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sexta-feira, 24 de junho de 2022

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus 24 de junho 2022


 Hoje 24 de junho Eucaristia em honra e louvor do Sagrado Coração de Jesus. na Igreja de Cucujães às 19h


 Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

"A liturgia deste dia convida-nos a contemplar a bondade, a ternura e a misericórdia de Deus pelos homens – por todos os homens, sem exceção. Como imagem privilegiada para exprimir esta realidade, a Palavra de Deus utiliza a figura do Pastor: Deus é o Pastor que, com amor, cuida do seu rebanho.

A primeira leitura apresenta Deus como um “bom pastor” (contraposto aos líderes de Israel, os “maus pastores” que conduziram o Povo por caminhos de egoísmo e de morte), cuja preocupação fundamental é o bem-estar do seu rebanho; nesse contexto, o profeta anuncia a obra do Pastor/Deus: libertação do rebanho/Povo, o êxodo para a terra da liberdade, a condução do rebanho para “pastagens excelentes” e os cuidados amorosos que o Pastor dispensará a cada uma das suas ovelhas.

A segunda leitura lembra-nos que o amor de Deus se derrama continuamente sobre os homens. A prova cabal desse imenso amor é Jesus Cristo, o Filho que o Pai enviou ao nosso encontro para nos libertar do egoísmo e do pecado e que deu a própria vida para que o projeto de amor do Pai se concretizasse e atingisse a humanidade inteira.

O Evangelho retoma a imagem do Deus/Pastor, cujo amor se derrama, de forma especial, sobre as ovelhas feridas e perdidas do rebanho. Dessa forma, sugere-se que o Pastor/Deus não só não exclui ninguém da sua proposta de salvação – nem sequer aqueles que, pelas suas atitudes “politicamente incorretas” são marginalizados pelos outros homens – mas até tem um “fraco” especial pelos excluídos: são precisamente esses os destinatários privilegiados do amor de Deus."

Para recordares e conheceres

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Hoje é a primeira sexta-feira do mês e em tempo de quaresma 2020


É a primeira sexta-feira do mês e em tempo de quaresma!

"Dia ideal para rezar ao Sagrado Coração de Jesus e pedir a graça de fazer uma verdadeira penitência. Penitência é conversão: despojamento do consumismo, da autossuficiência e da violência".

Reza:  Sagrado Coração de Jesus que tanto nos amais fazei que eu vos ame cada vez mais.

Reza com o "passo a rezar" nesta 1ª sexta feira em que estamos em isolamento.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

"Festa das Cinco chagas do Senhor"

Hoje primeira sexta feira do mês, consagração ao Sagrado Coração de Jesus, não só neste dia, mas todos os dias. 

Em 1675, Cristo apareceu à religiosa francesa Santa Margarida Maria de Alacoque para lhe dar uma mensagem de misericórdia e conversão.
Jesus lhe disse: “Eu te prometo, na excessiva misericórdia do meu Coração, que seu amor omnipotente concederá a todos aqueles que comunguem nas primeiras sexta-feiras do mês por nove meses seguidos, a graça da penitência final: não morrerão na minha desgraça, nem sem receber os Sacramentos, e meu Divino Coração será seu refúgio naquele último momento

 Hoje dia 7 de fevereiro  Festa das Cinco Chagas do Senhor


Nota Histórica
O culto das Cinco Chagas do Senhor, isto é, as feridas que Cristo recebeu na cruz e manifestou aos Apóstolos depois da ressurreição, foi sempre uma devoção muito viva entre os portugueses, desde os começos da nacionalidade. São disso testemunho a literatura religiosa e a onomástica referente a pessoas e instituições. Os Lusíadas sintetizam (I, 7) o simbolismo que tradicionalmente relaciona as armas da bandeira nacional com as Chagas de Cristo. 
Assim, os Romanos Pontífices, a partir de Bento XIV, concederam para Portugal uma festa particular, que ultimamente veio a ser fixada neste dia.

