quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Logo à noite: - Missa do Galo

Na nossa Igreja de Cucujães logo à noite, celebramos o natal de Jesus
 Não resisti a copiar este convite:

"apareçam para celebrarmos o natal de Jesus com toda a alegria.
Juntamo-nos às 23.45h à volta daquele que, afinal, é o motivo de tudo. (...) certamente já te deste conta que "simplificar" as linguagens da Fé coincide com aproximar-se de Jesus. Aproximar-se mesmo, a sério, sentir-lhe o cheiro nos gestos e as intenções nas palavras. Aproximar-se assim, até percebermos que, ao perto, não há nada nele que não se entenda. Então, vem.

Diz à malta aí em casa que venha também. Mesmo quem "não é de missas". Sobretudo "quem não é de missas". Porque amanhã não é dia "de missa". Mas é dia de celebrar, isso sim, e celebrar em grande. Porque aquele de quem vamos celebrar o nascimento vai-nos dar muito que contar.
E celebramos de noite, claro! Por isso é que se chama "MISSA DO GALO", por causa de uma lenda antiga segundo a qual nesta noite os galos cantavam muito antes, a destempo, interrompendo a noite! Porque não há mais noite quando nos nasce alguém assim. Porque o escuro fica vencido quando uma luz assim se acende entre nós, mesmo que seja lá num recanto do médio oriente. Porque as horas negras do mundo vão ter neste menino um adversário definitivo.
De noite, claro. Mesmo que os galos não cantem, caraças, cantamos nós!!!"

sábado, 19 de dezembro de 2015

A LUZ DA PAZ DE BELÉM CHEGA AMANHÃ A CUCUJÃES


Vem celebrar a partilha da Luz da Paz de Belém no domingo dia 20, às 17h na Igreja Paroquial de Cucujães.

Esta Luz percorreu um longo caminho desde a Gruta da Natividade de Jesus, em Belém e, pretende criar uma cadeia de paz, amor e esperança, promovendo a cooperação e entendimento entre os povos.

 Diocese do Porto

Bênção das Grávidas no Proximo Domingo

A comunidade paroquial de S. Martinho de Cucujães, convida as futuras mães e as suas famílias para a celebração da Bênção das Grávidas e dos seus filhos, na Eucaristia das 12h, na Igreja Paroquial.

“Como Maria, a Senhora do Advento, na espera amorosa do seu Jesus, as grávidas de 2015 trazem em si o futuro da Família, da Igreja e da Humanidade. Todos lhes somos devedores pela aposta na vida, pela esperança que renasce em cada ser humano, pela ternura da maternidade.

Na Paróquia, “família de famílias”, pedimos a bênção do Senhor, proclamando a todos a alegria do Evangelho da vida!”

domingo, 6 de dezembro de 2015

Confiança - II Domingo do Advento

Hoje na Eucaristia das 10h na Igreja Paroquial, os cabazes encheram-se!!!!!!!!!
Agora cada grupo da catequese vai (de acordo com as necessidades sinalizadas) visitar e partilhar..........  “há mais alegria em dar (-se)”.

“Tenho plena confiança de que Aquele que começou em vós tão boa obra há de levá-la a bom termo, até ao dia de Cristo Jesus” (Fl 1,6)!


Confia!
- Dedica algum do tempo à oração confiante.
- Experimenta o conforto e o consolo de um Deus que confia em ti.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Programa Paroquial Advento 2015



Lema vivencial Paroquial:

“Um coração de carne, sim. Não de pedra” (Ezequiel 36, 25)


- Oração diária comunitária, ás 6.30 horas (da manhã), na Capela de S. Bento (antiga casa paroquial), a começar amanhã, dia 30.
- Novena de Nossa Senhora da Conceição (de 30 a 8 de dezembro 2015).
- Natal das Escolas, em 4 de dezembro, pelas19.00 horas, no Largo da Capela de Nossa Senhora da Conceição.
- Confissões para a Comunidade de Faria de Cima (Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição), dia 2 de dezembro, às 21.00 horas.
- Bênção das Mulheres Grávidas, dia 20 (domingo), na Eucaristia das 12.00 horas, na Igreja.

- Rito de abertura da Porta da Misericórdia (Igreja de Cucujães), dia 20 de dezembro, às 16.00 horas.

- Canto de Vésperas do 4º domingo do Advento, dia 20 de dezembro, após o rito de abertura da Porta da Misericórdia, às 17.00 horas.
- Confissões de Natal, a nível paroquial: dia 21 de dezembro, às 21.00 h, na Igreja.
(Há confissões de terça a sábado, no Seminário, conforme o horário afixado: telefone: 256899330).

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

"Há mais alegria em dar (-se)" Primeira Semana do Advento...

 Caminha do Advento Natal "Há mais alegria em dar (-se)" (At 20,35)! Felizes os misericordiosos (Mt 5,7)!

