terça-feira, 12 de maio de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
sábado, 2 de maio de 2015
" não tenhamos dúvidas: onde há amor, aí está Deus"
"Coneta-te á VIDA" (imagem odresnuevos) |
A liturgia do 5º Domingo da Páscoa convida-nos a reflectir sobre a nossa união a Cristo; e diz-nos que só unidos a Cristo temos acesso à vida verdadeira.
O Evangelho apresenta Jesus como “a verdadeira videira” que dá os frutos bons que Deus espera. Convida os discípulos a permanecerem unidos a Cristo, pois é d’Ele que eles recebem a vida plena. Se permanecerem em Cristo, os discípulos serão verdadeiras testemunhas no meio dos homens da vida e do amor de Deus.
A primeira leitura diz-nos que o cristão é membro de um corpo – o Corpo de Cristo. A sua vocação é seguir Cristo, integrado numa família de irmãos que partilha a mesma fé, percorrendo em conjunto o caminho do amor. É no diálogo e na partilha com os irmãos que a nossa fé nasce, cresce e amadurece e é na comunidade, unida por laços de amor e de fraternidade, que a nossa vocação se realiza plenamente.
A segunda leitura define o ser cristão como “acreditar em Jesus” e “amar-nos uns aos outros como Ele nos amou”. São esses os “frutos” que Deus espera de todos aqueles que estão unidos a Cristo, a “verdadeira videira”. Se praticarmos as obras do amor, temos a certeza de que estamos unidos a Cristo e que a vida de Cristo circula em nós.
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Professar a fé (2)
"Aos domingos, durante a Santa Missa, recitando o «Credo», nós expressamo-nos em primeira pessoa, mas confessamos comunitariamente a única fé da Igreja.
O «Credo» pronunciado singularmente une-se ao de um imenso coro no tempo e no espaço, no qual cada um contribui, por assim dizer, para uma polifonia concorde na fé.
O Catecismo da Igreja Católica resume de modo claro: «“Crer” é um ato eclesial. A fé da Igreja precede, gera, apoia e nutre a nossa fé. A Igreja é a Mãe de todos os crentes. “Ninguém pode dizer que tem Deus como Pai se não tiver a Igreja como Mãe” [São Cipriano]» (n. 181). Portanto, a fé nasce na Igreja, conduz para ela e vive nela. É importante recordar isto.
No ínicio do acontecimento cristão, quando o Espírito Santo desce com poder sobre os discípulos, no dia de Pentecostes — como narram os Atos dos Apóstolos (cf. 2, 1-13) — a Igreja nascente recebe a força para atuar a missão que lhe foi confiada pelo Senhor ressuscitado: difundir o Evangelho em todos os cantos da terra, a boa nova do Reino de Deus, e, deste modo, guiar todos os homens para o encontro com Ele, para a fé que salva.
Os Apóstolos superam todos os temores proclamando o que tinham ouvido, visto, experimentado pessoalmente com Jesus. Pelo poder do Espírito Santo, iniciam a falar línguas novas, anunciando abertamente o mistério do qual foram testemunhas. Depois nos Atos dos Apóstolos é-nos referido o grande discurso que Pedro pronuncia precisamente no dia de Pentecostes.
Ele começa com um trecho do profeta Joel (3, 1-5), referindo-o a Jesus, e proclamando o núcleo central da fé cristã: Aquele que beneficiou todos, que foi reconhecido junto de Deus com prodígios e sinais importantes, foi pregado na cruz e morreu, mas Deus ressuscitou-o dos mortos, constituindo-o Senhor e Cristo. Com Ele entrámos na salvação definitiva anunciada pelos profetas e quem invocar o seu nome será salvo (cf. Act 2, 17-24).
Ao ouvir estas palavras de Pedro, muitos se sentiram pessoalmente interpelados, arrependeram-se dos próprios pecados e fizeram-se batizar, recebendo o dom do Espírito Santo (cf. Act 2, 37-41). Assim iniciou o caminho da Igreja, comunidade que transmite este anúncio no tempo e no espaço, comunidade que é o Povo de Deus fundado na nova aliança graças ao sangue de Cristo e cujos membros não pertencem a um particular grupo social ou étnico, mas são homens e mulheres provenientes de todas as nações e culturas. É um povo «católico», que fala línguas novas, universalmente aberto a acolher todos, além dos confins, abatendo todas as barreiras. Diz são Paulo: «Não há mais grego nem judeu, nem circunciso nem incircunciso, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas Cristo, que é tudo em todos» (Cl 3, 11)."
(Bento XVI)
Professar a fé (1)
“Na Liturgia do Batismo, no momento das promessas, o celebrante pede para manifestar a fé católica e formula três perguntas:
- Credes em Deus Todo-Poderoso?
- Credes em Jesus Cristo seu único Filho?
- Credes no Espírito Santo?
