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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Três das nossas Capelas em Cucujães - Natal 2016

A oitava de Natal celebra-se entre os dias 25 de dezembro e 1º de janeiro ou seja, nesses oito dias vive-se a exultação da grande Festa do Nascimento de Jesus como um dia só.
"Hoje Nasceu Jesus"
Por isso queremos levar aqueles que estão longe da sua terra natal, alguns símbolos desta Grande Festa! Brevemente tentaremos trazer as outras Capelas (Martir e Gandarinha e a Igreja Paroquial)

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Festa de S João - Apóstolo e Evangelista

"Nota Histórica
Filho de Zebedeu, rico pescador de Bethsaida (Mc. 1, 20; Mt. 4, 18--22; Jo. 1, 44), e de Salomé, que mais tarde se viria a consagrar ao serviço de Jesus e dos Apóstolos, foi educado, com o seu irmão Tiago, na seita dos zelotes. Tornado discípulo de João Baptista, por ele seria encaminhado para Jesus, vindo a ser bem depressa, um dos membros mais activos do grupo.
A João confiou Jesus não só o maior número de missões, mas também os Seus mais intímos segredos. A ele confiará igualmente Sua Mãe, que terminará os Seus dias na companhia do «Discípulo amado». Após uma longa vida apostólica, o Apóstolo do amor será exilado para a ilha de Patmos (Apoc. 1), no tempo de Domiciano, sendo o último dos Doze a deixar a terra.
João é o autor de vários Cartas, do Apocalipse e do quarto Evangelho.

Missa
ANTÍFONA DE ENTRADA
Este é João, que, na última Ceia,
reclinou a cabeça sobre o peito do Senhor.
Feliz o Apóstolo a quem foram revelados os mistérios celestes
e que anunciou a todo o mundo a Palavra da vida.

(...)

EVANGELHO Jo 20, 2-8
«O outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro»

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

No primeiro dia da semana,
Maria Madalena foi ter com Simão Pedro
e com o discípulo predilecto de Jesus
e disse-lhes:
«Levaram o Senhor do sepulcro
e não sabemos onde O puseram».
Pedro partiu com o outro discípulo
e foram ambos ao sepulcro.
Corriam os dois juntos,
mas o outro discípulo antecipou-se,
correndo mais depressa do que Pedro,
e chegou primeiro ao sepulcro.
Debruçando-se, viu as ligaduras no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira.
Entrou no sepulcro
e viu as ligaduras no chão
e o sudário que tinha estado sobre a cabeça de Jesus,
não com as ligaduras, mas enrolado à parte.
Entrou também o outro discípulo
que chegara primeiro ao sepulcro:
viu e acreditou.

Palavra da salvação.

IN Secretariado de Liturgia

terça-feira, 29 de novembro de 2016

"Uma Leitura Orante para a Semana" Diocese do Porto

Hoje é terça feira da 1ª semana do Advento, ainda te lembras das leituras do domingo passado?
Com a ajuda da nossa Diocese vamos refletir e orar:

"1- A primeira leitura do I Domingo do Advento começa com uma visão: a “visão de Isaías” (Is 2,1-5) e, deste modo, introduz-nos no “sonho”, que se traduz, concretamente, num mundo de paz, em que “se converterão as espadas em relhas de arado e as lanças em foices”. Grande programa de ação: converter instrumentos de destruição, em instrumentos de construção, a começar «em casa».

2- São Paulo desafia-nos a despertar do “sono” e… porque não do “sonho”?! Depois do “sonho” cabe-nos “acordar”, para “transformar a realidade”. Não queremos “sonhos” idílicos, impraticáveis. Mas sonhamos ir um pouco mais longe, em família, em comunidade… E, por isso, depois do sonho, é sempre preciso “levantarmo-nos”, “pormo-nos a caminho”. “Em família, devemos levantar-nos e agir. A fé não nos tira do mundo, mas insere-nos mais profundamente nele. Isto é muito importante. Devemos caminhar em profundidade no mundo, mas com a força da oração” (Papa Francisco, Discurso em Manila, 16.01.2015).

“Deus criou-nos para estarmos de pé. Existe uma bela canção que os alpinos cantam quando sobem. A canção diz assim: «Na arte de subir, importante não é o não cair, mas o não permanecer caído»! Ter a coragem de levantar-se, de nos deixarmos reerguer pela mão de Jesus. E esta mão muitas vezes chega até nós pela mão de um amigo, pela mão dos pais, pela mão daqueles que nos acompanham na vida. O próprio Jesus em pessoa está ali. Levantai-vos! Deus quer-nos de pé, sempre de pé” (Papa Francisco, Homilia no Jubileu dos Adolescentes, 24.04.2016)!