O guião apresenta algumas sugestões, que ajudam a desenvolver o planeamento.(transcrevendo)
O cabaz é um dos símbolos usado nesta proposta, porque a cabaz do Natal e um dos gestos solidários mais significativos:

" …passando pelo cabaz da Bíblia…

(...) o cesto em que Moisés, filho de hebreus, o menino que chorava, é salvo das águas (Ex 2,1-10) pela filha do faraó e, deste modo, pode tornar-se sinal de proteção e salvação.

E pode lembrar-nos ainda o cesto em que os judeus colocavam as primícias de todos os frutos da terra, que ofereciam no altar ao Sumo Sacerdote (Dt 26,1-10), tornando-se expressão da gratidão para com o Criador de todas as coisas.

(...)o fim da opressão no Egito é simbolizado pelo salmista com esta afirmação: “aliviei os seus ombros do fardo, as suas mãos livraram-se de carregar o cesto” (Sal 81,7). Podemos ver neste “aliviar do cesto” um sinal da justiça e da libertação, operada por Deus na história, com a grande epopeia do êxodo.

(...)lembrar São Paulo foi libertado da perseguição dos judeus, em Damasco, sendo “descido num cesto, por uma janela, ao longo da muralha” (At 9,25; 2 Cor 11,33), para, deste modo, continuar o anúncio feliz do Evangelho.

…até à manjedoura de Belém!

Por este breve conjunto de textos, queremos ver no cesto, na cesta e no cabaz, de algum modo, uma espécie de símbolo da nossa salvação, o instrumento através do qual experimentamos o agir salvífico de Deus.

Neste Natal, o cabaz, que queremos apresentar, cheio de bons frutos, terá de ser “esvaziado”. Procuraremos que esse “vazio” aberto se encha de boas obras (expressas nos rolos de papel) e se torne assim “a manjedoura”, o lugar onde se alberga a nossa salvação. O cabaz familiar esvaziado no cabaz paroquial e este esvaziado na ajuda às famílias tornar-se-á então a manjedoura que abriga a vida d’Aquele pelo Qual todos somos salvos: “um recém-nascido, envolto em faixas e deposto numa manjedoura” (Lc 2,12)."

OS PASSOS DA CAMINHADA

Cada Domingo do Advento abrirá a semana com uma palavra-chave, a partir da Liturgia da Palavra, expressar-se-á com um gesto simbólico e proporá um desafio concreto.


Os desafios devem ser propostos por cada comunidade, tendo em conta a sua realidade concreta. 
(...)

Em cada Domingo do Advento, as famílias serão convidadas a trazer os seus rolos de papel e a depositá-los no grande cabaz paroquial (entretanto esvaziado), de tal forma que estes se “tornem” as “palhinhas” da manjedoura, que acolherá o Menino Jesus.
(...)
A referência bíblica diz respeito à citação bíblica que fundamenta a palavra-chave e a vivência semanal.
  • A palavra-chave é a palavra a valorizar, a partir de uma das leituras da Liturgia da Palavra de cada domingo.
  • O gesto simbólico, a realizar em comunidade e em família, traduz-se num gesto concreto, em três ações: encher, esvaziar, partilhar.
  • O desafio semanal é o imperativo, que leva à concretização da palavra-chave. Cada imperativo é acompanhado de algumas sugestões, para a vivência (pessoal) da caminhada, a serem enriquecidas por outras que estejam (mais) de acordo com o contexto de cada comunidade.
Exemplo: 1.º DOMINGO DO ADVENTO
  •  A referência bíblica: “O Senhor vos faça crescer e abundar na caridade uns para com os outros e para com todos (1 Ts 3,12).
  •  A palavra-chave: Caridade.
  • Gesto simbólico: Cada família (movimento, grupo paroquial) deve encontrar no seu espaço um lugar onde possa ser colocado um pequeno cesto (cabaz) que na noite de Natal acolherá o Menino Jesus. De acordo com as suas possibilidades, deve “rechear” este cabaz com algumas ofertas que queira partilhar com os mais pobres. Depois de recheados os cabazes, somos convidados a esvaziá-los, porque “há mais alegria em dar (-se)”. Este gesto pretende simbolizar a caridade e a solidariedade humana, à luz do Evangelho. 
  • Assim, na Eucaristia do domingo seguinte encontrar-se-á um momento e uma forma, para que os bens que cada um partilhou, sejam reunidos e colocados, em local visível, junto do cabaz paroquial. Este deve ser sinal da unidade, fraternidade e comunhão.
  •  Desafios para a vivência semanal: De acordo com o imperativo “Dá”, sugerem-se algumas formas concretas de vivência da palavra “Caridade”
Notas:
1. Antes da primeira semana do Advento, preparar o cabaz da paróquia. Convém enumerar os bens mais necessários ou urgentes a recolher, de acordo com as necessidades/carências concretas da comunidade.
2. Definir, de acordo com esta proposta, os diferentes “desafios para vivência semanal” a propor à comunidade.


