segunda-feira, 6 de abril de 2015

Na Igreja de Cucujães - Vígilia Pascal!...


Aqui te deixo alguns momentos da Celebração da VIGÍLIA PASCAL. 

Esta é a Noite Santa em que a Luz vence a escuridão. Uma noite de Páscoa vivida em comunidade.
Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho

Se clicares na frase abaixo, podes ver as fotos, depois faz como indica na foto ao lado.


sábado, 4 de abril de 2015

segunda-feira, 30 de março de 2015

Tríduo Pascal na Paróquia de S. Martinho Cucujães 2015

O Tríduo Pascal diz respeito aos três grandes Dias:  da celebração da Instituição da Santíssima Eucaristia (Quinta-feira Santa), da Paixão e Morte do Senhor (Sexta-feira Santa) e Ressurreição (Vigília Pascal – noite de Sábado Santo). (informações Folha Paroquial)

- Quinta-feira Santa, dia 2 abril, às 21.00 horas, Eucaristia solene na Igreja, com o rito do Lava-Pés, Procissão Eucarística e Adoração do Senhor em silencia até às 23h.
(Anima no canto o Grupo Coral Gaudete.)

- Sexta-feira Santa, 3 de abril, às 15.00 horas, na Igreja: celebração da Paixão e Morte do Senhor – Palavra de Deus / Adoração da Cruz / Comunhão.
Anima o coro "COR JESU / Pequenos Cantores"


Ás 21.00 horas, Evocação do Enterro do Senhor.

- Sábado Santo, 4 de abril, às 21.30 horas, na Igreja, a  grande celebração da VIGÍLIA PASCAL. Esta é a noite santa em que a Luz vence a escuridão.
Uma  noite de  Páscoa onde devemos estar TODOS reunidos e cheios de alegria darmos Glória a Deus!  Anima no Canto o Grupo Coral
           Litúrgico de S. Martinho.


Todos são convidados a participar nestes três grandes Dias, tomando parte nas Cerimónias e na devida preparação para a Páscoa 2015.

Dia 5 - Domingo de Páscoa:  -Nas Capelas as Eucaristias serão todas, às 8.00horas. Na Igreja, a seguir à Eucaristia das 8.00 horas, animada no Canto pelo Grupo Coral Rainha da Paz, inicia-se a Visita Pascal, pelas 9.30 horas.
  – Também da parte da manhã, o Pároco visitará a abençoará as casas novas.
 – Às 18.30 horas – Eucaristia Paroquial de Páscoa, com a presença de todas as 25 Equipas da Visita Pascal. Anima no Canto o Grupo Coral Litúrgico de  S. Martinho.

   (Na Igreja não há a Eucaristia das 10.00 nem a das 12.00, nem são substituída pela Missa das 11.00, que também não há).

sexta-feira, 27 de março de 2015

Domingo de Ramos

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos (Portal Dehoniano)


"A entrada Triunfal de Jesus em Jerusalém 2010"

“Hosana ao Filho de Davi, bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!” (Mt 21: 9)



terça-feira, 24 de março de 2015

Papa recebe pizza!!!

Fotografias do Dia Paroquial do Doente

Olá amigas e amigos da Paróquia de Cucujães. 
Recebi algumas mensagens de pessoas que não conseguem ver as fotografias do "Dia do Doente"
é muito fácil clique aqui e depois clique nas fotos que elas ficam maiores.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Dia Paroquial do Doente na Paróquia de Cucujães

Clica aqui e vê todas as fotos
"É sempre uma alegria para quem não pode andar, vir, ao menos uma vez no ano, à sua Igreja e poder rezar com uma comunidade mais alargada" ( Folha Paroquial)

Assim no V Domingo da Quaresma dia 22 pelas 15h na Igreja de Cucujães, celebramos o Dia Paroquial do Doente, acolhimento; Eucaristia solenizada, com o Sacramento da Unção dos Enfermos. No final um alegre convívio para todos.

