sábado, 30 de abril de 2022

Dia da Mãe 01-05-2022

Minha mãe!
 Minha querida mãezinha!!!
Se soubesses, se adivinhasses o que eu te quero dizer…
Se ao menos parasses, de tanto o que tens que fazer…
 
Pára um pouco, é curta a vida, descansa, vem conversar um pouco...
Sorri e canta também, 
sabes mãe, Deus fez hoje para ti, este lindo dia mãe!

Vem cantar comigo a alegria de te amar!
Se não cantares também não consigo cantar, anda mãe, vamos cantar!

Mãe!
Não chores, assim não canto, se chorares não canto nada e também choro!

Escuta mãezinha, deixa-me ir para o teu colinho e dar-te muitos beijinhos e carinhos! 
Mãe querida, assim juntinhas vou contar-te o meu segredo:
 Deus deu-me a melhor mãe do mundo, 
 era mesmo a mãe que eu queria!!!

Procissão do Senhor aos Enfermos no “Domingo do Bom Pastor". 08-05-2022


O SENHOR AOS ENFERMOS 
Se Deus quiser retomaremos, no domingo, dia 8 de maio, a Procissão do “SENHOR AOS ENFERMOS”,

"Eu sou o Bom Pastor, diz o Senhor: conheço as minhas ovelhas e elas conhecem-Me".

Neste espírito de amor és convidado a participar na Procissão do Senhor aos Enfermos no “Domingo do Bom Pastor". 
Cucujães vive a Procissão do Senhor aos Enfermos desde 1935, completa este ano 87 ano! A pandemia fez-nos parar, mas graças a Deus, vamos recomeçar.

É uma das mais belas, serenas e comoventes  procissões, que mobiliza muitas pessoas, não só para participar "peregrinação" mas para ornamentar as ruas com tapetes de flores, e outros materiais. 

As entradas das casas onde O SENHOR visita o doente, normalmente são decoradas pelos familiares e vizinhos. 
Para a realização da procissão há muito trabalho, que muitas vezes vai pelo noite dentro e de manhã bem cedo completam-se as decorações!  

Será, pois, na forma do costume: a pé, cantando(voz masculinas) Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento da Eucaristia,"
(vozes femininas)"Fruto do ventre Sagrado da  Virgem puríssima Santa Maria" 
E a Banda de Música. 