Um Novo Ano Litúrgico está a chegar!!!!

«O Ano Litúrgico é a sobreposição do percurso do ano normal com os mistérios da vida de Cristo, desde a encarnação até ao regresso glorioso. 
O Ano Litúrgico começa com o Advento (o tempo da espera do Senhor), tem o seu primeiro clímax no Tempo do Natal e o segundo, ainda mais alto, na celebração da Paixão, Morte e Ressurreição redentora de Cristo, na Páscoa.
O Tempo Pascal termina com o Pentecostes (a descida do Espírito Santo sobre a Igreja). O Ano Litúrgico é continuamente interrompido por festas de Maria e dos santos, nas quais a Igreja exalta a graça de Deus, que conduziu a humanidade à salvação» (Youcat, nº 186)

«O ano litúrgico / tempos litúrgicos
Partindo do Tríduo Pascal, como da sua fonte de luz, o tempo novo da Ressurreição enche todo o ano litúrgico da sua claridade. Ininterruptamente, dum lado e doutro desta fonte, o ano é transfigurado pela Liturgia. É realmente “ano da graça do Senhor”. O ano litúrgico é o desenrolar dos diferentes aspectos do único mistério pascal. Isto vale sobretudo para o ciclo das festas à roda do mistério da Encarnação (Anunciação, Natal, Epifania), que comemoram o princípio da nossa salvação e nos comunicam as primícias do mistério da Páscoa. (CIC 1168, 1171)

"Ciclo do Natal
O tempo de Natal começa a preparar-se com o Advento. Num primeiro momento, a liturgia fala da segunda vinda do Senhor no fim dos tempos, a chamada escatologia cristã. No segundo momento, que vai do dia 17 ao 24 de Dezembro, a liturgia vai falar mais directamente da primeira vinda do Senhor, no Natal. Advento
Início do ano litúrgico. Compõe-se de 4 semanas, começa quatro domingos antes do Natal e termina na tarde do dia 24 de Dezembro. É um tempo de preparação para a celebração do nascimento de Cristo, marcado pela esperança e purificação existencial. Não é um tempo de festas, mas de alegria moderada e preparação para receber o Emanuel. Não se diz o “Glória” nas missas. A cor litúrgica por excelência é o roxo.

Tempo de Natal
O dia de Natal celebra-se no dia 25 de Dezembro e comemora-se o mistério da Encarnação do Filho de Deus.
O tempo de Natal prolonga-se até à festa do Baptismo de Jesus. Após o dia de Natal, há a oitava de Natal e, depois, celebram-se alguns momentos especiais: Festa da Sagrada Família, Festa de Santa Maria Mãe de Deus, Festa da Epifania, Festa do Baptismo de Jesus. É uma época de fé, alegria e recolhimento. A cor litúrgica é o branco.

Tempo comum 1ª Parte
Tem início na segunda-feira após o Baptismo de Jesus e termina na véspera da Quarta-feira de Cinzas. Jesus dá início às suas primeiras pregações, brilhando a esperança da salvação. Trata-se de um tempo de esperança e de escuta da Palavra de Deus. A cor litúrgica é o verde.

Tempo comum 2ª Parte
Ao todo são 34 semanas. Começa na segunda-feira após o dia de Pentecostes e vai até ao sábado anterior ao 1º Domingo de Advento. No 1º domingo, celebra-se a festa da Santíssima Trindade. A espiritualidade do tempo é a da vivência do Reino de Deus e de acolhimento da Sua Palavra. Revive-se tudo quanto Jesus Cristo disse e fez para a salvação da humanidade. É um período sem grandes acontecimentos, relembrando que Deus Se faz presente nas coisas mais simples da vida. No Tempo Comum não se celebra um aspecto da nossa fé, como é o caso do Natal (Encarnação), e Páscoa (Redenção), mas celebra-se todo o mistério de Deus, na sua plenitude. Uma temática pode, porém, nele aparecer, quando nele se celebram algumas solenidades, como a “Santíssima Trindade”, o “Corpus Christi” etc., chamadas na liturgia de “Solenidades do Senhor no Tempo Comum”. A cor litúrgica é o verde.

Ciclo da Páscoa
No centro do Ano Litúrgico encontra-se Cristo, no seu Mistério Pascal (Paixão, Morte e Ressurreição). É o memorial do Senhor, que se celebra na Eucaristia. O Mistério Pascal é, pois, o coração do Ano Litúrgico, no seu centro vital. Nele palpitam as pulsações do coração de Cristo, enchendo da vitalidade de Deus o corpo da Igreja e a vida dos cristãos.