O dia Mundial do doente foi instituído a 11 de fevereiro de 1992, pelo Papa João Paulo II.
 Na data de instituição do Dia Mundial do Doente, o Papa João Paulo II lembrou que a data representa

“um momento forte de oração, de partilha, de oferta do sofrimento pelo bem da Igreja e de apelo dirigido a todos para reconhecerem na face do irmão enfermo a Santa Face de Cristo que, sofrendo, morrendo e ressuscitando, operou a salvação da humanidade”.

domingo, 22 de março de 2015

Retiro de catequistas da Vigararia Oliveira de Azemeis S. João da Madeira

clica em vê todas as fotos
No sábado 21 de março, decorreu o Retiro Quaresmal de catequistas da Vigararia de Oliveira de Azeméis/S. João da Madeira no Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição, orientado pelo Sr. Padre Pedro da Paróquia de Espinho, convidado do Pe Ricardo Responsável da Catequese da nossa Vigararia.

 "abre a tua porta à alegria do Evangelho" 

Oração inicial na Capela da Nª Sªda Conceição, com uma reflexão sobre a "história da Sra. Thompson e o aluno Teddy"; partilha por escrito de algo que te tocou...
Depois no Salão Pastoral o Sr. Pe Pedro  mostra o ícone da amizade ... (...) Falou sobre ele.... (...) e contou que "a diferença está na forma como amamos os outros"

"Pegar a Palavra, viver a Palavra..."
Evangelho  - Lc 5,1-11

Depois degrau a degrau o Pe Pedro foi nos colocando dentro do texto.
Introdução do texto: versículos 1, 2 e 3 ( Jesus; multidão; pescadores; Simão...) "Jesus viu" (o olhar de Jesus!!!) "Jesus subiu.. sentou.se"
A explicitação do tema/a ação: versículos 4, 5 e 6 "ensinou" (O Mestre) "Faz-te ao largo e lança as redes"  "eles assim fizeram".
Os versículos seguintes mostram os resultados obtidos, "encheram ambos os barcos" "lançou-se aos pés de Jesus" "Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João" «NÃO TEMAS»

O barco símbolo da Igreja; dentro do barco os pescadores (que quando cumprem bem a sua função os resultados são positivos)
Na vida da Igreja tudo se faz em comunidade, em comunhão...
A ação não decorre da nossa palavra, do que eu penso, mas da PALAVRA DE JESUS, “é por causa da Tua Palavra”!
Como no texto se seguirmos a Palavra de Jesus encontraremos um “Tempo Novo”! Juntos, porque pertencemos ao mesmo “CORPO”.
(Tempo para reflexão individual...)
(...)
Depois de um almoço partilhado
O Padre Pedro continuou connosco, recordou quando o Papa Francisco apontou quinze doenças ou tentações (…) que não dizem respeito apenas à Cúria Romana mas são um perigo para qualquer cristão, diocese, comunidade, congregação, paróquia e movimento eclesial.

Quinze doenças que podem atacar os catequistas, tarde de reffleção sobre as referidas tentações e como evita-las

Não posso deixar de recordar o “trabalho de casa” que o Padre Pedro nos deu…
- Uma das questões: - Qual é o sonho que Deus tem para mim?

Dou graças a Deus por este dia cheio de alegria do Evangelho!!!
(responsável do poster: fp )



sexta-feira, 20 de março de 2015

BILHETE DE EVANGELHO (Jo 12, 20-33)

"Se o grão de trigo quer dar fruto, é preciso que ele passe pela terra onde vai apodrecer, mas o seu percurso não pára aí, o fruto brotará. Jesus quer dar a vida, Ele escolhe passar pela morte, dando então a maior prova de amor. Mas a sua missão não pára aí, a vida brotará: a sua própria vida é a ressurreição; e a vida da humanidade é a salvação. “Não era necessário que Cristo sofresse tudo isto para entrar na sua glória?”, dirá Ele aos discípulos no caminho de Emaús. Se queremos que os outros vivam, é preciso que passemos por um certo número de renúncias, de esquecimentos de nós próprios, e isto através do serviço, do acolhimento, do perdão. Mas a nossa relação com os outros não pára aí, a alegria brota nos rostos e no nosso próprio rosto. A morte é uma passagem obrigatória para aquele que ama e quer amar até ao fim.

“Queremos ver Jesus”… Em resposta ao pedido dos Gregos, Jesus anuncia a sua próxima “glorificação”, isto é, a sua morte. 
Estranha associação esta, da morte com a glória! Mas Jesus explica: “Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só; mas se morrer, dará muito fruto”. Sabemos que, na realidade, o grão enterrado na terra sofre uma profunda transformação. O seu invólucro exterior deve rebentar e acabar por desaparecer para que o germe, até então escondido, possa crescer e produzir novos grãos. 
Na morte de Jesus acontece a “explosão” da Ressurreição. Os discípulos reconhecem em Jesus a presença imediata de Deus. Então, Ele será glorificado. A “glória” é o “peso”, no sentido de “densidade”, de um ser. 