Segue-se o itinerário da procissão, pedindo-se às pessoas que moram na rua que agradeçam a passagem do Senhor e a graça de estarmos a ultrapassar a pandemia
Eis o itinerário
- Saída no final da Eucaristia do Largo da Igreja, segue ligeiramente à esquerda para a Rua Clube Desportivo de Cucujães, na rotunda junto aos correios vira para a Rua do Município, segue em frente vira à direita na Rua Camilo Castelo Branco, Adelaide e Marido Agostinho
Segue em frente passa pela Casa Comunitária, até à Travessa Camilo Castelo Branco, Alice
Depois segue ligeiramente à esquerda para a Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva, corta à esquerda para, Odília Costa e Marido Isidro
Segue sempre em frente até ao Paraíso a, Joaquina. 
Volta para trás segue em direção a Vale Grande, pela Rua D. Manuel II segue em frente para a Rua Vale Grande a Alzira Reis de Pinho
vem para trás novamente à Rua dos Combatentes do Ultramar, vira à esquerda para a Rua Vasco da Gama, em direção ao Alto da Santa Luzia, entra na Rua Manuel Alves Soares, vira à esquerda para a Rua 5 de Outubro, sair à antiga Beliape, vira novamente à esquerda para Rio D’Ossos na Rua da Misericórdia a Virgínia de Jesus
Segue em frente corta à esquerda na Rua Padre Américo para, Maria dos Prazeres, Ana Vieira
Segue em frente para a Travessa da Misericórdia a Delfim Resende Pereira Lopes e Esposa
volta para a rua da Misericórdia a Maria Duarte Costa
Volta para trás na rua da Misericórdia e junto à taberna do Freitas a Antónia. 
Segue em frente para a Noémia do Iscas. 
Segue até à Rua S. Tomé e Príncipe a Ana Batista
Volta para a Rua da Misericórdia corta na Rua António José Godinho para Arribada a Luzia Rosa de Jesus
Segue na Rua Agostinho Lopes Costa para virar à direita na Rua Fonte Escura a Álvaro de Jesus Gomes e Rosa Oliveira Ribeiro, (esposa) 
volta para trás segue para Rua Profº Leão, vira para a Rua D. Frei Vasco Miranda a Maria Ondina S. Nunes e António Gomes Silva, 
volta para trás à Rua Profº Leão a Pedro Gomes Silva; 
passa em frente à Capela de Santo António e vai sempre em frente até à Rua do Mosteiro vira à esquerda a Maria Margarida Dias Oliveira 
segue para Manuel Ferreira Andrade, em frente para Armindo Graça
Na mesma Rua segue em frente e vira à direita na Rua Manuel Ferreira em direção à sede dos Leões do Monte, chegados aí vira para a Rua Frei António Gonçalves a José Silva Teixeira
Segue em frente para o Beco Dr. Mauro da Silva a José Agostinho Guimarães; 
retoma a Rua Dr. Mauro da Silva até a Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão vira à direita e segue em frente para a rotunda do Ramadinha, aí vira novamente à direita para a Rua dos Chapeleiros a Marco Paulo Marques da Silva; 
volta para trás para a Rua Manuel Ferreira Silva Brandão a José Manuel Correia Sousa, Lurdes Correia Martins e Manuel Pereira Sousa
Volta para trás para a Fundação Manuel Brandão.
 Sai da Fundação em direção ao depósito da água pela Rua do Brasil até à Rua Almira Brandão a Conceição Borges e Augusto Correia, 
segue para Rua D. Afonso V a Maria Madalena Oliveira Pinho
Segue para baixo e vira na Rua Prof. Ilídio Correia para a esquerda até à Rua de Moçambique a Maria Fernanda de Jesus Andrade
Volta para trás á Rua Prof. Ilídio Correia vira à esquerda sempre em frente em direção a Rua Alfredo Fernandes Andrade a Maria Assunção Jesus e Mário Francisco Correia
Segue em frente em direção a Faria de Cima pela Rua Bernardino de Almeida, Rua Manuel Magalhães, Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, vira para a direita visitar a Márcia,
volta novamente para a Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, vira à direita na Rua Domingos Terra, novamente à direita para a Rua Dr. Ângelo da Fonseca visita a Doente 
sai na Rua Condessa de Penha Longa segue para a Rua D. Egaz Moniz em direção à Margonça corta-se pela ponte pedonal sair à capelinha de Nossa Srª de Fátima e vira a para a Rua Manuel Godinho “Levante” a José Gomes Ferreira; 
segue para a Rua Joaquim José António Silva Carvalho, em direção a Igreja passando na Rua da Pica, Rua do Buraco, Largo do Mártir S. Sebastião, passa em frente à capela do Mártir S. Sebastião vira à esquerda na Rua Maestro António Pinto Godinho, sair Rua do Mosteiro, corta na Rua Francisco Cunha Silva para o Largo da Igreja ao Lar de Santa Teresinha (??)

Folha Paroquial -III Domingo da Páscoa- 01-05-2022

Pode ler a Folha Paroquial clicando aqui 




domingo, 24 de abril de 2022

DEMOS GRAÇAS A DEUS PELO NOSSO PASTOR que hoje faz anos!

