Mostrar mensagens com a etiqueta catequese familiar. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta catequese familiar. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 26 de setembro de 2023

CATEQUESE FAMILIAR 1º ANO


INTRODUÇÃO

No primeiro bloco deste 1º Catecismo, do início do ano pastoral até ao Natal, as crianças serão levadas a descobrir que são chamadas por Jesus para a catequese. 


Assim as primeiras catequeses são essencialmente de descoberta: 

• da existência de Jesus e, por meio dele, de Deus como Amigo e Criador, que cuida de nós e nos faz crescer, nos fala através dos sacerdotes, das leituras da Bíblia e dos catequistas;


 • dos vários espaços em que vive e se movimenta, do grupo dos seus amigos, da comunidade cristã que as acolhe e na qual são convidadas a integrar-se.


Nas últimas catequeses deste bloco, as crianças descobrem Maria como a escolhida por Deus para ser Mãe de Jesus. 

Ela acolhe, na Anunciação, o dom de Deus: ser Mãe do seu Filho Jesus.


 No seguimento disto, as crianças são iniciadas na descoberta do verdadeiro sentido do Natal. 


OS PAIS EM CASA PREPARAM com a ajuda das crianças UM CANTINHO DE ORAÇÃO

O cantinho da oração será um local escolhido em casa onde a família se reúne  para fazer a catequese e rezar.

 Sugerimos que nesse espaço (mesa, mesa de cabeceira, aparador etc) coloque se possível, uma cruz, ou uma imagem de Jesus, uma vela, uma imagem de Nossa Senhora e a Bíblia. 


E por que somos filhos de Deus iniciamos sempre a catequese ou oração benzendo:

 Em nome do Pai, (†) do Filho e do Espírito Santo.


Na nossa catequese familiar, vamos descobrir que Deus tem um projeto do qual nós fazemos parte. Cada um de nós tem um papel a desempenhar nesse extraordinário projeto de Deus. E, tal como nós, seres humanos, quando queremos executar um projeto (como, por exemplo, construir uma casa), temos de nos sentar e calcular objetivos, materiais, custos, todas as coisas necessárias, as pessoas a quem vamos pedir ajuda e o tempo que precisamos, assim também o projeto de Deus requer pessoas, tempos e lugares próprios.


CATEQUESE 1 JÁ VOU À CATEQUESE 

Este primeiro tema é uma introdução e procura apenas motivar a criança para a frequência da catequese. 

A tónica deve estar no acolhimento que o catequista faz, tanto aos pais como às crianças do grupo, assim como no acolhimento que crianças e pais já receberam, ou irão receber na comunidade paroquial.

 

Uma oportunidade para apresentar a catequese como um encontro com Jesus, numa primeira descoberta, ou na continuidade com o que a criança já tenha recebido na família 


Aqui, Jesus é  apresentado como um grande Amigo que vão aprender a conhecer (ou conhecer melhor) na catequese. 

CATEQUESE 2  TENHO MAIS AMIGOS


 Esta segunda catequese apresenta a importância que os amigos têm na nossa vida, levando as crianças à descoberta de duas realidades: a importância da amizade na nossa vida e o conhecimento de Jesus como o maior amigo que temos. 


Para os pais também é importante entenderem (ou talvez descobrirem) que toda a inclinação humana para a amizade tem a sua origem em Deus, que nos criou à sua imagem e que é fonte de todo o amor e de toda a amizade. 

Talvez também seja para os pais uma descoberta (ou redescoberta) de que Jesus é o maior amigo que podemos ter.

(A CATEQUESE 3 É A FESTA DO ACOLHIMENTO não se faz)


CATEQUESE 4 VISITAMOS A CASA DE DEUS 


Esta catequese tem muita importância para a criança, porque vai permitir-lhe familiarizar-se com a igreja, a casa onde nos reunimos como filhos de Deus. 


Para muitos  pais pode ser a ocasião de entenderem a razão de ser de espaços e objetos e de despertar o seu interesse para os conhecerem melhor. 

Muitas pessoas dizem-se cristãs com base num conceito de fé mais ou menos vago, já que nasceram e cresceram numa sociedade que está cheia de influências e símbolos cristãos e cuja cultura é fortemente marcada pelo cristianismo. 


