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domingo, 7 de setembro de 2014

Quem é o catequista?

“Quem é o catequista”?
- "É aquele que guarda e alimenta a memória de Deus; guarda-a em si mesmo e sabe despertá-lo nos outros. É belo isto!”
É belo isto, prosseguiu o Papa, referindo-se a Nossa Senhora que, depois de ter recebido o anuncio do Anjo de que ia ser a mãe de Jesus, soube, de forma humilde e cheia de fé, fazer memória de Deus. A fé contém a memória de Deus, da história de Deus connosco, do Deus que toma a iniciativa de salvar o homem (…) “o catequista é precisamente um cristão que põe esta memória ao serviço do anuncio: não para dar nas vistas, nem para falar de si, mas para falar de Deus, do seu amor, da sua fidelidade.”

Aproxima-se o início da catequese vamos refletir e medita em tudo o que o Papa Francisco disse aos catequistas em Roma.

( Papa Francisco nas Jornadas do catequista 2013)

sábado, 28 de junho de 2014

Matriculas para o 1º ano da catequese 2014/2015


Como sabem Amigos, a nosso  Paroquia de S. Martinho de Cucujães iniciou no ano 2012/2013  a Catequese Familiar, isto quer dizer que nesta data temos dois grupos (fotos) na catequese familiar.
Para o próximo ano 2014/2015 estão a decorrer as matriculas para o 1º ano da catequese.
A 1ª reunião aconteceu esta semana, mais de 60 pais compareceram ao convite para matricularem os seus filhos.

Foram informadados das duas opções da caminhada catequética:
- Catequese semanal com o catequista;
- Catequese familiar, onde os pais vão descobrir a sua capacidade de educar na fé os seus filhos, com o apoio de um casal animador.
 
Nos dois métodos o importante é descobrir que é Jesus quem chama a família para a catequese.
 
Agora os pais vão refletir sobre o caminho catequetico que querem seguir com os seus filhos, tendo presente que "a família cristã tem de ser testemunha da fé que professa e vive, testemunha do Amor de Deus nos pequenos e grandes acontecimentos da sua vida"
 
 
A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos mensais.
Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou casal animador. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.

Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
- Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.

Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: acontece na paróquia numa altura onde seja possível, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família. Deve ser possível um digno acolhimento das crianças, para dar a possibilidade de partilharem o que viveram em família, assim como para a animação levada a cabo pelo catequista, e para a oração.
Neste encontro, podem estar presentes e intervir o pároco, pais voluntários, jovens, ministros da Eucaristia, os avós ou outras pessoas que possam fazer equipa com o catequista e possam levar o seu contributo «carismático» específico (caritativo, musical, lúdico, etc.). É um momento frutuoso, depois de um bom diálogo em família, e deve ser seguido por outro momento, em que a criança escreve no seu caderno, ou num «Diário de Bordo», a sua vivência.

Tempo 4 (na paróquia, no final de cada mês)
-  O Domingo: os pais encontram-se, guiados pelo pároco/animador/casal animador, para uma avaliação da experiência feita em família e para aprofundar as questões abertas. Entretanto, as crianças preparam uma oração, um gesto, ou um sinal para manifestar na Missa alguma coisa do caminho feito e envolvendo a assembleia. Este encontro acontece ao Domingo antes da celebração da Eucaristia. Previamente combinado com os pais, pode ser no Sábado à tarde ou no Domingo à tarde.
Este quarto tempo é o mesmo que o segundo encontro dos pais e das crianças na paróquia.

