terça-feira, 17 de abril de 2018

Senhor aos Enfermos - Cucujães 2018

MOVIDOS PELO AMOR QUE SE ENTREGA NA CRUZ"
4.º Domingo: O amor não se irrita nem guarda ressentimento"

Neste espírito de amor és convidado a participar na Procissão do Senhor aos Enfermos aqui na Paroquia de Cucujães no próximo domingo, ou seja no “Domingo do Bom Pastor".

Cucujães realiza, participa e vive a Procissão do Senhor aos Enfermos  desde 1935, completa este ano 83 ano!

É uma das mais belas, serenas, comoventes e sentidos Procissões que mobiliza muitas pessoas, não só para participar "peregrinação" mas para ornamentar as ruas com tapetes de flores, e outros materiais.

As entradas das casas onde O SENHOR visita o doente, normalmente são decoradas pelos familiares e vizinhos.

Para a realização da procissão há muito trabalho,  que muitas vezes vai pelo noite dentro e de manhã bem cedo completam-se as decorações!

E o seu planeamento começa muito tempo antes, para que todos os doentes da nossa grande Paróquia sejam visitados por Jesus Sacramentado!

É um dia de muita alegria, as pessoas que não podem acompanhar a pé, saem às ruas e vielas para saudar O Santíssimo Sacramento, genufletindo, atirando pétalas de flores e participam do cântico " Bendito e louvado seja ..."
Uma manifestações de fé no Santíssimo Sacramento da Eucaristia.

Depois da Missa das 7h na Igreja, sai a Procissão do Senhor aos Enfermos,pelas 8h15m.
Há sempre muita gente da paroquia e de outras locais que durante todo o dia acompanham O SENHOR aos Enfermos, Jesus Sacramentado,  pelas ruas de Cucujães!

 "Maria foi o primeiro Sacrário do mundo" Louvado seja Deus!

Recorda neste video o procissão 2008
clica AQUI vê 2016   AQUI 2012       AQUI 2010      AQUI CANAL YOUTUBE PAROQUIA


segunda-feira, 16 de abril de 2018

"Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade."

Nao resisti a partilhar este poster convosco, neste Tempo de Festa da Ressurreição -Tempo Pascal. Começa assim:
"-Pelo sinal da Cruz diálogo de abertura ! A Paz do Senhor....
MAS LOGO DE SEGUIDA!
«Para celebrarmos dignamente os santos mistérios, reconheçamos que somos pecadores». Que palavra desencorajadora para quem acaba de entrar na igreja! 

Estará bem situada nesta fase dos primeiros contactos, de exploração hesitante do terreno?

Sem dúvida. Primeiro, porque não está isolada; É logo seguida de uma palavra de perdão e misericórdia.
O objetivo é, aliás, preparar-nos «para celebrarmos dignamente os santos mistérios».

Neste momento é nos, assegurado que Deus não nos vai deixar muito tempo no nosso pecado:
- Descobre-nos logo o horizonte na celebração dos seus mistérios.
Há uma saída do túnel da culpa para a luz dos «santos mistérios». Além disso, é uma questão de verdade:
Porque é verdade que somos pecadores e que Deus é santo.

Um diálogo de amor, deve sempre partir da verdade.
Estar ancorado na verdade é a atitude fundamental de toda a vida cristã.
É por isso que a missa começa assim com o abrir do coração para confessar a culpa, pedir perdão e receber o perdão! 

De repente, a atmosfera de penitência dá lugar a uma alegria exuberante, com «Glória a Deus».

Tudo parece sofrer uma reviravolta.
Recordemos que no final de todas as parábolas da misericórdia de Lucas, aparece este refrão:

«Haverá mais alegria no Céu por um só pecador que se converte do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento»

O «Glória» da missa faz as vezes de «canto de reconciliação». Ele celebra a aproximação entre o céu e a terra («nas alturas [...] na terra »), entre Deus e o homem («Glória a Deus [...] paz aos homens»).
O hino começa com o motivo da «complacência de Deus», do seu amor terno e da sua misericórdia para com todos os homens.