Para muitos pais nessa situação será uma oportunidade de se interrogarem acerca da sua relação com Deus e com a comunidade que se reúne na igreja paroquial. 


Nesta visita à igreja, além de conhecerem o espaço físico, as crianças terão de compreender, mais pela atitude dos adultos do que pelas palavras que possam ouvir, que a igreja é um lugar especial, onde se está com respeito, mas também um lugar acolhedor, onde nos sentimos “em casa”, porque é onde nos encontramos com Jesus e muitos amigos. 


Recordar o dia do Batismo junto ao batistério. O Sacramento do  Batismo é como uma semente introduzida no coração do homem – se essa semente nunca for cuidada, como poderá nascer uma árvore frondosa? Como poderá dar frutos?

 

Na Igreja aprendemos a escutar o Evangelho e a realizá-lo na nossa vida, para garantia de que o baptismo dará muito fruto e nos proporcionará a vida eterna, esse dom de Deus marcado com o selo da sua misericórdia e bondade.


CATEQUESE 5- DEUS CRIA TUDO PARA NÓS

Esta catequese incide no reconhecimento de Deus como origem de toda a existência e de toda a vida. 

Atualmente não é um tema fácil de abordar com adultos, tendo em conta as diversas teorias que a ciência tem vindo a desenvolver.

 

O que diz o Catecismo da Igreja Católica: «Não se trata de saber quando e como surgiu materialmente o cosmos, nem quando é que apareceu o homem; mas, sobretudo, de descobrir qual o sentido de tal origem, se foi determinado pelo acaso, por um destino cego ou uma fatalidade anónima, ou, antes, por um Ser transcendente, inteligente e bom, chamado Deus.» (nº284) 


No que respeita às crianças, é bastante mais fácil esta apresentação de Deus como autor de tudo o que existe, assim como a admiração e o louvor que surgem diante da grandeza e da beleza do mundo criado por Deus. 


CATEQUESE 6 - DEUS FAZ-NOS CRESCER 

Esta catequese centra-se na realidade do crescimento que é inerente a todos os seres vivos e assume na humanidade características muito especiais, já que não só devemos crescer durante toda a vida, como somos também chamados a fazer crescer aquilo que nos rodeia e os outros. 


Os pais têm aí um papel muito próprio a desempenhar: compete- -lhes a eles ajudar os filhos a crescer, em todas as dimensões; mas também o facto de os “deixarem” crescer, desenvolvendo as suas personalidades e ganhando progressivamente autonomia. 


Para as crianças, desejosas de crescer, será importante perceberem que essa força de crescimento vem de Deus e que também elas podem contribuir para preservar o crescimento à sua volta. 


CATEQUESE 7 - CHAMA-SE MARIA 

Aproximando-se já o Natal, vamos dar a conhecer às crianças a Mãe do grande Amigo Jesus, cujo nascimento estamos quase a celebrar. 


O relato da Anunciação, tal como São Lucas o descreve, tem todos os ingredientes para reter a atenção da criança e a fazer contemplar a maravilha do amor de Deus que vem ter connosco e se faz um de nós. 

Mas também para a levar a compreender que a Mãe de Jesus também nos ama como seus filhos e que pode falar com ela com as mesmas palavras do anjo, já que se começa a ensinar a Ave-Maria.


Para os pais será ainda uma oportunidade de encontrarem (ou reencontrarem) a familiaridade com a mulher mais extraordinária e, ao mesmo tempo mais simples, da história da humanidade, totalmente entregue à vontade de Deus, que trouxe dentro de si Deus feito Homem e contribuiu para o seu crescimento humano.


terça-feira, 5 de julho de 2022

"Catequese familiar sabes o que é? É caminhar juntos em família, para o crescimento na fé"

 (...)
“O objetivo da Catequese Familiar é caminhar junto com as famílias, tendo em vista o crescimento dos seus membros na fé. 

