SE DESEJARES ANIMAR A EUCARISTIA DESTE DOMINGO DE JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO .
DEIXO-TE AQUI UMA DINAMICA QUE DESENVOLVI COM A AJUDA DE UMA PUBLICAÇÃO DO NO BLOG SEMENTES DE ESPERANÇA
MUITO OBRIGADA
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20. Na era da inteligência artificial, não podemos esquecer que a poesia e o amor são necessários para salvar o humano. O que nenhum algoritmo conseguirá abarcar é, por exemplo, aquele momento de infância que se recorda com ternura e que continua a acontecer em todos os cantos do planeta, mesmo com o passar dos anos. Penso na utilização do garfo para selar as bordas daquelas empadas caseiras que preparávamos com as nossas mães ou avós. É aquele momento de aprendizagem culinária, a meio caminho entre a brincadeira e a idade adulta, em que assumimos a responsabilidade do trabalho para ajudar o outro.Tal como o exemplo do garfo, poderia citar milhares de pequenos pormenores que sustentam a biografia de cada um: sorrir com uma piada, fazer um desenho em contraluz numa janela, jogar o primeiro jogo de futebol com uma “bola de trapos”, cuidar de lagartas numa caixa de sapatos, secar uma flor entre as páginas de um livro, cuidar de um pássaro que caiu do ninho, formular um desejo ao despetalar uma margarida. Todos estes pequenos pormenores, o ordinário-extraordinário, nunca poderão estar entre os algoritmos. Porque o garfo, as piadas, a janela, a bola, a caixa de sapatos, o livro, o pássaro, a flor… são sustentados pela ternura preservada nas memórias do coração
Neste espírito de amor és convidado a participar na Procissão do Senhor aos Enfermos no “Domingo do Bom Pastor".11 de MIO 2025
Cucujães vive a Procissão do Senhor aos Enfermos desde 1935, completa este ano 9 anos
É uma das mais belas, serenas e comoventes procissões, que mobiliza muitas pessoas, não só para participar da "peregrinação" mas para ornamentar as ruas com tapetes de flores, e outros materiais.
As entradas das casas onde O SENHOR visita o doente, normalmente são decoradas pelos familiares e vizinhos.
Para a realização da procissão há muito trabalho, que muitas vezes vai pela noite dentro e de manhã bem cedo completam-se as decorações!
Será, pois, na forma do costume: a pé, cantando(voz masculinas) Bendito e louvado seja o Santíssimo Sacramento da Eucaristia,"
(vozes femininas)"Fruto do ventre Sagrado da Virgem puríssima Santa Maria"
E a Banda de Música.
Segue-se o itinerário da procissão,
Saída no Final da Eucaristia do Largo da Igreja,Itinerário do Senhor aos Enfermos – Dia 11 de maio (Missa às 7.00) Saída, segue à esquerda para a Rua Clube Desportivo de Cucujães, na Rotunda vira para a Rua do Município junto a Padaria Boa Nova, segue à esquerda na Rua S. Martinho para Filomena, volta para trás para a Rua do Município e segue em frente a Maria da Conceição, depois corta à direita para a Rua Egas Odoriz a Maria Fernanda, passa ao restaurante Alentejano e de seguida vira à esquerda Rua Travessa Camilo Castelo Branco para Alice, no largo vai seguir à direita na Rua Camilo Castelo Branco até ao cruzamento com a Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva, vira à esquerda segue para Adelina Rosa Cruz, continua em frente para o lugar do Paraíso, a Joaquina, volta para trás segue em direção ao alto da Santa Luzia pela Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva, entra na Rua Vasco da Gama e Rua Manuel Alves Soares, vira à esquerda para a Rua 5 de Outubro sair a antiga Beliape, vira à esquerda para Rio D’Ossos pela Rua da Misericórdia segue até Virgínia de Jesus, segue em frente e corta à esquerda na Rua Padre Américo para Maria dos