A verdadeira glória, a verdadeira densidade do ser de Jesus, é que a sua humanidade é o lugar da incarnação do Filho eterno do Pai. Porque estamos ainda no tempo da germinação secreta, não vemos ainda esta glória do Senhor. Mas acolhendo o testemunho dos apóstolos que “comeram e beberam com Ele depois da sua ressurreição de entre os mortos”, podemos deixar-nos atrair por Jesus, acolher e ver “já” pela fé o seu mistério de glória, e testemunhar assim, no coração do mundo, que Ele, o Filho do homem, é verdadeiramente o Filho de Deus, vencedor da morte.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Na Capela de Sta Luzia - Solenidade de São José Esposo da Virgem Maria

Hoje na Capela de Santa Luzia às 19 h na Eucaristia celebramos a Solenidade de São José, Esposo da Virgem Maria.

Ninguém ignora que São José, é o esposo de Nossa Senhora e pai adoptivo de Jesus.
"O Anjo do Senhor manifestou-se, em sonho, dizendo: José, filho de David, não temas receber Maria como tua Mulher, pois o que nela foi gerado vem do Espírito Santo."( Mt 1,20)

São José é o amigo do povo, dos pobres, dos pequeninos, dos perseguidos e dos sofredores.
Da Bíblia, recebeu ele o título maior que ela costuma dar a alguém: Justo. São José era um homem "justo". Tanto a Idade Média quanto os tempos modernos lembraram muito São José como modelo para o lar e, também, para o operário.
A simplicidade e a fidelidade fizeram de São José o protector escolhido para Maria e para o próprio Jesus, bem como para todos nós".

terça-feira, 17 de março de 2015

sexta-feira, 6 de março de 2015

24 HORAS COM JESUS - 6 e 7 de março -Igreja de Cucujães

O Papa Francisco na sua Mensagem para a Quaresma diz: 
"Não subestimes a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração."

Na nossa Paróquia (como já fizemos no ano passado) ás 24 h com Jesus terão inicio às 20h do dia 6 antecedida de Eucaristia.na Igreja Paroquial mais informações na Folha Paroquial "Espírito e Vida" Paroquia De S. Martinho De Cucujaes

Não faltes ao encontro com JESUS nosso Senhor


quarta-feira, 4 de março de 2015

CATEQUESE CUCUJAES: Centro da Igreja

CATEQUESE CUCUJAES: Centro da Igreja: Paroquia S. Martinho de Cucujaes - Missionários Boa Nova - Clica Igreja de S. Martinho de Cucujães - clica

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Nª Sª da Conceição

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Nª Sª da Conceição: Deixa o teu comentário e podes enriquecer o teu Centro Paroquial clica e vê fotos CENTRO Nª Sª DA CONCEIÇAO - PAROQUIA DE CUCUJAES   Est...

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Sta Luzia

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Sta Luzia: Deixa o teu comentário pois podes enriquecer o teu Centro Paroquial clica e vê as fotos CAPELA DE STA LUZIA PAROQUIA DE CUCUJAES A const...

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Sto António

CATEQUESE CUCUJAES: Centro Sto António: clica e vê mais fotos CAPELA DE STO ANTÓNIO INSUA Situada no Lugar da Ínsua, a Capela de Santo António foi construída em 1891 e benzid...

O que é a liberdade e para que existe? #minutoYOUCAT 41

sábado, 14 de fevereiro de 2015

"Jesus compadecido..."


A liturgia do 6º Domingo do Tempo Comum apresenta-nos um Deus cheio de amor, de bondade e de ternura, que convida todos os homens e todas as mulheres a integrar a comunidade dos filhos amados de Deus. Ele não exclui ninguém nem aceita que, em seu nome, se inventem sistemas de discriminação ou de marginalização dos irmãos.


A primeira leitura apresenta-nos a legislação que definia a forma de tratar com os leprosos. Impressiona como, a partir de uma imagem deturpada de Deus, os homens são capazes de inventar mecanismos de discriminação e de rejeição em nome de Deus.

A segunda leitura convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos irmãos. O exemplo supremo deve ser o de Cristo, que viveu na obediência incondicional aos projectos do Pai e fez da sua vida um dom de amor, ao serviço da libertação dos homens.