Quaresma
Começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quarta-feira da Semana Santa. É um tempo intenso de penitência, conversão, jejum, esmola e oração. É um tempo de 5 semanas para preparar a Páscoa com a celebração do mistério da paixão, morte e ressurreição de Jesus. Não se canta o “Aleluia”, não se colocam flores nas igrejas nem se diz o “Glória” nas missas. Não se trata de um tempo de louvor, mas de sacrifício e penitência. A cor litúrgica por excelência é o roxo.

Páscoa
Na Quinta-feira Santa tem inicio o Tríduo Pascal, com a celebração da última Ceia do Senhor. Comemora-se a instituição da Eucaristia, o Sacerdócio e o Mandamento do Amor. Na Sexta-feira celebra-se a paixão e morte de Jesus. É o único dia do ano em que não se celebra missa, acontecendo apenas uma celebração da Palavra com a adoração da santa cruz. No sábado, acontece a solene Vigília Pascal. O Tríduo Pascal culmina com o Domingo da Ressurreição. A Festa da Páscoa não se restringe ao Domingo da Ressurreição pois estende-se durante cinquenta dias até à Festa de Pentecostes*, com a celebração da descida do Espirito Santo. No Domingo anterior celebra-se a Ascensão de Jesus ao céu. É um tempo de alegria pela ressurreição de Jesus. A cor litúrgica é o branco» (Paulo Costa, Guia prático do cristianismo. Coordenadas para (re)descobrir o caminho da Fé, ed. Salesianas, Porto 2012, pp.156-157).

*A festa do Pentecostes é celebrada 50 dias após a Páscoa. Jesus ressuscitado volta ao Pai e envia-nos o Paráclito. É o Espírito Santo que anima a Igreja na caminhada em direção à casa do Pai. Espiritualidade: Alegria, força, coragem no anúncio do Evangelho. Ensinamento: Descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos e a Virgem Maria e, actualmente, sobre nós. Cor: vermelha."
IN: I Bloco do 3º ano catequese

domingo, 22 de novembro de 2015

"Hoje é o Dia da celebração de um amor novo"


Hoje Cucujães ouviu D. António Couto falar desse
"Amor frágil que é desde sempre e para sempre, e que vence, sem combater, a nossa prepotência!"

(...) «O meu reino não é deste mundo; o meu reino não é daqui» (João 18,36). E explica bem Jesus a Pilatos e a nós que, se o seu reino fosse deste mundo, daqui, lá estariam certamente, para o defender, as suas forças militares. Em vez dessa quinquilharia, o seu Reino assenta num Amor novo e subversivo, que não pode deixar de amar a nossa violência até ao fim e ao fundo, sorvendo-lhe todo o veneno.

6. As coisas são de tal ordem, tão novas, que, daqui para a frente, a partir da entrada de um tal amor no mundo, todas as formas de poder se devem considerar superadas. Na verdade, Jesus é Rei na medida em que contrapõe o amor ao poder. A Igreja participa nesta soberania de Cristo, assumindo até ao fim a mais humilde e radical atitude de serviço à humanidade, não servindo-se da humanidade, mas servindo a humanidade em cada ser humano, de acordo com o “código da autoridade cristã”: «Sabeis que aqueles que se consideram chefes das nações, as dominam, e os grandes exercem sobre elas o seu poder. Não será assim entre vós; ao contrário, aquele que quiser tornar-se grande entre vós, seja vosso servo, e aquele que queira ser o primeiro entre vós, seja escravo de todos. Na verdade, o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos» (Marcos 10,42-45). Compete à Igreja manter bem aberto este golpe que Cristo infligiu a qualquer forma de poder e a todo o mal.

7. Vem, Senhor Jesus! Ilumina com a tua Luz nova as trevas, as pregas e as pedras do nosso coração empedernido. Reina sobre nós, Salva-nos, Justifica-nos, Perdoa-nos, Recria-nos. Faz-nos outra vez à tua Imagem. Dissolve a besta brava que há em nós e que, à imagem de Caim, não fala, mas trucida e come o outro. Hoje é o Dia da celebração de um amor novo e de uma nova ordem assente, não no poder, mas no amor."

sábado, 21 de novembro de 2015

D. António Couto - presentação do seu novo livro em Cucujaes

"Presença de D. António Couto, Bispo de Lamego entre nós, no próximo sábado, pelas 15.30 horas, no salão do Claustro do Seminário.
A sua presença é devida à apresentação de um livro seu sobre os SALMOS.
Como é sabido, D. António Couto é especialista em Bíblia e é sempre com muito agrado que é escutado. Para esta sessão, 15.30 horas, no seminário (entrada pela portaria) estão especialmente convidados os catequistas, os leitores, os acólitos e os ministros extraordinários da comunhão, comissões zeladoras e o apostolado da oração. Trata-se de um
assunto que lhes diz particularmente respeito e não devem desperdiçar
esta oportunidade da presença de D. António Couto.
Prevê-se que D. António Couto presida à Eucaristia das 18.00 horas, na Senhora da Conceição, na evocação do centenário do Sr. Padre Vaz.
(Toda a comunidade paroquial está, evidentemente, convidada a participar na apresentação do livro)".