No centro, há o hino a Cristo-Redentor: «Vós, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós, que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica
[…] Só Vós sois o Santo […]»."

IN: Revista mensagem 420

sábado, 14 de abril de 2018

A Diocese do Porto em Festa: Demos graças a Deus!

Hoje o Bispo Manuel Linda tomou posse ás 10h canónica perante o Colégio de Consultores Diocesano, que reconhece que a nomeação foi feita pela Santa Sé.
Assim a partir de hoje é oficialmente o nosso Bispo!

Amanhã será a apresentação publica, que coincide dom o seu aniversário natalicio 62 anos

Às 16 h  – Eucaristia na Catedral.
( Tempo de Alegria, de festa, de parabéns! Aleluia!)



Partilhamos algumas informações práticas para Domingo dia 15 de abril:

- O estacionamento estará condicionado no Terreiro da Sé
- A entrada geral na Catedral será pela Casa do Cabido (porta junto à entrada principal)
- Os sacerdotes e diáconos paramentam-se no Paço Episcopal e acedem à Catedral pela porta principal
- Autoridades e convidados acedem à Catedral pela porta da Galilé (junto á estátua de Vimara Peres)

Voz Portocalense

"Só se pode perceber a missa com o coração"

"Só se pode perceber a missa com o coração, isto é, quando se começa a ficar afeiçoado a ela.» «O afeto é o sentimento forte e persistente que liga pela confiança reconhecida e retribuída.»

Ouvimos dizer muitas vezes – sobretudo aos jovens: «Eu ia à missa, mas não percebo grande coisa do que lá se passa, para não dizer que não percebo nada». e é muitas vezes a tradução exata de algo muito preciso.
Sabe-se pouco no que se refere à missa.
E não admira.

Pensemos nos discípulos de Emaús:
Não tinham todos os requisitos necessários para reconhecer Jesus na fração do pão?
A sua memória ainda estava fresca pela recordação de tudo o que tinha acontecido a Jesus na semana anterior; tinham toda a sua cultura judaica; mas, sobretudo, eram grandes a sua fé, a sua esperança, a sua caridade.
E, contudo, também eles precisaram de tempo para perceber; tiveram de fazer perguntas ao estranho que encontraram no caminho; escutaram, hesitaram, ofereceram a hospitalidade insistiram e, só no fim, reconheceram."

Os Ritos Iniciais da Missa
Começa com a assembleia, de pé, saudando a chegada da Cruz de Cristo, do Livro da Palavra, do celebrante, dos ministros e acólitos,  com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória).

Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar fazem uma inclinação profunda, e o celebrante beija o altar em sinal de veneração e todos fazem o sinal da Cruz.

É importante notar que a assembleia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. A missa começa pelo sinal da cruz: que todos juntos, fazemos sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.

É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da Cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

É importante que sintas que a nossa reunião Eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»

Assim, o céu entreabre-se e nós movemo-nos na alegria e na ternura do Batismo de Jesus: «Tu és o meu Filho muito amado». O que o Pai dizia então a Jesus, di-lo também a cada um de nós.

- Trata-se do diálogo de amor entre Deus e o homem, diálogo que se enceta lentamente, mas com toda a clareza: Deus vem até nós para nos elevar até Si."

Em seguida, o celebrante convida os fiéis a uma confissão geral e conclui com a absolvição. . Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de pecador, Deus pode vir ao seu encontro com Sua graça.

Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me confesso…”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós, Senhor”) ou por uma ladainha.

Não esqueças que os pecados graves não perdoados neste momento e que a absolvição dada pelo padre não libera ninguém do sacramento da reconciliação - confissão.

O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.

Oração da Coleta
O celebrante diz “Oremos” e faz um minuto de silêncio para que todos sintam bem a presença de Deus e formulem interiormente seus pedidos.
O rito de entrada ou iniciais encerram com a Oração do Dia, ou Coleta, que consiste numa súplica coletiva (daí o nome Coleta) a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo.

