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sábado, 2 de março de 2024

Preparação comunitária para a 1ª Comunhão e para a Profissão de Fé 2024

 


- Dia 10 de março: Todo o 3º ano da Catequese dos quatro Centros.
- Dia 28 de março: 3º ano e 6º ano da Catequese de todos os Centros.
- Dia 14 de abril: Todo o 3º ano – Etapa da Veste Branca.
- Dia 28 de abril: Todo o 6º ano – Apresentação à Profissão de Fé.
- Dia 5 de maio: Todo o 3º ano – Etapa da Flor

sábado, 20 de maio de 2023

Vais fazer a 1º Comunhão?

Este ano o teu filho/a vai fazer a 1ª Comunhão!
Queres refletir?

Palavras do Papa João Paulo II às crianças do 1ª comunhão:

"Caríssimos, meninos e meninas, mantende-vos dignos de Jesus que recebeis! 

Sede inocentes e generosos!
Empenhai-vos em tornar a vida bela a todos, com obediência, com gentileza, com boa educação! 

O segredo da alegria é a bondade! 

E a vós, pais e parentes, digo com ansiedade e confiança: amai os vossos meninos e meninas, respeitai-os, edificai-os! 
Sede dignos da sua inocência e do mistério encerrado na sua alma, criada diretamente por Deus!
Eles têm necessidade de amor, de delicadeza, de bom exemplo e de maturidade! 
Não os descureis. Não os atraiçoeis! 

Confio todos vós a Maria Santíssima, a nossa Mãe do céu, a Estrela do mar da nossa vida: implorai-a todos os dias, vós, meninos e meninas! Dai-Lhe, a Maria Santíssima; a vossa mão para que vos conduza a receber santamente Jesus.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

SOU DE CRISTO SOU FELIZ


Recorda a oração e reza:

Obrigado Jesus pela minha vida, pela minha saúde, pela minha família pelo Sr Padre Artur, pelos meus catequistas e por todos os meus amiguinhos.

Querido Jesus, concede aos meus pais fé,  amor, sabedoria, paz, trabalho e saúde.

Sabes Jesus, eu quero ser uma criança cheia de fé e de amor, ensina-me a crescer no Teu caminho e a ter sempre o coração limpinho como o lenço onde está gravado o dia do meu Baptismo e, aquilo que eu gosto de ser:
Sou de Cristo sou feliz.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Catequese 3º ano - "Celebração da Luz"

Um dos guiões mais procurados neste blogue é a celebração da luz do 3º ano. è um guião já de 2010 e todos os dias é procurado. Creio que servirá de guia a outras celebrações, mas como é importante celebrar a Luz - celebrar Jesus.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Evangelho de Hoje "O semeador..." Em 2011 rezamos assim!

EVANGELHO de hoje Mc 4, 1-20
«O semeador saiu a semear»
"A parábola do semeador abre a secção das parábolas evangélicas. Longa, cheia de pormenores, primeiro dita, depois explicada, esta parábola procura sublinhar a importância que tem o tornar-se discípulo na escola de Jesus para poder compreender-se o que é o Reino de Deus e nele entrar. A parábola sublinha, ao mesmo tempo, a exigência de uma boa terra para se receber a sementeira da palavra de Deus, e a força e vitalidade dessa mesma palavra, que, desde que a terra onde é semeada a saiba receber, sempre dá fruto abundante." (secretariado da liturgia)

partilho este tesouro convosco pedindo ao Senhor que a Semente semeado dê fruto!
Não julguem porque o tempo de Deus, não é o nosso tempo e a Esperança é a nossa força!
Beijinhos e abraços

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Sou de Cristo sou feliz


Recorda a oração e reza:

Obrigado Jesus pela minha vida, pela minha saúde, pela minha família pelo Sr Padre Artur, pelos meus catequistas e por todos os meus amiguinhos.

Querido Jesus, concede aos meus pais fé,  amor, sabedoria, paz, trabalho e saúde.

Sabes Jesus, eu quero ser uma criança cheia de fé e de amor, ensina-me a crescer no Teu caminho e a ter sempre o coração limpinho como o lenço onde está gravado o dia do meu Baptismo e, aquilo que eu gosto de ser:
Sou de Cristo sou feliz.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

O Primeiro: - Sacramento da Reconciliação - Sacramento da Eucaristia!