“Na família, como numa igreja doméstica, devem os pais, pela palavra e pelo exemplo, ser para os filhos os primeiros arautos da fé e favorecer a vocação própria de cada um, especialmente a vocação sagrada.” (LG11)
A família é o lugar primário de educação e espaço privilegiado para a educação e iniciação religiosa dos filhos. Também a história e a experiência parecem confirmá-lo: a família é o espaço por excelência onde têm lugar a primeira socialização religiosa e os passos fundamentais da iniciação na vida cristã.” (Emílio Alberich Sotomayor)

Em casa:
- Cada família escolhe o momento mais oportuno.  A missão dos pais é a de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida.
- O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a Catequese Familiar.
Na paróquia: 
- Encontro quinzenal do grupo de pais com o casal de animadores e das crianças com a catequista, à mesma hora
- Neste encontro são fornecidas aos pais algumas pistas  para as catequeses em casa
- Procura-se suscitar a descoberta da fé dos adultos com sugestões do Guia do  Animador Familiar ou outras
 Os pais têm a possibilidade de fazer reflexão sobre leituras da Sagrada Escritura. Há lugar a um espaço de discussão e partilha.
No último encontro do mês faz-se a avaliação
Recursos Humanos 
Catequistas animadores para os encontros pais (de preferência um casal); Catequistas para acompanhamento crianças (Exige-se do catequista capacidade de síntese e  de abordagem dos temas, de forma diferente, para não haver repetição das catequeses em casa);
Recursos Materiais
Salas diferenciadas (pais e crianças) /Bíblias/ Materiais apoio de acordo com o tema do encontro.

 O SNEC disponibiliza: catecismo, guia do animador familiar e guia dos pais.  A consultar: outros de caráter formativo (CIC, Compêndio do CIC, Youcat, e outras obras como “A Família, Lugar de Educação na Fé?” (Emílio Alberich Sotomayor) “Catequese Familiar” (Pe. Vasco da Cruz Gonçalves)

Uma experiência destas depende sempre do meio em que se desenvolve, devendo ser adaptada ao ritmo de cada comunidade.
“Igreja Santa de Deus, tu não podes cumprir a tua missão, não podes realizar a tua missão, no mundo, senão por meio da FAMÍLIA e sua missão!”
(João Paulo II, Oservatore Romano 31.12.1988)

Com este ou outro projeto… A nossa catequese será sempre familiar ao valorizarmos a família, atuando em conjunto com a pastoral familiar, mas não abrindo mão da sua missão e devolvendo a sua tarefa aos pais. E será familiar compreendendo as mudanças ocorridas na família e respeitando a história familiar de cada catequizando, sem exigir uma padronização que não existe."


sexta-feira, 12 de julho de 2019

Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...

 A catequese familiar é uma realidade na nossa Paróquia desde o ano 2012/2013 
uma caminhada catequética que engloba toda a comunidade mas em especial as famílias.
 Este é o caminho seguro clica abaixo e lê:

Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...:  (...) “O objetivo da Catequese Familiar é caminhar junto com as famílias, tendo em vista o crescimento dos seus membros na fé.  “Na...

domingo, 7 de outubro de 2018

Pais os primeiros catequistas!

Desculpem pais insistir mas é tão importante dialogar, questionar, descobrir qual o caminho...
que projeto...

Blogue 5 ESTRELAS vai conhecer
clica abaixo


quinta-feira, 17 de maio de 2018

Famílias Unidas- Catequese Familiar

Catequese Familiar é uma realidades da Paroquia de Cucujães
Com a esperança que os catequistas continuem a partilhar está caminhada catequética,  volta a ser publico este blogue  " Familias Unidas Catequese Familiar" visitamos 

Partilha connosco experiências de catequese familiar



segunda-feira, 2 de abril de 2018

"O que é a missa avó"


A avó conta como a neta que anda no 1º ano da catequese, insiste com os pais para ir a missa, por causa da catequista.
Diz-se católica mas, lá em casa não há o hábito de ir á missa...

Mas a neta  está sempre a dizer que tem que ir á missa.
- Mãe tens que me levar à missa, a catequista pergunta sempre quem foi á missa no domingo e eu nunca levanto o braço… até fico triste...

No domingo seguinte os pais lá foram levar a menina  á missa, a catequista até estava lá e acolheu-a com muita alegria, segundo a menina!

Depois foram almoçar a casa da avó que perguntou;
- Então querida gostaste da missa?
- Sabes avó não percebi nada, pareci um teatro, mas não era teatro, parecia uma festa, mas não era festa, estavam todos tristes, também não cantaram nenhuma canção que a catequista ensinou, Depois deram beijos e abraços, nem sei porque, mas gostei! Depois todos comeram menos nós os mais pequenos!... Não achas que deviam ter qualquer coisa para nós as crianças?