O Evangelho diz-nos que, em Jesus, Deus desce ao encontro dos seus filhos vítimas da rejeição e da exclusão, compadece-Se da sua miséria, estende-lhes a mão com amor, liberta-os dos seus sofrimentos, convida-os a integrar a comunidade do “Reino”. Deus não pactua com a discriminação e denuncia como contrários aos seus projectos todos os mecanismos de opressão dos irmãos.
IN Portal Dehonianos

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Dinamica Quaresmal 2015 "Do coração de Deus ao coração da família e do mundo"

Dinamina Quaresmal da Pastoral da Família do Patriarcado de Lisboa

“…. procura-se, de forma muito simples, que cada família viva o tempo da quaresma em torno de um espaço de oração criado em casa no qual se vão colocando símbolos referentes à liturgia de cada Domingo, os quais servem de auxilio à experiência da oração e à realização de gestos concretos que surgem como resposta à Palavra de Deus escutada. Em cada semana da Quaresma
haverá uma proposta para oração em família, um símbolo que irá enriquecendo o lugar de oração e um desafio/ atividade para a família. No tempo Pascal propõem-se três atividades de missão em torno da Cruz florida.

Além disso, apresentam-se também propostas para a vivência do dia do Pai (19 de março) e para o dia da mãe (03 de maio).

Os símbolos e as palavras-chave de cada Domingo podem estar também presentes em cada Igreja onde se criará um espaço para os colocar. Assim se expressará a relação entre o caminho feito em família e em comunidade.
IN: Ide e Ensinai

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dinamica Quaresma 2015 "Felizes os que saem em Missão"

"...SDCIA – Santarém propõe uma caminhada, para estes quarenta dias que ainda faltam para a maior Festa da nossa fé, a PÁSCOA. 
Durante este percurso, vamos ter como guia as palavras do papa Francisco: “Igreja «em saída» é a comunidade de discípulos missionários que «primeireiam», que se envolvem, que acompanham, que frutificam e festejam” . A estes cinco verbos PRIMEIRAR, ENVOLVER-SE, ACOMPANHAR, FRUTIFICAR, FESTEJAR, acrescentamos outros dois, logo no início o PREPARAR e no fim VIVER. 

Festa da Apresentação do Senhor...

Está noite na nossa Igreja Celebrou-se a "Festa da Apresentação do Senhor"; O Dia dos Consagrados; com a Bênção das velas Animou a Celebração o Coro de Sta Luzia.
Iniciou-se com a bênção e aspersão das velas na entrada da Igreja.







segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Papa Francisco: 'O Evangelho muda o Coração' - Educris


"Ele é a Palavra de Vida que muda o coração de quantos são escravos de tantos espiritos malignos deste mundo". O Evangelho muda "a própria pessoa" e é próprio de cada cristão "anunciar a força redentora da Palavra de Deus"

Papa Francisco: 'O Evangelho muda o Coração' - Educris

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Catequese evangelizadora


O desafio para a catequese é o de fazer com que o Evangelho possa recuperar a sua força de novidade, a sua capacidade provocadora a partir deste acontecimento de salvação. Um desafio nada simples num ambiente em que o hábito tirou a força à Palavra. Por isso é necessário que a catequese adquira uma linguagem que fale não apenas à razão, mas à totalidade da pessoa. Uma linguagem capaz de conduzir a uma verdadeira experiência de encontro com Cristo, onde a catequese assume uma espécie de função de «laboratório da fé»: lugar onde é possível experimentar a fé em todas as sua dimensões de compreensão, vivência em comunhão, testemunho, oração e celebração, partilha, serviço… (...)


IN: Catequese evangelizadora

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Celebrar: um elemento constitutivo da fé!

Porque celebramos?

Porque todo o homem é um celebrante.

Celebrar é, antes de mais, uma actividade humana. As festas e celebrações não pertencem exclusivamente ao domínio religioso: celebram-se aniversários, festas nacionais, bodas de prata... A festa é presença universal em qualquer cultura. É um “tempo forte”, especial, que rompe a monotonia do dia a dia. É celebração comunitária de qualquer coisa, desde que isso seja sentido como um valor. Uma comunidade festeja o que considera importante.