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Olha a tua volta...



"Somos grandes proprietários sem o saber.Não é a terra que nos falta, mas a faculdade de a gozar"
(J. Lobbock)

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Se Jesus fala tão simples, porque complicamos

As vezes nós catequistas complicamos tanto para falarmos de Jesus as crianças porque nos esquecemos de "falar ao jeito de Jesus"
Escuta o Padre Rui Santiago



Padre Rui Santiago - Derrotar montanhas

Fichas do livro "JESUS"


Neste tempo de Advento que se aproxima, venho propor-te a leitura de um livro muito bonito, escrito, pelo Sr. Padre Adelino, chama-se "JESUS"


Foi adaptado num modelo de fichas simples, onde vais conhecer nesta primeira parte, Jesus em criança.

Se tiveres dificuldades, pede aos teus pais ajuda (imprimir e ler) depois respondes às perguntas e pintas as imagens.

Jesus é o nosso melhor Amigo, vamos conhece-Lo melhor, para O acolher com muito amor! 

clica na imagem que aumenta de tamanho

1ª FICHA



2ª FICHA



3ª FICHA



4ªFICHA



5ªFICHA



6ªFICHA



7ª FICHA



8ª FICHA



9ª FICHA



10ª FICHA




11ª FICHA



12ª FICHA




13ª FICHA



IN: Quero crescer com Jesus

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Campanha para Advento e Natal "Maria Mãe de Jesus e nossa Mãe" Diocese Leiria Fátima

"Sendo Maria uma das figuras centrais do Tempo do Advento, caminhamos com Ela em direção ao Natal, realçando algumas das atitudes de Maria que fazem dela modelo, guia e amparo para cada um de nós e para as nossas famílias.


A campanha procura incentivar as famílias a viver o Advento e Natal com Nossa Senhora, como um tempo de crescimento na fé, e a levar esta caminhada para a catequese e para comunidade onde se celebra a fé. (...)


Ao longo das próximas semanas preparamo-nos para a grande celebração do Natal. Procuramos viver este tempo com Maria, a Mãe de Jesus: Como é que Ela se terá preparado para o nascimento de Jesus?!…"


Campanha Advento Natal Diocese Leiria Fatima

Advento Natal 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Proposta da Caminhada Advento Natal 2015 Diocese do Porto "Há mais alegria em dar (-se)"

"(...), pretende-se com esta Caminhada de Advento – Natal de 2015-2016, a exemplo do que fizemos no ano passado, unir, congregar e mobilizar toda a comunidade diocesana, dando assim seguimento ao fortalecimento da pastoral da comunhão e ao caminho sinodal que desejamos para a nossa Diocese
.
É uma proposta de vivência semanal do “tempo favorável” que Deus nos oferece para preparar e celebrar o nascimento de Jesus. Guia-nos nesta proposta o lema deste Ano Pastoral: “A Alegria do Evangelho é a nossa missão: felizes os misericordiosos”.

Pensada à luz da estrela que brilha em cada Natal e envolvida pela ternura, pela bondade e pela misericórdia de Deus que nos envia o Seu Filho nascido de Maria, esta Caminhada ajudará, assim, as famílias e as comunidades da nossa Diocese:
. a descobrir a condição alegre e feliz da nossa identidade cristã (PDP, pág. 35);
. a ser uma Igreja decidida a construir a fraternidade, mediante a partilha de dons, com  uma atenção privilegiada aos mais pobres e frágeis da sociedade (PDP, pág. 29);
. a promover uma educação ecológica, uma cultura de respeito pelos bens da Criação e uma vida sóbria e simples em cada pessoa, família e comunidade (PDP, pág. 19);
. a traduzir nos sentimentos, nos gestos e nas atitudes o “rosto” acolhedor e missionário da Igreja do Porto, Mãe de bondade, de ternura e de misericórdia, a exemplo de Maria, Mãe de Jesus.

O Natal possui o fascínio e tem a missão de nos fazer concretizar o sonho de Deus para a Humanidade, celebrado, vivido e contemplado no mistério da encarnação de Jesus, Filho de Deus.
Não podemos guardar esta Alegria – a Alegria do Evangelho do Natal – só para nós. Somos convidados a preparar com todos os vizinhos ou os estranhos, os “caminhos do Senhor” e a acolher o mistério do Natal no presépio do coração humano. (...)"