-  O que é a missa avó?


sexta-feira, 7 de outubro de 2016

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Fichas do livro "JESUS"


Neste tempo de Advento que se aproxima, venho propor-te a leitura de um livro muito bonito, escrito, pelo Sr. Padre Adelino, chama-se "JESUS"


Foi adaptado num modelo de fichas simples, onde vais conhecer nesta primeira parte, Jesus em criança.

Se tiveres dificuldades, pede aos teus pais ajuda (imprimir e ler) depois respondes às perguntas e pintas as imagens.

Jesus é o nosso melhor Amigo, vamos conhece-Lo melhor, para O acolher com muito amor! 

clica na imagem que aumenta de tamanho

1ª FICHA



2ª FICHA



3ª FICHA



4ªFICHA



5ªFICHA



6ªFICHA



7ª FICHA



8ª FICHA



9ª FICHA



10ª FICHA




11ª FICHA



12ª FICHA




13ª FICHA



IN: Quero crescer com Jesus

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Implementação da catequese familiar na Paróquia de Cucujães 2012-2013

A Paroquia de S Martinho de Cucujães implementou no ano 2008/2009 um novo modelo de catequese: Catequese Familiar “Pais com Cristo”
O nosso Pároco, Padre Artur elaborou um livro por trimestre "PAIS COM CRISTO" para os pais orientar os filhos na catequese feita em casa aos (o livro ajuda os pais a preparar as catequeses em casa, pois segue o guia da catequese do SNEC)
Metodologia:
Os pais reuniam com o Sr. Padre e dois animadores, uma vez por mês: Esses encontros dividiam-se em dois tempos. No 1º tempo o Sr Padre fazia a catequese aos pais;
O 2º tempo, destinava-se a troca de experiencias e orientações para uma vida melhor, como….
Durante a semana os pais transmitiam aos filhos os ensinamentos recebidos preparando-os para o encontro semanal com o catequista.

Este modelo terminou este ano 2012/2013 para aderirmos ao novo modelo de Catequese Familiar (proposto pelo SNEC) por iniciativa do Padre Artur de Matos.

1 – CATEQUESE FAMILIAR NA PAROQUIA DE S. MARTINHO DE CUCUJAES

Atendendo á experiencia anterior de trabalho com os pais o nosso Pároco (Sr. Padre Artur Bastos) não hesitou em avançar para o novo modelo de catequese familiar proposto pelo SNEC, assim planeou-se a implementação do projeto.

As matrículas para o 1º ano Catequese 2012 / 2013 foram anunciadas aos pais na Folha Paroquial “Espírito e Vida” a partir de 17 de Junho com a seguinte informação:
• “Os pais cujas crianças façam seis (6) anos até 31 de dezembro deste ano devem matriculá-las na Catequese, no mês de julho.
• Para isso haverá três (3) reuniões informativas nos dias 17 / 18 / 19 de julho. No dia 19 será entregue a ficha de matrícula para ser entregue até fins de julho, na Casa Paroquial.”

1.1 – Objetivos das reuniões:
• Orientar os pais na caminhada catequética que os filhos vão iniciar;
• Expor o novo modelo de catequese familiar;
• Convidar à reflexão familiar, para optar pelo modelo de catequese a seguir

1.2 - Criação de uma equipa paroquial de catequistas e animadores familiares, para implementar o novo modelo de catequese “Catequese Familiar”

1.3 - Elaboração da programação provisória

1.4 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tinha formação em catequese familiar;
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o diálogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreenderam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas.

1.5 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa,  para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais, descobrir à necessidade de investir novos esforços e lançar uma nova evangelização das famílias cristãs.
1.6 - Catequese Familiar
-  Este tipo de catequese segue o itinerário catequético aprovado pela nossa conferência episcopal dando especial ênfase ao testemunho, indispensável para que a catequese não se reduza a pura teoria;
- Mas pela experiência de vida e da vivência concreta da fé e pela doutrina.
- O papa João Paulo II apontou a Catequese Familiar, como forma privilegiada da Igreja formar os seus filhos porque a futura evangelização depende, em grande parte, da Igreja doméstica que é o lugar indispensável para a formação da pessoa.