Diz o Papa Francisco que a fé não é refúgio para gente sem coragem; pelo contrário, procurar ser fermento na massa leva-nos a ler o mundo de forma diversa e por vezes a tomar posições dolorosas e incompreensíveis para muitos, mas que são sinais de fidelidade a Cristo, de coerência de vida e de esperança (cf. A Alegria do Evangelho, nº 66). Neste sentido, a família não se conforma com o mundo mas, vivendo plenamente, faz dele caminho de felicidade e de santidade.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Retiro Quaresmal dos Catequistas da Vigararia


Mais de 150 catequistas da Vigararia de Oliveira de Azemeis/S.João da Madeira são esperados no próximo sábado, dia 15 de Março, para o  Retiro Quaresmal para Catequistas. Que decorrerá no Seminário de Cucujães.
O retiro será orientado pelo Padre Ricardo, com início marcado para as 9.30 horas, estando o seu términus previsto para as 17 horas, o acolhimento inicia-se ás 9h,
 
Recordamos as palavras/oração do Papa Francisco no final da sua mensagem para a Quaresma 2014
“Pedimos a graça do Espírito Santo que nos permita ser «tidos por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10). Que Ele sustente estes nossos propósitos e reforce em nós a atenção e solicitude pela miséria humana, para nos tornarmos misericordiosos e agentes de misericórdia. Com estes votos, asseguro a minha oração para que cada crente e cada comunidade eclesial percorra frutuosamente o itinerário quaresmal, e peço-vos que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!”

terça-feira, 11 de junho de 2013

2ª PARTE DO ITINERÁRIO VIVER EM ALIANÇA (SDEC Porto)



Precisamos de uma refeiçao em grupo...

Coordenação: cuidar da formação dos catequistas
Coordenar é exercer um ministério que implica refletir, organizar, possibilitar um dinamismo que coloque a catequese em processo permanente de renovação. Para isso, as pessoas que coordenam precisam de apoio. Um apoio que muito ajuda pode ser o de antigos coordenadores. Este trabalho exige uma espiritualidade e requer uma formação.
A equipe de coordenação precisa ter uma boa experiência de vida e de catequese. Sua função é um ministério específico. Ela “respira” catequese constantemente. É importante que a coordenação tenha um plano de formação dos catequistas, elaborado com a participação de todos.
 
 A bonita tarefa de “convencer”
Uma boa equipe de coordenação é aquela que serve; aquela que, democraticamente, decide junto e divide trabalhos; aquela que mantém unido o grupo de catequistas e ajuda a quebrar as tensões; aquela que favorece o bom relacionamento através da amizade e do companheirismo; aquela que cativa os pais de boa vontade e conquista o respeito e apoio deles…
Uma boa coordenação é aquela que se preocupa com sua formação e com a dos catequistas. Mais do que isso, é aquela que convence, leva a crer que a formação é essencial para cumprir a missão como catequista. A coordenação é aquela que abre o “apetite” da formação. E quem tem apetite, busca o que comer…
 
A formação é uma “refeição” em grupo
Uma das coisas mais significativas da vida humana é a pessoa alimentar-se. É radicalmente vital! Pense bem! Agora, pense na alimentação em família, num grupo de amigos… o que ela pode significar? A formação de um grupo de catequistas é como uma refeição em grupo. Cada um se alimenta e supre suas necessidades, compartilhando e alegrando-se com o outro. Todos se fortalecem e saem refeitos, com forças para continuar o caminho.
O coordenador, conhecendo e respeitando cada um, estimula esta refeição-formação e alimenta-se junto. Se for preciso, exerce sua autoridade por amor. Nenhum catequista pode não querer alimentar-se. Fica cada vez mais claro que a catequese depende de pessoas bem “alimentadas” por uma boa formação.
 
Extraido do subsidio:"Pedra em Lapidação, catequista em formação" (net)

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A NOVIDADE DO ENCONTRO - Encontro de Catequistas em SJM

Mas quem é que não gosta de uma novidade bem fresquinha? E quem é que não gosta de um encontro especial, com uma pessoa especial? Com um amigo de longa data que já não vê há muito?
A noite de 16 de novembro foi sem dúvida marcada por uma novidade de grande importância:
 
 
“ Eu o teu Abba, prometo
Ser-te fiel, amar-te e honrar-te
Na prosperidade como na provação
Hoje e por toda a nossa vida”

Deus ama-te e estará sempre contigo em todos os momentos da tua vida! E aqui está o encontro, um encontro com Deus!