ORAÇÃO COLECTA
Deus de infinita misericórdia,
que por meio do vosso Filho Unigénito, pregado na cruz, quisestes salvar todos os homens, concedei-nos que, venerando na terra as suas santas Chagas, mereçamos gozar no Céu o fruto redentor do seu Sangue.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

EVANGELHO Jo 19, 28-37
«Hão-de olhar para Aquele que trespassaram»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Naquele tempo,
sabendo que tudo estava consumado
e para que se cumprisse a Escritura,
Jesus disse:
«Tenho sede».
Estava ali um vaso cheio de vinagre.
Prenderam a uma vara uma esponja embebida em vinagre
e levaram-Lha à boca.
Quando Jesus tomou o vinagre, exclamou:
«Tudo está consumado».
E, inclinando a cabeça, expirou.
Por ser a Preparação da Páscoa,
e para que os corpos não ficassem na cruz durante o sábado
– era um grande dia aquele sábado –
os judeus pediram a Pilatos
que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.
Os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro,
depois ao outro que tinha sido crucificado com ele.
Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto,
não Lhe quebraram as pernas,
mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança,
e logo saiu sangue e água.
Aquele que viu é que dá testemunho
e o seu testemunho é verdadeiro.
Ele sabe que diz a verdade,
para que também vós acrediteis.
Assim aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz:
«Nenhum osso lhe será quebrado».
Diz ainda outra passagem da Escritura:
«Hão-de olhar para Aquele que trespassaram».
Palavra da salvação.

sábado, 19 de outubro de 2019

Espiritualidade: Devoção ao Coração de Jesus tem de deixar as imagens «kitsch» e encontrar tesouros ainda por mostrar

Espiritualidade: Devoção ao Coração de Jesus tem de deixar as imagens «kitsch» e encontrar tesouros ainda por mostrar:
 “A devoção ao Coração de Jesus precisa de ter liberdade e coragem para dizer adeus a si mesma”,
sublinhou. Para o padre José Frazão Correia, a devoção ao “Coração de Jesus” guarda “muitos tesouros que ainda não foram suficientemente expostos, sendo eles o que a fé cristã mais precisa de mostrar à vida dos crentes, num tempo em que a Igreja deve viver em saída, nas periferias, na realidade concreta das vidas e das famílias”. 
Recordando a origem do culto ao Coração de Jesus “num contexto particular que já não existe”, o conferencista sublinhou o contributo a uma “fé viva e sensata, que vive e faz viver e também que ajuda a Igreja a centrar a sua fé”.
 “Não basta ensinar doutrina e cumprir regras mas importa iniciar e cultivar o Jesus evangélico para conhecer o seu íntimo coração, para de uma personagem vaga do passado passar a ser o filho incarnado”, indicou.
 O sacerdote jesuíta apontou como “necessidade pastoral” a celebração litúrgica da fé, “comunitária, inteligente, criativa e sóbria”. “Cumprir uma obrigação releva cansaço e frustração e os ritos do passado, e antecedentes ao Concílio Vaticano II não me parecem o caminho”, afirmou. 

Para o padre José Frazão Correia é necessário uma atenção “ao que hoje coze o coração das vidas”, pois só assim “a devoção poderá ser verdadeira”, começando por “despertar e cultivar a atenção, num tempo saturado de imagens e experiência, e iniciar a sabedoria do tempo, da espera”. “Se falharmos, seja por amar por excesso. 
A Igreja em geral peca mais por defeito do que por excesso”, concluiu provincial da Companhia de Jesus em Portugal.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Igreja: Associações de Médicos Católicos promovem consagração ao Coração de Jesus

Igreja: Associações de Médicos Católicos promovem consagração ao Coração de Jesus:
 Lisboa, 19 jun 2019 (Ecclesia)
 – A Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos (FIAMC) vai promover esta sexta-feira uma consagração dos seus membros ao Coração de Jesus.

