“A santidade é um dom oferecido a todos para uma vida feliz”, sublinhou.
O Papa lembrou que todo dom “deve ser acolhido, traz consigo a responsabilidade de uma resposta e o convite para se esforçar para que não seja desperdiçado”.
“É por isso que dizemos – e este é o segundo ponto
– que a santidade é também um caminho, um caminho a ser feito juntos, ajudando uns aos outros, unidos àqueles ótimos companheiros que são os Santos”, acrescentou.
Nas palavras antes da oração do ângelus, o Papa disse que os santos são “irmãos e irmãs mais velhos” com os quais todos podem contar porque apoiam com a “sua presença silenciosa” e corrigem.
“São amigos sinceros, em quem podemos confiar, porque desejam nosso bem, não apontam o dedo contra nós e nunca nos traem.
Em suas vidas encontramos um exemplo, em suas orações recebemos ajuda e, na comunhão com eles estamos ligados por um vínculo de amor fraterno, como diz a liturgia.
O Papa Francisco lembrou que com todos os santos forma-se uma “grande família em caminho, a Igreja, composta por homens e mulheres de todas as línguas, condições e procedência” e em direção à “mesma meta, a plena comunhão com Ele, o paraíso”.
“Eles já o alcançaram, nós estamos a caminho”, acrescentou.