Guião da caminhada Advento/Natal 2015-2015 Diocese Porto
Todo o material

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Caminhada Advento e Natal 2015 - "Abro as portas à bondade do Senhor" - Diocese de Aveiro - Amar a Deus é servir

"Esta caminhada tem como pano de fundo a dinâmica que a Igreja propõe: no dia 11 de dezembro o Papa Francisco inicia, em Roma, o Ano da Misericórdia, com a abertura da Porta Santa. Na Diocese de Aveiro essa abertura ocorre no 3.º domingo do Advento (13 de dezembro).

Será a partir da palavra de Deus, com particular incidência na antífona do Aleluia e na força que tem o símbolo da porta, que propomos este caminho que termina no dia do batismo de Jesus. Sabemos que a “escolarização” da catequese impede que, no domingo de Natal e nos domingos seguintes, bem como no dia 1 de janeiro, se faça alguma coisa mais viva a partir das crianças, adolescentes e jovens.

 Por isso, valorizamos a força da comunidade. Como muitos caminhos não tinham um final onde a maioria estivesse presente, pensamos que seria bom terminar este percurso no dia do batismo do Senhor, até porque o símbolo familiar e eclesial visível e duradouro será a luz. A partir da porta (da Igreja, da catequese, da casa…), onde afixaremos um símbolo significativo, iremos, semana a semana, colocando atitudes que valorizam não a porta física, mas a porta da fé: Abre, Saúda, Acolhe…

Não apresentamos grandes atitudes ou gestos. Entregamos essa vertente da caminhada à criatividade de cada grupo, dum modo particular dos grupos de adolescentes e jovens. Queremos valorizar muito a força da comunidade que acolhe, saúda, envia, está atenta… para expressar que somos uma Igreja em saída. Por isso, no último domingo, dia do batismo do Senhor, podemos trazer a nossa vela familiar, acendê-la na leitura do Evangelho ou no ato da profissão de fé e levá-la para a entregar a um familiar ou amigo" (...)

IN: Abro as portas à bondade do Senhor | Diocese de Aveiro | Amar a Deus é servir

CAMINHADA ADVENTO NATAL

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Programa da Solenidade de todos os Santos / dia de Fieis Defuntos

DIA 1-11-2015 - DIA DE TODOS OS SANTOS
DIA 2-11 2015 –DIA FIEIS DEFUNTOS
No Domingo celebraremos, da parte da manhã, a Festa de Todos os Santos, como o horário das Eucaristias como de costume aos domingos:
Assim teremos na Igreja a Eucaristia às 8.00 / 10.00 / 12.00;
Na Senhora da Conceição: 10.30;
Em Santo António: 9.30;
No Mártir: 9.00;
Na Santa Luzia: 9.15.
No dia 31 de outubro, sábado, teremos, como de costume, as Eucaristias vespertinas:
- Na Igreja, às 18.00
- Senhora da Conceição, às 19.00.
NA TARDE DE DOMINGO: Vésperas próprias, às 15.00, na Igreja. Seguindo-se Procissão Paroquial ao Cemitério, com a habitual Pregação.

No dia 2, segunda-feira, Dia próprio dos Fiéis Defuntos, haverá, como nos anos anteriores, as três (3) Eucaristias do dia, mas com o seguinte horário: 8.00 / 10.00 / 19.00. As Eucaristias das 8.00 e a das 10.00 serão seguidas de Romagem ao Cemitério.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Portal Paulinas


E Jesus dizia: “A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? É como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu jardim: cresceu, tornou-se um arbusto, e os pássaros do céu foram fazer ninhos nos seus ramos”. Jesus disse ainda: “Com que mais poderei comparar o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até tudo ficar fermentado”.
Portal Paulinas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"Mestre que eu veja"

foto da net
Todos somos, em certa medida, cegos. Só pela fé podemos descobrir o sinal de Deus a indicar-nos o caminho mais conveniente. O cego Bartimeu foi curado porque acreditou na presença de Jesus Cristo e n’Ele viu o Filho de Deus. (Missal Popular)

A liturgia do 30° Domingo do Tempo Comum fala-nos da preocupação de Deus em que o homem alcance a vida verdadeira e aponta o caminho que é preciso seguir para atingir essa meta. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, o homem chega à vida plena, aderindo a Jesus e acolhendo a proposta de salvação que Ele nos veio apresentar.
A primeira leitura afirma que, mesmo nos momentos mais dramáticos da caminhada histórica de Israel, quando o Povo parecia privado definitivamente de luz e de liberdade, Deus estava lá, preocupando-se em libertar o seu Povo e em conduzi-lo pela mão, com amor de pai, ao encontro da liberdade e da vida plena.
A segunda leitura apresenta Jesus como o sumo-sacerdote que o Pai chamou e enviou ao mundo a fim de conduzir os homens à comunhão com Deus. Com esta apresentação, o autor deste texto sugere, antes de mais, o amor de Deus pelo seu Povo; e, em segundo lugar, pede aos crentes que "acreditem" em Jesus - isto é, que escutem atentamente as propostas que Ele veio fazer, que as acolham no coração e que as transformem em gestos concretos de vida.
No Evangelho, o catequista Marcos propõe-nos o caminho de Deus para libertar o homem das trevas e para o fazer nascer para a luz. Como Bartimeu, o cego, os crentes são convidados a acolher a proposta que Jesus lhes veio trazer, a deixar decididamente a vida velha e a seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Dessa forma, garante-nos Marcos, poderemos passar da escravidão à liberdade, da morte à vida.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