Queridos pais, padrinhos, avós e toda a família que ides acompanhar no próximo dia 25 as crianças que pela primeira vez vão ao Sacramento da Reconciliação estai atentos na é só o catequista e o Sr. Padre que orientam e educam na fé, mas principalmente os pais...

É verdade pais.
Acalmai um pouco...já está tudo marcado e organizado, agora dedicai estes dias  em   dialogo familiar  porque
 "Jesus caminha connosco,  ajuda-nos, guia.nos. E também nos dá a força para caminhar."
(...)
"Esta é a vida cristã, falar com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo. Jesus nos salvou, mas também caminha connosco na vida". (Papa Francisco)

Preocupação com o dia maior, o da Primeira Comunhão/ da primeira vez do Sacramento da Eucaristia, 
mas os dois Sacramentos estão ligados e a Grande Festa começa com a Reconciliação, depois vem o Banquete do Senhor, por isso é tão importante calma, harmonia, paz," para que a alegria seja plena e seja imensa essa alegria"!
 Clica na seta de 1 a 24 e talvez encontres aqui algo que procuras!


quinta-feira, 10 de maio de 2018

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Guião da Primeira Comunhão

Atendendo a alguns pedidos deixamos aqui o Guião da celebração da Primeira Eucaristia/Comunhão de 2012, em duas versões diferentes, esperamos que te ajude


terça-feira, 8 de maio de 2018

quinta-feira, 12 de abril de 2018

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS...

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS, CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES


Caminhada preparatória das crianças do 3º ano da Catequese para a 1ª Comunhão

A partir do próximo domingo dia 15 de abril na Eucaristia das 10.00 horas na Igreja e nos domingos 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio  até à Festa da Eucaristia (1ª Comunhão), dia 27 de maio, às 10.15 h.


Os Pré-Adolescentes do 6º ano da Catequese começam a sua preparação para a Profissão de Fé na Eucaristia das 12.00 horas na Igreja nos domingos de maio: 6, 13, 20, 27 de maio ;
No domingo 10 de junho  será no Pavilhão das Travessas  S. João da Madeira,(sujeito a confirmação) às 15.30 horas, no encerramento das Visitas Pastorais.
.Profissão de Fé, dia 24 de junho, às 10.15 h.
(No dia anterior, dia 23 de junho: Retiro).

quarta-feira, 2 de março de 2016

VII parte "A Missa Caminho de Amor"


Já refletiste na oração feita pelo Celebrante após "Glória a Deus"?

"O Celebrante convida: Oremos - todos se conservam em silêncio por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar de ‘coleta’, a qual a assembleia dá o seu assentimento com o ‘Amém’ final” (IGMR 32).

Dentro da oração da coleta podemos perceber os seguintes elementos: invocação, pedido e finalidade.
A oração coleta fecha a fase de «primeira atitude de contacto», em jeito de síntese. É o que significa alias o nome dessa oração da coleta, isto é, oração-recolha. Na coleta «recolhe-se».
Como?
Trata-se antes de mais de cada um na sua igreja unificar o seu coração para Deus e em Deus;
Porque, para progredir no caminho do diálogo e do amor, devemos ser levados à unidade no interior de nós mesmos.

Depois de nos termos conhecido mutuamente, vem o confronto ou o face a face.
(Recorda: Aproximamos-nos hesitantes de Deus no ritos iniciais, pedimos perdão, demos Glória a Deus, colocamos sobre o Altar a nossa vida na Oração da Coleta, agora vamos sentar, pois vamos ficar face a face com Deus que nos vai falar)
"É dar mais um passo na verdade. Deus dá-Se a conhecer na Bíblia e o homem(nós) escuta. (escutamos)

Depois o homem responde com respeito e temor, através do SALMO.
O homem não encontra, de facto, outra resposta satisfatória à Palavra de Deus senão esta palavra do próprio Deus.
Primeiro vem a leitura, depois a resposta. E este ritmo é retomado várias vezes 


Normalmente, a liturgia dominical inclui três leituras:

- Primeira leitura, extraída do Antigo Testamento, - Segunda leitura, dos Atos dos Apóstolos, do Apocalipse ou das cartas….
 - O Evangelho Novo Testamento. A Igreja (nós) responde:

