rua Bela Vista – Rua do Monte – Rua dos Emigrantes
 – Rua Domingos José Soares da Silva
 – Largo do Areal
 – Rua Padre António Rocha
 – Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão
– Rua Rio Velho
 – Rua Profº Lídio Correia
 – Rua Alfredo Fernandes Andrade
 – Rua do NAC – Rua do Mosteiro
 – Rua ACC
 – Rua CDC
– Largo da Igreja.

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

24 horas com Jesus - Igreja Paroquial de Cucujães

As 24 horas com o Senhor não é um slogan de efeito de qualquer propaganda midiática. É um chamado de consciência para sair das sombras do egoísmo que, inevitavelmente, colocam-se sobre as relações humanas com Jesus Cristo, fazendo se afastar do Criador.

“Desejo que inclusive neste ano o momento privilegiado de graça, do caminho quaresmal, seja vivido em tantas igrejas para que possam experimentar o encontro alegre com a misericórdia do Pai, que todos acolhe e perdoa”,  Papa Francisco 

Sexta feira dia 23 (amanha)
19 h às 20 h – EUCARISTIA. Orienta o canto: Grupo coral “Rainha da Paz”
20 h às 21 h – Irmandade do Santíssimo e suas famílias – Filipe Pina
21 h às 22 h – Crismandos e suas famílias – Grupo musical: Presto Duo
22 h às 23 h – Representantes de todos os lugares da Paróquia – Mariana Parreira de
Oliveira de Azeméis
23 h às 24 h – Casais de Nossa Senhora e de Santa Maria e suas famílias – Diácono Vitor
Paiva de S. Miguel do Mato
00 h às 01 h – Ministros da Comunhão e suas famílias – Sérgio e Carla Costa
01 h às 02 h – J.M.V. e suas famílias
02 h às 03 h – GAUDETE e suas famílias
03 h às 04 h – J.U.A.C. e suas famílias
04 h às 05 h – C.N.E. e suas famílias
05 h às 06 h – Convívios Fraternos e suas famílias – Abílio Bastos e Mariana
06 h às 07 h – Equipas Litúrgicas dos Centros e suas famílias – Celmo e Raquel
07 h às 08 h – Oficinas de Oração e Vida e suas famílias – Sandra Pereira
08 h às 09 h – Apostolado da Oração – Maria do Carmo
09 h às 10 h – Irmandade de Nª Sª do Rosário e suas famílias - Freitas
10 h às 11 h – Comissão Fabriqueira, catequese familiar e 1º ano, catequistas e suas
famílias – Padre Luís Vieira
11 h às 12 h – 2º, 3º e 4º anos da catequese, catequistas e suas famílias – Teresa Nunes
12 h às 13 h – Irmãs de S. Vicente de Paulo, conferências Vicentinas e suas famílias –
Irmã Márcia e Salvador
13 h às 14 h – Missionários, Leigos Boa Nova, Auxiliares das Missões, Lar Santa
Teresinha e suas famílias – Padre Augusto Farias
14 h às 15 h – 5º e 6º anos da catequese, catequistas e suas famílias – Gracinda Leal
15 h às 16 h – 7º e 8º anos da catequese, catequistas e suas famílias – Ascensão e Joana
Ferreira
16 h às 17 h – 9º e 10º anos da catequese, catequistas e suas famílias – Seminarista João
Azinheira do Seminário Maior do Porto
17 h às 18h – Secretariado da Juventude e suas famílias
18 h às 19 h – MISSA JOVEM. Orienta o canto Grupo Jovens de Cristo de Romariz.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

"Quaresma é um tempo de penitencia, mas não de tristeza"

Radio Vaticano
Hoje antes de rezar o Angelus,Papa  Francisco frisou que "somente Deus pode nos dar a verdadeira felicidade: é inútil perder tempo procurando-a em outros lugares, em riquezas, prazeres, poder ou carreira". 


Assim como Jesus se preparou 40 dias no deserto, posto à prova por Satanás, para vencer as tentações nós devemos fazer o nosso ‘treinamento’ espiritual, disse o Papa.

“Somos chamados a enfrentar o mal mediante a oração para sermos capazes, com a ajuda de Deus, de derrotá-lo em nosso dia a dia. Infelizmente, o mal está à obra em nossa existência e ao nosso redor, aonde existem violências, negação do próximo, fechamentos, guerras e injustiças”.