"Misericórdia com Rosto"

Na apresentação do guião aparece-nos este titulo: Misericórdia com rosto e segue:

"Estamos a viver intensamente o Ano da Vida Consagrada. O Papa Francisco pediu que houvesse memória agradecida do passado, paixão no presente e esperança no futuro. São, sem dúvida, grandes valores missionários a cultivar. Mas já estamos à porta do Jubileu da Misericórdia, com propostas claras de amor, ternura, perdão, compaixão…os valores de fundo que levaram o Papa Francisco a fazer à Igreja esta proposta. D. António Couto diz que a Misericórdia é a chama divina com que devemos acender e purificar o nosso coração. É tempo de deixar de lado o ressentimento, a raiva, a violência e a vingança para que entre em cena a felicidade. 
Não é por acaso que a bem-aventurança: ‘felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia’ será o lema das Jornadas Mundiais da Juventude que se realiza em Cracóvia no verão de 2016. A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor cheio de misericórdia e compaixão. Há que renovar a pastoral da Igreja, anunciando e vivendo o valor da misericórdia.

Este Jubileu obriga-nos a peregrinar na direção das periferias, cuidando dos feridos que as sociedades causam e não curam. Não podemos ficar indiferentes. A Igreja tem de sentir a urgência de anunciar a misericórdia de Deus, vivendo-a com a convicção de que ela não tem fim. 
~
Este ‘Guião Missionário’ ajuda-nos a percorrer os caminhos propostos pelo Papa Francisco. As celebrações que preparamos não ficam entrincheiradas no mês de Outubro. Podem e devem ser utilizadas ao longo do ano, sempre que se tornarem um valor acrescentado à pastoral. Desejamos que a Missão que passa pelas páginas deste Guião entre no coração de todos e ajude a construir um mundo mais humano e uma Igreja mais fraterna e missionária.

domingo, 4 de outubro de 2015

Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição - Abertura do ano catequético

No Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição hoje, com grande alegria, realizou-se abertura do ano catequético para a adolescentes e o 1º ano.
Como referiu o Sr Padre, a catequese não é só para as crianças, toda a família deve participar, todos juntos vamos seguir Jesus. PARABÉNS!
7º ano
8º ano
9º ano
10º ano
1º ano
1º ano
coro 

sábado, 3 de outubro de 2015

Queridos catequistas "Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe!"

Queridos catequistas, mais um ano pastoral que se inicia e todos assumem a missão primordial da Igreja: EDUCAR NA FÉ CRISTÃ!
Sem Catequese não há Igreja, pois a evangelização não se resume ao Kerigma, que é indispensável, mas deve ser aprofundado na educação que leva à vivência cristã e à construção do Reino.
Essa é uma missão que jamais pode ser encarada de forma superficial e sem compromisso. É uma missão ministerial, pois a Catequese é um Ministério 

Educar na fé torna-se dever primário na pastoral eclesial, onde a dimensão da catequese sobressai na importância do crescimento espiritual de cada um e de toda a comunidade. Esta caminhada terá melhores resultados se soubermos ver em Jesus o verdadeiro pedagogo que devemos imitar para educarmos os outros na fé, para que esta se torne madura no sentido de um encontro pessoal com Jesus,

Deste encontro pessoal sairemos pessoas renovadas de tal forma que as nossas obras serão testemunho de ensinamentos de evangelização que educam na fé, em qualquer circunstância do nosso agir familiar, eclesial, social, profissional,

O Papa Francisco disse aos catequistas no seu encontro em Roma (ano da fé) " (...)A primeira coisa necessária para um discípulo é estar com o Mestre, ouvi-Lo, aprender d’Ele.(...)

O trabalho do catequista é este: por amor, sair continuamente de si mesmo para testemunhar Jesus e falar de Jesus, anunciar Jesus. Isto é importante, porque é obra do Senhor: é precisamente o Senhor que nos impele a sair.