No sábado, um grupo de médicos de várias nacionalidades, que integra médicos portugueses, vai ser recebido em audiência pelo Papa Francisco.


Em Lisboa, a Associação de Médicos Católicos Portugueses

(AMCP) promove esta sexta-feira, pelas 19h00, uma Eucaristia na Igreja do Campo Grande
Bernard Ars, presidente da FIAMC, explica que a consagração dos médicos católicos ao Coração de Jesus que ser um sinal da necessidade de que a “profissão médica tenha raízes na profundidade do ser e construa em silêncio e serenidade, do coração, os fundamentos da vida”.

“O mundo da medicina está farto de um tempo cronometrado, sujeito à norma exclusiva de desempenho. A prática clínica é colocada num turbilhão de tarefas administrativas e mensagens ruidosas que não encorajam a reflexão ou a busca de significado”, adverte o responsável.
 OC

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Consagração ao Santíssimo Coração Jesus

Prostrado a vossos pés, bom Jesus,
considerando as inefáveis provas de amor que me destese as lições sublimes que continuamente me dáo vosso sacratíssimo Coração,
humildemente Vos peço a graça de Vos conhecer, amar e servir
como vosso fiel discípulo para me fazer digno
das promessas e bênçãos que generosamente concedeis
aos que deveras Vos conhecem, amam e servem.
Eu sou pobre e humilde e preciso de Vós.
Sou pecador e preciso do vosso divino ensinamento
para iluminar e guiar a minha ignorância.
Sou muito débil, a cada momento caio e, por isso,
necessito do vosso apoio para não desfalecer.
Sagrado Coração de Jesus, sede para mim:
socorro da minha miséria, luz dos meus olhos,
sustento dos meus passos, remédio dos meus males,
auxílio em toda a necessidade.
De Vós tudo espera o meu pobre coração.
Vós o animais e o convidais frequentes vezes
como afirmastes no vosso Evangelho:
«Vinde a Mim; aprendei de Mim; pedi; insisti...»
Hoje venho às portas do vosso Coração:
chamo, peço e espero.
O meu, eu Vo-lo entrego para sempre.
Tomai-o Vós, e dai-me em troca o que sabeis que me convém
para bem viver na terra e ser feliz na eternidade.
Amen.

As Minhas Orações, PAULUS Editora

sábado, 9 de junho de 2018

Adoração ao Sagrado Coração de Jesus













Hoje às 17.00 horasAdoração ao Sagrado Coração de Jesus, seguida de Bênção e Imposição das Insígnias aos novos Associados.

Às 17.45 horas – Preparação para a Eucaristia.

 Às 18.00 horas – Eucaristia em honra e louvor do Sagrado Coração de Jesus.

A Paroquia de S Martinho de Cucujães foi consagrada ao Sagrado Coração de Jesus há 147 anos)

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Mensagem para o Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes

Congregação para o Clero

– 8 de junho de 2018 – (é já amanhã, como vai ser o teu dia)

Caros sacerdotes,

O Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, celebrado na Solenidade do Coração de Jesus, dá-nos o ensejo de nos colocar na presença do Senhor para renovar a memória do nosso encontro com Ele, dando assim um novo vigor à nossa missão de servir o Povo de Deus. Não devemos, de facto, esquecer que o fascínio da vocação que nos atraiu e o entusiasmo com que escolhemos o caminho da especial consagração ao Senhor, bem como os prodígios a que assistimos na nossa vida presbiteral, têm a sua origem na troca de olhar que se deu entre Deus e cada um de nós.

Todos nós, de facto, “tivemos na nossa vida algum encontro com Ele” e, cada um de nós pode fazer a sua memória espiritual e voltar à alegria desse momento, “em que senti que Jesus olhava para mim” (Papa Francisco, Homilia em Santa Marta, 24 de abril de 2015).