Prazeres e Ana Jesus Melo, segue para a Travessa da Misericórdia a Delfim Resende Pereira e Esposa, vai em frente para a Rua da Misericórdia a Maria Duarte Costa, volta para trás para a Ângela Conceição Maia Sousa, vai mais à frente a Manuel Bastos Dias e Maria Rosa Oliveira Costa, segue para Antónia José Maia dos Santos e Marido. junto à taberna do Freitas, segue em frente para a Maria Noémia Oliveira, vai até à Rua S. Tomé e Príncipe a Ana Batista, volta para a Rua Misericórdia, corta na Rua António José Godinho para Arribada a Luzia Rosa de Jesus, segue na Rua Agostinho Lopes Costa para a Rua Fonte Escura ao Dr. António Costa Resende e Esposa, volta para trás para a Rua: Profº Leão segue para a Rua da Ínsua a Luís Jesus Ribeiro, volta novamente à Rua Prof. Leão e segue para a Rua D. Frei Vasco Miranda a Carminda Jesus A. Costa, volta para trás e passa em frente à Capela de Santo António e vai até à Rua do Mosteiro, vira à esquerda a Maria Margarida Dias Oliveira, segue para Armindo Graça, vem para trás e vira à esquerda na Rua Brás Doze da Costa (Tacomola) no largo do Areal segue para a Rua Ernesto Valente sair à Rua Manuel Ferreira Silva Brandão, volta à direita segue para José Manuel Correia Sousa, Lurdes Correia Martins e Manuel Pereira Sousa, volta para trás à Rua Manuel Ferreira Silva Brandão e segue para a Fundação Manuel Brandão. (Pausa para o almoço).
Sai da Fundação e vai pela Rua Empresa Elétrica corta na Rua do Brasil até a Rua João V para Maria Madalena Oliveira Pinho e Marido, segue, vira à esquerda na Rua Prof. Ilídio Correia para a Rua de Moçambique a Maria Fernanda de Jesus Andrade, volta para trás á Rua Prof. Ilídio Correia vira à esquerda segue à Rua Alfredo Fernandes Andrade para Maria Assunção Jesus e Mário Francisco Correia,segue pela Rua Bernardino de Almeida, no apeadeiro de Faria vira à direita para a Rua Manuel Magalhães e Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, segue até Rua Faria de Cima param Márcia da silva Leite, segue novamente para a rua Irmãs de S. Vicente de Paulo no final da rua vira à esquerda para a Rua Conde de Penha Longa a Palmira Rosa Andrade Oliveira e Lídia Jesus Costa segue para a estrada nacional N1/IC2 nas bombas de gasolina vira à direita para a Rua Via Militar Romana a Maria da Conceição e Margarida volta para trás pela Ponte Romana para a Rua Condessa de Penha Longa a Ludovina de Jesus S. Mateus, volta para trás e vai pela Rua Maestro António Pinto Godinho sair à Rua do Mosteiro corta na Rua Francisco Cunha Silva para o Largo da Igreja Lar de Santa Teresinha.
Hoje celebra-se a solenidade litúrgica da Anunciação do Senhor
"Neste dia tão especial em que Deus dá a conhecer por meio de um anjo a Encarnação do Seu Filho..."
REZA DANDO GRAÇAS A DEUS POR NOS TER ENVIADO JESUS
E AO SIM DE MARIA SANTISSIMA.
Sábado, 5 de abril: Centro de Santa Luzia, às 10 horas; Igreja e Mártir (Inclui catequese
da Adolescência), às 14.30
Sábado, 12 de abril: Centro de Nossa Senhora da Conceição, às 11 horas
Confissões para toda a paróquia
Quinta-feira, 10 de abril, nos seguintes horários: 10, 15 e 21 horas
Sexta-feira Santa, depois das laudes e até às 11.30
Confissões para os doentes que vão receber a visita do Senhor aos enfermos
O pároco e os vigários irão deslocar-se aos vários lugares para confessar os doentes. Os
dias previstos para esta visita são os seguintes:
Segunda-feira, 17 de março, às 9.30
Segunda-feira, 24 de março, às 15 horas
Segunda-feira, 31 de março, às 9.30
Segunda-feira, 7 de abril, às 9.30
Pede-se aos Ministros Extraordinários da Comunhão o favor de falar com o pároco,
urgentemente, para se organizar as visitas aos lugares.