Hoje 24 de Abril, em especial, demos graças a Deus pela vida do nosso querido Pároco Padre Artur Bastos, nosso Pastor!
Que Deus Pai derrame uma chuva de bençãos sobre a sua vida!! Que Nossa Senhora o cubra e proteja com o seu manto sagrado!!!
Obrigada! Parabéns!


sábado, 23 de abril de 2022

DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA 24-04-2022

1. Em 30 de abril do ano 2000, o Papa São João Paulo II consagrou o Domingo II da Páscoa como «Domingo da Divina Misericórdia». Compreende-se que, nesse mesmo dia, tenha canonizado a religiosa e mística polaca Santa Faustina Kowalska (1905-1938), primeira canonização do novo milénio, que, no seu Diário, registava o pedido que lhe fazia Jesus de a Igreja vir a instituir solenemente o primeiro Domingo depois da Páscoa (como então se dizia) como Festa da Divina Misericórdia. 

 2. Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), Os discípulos estão num lugar, com as portas fechadas, por medo dos judeus. O Ressuscitado, vida nova e modo novo de estar presente, que nada nem ninguém pode reter, vem e fica no MEIO deles, o lugar da Presidência, e saúda-os: «A paz convosco!». Mostra-lhes as mãos e o lado, sinais que identificam o Ressuscitado com o Crucificado, e agrafa-os à sua missão, dizendo: «Como o Pai me enviou (apéstalken: perf. de apostéllô), também Eu vos mando ir (pémpô)». O envio d’Ele está no tempo perfeito (é para sempre): está sempre em missão; o nosso está no presente, e passa. O presente da nossa missão aparece, portanto, agrafado à missão de Jesus, e não faz sentido sem ela e sem Ele. Nós implicados e imbricados n’Ele e na missão d’Ele, sabendo nós que Ele está connosco todos os dias (cf. Mateus 28,20). É-nos dito que os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem (idóntes: part. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) o Senhor. Tal como o Outro Discípulo (cf. João 20,8), também eles veem com um olhar histórico (tempo aoristo) a identidade do Senhor. O sopro de Jesus sobre eles é o sopro criador (emphysáô), com o Espírito, para a missão frágil-forte do Perdão. Este sopro só aparece aqui em todo o Novo Testamento! Mas não é difícil construir uma bela ponte para Génesis 2,7, para o sopro ou alento (naphah TM / emphysáô LXX) criador de Deus no rosto do homem. 

 3. A identidade do Senhor Ressuscitado está para além do rosto. Por isso, vê-lo não implica necessariamente reconhecê-lo, como sucede em não poucas páginas dos Evangelhos. A identidade do Ressuscitado não é do domínio da fotografia. Vem de dentro. Reside na sua vida a nós dada por amor até ao fim, aponta para a Cruz. Por isso, Jesus mostra as mãos e o lado, sinais abertos para entrar no sacrário da sua intimidade, dádiva infinita que rebenta as paredes dos nossos olhos embotados e do nosso coração empedernido. Entenda-se também que a missão que nos é confiada é mostrar Jesus. Está bom de ver que não basta exibir as capas do catecismo que mostram um Jesus de olhos azuis e cabelo louro encaracolado. Só o podemos mostrar com a nossa vida dele recebida, e igualmente dada e comprometida.

4. O narrador informa-nos logo a seguir que, afinal, Tomé (Toma’), chamado Gémeo (Dídymos), não estava com eles quando veio Jesus. Dídymos é, na verdade, a tradução literal, em grego, do aramaico Toma’ [= «Gémeo»]. Mas os outros diziam-lhe repetidamente (élegon: imperf. de légô), imperfeito de duração, com a mesma linguagem da Madalena (cf. João 20,18), mas no plural: «Vimos (heôrákamen: perf. de horáô) o Senhor!» (João 20,25). Portanto, também eles são testemunhas, pois viram e continuam a ver o Senhor, de acordo com o tempo perfeito do verbo grego. Mas Tomé quer tudo controlado e verificado, ponto por ponto, e refere: «Se eu não vir (ídô: conj. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) nas suas mãos a marca dos cravos, e não meter o meu dedo na marca dos cravos e não meter a minha mão no seu lado, não acreditarei» (João 20,25). 