Também os primeiros discípulos viveram a alegria da amizade com Jesus, que mudou para sempre a sua vida. Mas, depois do anúncio da Paixão, um véu de obscuridade cobriu o seu coração, escurecendo-lhes o caminho. O ardor do seguimento, o sonho do Reino de Deus inaugurado pelo Mestre e os primeiros frutos da missão vieram então a confrontar-se com uma realidade dura e incompreensível, que faz vacilar a esperança, alimenta as dúvidas e ameaça apagar a alegria do anúncio do Evangelho.

É o que sempre pode acontecer, também na vida de um sacerdote. A grata memória do encontro inicial, a alegria do seguimento e o zelo do mistério apostólico, talvez vividos ao longo de anos e em situações nem sempre fáceis, podem dar lugar ao cansaço e ao desânimo, abrindo espaço ao deserto interior da aridez e envolvendo a nossa vida sacerdotal na sombra da tristeza.

Mas, precisamente nesses momentos, o Senhor, que nunca esquece a vida dos seus filhos, convida-nos a subir com Ele ao Monte, como fez com Pedro, Tiago e João, transfigurando-Se diante deles. Levando-os “ao alto” e “apartando-os”, Jesus leva-os a empreender a maravilhosa viagem da transformação: do deserto ao Tabor e da escuridão à luz.

Caros sacerdotes, sentimos cada dia a necessidade de ser transfigurados por um encontro sempre novo com o Senhor que nos chamou. Deixar-se “conduzir para o alto” e permanecer “retirados” com Ele não é uma exigência do ofício, uma prática exterior ou um inútil tirar tempo às tarefas do ministério, mas é a fonte que jorra e corre em nós para impedir que o nosso “eis-me aqui” seque e se torne árido.

Na contemplação da cena evangélica da Transfiguração do Senhor, podemos, então, colher três pequenos passos, que nos ajudarão a confirmar a nossa adesão ao Senhor e a renovar a nossa vida sacerdotal: subir ao alto, deixar-se transformar, ser luz para o mundo.

Subir ao alto, porque, se ficarmos sempre concentrados no que se tem a fazer, corremos o risco de ficar prisioneiros do presente, de ser absorvidos pelas tarefas quotidianas, de ficar excessivamente concentrados em nós próprios e de, assim, acumular canseiras e frustrações que poderão ser mortíferas. Por outro lado, “subir ao alto” é o remédio para as tentações da “mundanidade espiritual”, que, mesmo sob das aparências religiosas, nos afastam de Deus e dos irmãos e nos levam a pôr a segurança nas coisas do mundo. Ao contrário, o que nos faz falta é mergulhar cada dia no amor de Deus, sobretudo através da oração. Subir ao monte faz-nos lembrar que a nossa vida é um constante erguer-se para a luz que vem do alto, uma caminhada para o Tabor da presença de Deus que abre horizontes novos e surpreendentes. É uma realidade que não pretende levar-nos a fugir dos nossos empenhos pastorais e dos desafios quotidianos que nos perseguem, mas que procura lembrar-nos que Jesus é o centro do ministério sacerdotal, e que tudo podemos só n’Aquele que nos dá força (Fil 4, 13). Por isso, “a subida dos discípulos ao monte Tabor leva-nos a refletir sobre a importância de nos desapegarmos das coisas mundanas, a fim de fazer um caminho rumo ao alto e contemplar Jesus. Trata-se de nos pormos à escuta atenta e orante de Cristo, o Filho amado do Pai, procurando momentos de oração que permitem o acolhimento dócil e jubiloso da Palavra de Deus” (Papa Francisco, Angelus, 6 de agosto de 2017).