3- O Evangelho (Mt 24,37-44) anota “se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, estaria vigilante e não deixaria arrombar a casa”. Quanta esperança há na construção de uma casa, «assente sobre a rocha» e quantos riscos não corre esta casa de ser “arrombada” pela divisão, pela violência.

"(...)Toda a ameaça à família é uma ameaça à própria sociedade. O futuro da humanidade – como várias vezes disse São João Paulo II – passa através da família (cf. Familiaris consortio, 85). O futuro passa através da família. Por isso, guardai as vossas famílias. Protegei as vossas famílias! Vede nelas o maior tesouro da vossa nação, e alimentai-as sempre com a oração e a graça dos sacramentos.
 As famílias sempre terão as suas provações, não precisam que lhes junteis mais! Pelo contrário, sede exemplos de amor, perdão e solicitude. Sede santuários de respeito pela vida, proclamando a sacralidade de toda a vida humana desde a conceção até à morte natural” (Papa Francisco, Discurso em Manila, 16.01.2015).

4- Vigiar, em família, é sonhar acordado, pois “toda a casa é um candelabro” (Jorge Luís Borges, cit. por AL 8). A Igreja deve iluminar os seus problemas e acompanhar com solicitude e atenção, dando-lhes confiança e esperança, “como a luz do farol de um porto ou duma tocha acesa no meio do povo para iluminar aqueles que perderam a rota ou estão no meio da tempestade” (AL 291). Importa iluminar os seus problemas e estar atentos aos perigos!

5- Que casa sonhamos para nós? Qual é a casa dos nossos sonhos? Atenção, que não há famílias perfeitas (AL 325):

“Não há famílias perfeitas, mas isto não nos deve desencorajar. Pelo contrário, o amor aprende-se, o amor vive-se, o amor cresce «moldando-se» segundo as circunstâncias da vida que cada família concreta atravessa. O amor nasce e desenvolve-se sempre entre luzes e sombras. O amor é possível em homens e mulheres concretos que procuram fazer dos conflitos, não a última palavra, mas uma oportunidade. Oportunidade para pedirmos ajuda, oportunidade para nos questionarmos em que devemos melhorar, oportunidade para descobrirmos o Deus-connosco que nunca nos abandona. Este é um grande legado que podemos dar aos nossos filhos, uma ótima lição: é verdade que cometemos erros; é verdade que temos problemas; mas sabemos que estas coisas não são a realidade definitiva. Sabemos que os erros, os problemas, os conflitos são uma oportunidade para nos aproximarmos dos outros e de Deus” (Papa Francisco, Discurso na Festa das Famílias e Vigília de Oração, em Filadélfia, 26.09.2015).

Um texto inspirador

“No coração de cada homem existe, meus amigos, o desejo de uma casa. Ainda mais num coração jovem, há o grande anseio pela própria casa, que seja sólida, aonde não só se possa voltar com alegria, mas também onde com júbilo se possa receber cada hóspede que chegar. É a saudade de uma casa em que o pão quotidiano seja o amor, o perdão, a necessidade de compreensão, em que a verdade seja a fonte da qual brota a paz do coração. É a nostalgia de uma casa da qual se possa sentir orgulho, de que não se deva envergonhar e cujo desmoronamento nunca seja preciso chorar. Esta saudade não é senão o desejo de uma vida plena, feliz, bem-sucedida. Não tenhais medo desta aspiração. Não a rejeiteis! Não desanimeis ao ver casas desabadas, desejos malogrados, saudades dissipadas. Deus Criador, que infunde num jovem coração o imenso desejo da felicidade, jamais o abandona na cansativa construção daquela casa que se chama vida”.

BENTO XVI, Discurso aos jovens, Cracóvia, 27.05.2006
Diocese do Porto

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

"Com Maria e José, sonhar a alegria do Natal!" Caminhada do Advento - 1ª semana


resumo da 1ª semana - Cucujães
 “Toda a mãe e todo o pai sonharam o seu filho durante nove meses. (...) Não é possível uma família sem o sonho. Numa família, quando se perde a capacidade de sonhar, os filhos não crescem, o amor não cresce; a vida debilita-se e apaga-se. Neste sonho, para um casal cristão, aparece necessariamente o Batismo. Os pais preparam-no com a sua oração, confiando o filho a Jesus já antes do seu nascimento” (AL 169).