A Oração do Dia tem sempre três elementos: a invocação dirigida a Deus, um pedido que se faz e a finalidade do pedido.

Este III Domingo de Páscoa a Oração da Coleta é assim:
Exulte sempre o vosso povo, Senhor, com a renovada juventude da alma, de modo que, alegrando-se agora por se ver restituído à glória da adopção divina, aguarde o dia da ressurreição na esperança da felicidade eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
Amén (respondemos todos, todos em oração )

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Folha Paroquial - III Domingo de Páscoa 15-04-2018




Facilitando o acesso a documentos catequese


55ª Semana de Oração pelas vocações.: "A CHAMADA DO SENHOR"

55ª Semana de Oração pelas vocações de 15 de abril a 22 de abril com o tema central
"A CHAMADA DO SENHOR"


" Deus não cessa jamais de vir ao nosso encontro:

é Deus connosco, acompanha-nos ao longo das estradas por vezes poeirentas da nossa vida e, sabendo da nossa nostalgia de amor e felicidade, chama-nos à alegria. Na diversidade e especificidade de cada vocação, pessoal e eclesial, trata-se de escutar, discernir e viver esta Palavra que nos chama do Alto e, ao mesmo tempo que nos permite pôr a render os nossos talentos, faz de nós também instrumentos de salvação no mundo e orienta-nos para a plenitude da felicidade
(...)
O Senhor continua hoje a chamar para O seguir. Não temos de esperar que sejamos perfeitos para dar como resposta o nosso generoso «eis-me aqui», nem assustar-nos com as nossas limitações e pecados, mas acolher a voz do Senhor com coração aberto. Escutá-la, discernir a nossa missão pessoal na Igreja e no mundo e, finalmente, vivê-la no «hoje» que Deus nos concede.

Maria Santíssima, a jovem menina de periferia que escutou, acolheu e viveu a Palavra de Deus feita carne, nos guarde e sempre acompanhe no nosso caminho."
(Mensagem do Papa Francisco para o 55º Dia Mundial de Oração pelas Vocações)

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Jesus Cristo,
amor do Pai, que nos chamas, hoje,
 a escutar a voz do Espírito Santo, na experiência quotidiana; 
ensina-nos a discernir
a própria vocação, fruto da graça do baptismo,
 para vivermos o dom da fé,
 imensamente amados por Deus, 
e responder com confiança
ao chamamento, para servir a alegria do evangelho,
 como a jovem Maria,
Tua e nossa mãe.
 Amén.
GUIÃO VOCAÇÕES 2018

"Em cada Santa Missa temos o Céu e a Terra unidos!" (3ª parte)

(...)
Porque é que na Santa Missa se torna presente o Sacrifício da Cruz oferecido a Deus
Vejamos a parte final da oração de São Francisco de Assis:
Ó Mestre, fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se vive para a vida eterna.

É esta a lógica da Caridade: dai e recebereis. Da mesma forma, para recebermos de Deus as Suas graças devemos nos oferecer a Deus.
Por isso a Santa Missa é sobretudo sobre Deus e sobre o que Deus fez por nós. Não é sobre nós nem sobre a comunidade. Esquecermo-nos de Deus é o maior perigo do nosso Tempo.
O que acontece a cada um de nós e com a comunidade é o resultado da nossa oferta a Deus. Da mesma forma que quem para encher um recipiente de água concentra-se a abrir a torneira e colocar o recipiente de modo a poder receber a água também na Santa Missa nos devemos concentrar em Deus que é a fonte e em colocar a alma pronta a receber as graças divinas.

Desta forma, a Santa Missa é oferecida a Deus para 4 fins:
· Adoração e louvor -> (,,,)  E assim como o Amor a Deus além de ser o maior mandamento é a fonte de todo o amor, por isso a adoração e louvor é o primeiro acto que devemos ter para com Deus como quem se encaminha para a fonte.
· Acção de graças -> em agradecimento em primeiro lugar pela salvação e por Nosso Senhor Jesus Cristo, Cordeiro de Deus. De seguida por todas as graças que recebemos de Deus.
· Reparação dos pecados -> para pedirmos perdão pelos nossos pecados e ajuda para não tornar a pecar.