Porque todo o homem religioso é um celebrante.
A celebração da fé é elemento fundamental e estruturante de qualquer religião. Festa e religião estão intimamente ligadas. Também as festas e celebrações religiosas respondem ao desejo profundo de avaliar a vida, sublinhando o essencial, e de comunhão. Contudo, introduz aí um factor novo: a relação com Deus. A festa religiosa é sempre um anseio de viver o mais próximo possível de Deus, de entrar em comunhão com ele.

Porque todo o cristão é um celebrante!
A Liturgia insere-nos na História da salvação, que tem o seu centro em Jesus Cristo. A Constituição SC afirma: “Assim como Cristo foi enviado pelo Pai, assim também Ele enviou os Apóstolos, cheios do Espírito Santo, não só para que, pregando o Evangelho a toda a criatura, anunciassem que o Filho de Deus, pela sua morte e ressurreição, nos libertara do poder de Satanás e da morte e nos introduzira no Reino do Pai, mas também para que realizassem a obra de salvação que anunciavam, mediante o sacrifício e os sacramentos, à volta dos quais gira toda a vida litúrgica” (SC 6).

O cristianismo, mais que uma ética ou moral, mais que um conjunto de dogmas e ensinamentos, é uma pessoa: Jesus Cristo. Celebramos porque na Liturgia, Cristo está especialmente presente: “Cristo está sempre presente na sua Igreja, especialmente nas acções litúrgicas. Está presente no Sacrifício da Missa quer na pessoa do ministro (...), quer principalmente sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu poder nos Sacramentos (...). Está presente na sua palavra, pois, quando na Igreja se lê a Sagrada Escritura, é Ele quem fala. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele mesmo que prometeu: onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles (Mt 18, 20)” (SC 7).

Celebramos porque é desse encontro com Cristo que recebemos a força, a alegria e o estímulo para viver e testemunhar a fé. Não que esse encontro só seja possível na e através da Liturgia, mas aí de modo muito especial: “toda a acção litúrgica (...) é acção sagrada por excelência cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, nenhuma outra acção da Igreja pode igualar” (SC 7).

Celebramos porque “a liturgia é simultaneamente o cume para o qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde dimana toda a sua força” (SC 10). Toda a acção pastoral da Igreja se deve orientar para a comunhão na vida divina, realizada na Liturgia. Por outro lado, é à celebração que a Igreja vai buscar a sua força e dinamismo, para continuar a sua missão no mundo. Isto não significa que a Liturgia seja tudo, na vida da Igreja. De modo algum. A participação na Liturgia pressupõe o anúncio (SC 9) e deve conduzir à acção concreta: “A própria Liturgia impele os fiéis (...) a «viverem em perfeita concórdia»; pede que «manifestem na vida quanto receberem pela fé»” (SC 10).

Celebrar faz parte da fé!
Não se trata de um elemento mais, mais de um elemento fundamental e estruturante da própria fé. Uma fé que não se exprima também na celebração, é uma fé morta, reduzida ao subjectivismo da "minha fé": se ser cristão é estabelecer com Cristo uma especial relação, a celebração é indispensável para estabelecer e manter viva tal relação.

Celebrar envolve a totalidade do nosso ser.
Ora, a fé não se reduz a um conjunto de ideias sobre Jesus Cristo; enquanto relação que é, exige o envolvimento de todas as nossas capacidades comunicativas. Na celebração isso acontece necessariamente: celebrar não é fazer um discurso; é um "fazer" ritual e simbólico.

Em qualquer celebração, há três aspectos ou circunstâncias que a caracterizavam:

• “O ponto de partida ou a ocasião de uma celebração é um acontecimento importante ou mesmo sensacional (“festivitas”, “solemnitas”).

• Tal acontecimento, actual ou comemorado, determina então, em segundo lugar, a convocação de uma assembleia, de uma reunião mais ou menos grande e solene (“conventus”, “coetus”, “frequentia”).

• Daí decorre, em seguida, a acção festiva (“actio”, “effectio”), terceiro elemento constitutivo da celebração normal. (...) Celebrar é, antes de tudo, realizar alguma coisa em comum, solene e religiosamente” .

Uma celebração, então, parte sempre de um acontecimento (ou de uma pessoas enquanto sujeito de um acontecimento), comemorado por meio de uma acção festiva; tal acção festiva é sempre realizada em comum e não individualmente. Se qualquer um destes elementos é fundamental para que exista “celebração”, o acontecimento é o mais determinante, já que é tal acontecimento que justifica e exige os outros 2 elementos, a reunião da assembleia e a acção festiva." (...)