Neste Ano da Fé é necessário aprofundarmos a nossa fé, principalmente nós catequistas que devemos ser um exemplo de testemunho. As catequeses de iniciação Cristã, catequese para adultos, catequese experiencial, chamem-lhe o que quiserem, mas não se esqueçam que temos uma responsabilidade direta na catequese e também nós devemos estar em contínua e constante formação, mesmo sendo adultos e catequistas, desenganem-se amigas, não sabemos tudo…
No encontro com a Drª Isabel e o Senhor Bispo D. João Lavrador, para nos explicarem o itinerário para a catequese de adultos, o mesmo será dizer catequese para catequistas neste ano da Fé focou-se várias vezes a necessidade de dar testemunho na comunidade e sem experimentar o verdadeiro encontro com Deus não seremos capazes de dar esse testemunho. É necessário “ Viver em Aliança”, esta é a grande experiência da Fé, viver a 2 que acaba por se transformar em Nós, um Nós comunitário e firme na Fé.

Devemos ser capazes de testemunhar as grandes maravilhas que o todo poderoso pode fazer por mim e pode fazer por cada um de Nós. É tempo de aceitar o desafio, é tempo de querermos conhecer melhor aquele que nos Ama e prometer-lhe que também nós seremos fieis em todos os momentos da nossa vida e até ao fim da mesma.

Somos convidados a participar nestas catequeses do itinerário do Ano da Fé para catequistas, esperamos que cada um aceite este convite, este desafio, para formarmos um grupo de catequistas unido na mesma Fé e no mesmo amor de Deus.
Texto:cristina correia
Foto. fatima pereira

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Programa de Ação SDECP 2012/2013

O Secretáriado Diocesano da Educação Cristã do Porto (SDEC Porto) publicou o Programa de Ação 2012/2013 e o Guião da Celebração Envio dos Catequistas´

" Olhemos para Jesus Cristo, «autor e consumador da fé» (Heb 12, 2): n’Ele encontra plena realização toda a ânsia e desejo do coração humano. A alegria do amor, a resposta ao drama da tribulação e do sofrimento, a força do perdão face à ofensa recebida e a vitória da vida sobre o vazio da morte, tudo isto encontra plena realização no mistério da sua Encarnação, do seu fazer-Se homem, do partilhar connosco a fragilidade humana para a transformar com a força da sua ressurreição. N’Ele, morto e ressuscitado para a nossa salvação, encontram plena luz os exemplos de fé que marcaram estes dois mil anos da nossa história de salvação. (Porta fidei nº 13)
(Introdução da Celebraçao do Envio de Catequistas)

terça-feira, 17 de julho de 2012

Passeio dos Catequistas 2012

A catequista Graça enviou-nos as fotos do passeio dos catequistas da Paróquia de S. Martinho de Cucujães, que se realizou no dia 7 de julho a Santiago de Compostela. Obrigada pela partilha.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Recordando momentos felizes

Este documento foi elaborado em julho de 2006 com fotos de encontros de catequistas, em anos anteriores e desse ano.
Pretendeu ser uma homenagem aos catequistas, que seguiram o seu caminho noutra missão e registar momentos de alegria e partilha.
E rezemos por todos os catequistas do mundo.

Nunca foi tornado publico, por isso se alguma pessoa presente nas fotos não autorizar a sua publicação, por favor avise para o e-mail da catequese, que será retirado.
Um abraço a todos os catequistas presentes e ausentes.
Catequistas 2006


terça-feira, 15 de março de 2011

O ser catequista

Catequista veja o filme e medite...


"
Este filme transporta um conjunto de mensagens muito ricas sobre o ser do catequista.