· Súplica e petição -> para pedirmos as graças de Deus, pelas nossas intenções e para pedirmos a Deus que receba aqueles que já partiram deste mundo, dando-lhes o alívio e purificação que possam necessitar.

(...)
Na oração do Pai-Nosso também encontramos os mesmos 4 fins da Santa Missa em oferta a Deus:
· Adoração, louvor e acção de graças -> santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
· Reparação dos pecados -> perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
· Súplica e petição -> O pão nosso de cada dia nos dai hoje, e não nos deixeis cair em tentação mas livrai-nos do mal.

Assim, este oferecimento na Santa Missa está conforme a forma de rezar que Nosso Senhor nos ensinou. E este oferecimento tem um valor infinito porque quem oferece não somos nós, é Cristo no Seu Sacrifício. O limite que pode ter depende de nós próprios e de quanto nos conseguimos unir neste oferecimento.
Nós devemos unir-nos e entregar-nos neste mesmo Sacrifício, levando a nossa cruz e intenções para Por Cristo, com Cristo e em Cristo oferecermos a Deus Pai todo-poderoso na unidade do Espírito Santo toda a honra e toda a glória agora e para sempre.


Meditemos um pouco neste magnífico dom do nosso Divino Salvador:
Em vez de estarmos apenas numa Ceia temos Nosso Senhor que vem do Céu até ao Altar, torna presente o Seu Sacrifício da Cruz para dele recebermos os Seus méritos. Nesse Sacrifício os Anjos levam até Deus as nossas ofertas, intenções e orações, as almas do purgatório recebem os alívios e purificações que necessitam e Deus infunde em nós a Sua Graça santificante. Ainda no Altar Nosso Senhor torna-se presente em Corpo e Alma na Hóstia Sagrada e no Cálice para comungarmos e nos unirmos a Ele e assim, crescendo na nossa santificação vamo-nos tornando semelhantes a Cristo e templos dignos de Deus.
Em cada Santa Missa temos o Céu e a Terra unidos!

Temos assim a resposta à questão: Porque é que na Santa Missa se torna presente o Sacrifício da Cruz oferecido a Deus?
Para nos ajudar a percorrer o caminho de salvação. É oferecendo a Deus que recebemos de Deus as suas graças. O oferecimento da Santa Missa tem infinito valor porque quem oferece é Nosso Senhor e é desse Sacrifício da Cruz que recebemos os méritos da redenção e salvação."

Continua a ler aqui: Enxertados na Cruz de Cristo

quinta-feira, 12 de abril de 2018

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS...

ATENÇÃO PAIS, CATEQUISTAS, CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES


Caminhada preparatória das crianças do 3º ano da Catequese para a 1ª Comunhão

A partir do próximo domingo dia 15 de abril na Eucaristia das 10.00 horas na Igreja e nos domingos 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio  até à Festa da Eucaristia (1ª Comunhão), dia 27 de maio, às 10.15 h.


Os Pré-Adolescentes do 6º ano da Catequese começam a sua preparação para a Profissão de Fé na Eucaristia das 12.00 horas na Igreja nos domingos de maio: 6, 13, 20, 27 de maio ;
No domingo 10 de junho  será no Pavilhão das Travessas  S. João da Madeira,(sujeito a confirmação) às 15.30 horas, no encerramento das Visitas Pastorais.
.Profissão de Fé, dia 24 de junho, às 10.15 h.
(No dia anterior, dia 23 de junho: Retiro).

quarta-feira, 11 de abril de 2018

«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco

«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco: A ‘Gaudete et Exsultate’ convida ao “discernimento” para saber distinguir o que vem do Espírito Santo do que “deriva do espírito do mundo e do espírito maligno”.

2ª parte "A Santa Missa"

Continuamos com a Santa Missa:
(...)
"O Beato Papa Paulo VI explicava solenemente assim a Santa Missa:Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial.”.