  •   À primeira leitura, com um salmo, 
  • À segunda leitura, com o cântico de aclamação «Aleluia»; 
  •   Ao Evangelho a homilia. 
 Durante as duas primeiras leituras está-se sentado, pode parecer, à primeira vista, uma atitude banal. Mas não!
Sentar-se para ouvir já não é uma atitude muito habitual na nossa cultura.
Quantas pessoas dedicam ainda algum tempo a sentar-se para ouvir o outro? Na relação do casal fala-se de um «dever de se sentar» um com o outro. 
- Reservar algum tempo para se tornar vulnerável ao que o outro diz, deixá-lo exprimir-se. O facto de se sentar é também um exercício na verdade"

 IN: Revista mensagem 420

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

V Parte: "A Missa Caminho de Amor"

Lembras-te?
"-Pelo sinal da cruz diálogo de abertura ! A Paz do Senhor....
MAS LOGO DE SEGUIDA!
«Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores». Que palavra desencorajadora para quem acaba de entrar na igreja! 

Estará bem situada nesta fase dos primeiros contactos, de exploração hesitante do terreno?

Sem dúvida. Primeiro, porque não está isolada; É logo seguida de uma palavra de perdão e misericórdia.
O objetivo é, aliás, preparar-nos «para celebrarmos dignamente os santos mistérios».

Neste momento é nos, assegurado que Deus não nos vai deixar muito tempo no nosso pecado:
- Descobre-nos logo o horizonte na celebração dos seus mistérios.
Há uma saída do túnel da culpa para a luz dos «santos mistérios». Além disso, é uma questão de verdade:
Porque é verdade que somos pecadores e que Deus é santo.

Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade.
Estar ancorado na verdade é a atitude fundamental de toda a vida cristã.
É por isso que a missa começa assim com o abrir do coração para confessar a culpa, pedir perdão e receber o perdão!
MAS

De repente, a atmosfera de penitência dá lugar a uma alegria exuberante, com «Glória a Deus».

Tudo parece sofrer uma reviravolta.
Recordemos que no final de todas as parábolas da misericórdia de Lucas, aparece este refrão:

«Haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento»

O «Glória» da missa faz as vezes de «canto de reconciliação». Ele celebra a aproximação entre o céu e a terra («nas alturas [...] na terra »), entre Deus e o homem («Glória a Deus [...] paz aos homens»).
O hino começa com o motivo da «complacência de Deus», do seu amor terno e da sua misericórdia para com todos os homens.

No centro, há o hino a Cristo-Redentor: «Vós, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós, que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica
[…] Só Vós sois o Santo […]»."

IN: Revista mensagem 420

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

IV Parte: "A Missa Caminho de Amor"


"Os sinos «chamam».
À sua maneira, dizem que não somos nós que decidimos reunir-nos.
É Outro quem nos chama.
Vamos à missa porque somos convidados .
Porque não fomos nós que amámos Deus — foi Ele que nos amou primeiro quando não fazíamos a menor ideia disso (cf. 1 Jo 4, 10).

A regra dos mosteiros estipula que «quando o sino toca, abandona-se tudo e vai-se...».
Para chegar a tempo?
Certamente.
Mas ainda mais para se exercitar várias vezes ao dia naquilo que constitui o cerne de qualquer vocação: «Deixando logo as redes, seguiram-n’O» (Mc 1, 18).

A missa começa pelo sinal da cruz:
 todos juntos, fazemo-lo sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.
É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Isto quer dizer que a nossa reunião eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»

Assim, o céu entreabre-se e nós movemo-nos na alegria e na ternura do Batismo de Jesus: «Tu és o meu Filho muito amado». O que o Pai dizia então a Jesus, di-lo também a cada um de nós.

CELEBRANTE não é um animador vulgar, um animador mais ou menos competente e talentoso.
É CRISTO que Se cinge com a toalha para circular entre nós e para nos servir, como Jesus na Última Ceia.
Assim, o tom é dado logo a partir do início da celebração.

Pelo sinal da cruz diálogo de abertura
- Trata-se do diálogo de amor entre Deus e o homem, diálogo que se enceta lentamente, mas com toda a clareza: Deus vem até nós para nos elevar até Si."

IN: Revista mensagem 420

sábado, 20 de fevereiro de 2016

III Parte "Só se pode conhecer a Missa com o coração"

"O que torna a missa cativante deve ser procurado mais deste lado do altar, nomeadamente no nosso coração, mais do que do outro lado da própria liturgia.