Em primeiro lugar, destaco a figura do oleiro: parece um monstro, mas com um coração e uma pedagogia de ouro. Faz-me lembrar do filme, a bela e o monstro. O monstro também é capaz de amar, e melhor do que ninguém.

Depois reparo na atitude do aprendiz. Quer aprender, mas o oleiro não ensina tudo. A melhor forma de o fazer é incentivando a trabalhar, a esforçar-se, a não desistir à primeira.

Quando consegue a primeira peça perfeita, não se sente ainda realizado. Quer mais… quer imitar o mestre. Este parece fazer tudo facilmente. Qual o segredo? Está no coração, no amor, em amar o barro, numa força espiritual que brota de dentro e não nas nossas capacidades.

Ah. Descobriu. Mas… o barro ganha vida… e foge… e agora?
É preciso respeitar o barro, a sua essência, a sua identidade.
Para isso é preciso criar empatia, saber acolher.
Para isso coloca as mãos em posição de acolhimento, como que a convidar.
Pelo gesto, e pelo olhar, o barro sente-se respeitado e acolhido.
E vem. E já não é o oleiro a ditar o que quer fazer.
Orienta, acompanha, mas deixa-se conduzir pela dinâmica pessoal do barro.

Porque aquele barro tem dentro de si uma vida própria, e bela, que se revelará no final: a beleza da peça, com uma identidade única, e com um coração próprio.

O catequista é alguém que tem de aprender de Deus.
Alguém que precisa ser, saber e saber fazer. Isso constrói-se, treinando, estudando, fazendo. Sem desistir. Mas só consegue realmente alguma coisa, quando se sente insatisfeito, e não se instala na rotina, considerando as suas capacidades e vontades.

A verdadeira pedagogia vem do coração. Do amor ao outro. Amor que se traduz em empatia, respeito, escuta, diálogo, conhecimento. Com estas atitudes, consegue que a criança se sinta acolhida e respeitada na sua especificidade. Não as trata todas por iguais. Mas escuta, deixando-as descobrir o tesouro que transportam dentro delas. O catequista orienta. Porque ninguém educa ninguém.
Nós é que nos educamos a nós próprios, descobrindo a semente de que somos portadores, e fazendo-a descobrir. Os outros, são apenas modelos, pontos de referência, que ajudam a reflectir e apresentam ideais. Se forem interiorizados, temos educação. Se forem impostos, temos domesticação, que mais cedo ou mais tarde, irá fazer saltar os efeitos com comportamentos desviantes ou traumatizantes."


P José Sá

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Catequistas em formação

O feriado de 5 de Outubro, foi oportunidade para que cerca de 250 catequistas da vigararia de Oliveira de Azeméis / S.João da Madeira se encontrassem para uma manhã de reflexão, orientada pelo Secretariado Diocesano da Educação Cristã.
Presente o Bispo D.João Lavrador que presidiu à Eucaristia, sublinhando aos presentes que sejamos catequistas evangelizadores da Boa Notícia que é Jesus.

Que cada um se deixe embarcar no projecto de amor a que Deus nos chama; saboreando a grandeza do chamamento de Deus; e como membros de uma comunidade que evangeliza, contemplar a escuta da Palavra, estando em contínua conversão, e pela acção do Espírito Santo, deixar-se transformar.
No enamoramento com Jesus Cristo encontramos a alegria em estar com Ele: novo ardor, novos métodos, nova linguagem.
A nova evangelização assenta na pessoa do evangelizador. É importante a comunidade e cada elemento da comunidade, estando em comunhão pela força da oração.

Secretariado Paroquial da Juventude de Cucujães

(brevemente publicamos um pequeno video)

terça-feira, 14 de julho de 2009

Noticia: Passeio dos catequistas...



No sábado passado dia 11de Julho os catequistas que puderam…rumaram bem cedinho para Braga, no seu passeio anual.
Se gostava de saber como correu clique aqui - catequistas