Boa Nova exige do homem conversão e fé

“Em nossa vida, precisamos sempre de conversão; não somos suficientemente orientados a Deus e devemos continuamente dirigir nossa mente e nosso coração a Ele. Para isto, é preciso ter a coragem de rechaçar tudo o que nos conduz fora do caminho, os falsos valores que atraem o nosso egoísmo”.
"O reino de Deus é a realização de todas as nossas aspirações mais profundas e autênticas porque é, ao mesmo tempo, salvação do homem e glória de Deus”.

O apelo de Jesus à conversão.

“Que Maria Santíssima nos ajude a viver esta Quaresma com fidelidade à Palavra de Deus e com oração incessante, como fez Jesus no deserto. Não é impossível! Trata-se de viver os dias desejando intensamente acolher o amor que vem de Deus e que quer transformar nossa vida e o mundo inteiro!”.

domingo, 18 de fevereiro de 2018

1º Domingo da Quaresma - "O AMOR É PACIENTE"


::::::::::::Desafio para a semana
:::::::::::::::::::::::::::::::::::O amor é paciente
Sou capaz de aceitar o ritmo, o feitio e o modo de ser dos outros? Ou perco a paciência com a lentidão e o jeito de ser dos que me rodeiam?

Pelas vezes que nos colocámos no centro do mundo e impusemos a nossa vontade aos outros, Senhor, tende piedade de nós.
Pelas vezes que reagimos com agressividade, ira e azedume para com os irmãos, Cristo, tende piedade de nós.
Pelas vezes que não aceitámos os outros na sua maneira singular de ser e agir, Senhor, tende piedade de nós.

Diocese do Porto

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Folha Paroquial I Domingo da Quaresma -18-02-2018

CLICA AQUI E LÊ A FOLHA PAROQUIAL NO ORIGINAL


"MOVIDOS PELO AMOR QUE SE ENTREGA NA CRUZ" (caminhada diocesana da quaresma)
1.º domingo: “que, pela observância quaresmal, alcancemos maior compreensão do mistério de Cristo e a nossa vida seja um digno testemunho”. 


quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

"Caminhada das Cinzas ao Pentecostes 2018" Diocese do Porto

Caminhada Diocesana Quaresma Pascoa

(Diocese do Porto)
"(...) A escada, imagem da Cruz, pela qual chegamos ao Céu, segundo Santa Rosa de Lima, permite-nos visualizar este caminho do amor de Deus, descendo e subindo os seus diversos degraus.

Semana a semana, descemos (da Quaresma à Páscoa) e subimos (da Páscoa ao Pentecostes) pelos degraus da Cruz, sinalizando cada um deles com os atributos do amor, apresentados por São Paulo no seu Hino ao Amor (1 Cor 13) e magistralmente comentado pelo Papa Francisco na Exortação Apostólica Amoris Laetitia (A alegria do amor em família), no capítulo IV.

O tema do amor está bem no coração da 1.ª Carta de São João, que iremos proclamar como leitura do Apóstolo, durante o tempo pascal.

Coloquemos, sem medo, uma e outra escada: uma escada apoiada no braço direito da Cruz, outra no seu braço esquerdo. A Cruz do Senhor está firme, enquanto o mundo gira, movido pelo Seu Amor.

Respeitando sempre e valorizando cuidadosamente os ritos, as orações litúrgicas e as leituras bíblicas previstas para estes tempos fortes, e enriquecendo as práticas que tradicionalmente lhes estão associadas, esta nossa proposta quer sobretudo realçar e valorizar pedagogicamente o ícone central e fundamental da Cruz, como verdadeira escada, que vamos ornamentando semana a semana, de modo que ela nos atraia cada vez mais e nos mova na direção do Amor de Cristo, selado no mistério pascal da Sua Paixão, morte e ressurreição por nós.

Depois de vivermos, do Advento à Epifania, movidos pela Estrela que brilha no amor, propomo-nos continuar este movimento, atraídos, movidos e comovidos pela Cruz, onde resplandece a glória do amor de Deus por nós: “Deus amou de tal modo o mundo que lhe entregou o seu Filho Unigénito” (cf. Jo 3,14-21).(:::)"