1.7 - Desenvolvimento da Catequese Familiar
-  A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos valorizando de forma especial o Domingo:
 Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou catequista. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.
Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
 - Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.
 Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: realiza-se numa sala da catequese, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família.
- Onde as crianças, tem a possibilidade de partilhar o que viveram em família e o catequista aprofunda a catequese e incentiva para a oração.
Tempo 4 encontro, no final de cada mês)
- Os pais que aderiram
- Os meios disponibilizados pela Paróquia.

2 – IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
Inscreveram-se provisoriamente na Catequese familiar 20 crianças.
A equipa constituído por:
- O Pároco, 4 catequistas (sendo um casal e uma catequista colaboradora)

2.1- Reuniões Introdutórias (duas reuniões)

Na 1ºreunião introdutória apresentou-se o novo modelo de catequese.
Estabeleceu-se a discussão do horário, do dia para a “vinda à paróquia” mas, foi impossível compatibilizar o horário e o dia com todos os pais (iniciamos apenas com um grupo, por falta de catequistas) alguns pais optaram por seguir a catequese “normal”
Ficaram 6 crianças.

3 – PROGRAMAÇÃO
(Anexo)
4 – AVALIAÇÃO DOS 1ºS PASSOS
4.1 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tem formação em catequese familiar
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o dialogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreendiam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas;
-Sem instrumentos de avaliação do processo.

4.2 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais;
- Os pais que aderiram;
- A dinâmica de grupo criada;
- Os meios disponibilizados pela Paróquia;

terça-feira, 23 de junho de 2015

Matriculas para o 1º ano da catequese 2015/2016

Como sabem Amigos, a nosso  Paroquia de S. Martinho de Cucujães iniciou no ano 2012/2013  a Catequese Familiar, isto quer dizer que nesta data temos três grupos  na catequese familiar. (falta a foto do 3º grupo espero em breve adiciona-la)
Para o próximo ano 2015/2016 estão a decorrer as matriculas para o 1º ano da catequese.
A 1ª reunião aconteceu no passado dia 18 de junho. 

Os pais, foram informados das duas opções da caminhada catequética:
- Catequese semanal com o catequista;
- Catequese familiar, onde os pais vão descobrir a sua capacidade de educar na fé os seus filhos, com o apoio de um casal animador.
Nos dois métodos o importante é descobrir que é Jesus quem chama a família para a catequese.
Agora os pais vão refletir sobre o caminho catequetico que querem seguir com os seus filhos, tendo presente que "a família cristã tem de ser testemunha da fé que professa e vive, testemunha do Amor de Deus nos pequenos e grandes acontecimentos da sua vida"
A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos mensais.
Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou casal animador. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.

Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
- Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.

Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: acontece na paróquia numa altura onde seja possível, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família. Deve ser possível um digno acolhimento das crianças, para dar a possibilidade de partilharem o que viveram em família, assim como para a animação levada a cabo pelo catequista, e para a oração.
Neste encontro, podem estar presentes e intervir o pároco, pais voluntários, jovens, ministros da Eucaristia, os avós ou outras pessoas que possam fazer equipa com o catequista e possam levar o seu contributo «carismático» específico (caritativo, musical, lúdico, etc.). É um momento frutuoso, depois de um bom diálogo em família, e deve ser seguido por outro momento, em que a criança escreve no seu caderno, ou num «Diário de Bordo», a sua vivência.

Tempo 4 (na paróquia, no final de cada mês)
-  O Domingo: os pais encontram-se, guiados pelo pároco/animador/casal animador, para uma avaliação da experiência feita em família e para aprofundar as questões abertas. Entretanto, as crianças preparam uma oração, um gesto, ou um sinal para manifestar na Missa alguma coisa do caminho feito e envolvendo a assembleia. Este encontro acontece ao Domingo antes da celebração da Eucaristia. Previamente combinado com os pais, pode ser no Sábado à tarde ou no Domingo à tarde.
Este quarto tempo é o mesmo que o segundo encontro dos pais e das crianças na paróquia.

