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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Plano Diocesano de Pastoral 2018-2019 - Diocese do Porto

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“A alegria do Evangelho é a nossa missão”, o bispo do Porto convida todos os diocesanos a serem missionários: “Convoco-vos, irmãos, para descermos à rua, pois só aí encontramos as pessoas concretas” – escreve D. Manuel Linda que afirmou na apresentação: “Mãos à obra!”

Foram mais de 300 os diocesanos que estiveram na Casa Diocesana de Vilar, na passada sexta-feira dia 6 de julho, para contactar pela primeira vez com o Plano Diocesano de Pastoral 2018/2019. Foi o padre José Pedro Azevedo, Chefe do Gabinete Episcopal, quem guiou este momento de apresentação, que teve início com o hino do lema pastoral.

Discípulos em missão

“A nossa Diocese do Porto optou –e bem!- por um projeto pastoral de cinco anos, à base de uma designação genérica que é, simultaneamente, uma profissão de fé e um cartão da sua identidade: “A alegria do Evangelho é a nossa missão” ” – é com esta frase que D. Manuel Linda inicia a sua mensagem à Diocese no âmbito do Plano Diocesano de Pastoral para o ano 2018/2019.

Projetando uma igreja que sai das suas paróquias ao encontro de todos, o bispo do Porto, faz uma reflexão, no texto do Plano Pastoral, sobre o Livro de Jonas, “um dos livros mais curiosos da Sagrada Escritura” – escreve o bispo.
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"O nosso mundo tem sede de Deus. E muita! Se até a «detestável» Nínive se abriu a Deus e à sua graça, muito mais o nosso tempo, caracterizado por um renascer religioso, muitas vezes «selvagem». Não podemos «fugir» desta obrigação, como Jonas: temos antes de proceder como Jesus junto ao poço de Jacob: esperar que a samaritana chegue e saciar-lhe a sede da “água viva”. Claro que este «esperar», hoje, não é passividade, mas enorme atividade. Nesta disposição é que começa a conversão missionária das estruturas da nossa Igreja. E até a sua santidade, a qual, como refere o Papa Francisco na sua mais recente Exortação Apostólica, a “Alegrai-vos e Exultai” (Gaudete et exultate), passa pela persistência, paciência, mansidão, alegria, sentido de humor, ousadia e ardor. Sempre em comunidade e em oração contante (n. 112-157). (pag 12 Plano Pastoral 2918/2019)