Deixar-se transformar, porque a vida sacerdotal não é um programa onde tudo já está programado com antecedência ou um cargo burocrático a desempenhar segundo um esquema preestabelecido; ao contrário, é a experiência viva de uma relação quotidiana com o Senhor, que faz com que sejamos sinal do seu amor junto do Povo de Deus. Por isso, “não poderemos viver o ministério com alegria sem viver momentos de oração pessoal, cara a cara com o Senhor, falando, conversando com Ele” (Papa Francisco, Encontro com os párocos de Roma, 15 de fevereiro de 2018). Nesta experiência, somos iluminados pelo Rosto do Senhor e transformados pela sua presença. Também a vida sacerdotal é um “deixar-se transformar” pela graça de Deus, para que o nosso coração se torne misericordioso, inclusivo e compassivo como o de Cristo. Trata-se simplesmente de ser – como recentemente recordou o Santo Padre – “sacerdotes normais, simples, mansos, equilibrados, mas capazes de se deixar regenerar constantemente pelo Espírito” (Papa Francisco, Homilia na Concelebração Eucarística com os Missionários da Misericórdia, 10 de abril de 2018). Uma tal regeneração faz-se, antes de mais, através da oração, que muda o coração e transforma a vida: cada um de nós “torna-se” Aquele que reza. É bom recordar, neste Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, que “a santidade é feita de abertura habitual à transcendência, que se expressa na oração e na adoração. O santo é uma pessoa com espírito orante, que tem necessidade de comunicar com Deus” (Papa Francisco, Gaudete et exsultate, n. 147). Subindo ao Monte, seremos iluminados pela luz de Cristo e poderemos descer à planície e levar a todos a alegria do Evangelho.

Ser luz para o mundo, porque a experiência do encontro com o Senhor põe-nos na estrada do serviço aos irmãos; a sua Palavra não deixa que nos fechemos no privado da devoção pessoal e no perímetro do templo; e, sobretudo, a vida sacerdotal é um chamamento missionário, que exige a coragem e o entusiasmo de sair de nós próprios para anunciar ao mundo inteiro o que ouvimos, vimos e tocámos na nossa experiência pessoal (cf. 1 Jo 1, 1-3). Dar a conhecer aos outros a ternura e o amor de Jesus, para que cada um possa usufruir da sua presença que livra do mal e transforma a existência, é a primeira tarefa da Igreja e, portanto, o primeiro grande empenho apostólico dos presbíteros. Se há um desejo que temos de cultivar é o de “ser sacerdotes capazes de ‘elevar’ o sinal da salvação no ‘deserto’ do mundo, isto é, a Cruz de Cristo, como fonte de conversão e de renovação para toda a humanidade e para o próprio mundo” (Papa Francisco, Homilia na Concelebração Eucarística com os Missionários da Misericórdia, 10 de abril de 2018). O fascínio do encontro com o Senhor deve encarnar-se num compromisso de vida ao serviço do Povo de Deus, que, caminhando muitas vezes no vale obscuro das canseiras, do sofrimento e do pecado, precisa de Pastores luminosos e radiantes como Moisés. De facto, “no final da admirável experiência da Transfiguração, os discípulos desceram do monte (cf. v. 9). É o percurso que podemos realizar também nós. A redescoberta cada vez mais viva de Jesus não constitui um fim em si, mas induz-nos a ‘descer do monte’… Transformados pela presença de Cristo e pelo fervor da sua Palavra, seremos sinal concreto do amor vivificador de Deus por todos os nossos irmãos, sobretudo por quem sofre, por quantos se encontram na solidão e no abandono, pelos doentes e pela multidão de homens e mulheres que, em diversas partes do mundo, são humilhados pela injustiça, pela prepotência e pela violência” (Papa Francisco, Angelus, 6 de agosto de 2017).


Caros sacerdotes, que a beleza deste dia, consagrado ao Coração de Jesus, possa fazer crescer em nós o desejo da santidade. A Igreja e o mundo precisam de sacerdotes santos! O Papa Francisco, na nova Exortação Apostólica sobre a santidade, Gaudete et exsultate, aludiu aos sacerdotes apaixonados pela comunicação e anúncio do Evangelho, afirmando que “a Igreja não precisa de muitos burocratas e funcionários, mas de missionários apaixonados, devorados pelo entusiasmo de comunicar a verdadeira vida. Os santos surpreendem, desinstalam, porque a sua vida nos chama a sair da mediocridade tranquila e anestesiadora” (Papa Francisco, Gaudete et exsultate, n. 138). Haverá que realizar, sobretudo interiormente, este caminho de transfiguração: subir ao Monte, deixar-se transformar pelo Senhor, para, em seguida, tornar-se luz para o mundo e para as pessoas que nos são confiadas. Que Maria Santíssima, Mulher luminosa e Mãe dos Sacerdotes, vos acompanhe e guarde sempre.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Junho Mês do Sagrado Coração de Jesus