O Papa Francisco diz que a fé não é refúgio para gente sem coragem; pelo contrário, procurar ser fermento na massa leva-nos a ler o mundo de forma diversa e por vezes a tomar posições dolorosas e incompreensíveis para muitos, mas que são sinais de fidelidade a Cristo, de coerência de vida e de esperança (cf. A Alegria do Evangelho, nº 66). Neste sentido, a família não se conforma com o mundo mas, vivendo plenamente, faz dele caminho de felicidade e de santidade.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Vivamos o Novo Tempo de Jesus!


Olha a imagem!...

Eu gosto muito dela...um tempo antes de Jesus: - escuro, sombrio, sem alegria, sem ESPERANÇA...
Olha depois...o Menino transmite tanta alegria, tão Luz, ... observa... vês o Pai? O Pão? O Coração de Rei? A Água? A Cruz?A Vida eterna?...
Tantas coisas para descobrir num desenho simples!!! ( Patxi Velasco)

Nste Domingo 28 de dezembro  celebra-se a "Festa da Sagrada Família" convido-vos a refeletir na 2ª Leitura (Col 3, 12-21) Epístola do apóstolo São Paulo aos Colossenses.
Abre a tua Bíblia prepara-te e lê.

Neste texto de S. Paulo descobrimos a nossa identidade cristã de um forma maravilhosa: “eleitos de Deus, santos e predilectos”
Depois S Paulo, diz-nos como devemos ser nas nossas relações com os outros: “revestir-vos de misericórdia” e esclarece o sentido da misericórdia: 
- Ela é bondade, humildade, mansidão, tolerância, paciência e perdão. Valores que ajudam a construir uma sociedade melhor, mas acima de tudo, mostra-nos que tudo começa na nossa família, ali está a semente o amor!
E diz: “E tudo o que fizerdes, por palavras ou por obras, seja tudo em nome do Senhor Jesus, dando graças, por Ele, a Deus Pai”.

“Acima de tudo tenham amor, que faz a união perfeita”
O que torna uma comunidade perfeita, não é a ausência de falhas e limitações nas pessoas, é sim a capacidade de amar sem medidas, apesar dos limites e falhas de cada um de nós. 
O amor gera a paz e torna as pessoas membros do mesmo corpo que é Jesus.

Uma das ferramentas mais seguras para atingir este objetivo é a celebração da Eucaristia, aqui encontramos o alimento para vivermos felizes.

sábado, 28 de junho de 2014

Matriculas para o 1º ano da catequese 2014/2015


Como sabem Amigos, a nosso  Paroquia de S. Martinho de Cucujães iniciou no ano 2012/2013  a Catequese Familiar, isto quer dizer que nesta data temos dois grupos (fotos) na catequese familiar.
Para o próximo ano 2014/2015 estão a decorrer as matriculas para o 1º ano da catequese.
A 1ª reunião aconteceu esta semana, mais de 60 pais compareceram ao convite para matricularem os seus filhos.

Foram informadados das duas opções da caminhada catequética:
- Catequese semanal com o catequista;
- Catequese familiar, onde os pais vão descobrir a sua capacidade de educar na fé os seus filhos, com o apoio de um casal animador.
 
Nos dois métodos o importante é descobrir que é Jesus quem chama a família para a catequese.
 
Agora os pais vão refletir sobre o caminho catequetico que querem seguir com os seus filhos, tendo presente que "a família cristã tem de ser testemunha da fé que professa e vive, testemunha do Amor de Deus nos pequenos e grandes acontecimentos da sua vida"
 
 
A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos mensais.
Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou casal animador. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.

Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
- Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.

Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: acontece na paróquia numa altura onde seja possível, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família. Deve ser possível um digno acolhimento das crianças, para dar a possibilidade de partilharem o que viveram em família, assim como para a animação levada a cabo pelo catequista, e para a oração.
Neste encontro, podem estar presentes e intervir o pároco, pais voluntários, jovens, ministros da Eucaristia, os avós ou outras pessoas que possam fazer equipa com o catequista e possam levar o seu contributo «carismático» específico (caritativo, musical, lúdico, etc.). É um momento frutuoso, depois de um bom diálogo em família, e deve ser seguido por outro momento, em que a criança escreve no seu caderno, ou num «Diário de Bordo», a sua vivência.