Havendo necessidade, o pároco poderá agendar mais dias para confissões.
Dinâmica Pastoral da Quaresma à Páscoa 2025
Este é o lema da Dinâmica Pastoral Diocesana, para os tempos litúrgicos da Quaresma à Páscoa, proposta pela Equipa de Apoio à Coordenação Diocesana da Pastoral.
Tal proposta parte da ideia da Quaresma, como caminho de esperança, que tem a Páscoa como meta no seu horizonte e desafia os fiéis à identificação e participação vital com Cristo, no seu mistério pascal.
"Esta dinâmica continua a desenvolver a temática jubilar da esperança, a partir da imagem da âncora, elemento simbólico da esperança e parte integrante do logótipo do Ano Jubilar.
Em cada domingo, na celebração dominical, são propostos à luz do Evangelho, lugares de «ancoragem», pontos firmes de apoio, para a vivência da esperança.
Sugere-se o uso da âncora ligada à Cruz, em que ambos os elementos associados integram a Procissão de entrada e a Procissão de saída. O texto propõe, em anexo, algumas monições para o lançar e para o recolher da âncora.
As propostas de vivência penitencial-pascal mais concretas são tipificadas, não a partir de cada domingo ou semana, mas a partir dos sinais fundamentais do Jubileu, que têm grande oportunidade de vivência neste tempo favorável da Quaresma à Páscoa.
Em anexos, disponibilizam-se meditações sobre a esperança, que, de algum modo, sintetizam a dimensão específica da esperança que se quer propor em cada celebração dominical ou do tríduo pascal. Os pontos de ligação entre os sinais do Jubileu e as referências bíblicas das leituras dominicais constam de um outro anexo.
São disponibilizadas, a seu tempo, imagens de cada domingo, marcando a diferença nas cores e nos lugares de ancoragem.
Como se escreve na conclusão, “a rota está traçada. Boa viagem”. Somos Igreja do Porto, peregrinos de esperança, a esperança, que não engana (Rm 5,5)."
Reparou que entramos no Tempo Comum Litúrgico neste Domingo dia 19 de janeiro?
"Não se trata – longe disso – de um tempo débil ou pouco importante, dado que nele se celebra todo o mistério de Cristo na sua globalidade. Em vez de se debruçar sobre um momento particular ou aspeto específico, procura favorecer a vivência comum e comunitária do «todo», do global, do impreterível mistério de Cristo.
Se virmos bem, este não é o «último» dos tempos litúrgicos, mas o primeiro. O Ano litúrgico nasceu com o Domingo, a festa primordial dos cristãos. No Domingo, a Eucaristia faz a Anamnese/memorial da morte e ressurreição do Senhor, Páscoa celebrada no ritmo de cada semana. A princípio não se sentia a necessidade de nada mais: o ano litúrgico mais não era do que «tempo per annum»: celebração sucessiva e ininterrupta do domingo ao longo de todo o ano e de ano para ano. Posteriormente, alguns domingos ganharam uma coloração especial em virtude de neles se celebrarem momentos ou aspetos particularmente importantes do Mistério de Cristo. E surgiram festas e «tempos especiais»: Tríduo Pascal, Tempo Pascal, Quaresma, Natal/Epifania, Advento… Todos eles se acrescentaram ao «Tempo Comum» que é, assim, tempo primeiro e, sem dúvida, principal."
"O Tempo Comum é representado, liturgicamente, pela cor verde, pois é um tempo de esperança, de vida que se renova. A Liturgia Diária vai traçando um caminho onde o Deus da Aliança se revela, do Antigo ao Novo Testamento, apresentando o Cristo Vivo e ressuscitado como o centro de nossa fé.
No Tempo Comum temos a oportunidade de caminhar lado a lado com o Senhor da Vida, tocando e nos deixando tocar por sua misericórdia. Na luta diária Jesus vai nos ensinando enquanto caminha conosco, como outrora ensinou os discípulos à caminho de Emaús. Como encontrava abrigo em Betânia, Ele também quer se abrigar em nossa casa, descansando do sol que castiga e nos ressuscitando dos sinais de morte que nos oprime."