Antigamente estas perguntas eram dirigidas pessoalmente a quantos deveriam receber o Batismo, antes de os imergir três vezes na água. E também hoje a resposta é dada no singular: «Creio».
Mas este meu crer não é o resultado de uma minha reflexão solitária, nem o produto de um meu pensamento, mas é fruto de uma relação, de um diálogo, no qual há um ouvir, um receber e um responder; é o comunicar com Jesus que me faz sair do meu «eu» fechado em mim mesmo para me abrir ao amor de Deus Pai.
É como um renascimento no qual me descubro unido não só a Jesus mas também a todos os que caminharam e caminham na mesma senda; e este novo nascimento, que inicia com o Batismo, continua por todo o percurso da existência.
Não posso construir a minha fé pessoal num diálogo privado com Jesus, porque a fé me é doada por Deus através duma comunidade crente que é a Igreja e, desta maneira, me insere na multidão dos crentes numa comunhão que não é só sociológica, mas radicada no amor eterno de Deus, que em Si mesmo é comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo, é Amor trinitário.
A nossa fé só é deveras pessoal, se for também comunitária: só pode ser a minha fé, se viver e se mover no «nós» da Igreja, se for a nossa fé, a fé comum da única Igreja.”(...)
(Bento XVI)
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Sacramentos da Igreja
"A Igreja celebra - como legado sagrado do seu Senhor - sete sacramentos. Estes são ordenados à vida e à fé de cada pessoa. Neles e através deles, Jesus oferece-Se aos homens. Por este dom gratuito, o homem pode estar seguro da sua fé e da sua esperança, do seu acto de amar e ser amado.
Administrar os sacramentos não é unicamente falar da pertença a Deus e da redenção.
Os sacramentos são disso sinais efectivos e transmitem verdadeiramente essa pertença a
Deus e essa redenção." clica "Material de Catequese"
segunda-feira, 6 de abril de 2015
Na Igreja de Cucujães - Vígilia Pascal!...
domingo, 5 de abril de 2015
sábado, 4 de abril de 2015
Momentos da Celebração da Sexta Feira Santa na Igreja de Cucujaes
Celebração da Morte do Senhor, com Liturgia da Palavra, Adoração da Cruz e Comunhão. Canto o Grupo Coral COR JESU / Pequenos Cantores.
clica aqui e vê todas as fotos
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sexta-feira, 3 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
Tríduo Pascal na Paróquia de S. Martinho Cucujães 2015
O Tríduo Pascal diz respeito aos três grandes Dias: da celebração da Instituição da Santíssima Eucaristia (Quinta-feira Santa), da Paixão e Morte do Senhor (Sexta-feira Santa) e Ressurreição (Vigília Pascal – noite de Sábado Santo). (informações Folha Paroquial)
- Quinta-feira Santa, dia 2 abril, às 21.00 horas, Eucaristia solene na Igreja, com o rito do Lava-Pés, Procissão Eucarística e Adoração do Senhor em silencia até às 23h.
(Anima no canto o Grupo Coral Gaudete.)
- Sexta-feira Santa, 3 de abril, às 15.00 horas, na Igreja: celebração da Paixão e Morte do Senhor – Palavra de Deus / Adoração da Cruz / Comunhão.
Anima o coro "COR JESU / Pequenos Cantores"
Ás 21.00 horas, Evocação do Enterro do Senhor.
- Sábado Santo, 4 de abril, às 21.30 horas, na Igreja, a grande celebração da VIGÍLIA PASCAL. Esta é a noite santa em que a Luz vence a escuridão.
Uma noite de Páscoa onde devemos estar TODOS reunidos e cheios de alegria darmos Glória a Deus! Anima no Canto o Grupo Coral
Litúrgico de S. Martinho.
Todos são convidados a participar nestes três grandes Dias, tomando parte nas Cerimónias e na devida preparação para a Páscoa 2015.
Dia 5 - Domingo de Páscoa: -Nas Capelas as Eucaristias serão todas, às 8.00horas. Na Igreja, a seguir à Eucaristia das 8.00 horas, animada no Canto pelo Grupo Coral Rainha da Paz, inicia-se a Visita Pascal, pelas 9.30 horas.
– Também da parte da manhã, o Pároco visitará a abençoará as casas novas.
– Às 18.30 horas – Eucaristia Paroquial de Páscoa, com a presença de todas as 25 Equipas da Visita Pascal. Anima no Canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho.
(Na Igreja não há a Eucaristia das 10.00 nem a das 12.00, nem são substituída pela Missa das 11.00, que também não há).
sexta-feira, 27 de março de 2015
Domingo de Ramos
A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos (Portal Dehoniano)
"A entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém 2010"
“Hosana ao Filho de Davi, bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!” (Mt 21: 9) |
terça-feira, 24 de março de 2015
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