Vejamos o que disse Nosso Senhor aos Apóstolos: “Tomai todos e comei, este é o meu Corpo que será entregue por vós” Tomai todos e bebei, este é o Cálice do meu Sangue da nova e eterna aliança que será derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim”.
·         A memória que Nosso Senhor pediu para fazermos é o Seu Corpo entregue e o Seu Sangue derramado por nós para remissão dos pecados, isto é, o Seu Sacrifício.
·         No Altar em todas as missas está Nosso Senhor na Cruz oferecendo o Seu Sacrifício a Deus Pai para a nossa salvação e santificação.

          O testamento que Nosso Senhor nos deixou é o Seu Sacrifício, é o Seu Sangue, é a Sua Cruz e esse é o fermento de toda a civilização cristã e o alimento de todos os que partiram para o Céu.
o   Guardemos o testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo

Na Santa Missa estamos no Calvário, com Jesus na Cruz, com Maria nossa Mãe a seu lado, e João aos pés da Cruz, e os anjos em adoração.
O Sacrifício da Missa é substancialmente o mesmo que o da Cruz, porque o mesmo Jesus Cristo, que se ofereceu sobre a Cruz, é que se oferece pelas mãos dos sacerdotes, seus ministros, sobre os nossos altares.
Na Santa Missa os frutos do Sacrifício da Cruz são aplicados nas almas dos fiéis. E é a Igreja Católica, pelo ministério dos seus sacerdotes, que oferece até ao fim dos tempos, em todos os lugares, o Sacrifício da Cruz, perpetuado pelo santo Sacrifício da Missa."

Continua a ler aqui: Enxertados na Cruz de Cristo


"A Santa Missa"

É fundamental para nós cristãos entender bem o valor e o significado da Santa Missa para viver cada vez melhor a nossa relação com Deus”, dizia o Papa Francisco na sua catequese sobre a Santa Missa.
As primeiras comunidades cristãs enfrentaram perseguições e martírio mas mesmo assim não dispensavam a celebração do Domingo e da Eucaristia. Para estas comunidades a Eucaristia era um alimento de vida eterna, mesmo colocando em risco a própria vida, e em muitos casos dando mesmo a vida por ela, não deixavam de celebrar a Eucaristia.

Actualmente na nossa sociedade existe o perigo de nos esquecermos de Deus, em muitos casos vive-se como se Deus não existisse e não se vê a necessidade de participar na Santa Missa.
Em muitos casos a Santa Missa é considerada como uma ceia ou repetição da Última Ceia em que na oração Eucarística o sacerdote faz a descrição do que se passou na Última Ceia e o pão e o vinho simbolizam o Corpo e o Sangue que se tornam alimento espiritual. Esta forma de ver a Santa Missa reduz muito o seu significado e valor, encontrando-se bastante longe do sentido que lhes davam as primeiras comunidades cristãs. 

As primeiras comunidades cristãs viam a Eucaristia como alimento de vida eterna e o encontro com Cristo e o anúncio do Evangelho era um encontro e anúncio da Verdade revelada por Deus. O horizonte das suas vidas era o Céu.
Na consideração da Santa Missa ser apenas uma ceia o alimento reduz-se a um alimento que nos ajuda para a nossa vida terrena e Deus apenas a um complemento e melhoramento da nossa vida. O horizonte das nossas vidas é apenas a Terra.

O testemunho das primeiras comunidades diz o Papa Francisco: “é um testemunho que nos interpela a todos e pede de nós uma resposta sobre o que significa para cada um de nós participar do Sacrifício da Missa e aproximar-se da Mesa do Senhor.

Estamos à procura da fonte que "jorra água viva" para a vida eterna? Que faz da nossa vida um sacrifício espiritual de louvor e acção de graças e nos torna um só Corpo com Cristo?”.

E resume assim o Papa Francisco o que é participar na Santa Missa: “Participar na Missa é viver novamente a paixão e a morte redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor torna-se presente no Altar para ser oferecido ao Pai pela salvação do mundo. O Senhor está ali connosco, presente.”. É esta participação e significado que vamos tentar compreender melhor. (...)"