Não se produz nada de especial nalgumas celebrações que, no entanto, são entusiasmantes, intensas, cheias de calor. Isto tem a ver não com a estrutura externa das cerimónias, mas com a estrutura interna
da assembleia reunida.
Se há coisa evidente na Bíblia é que Deus não Se apressa a vir: Ele não Se precipita nem faz tudo ao mesmo tempo.
O tempo é o aliado fiel de Deus. Deus faz-se desejar, alias, é característica de todos os tipos de amor servirem-se do tempo como aliado e pedagogo.

O mesmo se passa com a missa, que prossegue calmamente até ao seu apogeu.


Poderíamos muito bem imaginar a priori que muito simplesmente nos reuníamos, consagrávamos

imediatamente o pão e o vinho, íamos comungar e acabávamos com uma breve ação de graças.
Teríamos o essencial, não é verdade?
É claro que sim, mas a missa não é um self-service para gente apressada deste género.
A celebração eucarística é uma ascensão paciente para a união com Deus no amor.


No caminho para o cume há quatro etapas a transpor:


A primeira é a do primeiro encontro:
O homem apresenta-se cheio de hesitações diante de Deus, tomando consciência de quem é e de quem é Deus.
É a liturgia de abertura, uma aproximação hesitante, uma troca de confiança «cativa-me!», dizia a raposa ao Principezinho:«Posso ir para o pé de ti?».

Vem então o momento do confronto e do face a face.
Na liturgia da Palavra, Deus interpela o homem através da sua palavra: expõe as suas exigências e dá a conhecer as suas promessas.
Pede também uma resposta. E a Igreja dá-Lhe essa resposta no:
salmo e na oração universal.

O terceiro momento é o da conversa coração a coração, a oração eucarística.
 Aqui já não se prega, já não se ensina; aqui já não há palavra nem resposta. Já não há senão a linguagem de amor da oração, do coração a coração.
Já não há meditação; aqui uma única coisa: encontrar boa conexão e manter-se em sintonia."

O último momento é o auge do encontro:
A comunhão, poderia intitular-se «boca a boca» ou mesmo «corpo a corpo».
Porque aqui tocamos no próprio Corpo do Senhor e Ele próprio toca no nosso: comemos o seu Corpo

A missa segue simplesmente o caminho do amor:
- conhecer-se;
- confrontar-se;
- falar coração a coração, «tornar-se uma só carne».

IN Revista Mensagem

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

II parte -"Só se pode percebe a Missa com o coração"

"A abordagem da missa pode fazer-se pela inteligência; podemos fazer perguntas intelectuais:
- Como se desenrola a missa?
- Qual é a missa?
- Qual é a sua origem?
- Que significam os ritos e os textos da missa?
Estas são perguntas que se referem ao «como» da missa e, são perfeitamente justificadas.
Todavia, mesmo se todas as perguntas deste tipo tivessem tido uma resposta concludente, isso não seria garantia de que se tivesse percebido a missa.

Só se pode perceber a missa com o coração isto é quando se começa a ficar afeiçoado a ela.

A parte do «como», há o «porquê» da missa.

A resposta aqui é ao mesmo tempo simples e difícil:
A missa existe porque Deus nos ama e, por conseguinte, quer habitar entre nós, e encontrar-nos no Seu Filho crucificado, morto e ressuscitado.

A Eucaristia é o mistério do amor de Deus por nós, o mistério da sua Aliança ultima e definitiva
Esta Aliança de amor (e de perdão) começou há muito tempo entre Deus e os homens.

Deus já tinha concluído desde logo uma aliança com Noé; mais tarde, com Abraão; depois, com Moisés no Sinai.

Mas continuamente o homem voltava aos seus compromissos terrenos e tornava-se infiel, mas sonhavam com uma aliança que já não fosse inscrita em tábuas de pedra, mas sim no coração, uma aliança que não pudesse ser quebrada.

Na Última Ceia, Jesus declara que essa Aliança indissolúvel está doravante presente no seu Sangue derramado na cruz.

É o que ouvimos em todas as missas na consagração do vinho. Podemos reunir um grande número de informações sobre a Eucaristia, dissecar toda a liturgia da missa, preparar celebrações soberbas, torná-las transparentes, atender aos pormenores mais ínfimos que, ainda assim a verdadeira compreensão da missa não viria automaticamente, porque é do domínio do coração:
- só se percebe a missa se se a amar."
IN Revista Mensagem