 5. Novo desarme: oito dias depois, estavam outra vez os discípulos com as portas fechadas (mas o medo já não é mencionado), e Tomé estava com eles. Veio Jesus, ficou no MEIO, saudou-os com a paz, e dirigiu-se logo a Tomé desta maneira: «Traz o teu dedo aqui e vê (íde: imper. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) as minhas mãos, e traz a tua mão e mete-a no meu lado, e não sejas incrédulo, mas crente!» (João 20,27). Aí está Tomé adivinhado, desvendado e desarmado. Também ele podia ter pensado: «E como é que ele sabia que eu queria fazer aquilo?». Tomé cai aqui, adivinhado e antecipado, precedido por Aquele que nos precede sempre. Não quer tirar mais provas. Diz de imediato: «Meu Senhor e meu Deus!» (João 20,28), uma das mais belas profissões de fé de toda a Escritura. E Jesus diz para ele: «Porque me viste e continuas a ver (heôrakás me), tempo perfeito de horáô, acreditaste e continuas a acreditar (pepísteukas), tempo perfeito de pisteúô; felizes (makárioi) os que, não tendo visto (idóntes: part. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo), acreditaram (pisteúsantes: part. aor. de pisteúô)!» (João 20,29), tempo aoristo. Esta felicitação é para nós. 

 6. Notável o percurso dos Discípulos. Fechados e com medo, viram Jesus entrar e ficar no MEIO deles, sem que as portas e as paredes constituíssem obstáculo. Trocaram o medo pela alegria, e também eles começaram a ver de forma continuada o Senhor e a dizê-lo repetidamente. Notável e exemplar para nós o percurso de Tomé, chamado Gémeo: não estava com a comunidade, tão-pouco aceitou o seu testemunho; queria provas. Mas quando veio Jesus e o adivinhou, precedendo-o e presidindo-o, entregou-se completamente! Tomé, chamado Gémeo! Irmão gémeo! Irmão gémeo de quem? Meu e teu, assim pretende o narrador. De vez em quando, também nós não estamos com a comunidade. Como Tomé, chamado Gémeo. Por vezes, também duvidamos e queremos provas. Como Tomé, chamado Gémeo. Salta à vista que também devemos estar com a comunidade. Como Tomé, chamado Gémeo. E professar convictamente a nossa fé no Ressuscitado que nos preside (no MEIO) e nos precede sempre. Como Tomé, chamado Gémeo. 

 7. A lição do Livro dos Atos dos Apóstolos (4,32-35, mas ver também 2,42-47 e 5,12-16) deste Domingo II da Páscoa é outra vez soberba. Trata-se de uma visita guiada ao Cenáculo, a primeira Catedral da Igreja nascente, mas com ramificações em todas as casas, em todos os corações, bem assente em quatro colunas: o ensino dos Apóstolos (1), a comunhão fraterna (2), a fração do pão (3) e a oração (4). Com a boca cheia de louvor, os olhos de graça, as mãos de paz e de pão, as entranhas de misericórdia, a comunidade bela crescia, crescia, crescia. Não admira. Era tão jovem, leve e bela, que as pessoas lutavam por entrar nela! 

 8. E o Autor do Livro do Apocalipse desenha também diante de nós, na lição de hoje (Apocalipse 1,9-19), a figura sublime do Filho do Homem, O que Vive (ho zôn) (Apocalipse 1,18), porque venceu a morte para sempre, e nos protege sempre, pondo sobre nós a sua mão direita (Apocalipse 1,17). Excelente visualização da Divina Misericórdia, milagre aos nossos olhos, amor e bondade sem medida com que o bom Deus enche os nossos dias, as nossas mãos, o nosso coração, as nossas entranhas, os nossos passos. É assim que, como refere São Máximo Confessor (580-662), «a Páscoa gera a fé e a fé gera o amor». E a misericórdia é a chama divina com que devemos acender e purificar o nosso coração. 