Continua a ler: Enxertados na Cruz de Cristo

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Força Juventude! Bragança-Miranda dá pontapé de saída...

"Bragança, 09 abr 2018 (Ecclesia) – A Igreja Católica em Portugal vai viver, de 15 a 22 de abril, a Semana de Oração pelas Vocações, este ano com propostas da Diocese de Bragança-Miranda, incluindo um vídeo com jovens

O guião nacional para iniciativa inclui a mensagem do Papa Francisco, uma proposta de rosário vocacional e Lectio Divina, uma vigília de oração e catequeses para crianças e para jovens.

A 55.ª Semana de Oração pelas Vocações tem como tema ‘Escutar, discernir, viver a chamada do Senhor’.
(...)
O Papa Francisco convida os jovens católicos a superar as “tentações da ideologia e do fatalismo”.

“Hoje temos grande necessidade do discernimento e da profecia, de superar as tentações da ideologia e do fatalismo e de descobrir, no relacionamento com o Senhor, os lugares, instrumentos e situações através dos quais Ele nos chama”, escreveu o pontífice, no documento publicado pelo Vaticano."

Já pensaste nisto?

Avó o que é a Missa?
Foi uma história que nos deixou com vontade de saber mais e no final da Missa de (um) domingo perguntamos a crianças, a jovens, a adultos e também aos mais velhos;

. O que é a missa?
- Porque vai à missa?
- O que sentiu na Missa deste Domingo?
- Lembra-se de alguma palavra ou frase desta Missa?

De notar que a grande maioria das pessoas mais velhas a que perguntamos vai á missa ao domingo, quase todas respondem;
- Sempre, só falto por doença;

E na pergunto - Vai porquê?
- Vou cumprir o meu dever, Deus assim manda; "cumprir o dever de assistir á missa aos domingos e festas de guarda"


- O que é que sentiu na Missa deste domingo?

 Nesta pergunta as respostas são muito variadas assim;
- Foi bonito o padre falou tão  bem...e os cânticos...

outra resposta:
-Foi como das outras vezes, são sempre os mesmos, já sei tudo decore;

Mais uma resposta:
- A Missa para mim é sempre uma Festa é um Banquete... peço sempre perdão dos meus pecados, lembro-me sempre daquele cântico quem entrará no santuário para te louvar....

Na pergunta lembra-se de alguma palavra ou frase ...
resposta:
- Olha minha menina eu quando acaba a missa só penso naquilo que tenho que fazer, que não é pouco,  mas peço a Deus que me ajude e à minha família e ajude todas as pessoas que precisam;

outra resposta;
- Não me lembro. mas gostei muito, dou graças a Deus;

Outra resposta;
- Perguntaram a Jesus onde morava e Ele respondeu "vinde ver"...

E tu o que respondes?

sábado, 7 de abril de 2018

Próximo Domingo da Divina Misericórdia

Na nossa Paroquia haverá um momento Solene de Oração das 17 h às 18 h na Igreja Paroquial com a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento

"A Festa da Divina Misericórdia foi instituída por São João Paulo II, com o decreto emitido pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000. Seu nome oficial é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina Misericórdia”.

O então Papa João Paulo II havia anunciado durante a canonização da polonesa Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril daquele mesmo ano: “Em todo o mundo, o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia. Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que virão”.

Santa Faustina, que é conhecido como a mensageira da Divina Misericórdia, recebeu revelações místicas nas quais Jesus mostrou o seu coração, a fonte de misericórdia, e expressou seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. O Papa dedicou uma de suas encíclicas à Divina Misericórdia – Dives in Misericordia.

Os apóstolos da Divina Misericordia estão integrados por sacerdotes, religiosos e leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos, tornar conhecido o mistério da divina misericórdia, e invocar a misericórdia de Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela Arquidiocese de Cracóvia, Polônia, está hoje presente em 29 países do mundo.

O decreto vaticano esclarece que a liturgia do segundo domingo de Páscoa e leituras do breviário permanecem sendo as que já contemplava o missal e o rito romano."