Estas palavras do Papa Francisco, dirigidas às famílias, nas Filipinas inspiram a nossa caminhada do Advento e Natal. Projetados no lema diocesano «Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria», queremos aqui, acrescentar e convocar a figura de José, o homem dos sonhos, para dar uma dimensão verdadeiramente “familiar” a esta nossa caminhada, fortemente inspirada na recente Exortação Apostólica Amoris Laetitia (AL), sobre a alegria do amor em família.
(...)
IV. SETE PASSOS NO CAMINHO DA ALEGRIA
Para cada semana, desde a 1.ª do Advento até à 1.ª do Tempo Comum, depois da Epifania, propomos:

1. Valorizar, semana a semana, um elemento ou figura do presépio
Não significa construir o presépio por etapas. Pode significar, simplesmente, colocar uma vela próxima da figura, ou iluminá-la, de modo especial, para aí formular e/ou guardar o “sonho”, que se torna compromisso familiar, paroquial ou de grupo. Trata-se também de se deixar inspirar pela força simbólica de cada uma das figuras.
 
IN: Caminhada Advento Diocese do Porto

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Caminhada Advento Diocese do Porto "Com Maria e José sonhar a alegria do Natal!"

(...)"Mais uma vez, a Diocese do Porto propõe às famílias, às paróquias, às comunidades e outras realidades eclesiais, uma caminhada comum, para vivermos, em sintonia, os tempos fortes do Advento e do Natal. Trata-se de uma proposta que assenta na ideia de sonhar, com Maria e José, “a família” e "em família" a alegria do Natal.

A imagem simbólica da caminhada é a árvore que, em casa ou na paróquia ou outra comunidade eclesial, deverá ser decorada, semana a semana, com os sonhos, que a família tem para si mesma, ou que as comunidades eclesiais projetam como ideal para a sua identidade familiar e renovação pastoral.

O sentimento dominante é o da «alegria do amor em família» fortemente inspirado na Exortação Apostólica do Papa Francisco, com esse nome ("Amoris Laetitia).

É proposto também um caminho de oração, em família, com um mistério do rosário, por semana, numa estrutura celebrativa simples e familiar, adaptada à caminhada, marcada assim pela recitação dos mistérios associados à alegria e à infância de Jesus. O Apêndice 4 da caminhada, aqui em anexo, é uma leitura meditada e guiada, para dar conteúdo às atividades de cada semana. Será igualmente divulgado, semana a semana, na Voz Portucalense. Anexamos aqui, em formato doc. e, numa primeira versão os ficheiros, com as propostas desta caminhada e o referido apêndice IV. A formatação gráfica e a impressão em livreto estarão disponíveis em breve."
IN Diocese do Porto




Apendice da Caminhada Advento Diocese Porto


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Campanha Advento: "Natal: berço de acolhimento" SDEC Coimbra

Ontem passamos no SDEC Leiria/Fatima, hoje visitamos o SDEC Coimbra, onde o Campanha para o Advento 2016 já está publicada!
 
Parabéns assim é fácil planear organizar e implementar a proposta  que é: "subordinada ao tema genérico "Natal: berço de acolhimento".

Trata-se de uma iniciativa destinada ao setor específico da catequese, no sentido de aproveitar o tempo favorável do Advento preparando e convertendo o coração para nele acolher Jesus, o Salvador. E como acolhê-lo...?

 Se tivermos em atenção as palavras que o próprio Jesus um dia proferiu, a respeito do critério de julgamento das nossas obras
 - "O que fizestes a um destes meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Cf. Mt 26, 31-46)
-,facilmente concluiremos que nos gestos de acolhimento que dispensamos aos outros se concretiza o acolhimento de Jesus.

Daí que esta proposta remeta para a indispensável ATENÇÃO ao que nos rodeia. Realidades humanas e sociais como o drama dos migrantes e refugiados, o desemprego, a precariedade no trabalho, a crise persistente, as carências de toda a ordem que afetam um grande número de famílias, são dramas que, com uma proximidade relativa, requerem atenção, envolvimento e ação das nossas comunidades, onde não há lugar para a indiferença.

Uma outra vertente que é explorada nesta Campanha é a Palavra de Deus proclamada na liturgia de cada um dos quatro domingos do Advento e plena de apelos a sentimentos, gestos e atitudes a assumir pelos catequizandos, pelos catequistas e pelas famílias.

Para além do apelo à ATENÇÃO (1.º domingo);
 apela-se à CONVERSÃO (2.º domingo);
 à ALEGRIA (3.º domingo);
e à disponibilidade e COLABORAÇÃO (4.º domingo).
 De referir que a campanha aqui apresentada surge articulada com a proposta da -´Lectio Divina'- da responsabilidade do Secretariado Diocesano para a Pastoral, de cujo guião adaptámos as orações. (...)

Caminhada Advento2016