Tempo 4 (na paróquia, no final de cada mês)
-  O Domingo: os pais encontram-se, guiados pelo pároco/animador/casal animador, para uma avaliação da experiência feita em família e para aprofundar as questões abertas. Entretanto, as crianças preparam uma oração, um gesto, ou um sinal para manifestar na Missa alguma coisa do caminho feito e envolvendo a assembleia. Este encontro acontece ao Domingo antes da celebração da Eucaristia. Previamente combinado com os pais, pode ser no Sábado à tarde ou no Domingo à tarde.
Este quarto tempo é o mesmo que o segundo encontro dos pais e das crianças na paróquia.

Diz o Papa Francisco que a fé não é refúgio para gente sem coragem; pelo contrário, procurar ser fermento na massa leva-nos a ler o mundo de forma diversa e por vezes a tomar posições dolorosas e incompreensíveis para muitos, mas que são sinais de fidelidade a Cristo, de coerência de vida e de esperança (cf. A Alegria do Evangelho, nº 66). Neste sentido, a família não se conforma com o mundo mas, vivendo plenamente, faz dele caminho de felicidade e de santidade.

domingo, 16 de março de 2014

II Domingo da Quaresma na Eucaristia das 10h

Procissão de Entrada...

crianças do 1º ano da catequese familiar
 
pediram ao Senhor um coração bom


ESCUTA; LIBERTA-TE; TRANSFORMA-TE ...

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

EDUCAR PARA A ORAÇAO - 1ª parte


“Antes de ser um ensinamento, a formação religiosa é antes de mais uma formação para a oração.
 
Como formar para a oração as crianças a partir dos dois - três meses?
Principalmente pela oração: a oração não é primeiramente uma “formulação” uma recitação de formulas, mas é essencialmente uma vida de relação pessoal com Deus.
 
A criança pequenina que não sabe ainda falar, não vai pronunciar orações, mas ela é capaz de captar o“divino”. “
Ao ensinar à criança a arte da oração, estais a dar-lhe as primeiras noções religiosas fundamentais.
 
Trata-se de a ensinar a rezar, não de a fazer recitar orações. É a oração que cria os primeiros contactos da criança com Deus, e a dispõe a acolher a acção do Espírito Santo.
 
Ensiná-la a rezar é iniciá-la numa fé viva” (MgrChevrot).
É necessário que se crie um clima favorável que conduza ao silêncio, num quadro de calma e de recolhimento.
A atitude orante do adulto educa para a oração. É rezando que ensinamos as crianças a rezar É a nossa própria vida de oração que envolve a criança, como que por osmose. Quanto mais esta vida for profunda, mais a criança se poderá impregnar do divino. Daí a importância para o despertar da fé das nossas crianças, de termos nós mesmos uma vida real de oração. Será o motor da acção educativa na via da espiritualidade cristã.
 
Nesta fase etária, não é importante “explicar”, “ensinar-lhe” a religião, trata-se antes de lhe ensinar a viver sobre o olhar de Deus, de se saber amada por Ele e de O amar como resposta. É a oração que vai habituar a criança a viver na presença de Deus, a partir de algumas ideias muito simples, mas fundamentais. Deus é grande, Deus é bom: Ele gosta de mim, ama-me. Em resposta: Eu adoro-o, e para O amar, eu obedeço-lhe.
A criança pequenina é capaz de ir entendendo. São estas as bases da vida interior para a criança e que podem ficar para sempre.
 
Dois aspectos importantes:
  1.  Um elemento indispensável da oração é o silêncio e o recolhimento:
  2.  É no silêncio que a pessoa se pode encontrar com Deus. Esta formação para o silêncio com os pequeninos a partir dos 3-4 anos é não somente possível mas muito favorável, para que criança cresça na profundidade do seu ser em relação.
Quanto mais pequenina for a criança, mais breve deve ser a oração. Curta, mas bela: sobretudo evitemos a linguagem de bebé… mesmo com os mais pequeninos! Diante de Deus não usemos infantilismos. Não hesitemos em usar uma oração tirada dos salmos… O sentido de sagrado que o adulto dá à oração ajuda a criança a saborear o gosto do profundo e do essencial."

(continua)
Catequese Patriarcado de Lisboa

sábado, 23 de novembro de 2013

Cristo Rei meu Salvador


Cristo Rei meu Salvador
É esta a mensagem presa nas flores que as crianças do
1º ano da catequese familiar ofereceram à comunidade na Eucaristia das 18h deste sábado