 9. Cantemos, por isso, o Salmo 118, que é o último canto do chamado «Pequeno Hallel Pascal» (113-118), mas que era seguramente cantado noutras festividades de Israel, nomeadamente na Festa das Tendas, tendo em conta o seu teor processional, e até a sua distribuição por coros. Este Salmo levanta-se do meio da alegria própria da Festa («Este é o dia que o Senhor fez,/ nele nos alegremos e exultemos!»: v. 24), e eleva ao Deus sempre fiel uma grande Ação de Graças por todas as maravilhas que Ele tem realizado em favor do seu povo. Sim, toda a nossa energia e toda a melodia que nos habita é o próprio Senhor, conforme o belíssimo v. 14: «Minha força e meu canto YAH!», que soa assim em hebraico: ‘azzî wezimrat YAH. Além do nosso Salmo, a expressão densa e impressiva encontra-se ainda em Êxodo 15,2 e Isaías 12,2. YAH está por YHWH. O refrão que vamos cantar aparece a abrir e a fechar este grande Salmo, e constitui como que o envelope onde guardamos a bela melodia que cantamos e devemos cantar pela vida fora. Soa assim: «Louvai o Senhor porque Ele é bom,/ porque para sempre é o seu amor!» (v. 1 e 29).
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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Oitava de Páscoa 2022

foto:  Centro da N S Conceição
Caríssimos Paroquianos
"Santa Páscoa para todos Aleluia!
No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.

 A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.

foto: Missão Popular Vicentinas
As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele.
Neste tempo litúrgico, a primeira leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, é trocada por uma leitura dos Atos dos Apóstolos.

O segundo Domingo de Páscoa também é chamado Domingo da Divina Misericórdia, segundo a disposição de São João Paulo II durante seu pontificado, depois da canonização da sua compatriota Faustina Kowalska.
O decreto foi emitido no dia 23 de maio do 2000 pela Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, detalhando que esta seria comemorada no segundo domingo de Páscoa. A denominação oficial deste dia litúrgico será “segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia”."

acidigital

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Programa doTríduo Pascal e Páscoa na Igreja de Cucujães 2022


Dia 14, Quinta-feira Santa:
- Na Sé do Porto, às 10.00 horas – Missa Crismal e Bênção dos Santos Óleos. 

- Na Paróquia, às 21.00 horas: Missa Vespertina da Ceia do Senhor, com Lava-pés – Procissão

Eucarística – Adoração até às 23.00 horas. 

- Dia 15, Sexta-feira Santa: 
-Dia de jejum e de abstinência. Às 9.00 h.: Laudes cantadas.  Às 15.00 horas, na Igreja: Celebração da Paixão do Senhor: Liturgia da Palavra – Leitura e Paixão – Homilia – Oração Especial dos Fiéis – Entrada Solene da Cruz – Comunhão. 
- Às 21.00 horas, na Igreja: Evocação da Paixão e Morte do Senhor – Breve Celebração da Palavra – Veneração da Cruz – Pai-Nosso – Bênção Final. (Este ano não há a Procissão do Enterro do Senhor). 

- Dia 16, Sábado Santo: 
-Às 9.00 h.: Laudes cantadas. Depois: Tempo para Confissões na Igreja a partir das 9.30 até às 12.00 h. Às 21.30 horas: SOLENE VIGÍLIA PASCAL (a maior Celebração da Páscoa). 

-Dia 17: PÁSCOA DO SENHOR:
 – Missas nas Capelas e na Igreja, às 8.00 horas. Na Igreja, às 9.20 horas: 
Saída das Equipas da Visita Pascal. Bênção das casas novas pelo Pároco, a partir das 10.00 horas até às 12.00 horas. 
 Às 18.30 horas: Eucaristia Solene da Páscoa, na Igreja com a presença de todas as Equipas da Visita Pascal. 
ATENÇÃO: Substitui-se o Beijo na Cruz pela inclinação ou beijo na mão estendida em direção à cruz!