Terminado o Mês de Maio ou Mês de Maria, inicia-se o mês de junho ou seja o Mês do Sagrado Coração de Jesus!Sabias?

Trabalhei anos (1990 a 2002) num hospital onde as fortes raízes das Irmãs Hospitaleiras foram regadas e cuidadas. Durante o Mês de Maio a Imagem da Nossa Senhora de Fátima era colocada num trono e enfeitada com as mais bonitas flores ( a Administração do Hospital aceitou a continuação desta prática) e havia sempre alguém rezando junto à Imagem de Maria.

No ano seguinte  juntou-se à equipa uma jovem profissional, que ficou muito feliz quando se apercebeu dos preparativos para o Mês de Maria e perguntou:
- Depois fazem o mesmo ao Sagrado Coração de Jesus?
Pasmo! Silencio! Ninguém ali sabia, o que ela queria dizer, com aquilo!
E a pergunta surge:
- Porquê?
- Porque o mês de Junho, é o Mês do Sagrado Coração de Jesus, na minha casa tem sempre um lugar especial!
A conversa ficou por ali, mas durante o mês de maio, a questão andava no ar; MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS!!!!

E, na manhã do dia 1 de Junho de 1992 o trono de Maria estava enfeitado de flores vermelhas e a Imagem do Sagrado Coração de Jesus ocupava o lugar de Maria!

Não há palavras para vos descrever o que se passou nesse dia, antes das 8 horas já estava o Trono pronto, quando a nossa colega entra e os seus olhos encontram a Imagem, só dizia: Meu Deus! Meu Deus! Obrigada! Obrigada!!!
(Creio que Maria Santíssima ficou muito orgulhosa daquela filha...)   A Imagem do Sagrado Coração de Jesus ficava exposta no trono durante todo o mês de junho enfeitada quase sempre com as flor que os doentes ofereciam.

ORAÇÃO
"Deus de bondade, que no Coração do vosso Filho,
ferido pelos nossos pecados,
nos abristes os tesouros infinitos do vosso amor,
fazei que, prestando-Lhe a homenagem da nossa piedade,
cumpramos também o dever de uma digna reparação.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo"


quinta-feira, 22 de junho de 2017

Festa do Sagrado Coração de Jesus 2017

Próxima sexta-feira, dia 23 e próximo sábado, dia 24: 
FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 

Dia 23 de junho: Eucaristia solenizada, às 19.00 horas, na Igreja, com o ato de Consagração ao Sagrado Coração de Jesus, no fim. 

Dia 24 de junho: Às 17.00 horas – Oração ao Sagrado Coração de Jesus, seguida de Bênção e Imposição das Insígnias aos novos Associados.
 Às 17.45 horas – Preparação para a Eucaristia. Às 18.00 horas – Eucaristia em honra e louvor do Sagrado Coração de Jesus.
Para recordar a celebração dos 135 anos da consagração da Paróquia de S. Martinho de Cucujães ao Sagrado Coração de Jesus, no dia 19 de Abril 2009.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Sagrado Coração de Jesus


Oração
Senhor Jesus Cristo,
Filho muito amado do Pai,
que revelastes aos povos a Boa Nova da salvação,
dai-nos um coração semelhante ao vosso,
um coração manso e humilde,
um coração aberto e disponível,
um coração capaz de cooperar, generosa e alegremente,
na construção da nova humanidade, da civilização do amor.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
 Ámen.