Jesus diz: Ide, Eu estou convosco! Nisto está o nosso encanto e a nossa força: se formos, se sairmos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com franqueza, Ele caminha connosco, precede-nos,
Amados catequistas, (...). Recomeçar sempre de Cristo! Agradeço-vos pelo que fazeis, mas sobretudo porque estais na Igreja, no Povo de Deus em caminho, porque caminhais com o Povo de Deus. Permaneçamos com Cristo – permanecer em Cristo –, procuremos cada vez mais ser um só com Ele; sigamo-Lo, imitemo-lo no seu movimento de amor, no seu sair ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de traçar estradas novas para o anúncio do Evangelho.

Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe! Obrigado!

Maria é nossa Mãe; Maria, sempre, nos leva a Jesus! Elevemos uma oração, uns pelos outros, a Nossa Senhora [Ave Maria]."

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Avó, o que é ser humilde?

Marta Arrais (23-09-2015)
net

Era Sábado. Passava do meio-dia e a avó já tinha o coração dentro da panela. Cozinhava sempre com o melhor que a alma lhe dava. Rezava para que a comida chegasse. Já não rezava para que a comida matasse a fome mas rezava para que a enganasse, pelo menos. Enquanto cozinhava imaginava-se a almoçar num restaurante caro e bonito, como quando o marido era vivo e ainda não tinha entornado o dinheiro todo na bebida. Fechou os olhos e ouviu a sua voz ao longe como que a brindar a risos e a alegrias que já não tinha. Depois de ter temperado a comida com essas e outras tristezas, acordou. O neto devia estar mesmo a chegar da escola. Apressou-se a varrer as mágoas e pôs a mesa.

- Já vens aí, filhinho? Estava mesmo agora a aprontar o teu almoço que deves vir esfomeado. Vens a transpirar porquê? Não vieste a fugir de nenhum latagão, pois não? Olha que se houver algum grandalhão atrás de ti, eu vou lá e nem sei o que lhe faço… a tua avó é velha mas ainda chega bem para uns quantos mafiosos, não é assim filhinho?

- Avó, só estou a transpirar porque está calor.

- E estás com essa cara de enjoado porquê?

- É que hoje disseram uma coisa lá na escola e eu fiquei a pensar. Mas não quis perguntar porque o Filipe começa logo a chamar-me burro e eu não tenho paciência para ele.

- Mas a mim podes perguntar tudo, filhinho. Diz lá. O que foi que te disseram?

- É que eu quero saber o significado de uma palavra.

- Anda, despacha-te que ainda queimo o que ali está. Desembucha!

- O que é ser humilde, avó?

A avó ergueu as sobrancelhas lá bem para o alto e limpou as mãos ao avental. Humilde. Sabia lá ela o que era isso. Queria lá saber o que isso era. É contentar-se com a sorte, pensou. Mas não disse. Não podia responder isso ao neto.

- Olha filho, ser humilde é ser assim muito bonzinho, sabes? É nunca querer mais do que aquilo que se tem. Nunca mostrar aquilo que não se é. Deixa cá ver se te explico melhor. Por exemplo, há peixes de mar, de rio e de aquário não é? Pois bem, os peixes humildes são aqueles que estão contentes com a água que lhes calhou e não ficam a pensar que queriam ir nadar para outros sítios, estás a ver?

- E também há pessoas humildes, avó?

- Olha se há! São pessoas que dão aos outros o que têm e ficam contentes. Não ficam tristes por ter perdido o que deram. E não vão contar ao mundo que fizeram uma coisa muito boa! Não, senhor! Ficam com aquilo guardado no coração e são felizes assim. São felizes com aquilo que têm. Nunca pisam os pés dos outros para passar. Se for preciso, dão a volta. Estás a ver, filho?

- Então as pessoas humildes são pessoas mesmo especiais. Deve ser difícil ser humilde.

- Ui, se é. Muito difícil. Alguns tentam mas nunca conseguem. Os que são, mesmo de verdade, às vezes nem sabem.

- Que bom avó.

- Que bom o quê filho?

- Hoje lá na escola ouvi a professora dizer a outra colega que nós éramos uma família de gente muito humilde. Pensei que estavam outra vez a querer dizer que somos pobres, avó. Ainda bem que não era nada disso. E sabes? Estou tão contente por sermos humildes que hoje nem quero a minha metade do pãozinho. Ficas com o pão inteiro para ti, avó.

A avó sabia que a intenção das palavras que o neto tinha ouvido não era essa. Sabia que era apenas uma forma de dizer que tratavam a miséria por tu e se sentavam com ela à mesa. Mas não podia contrariar o seu menino. Enquanto ele lhe esticava o pãozinho com as suas mãos sujas de ser criança, a avó chorou. Não eram de alegria, as lágrimas. Mas o menino não sabia. O pãozinho continuava dentro das suas mãos pequenitas como se fosse a coisa mais importante do mundo. E era.


Abertura do ano catequético

Próximo domingo, dia 4
Com a apresentação das crianças e Envio dos seus catequistas para os seguintes anos:

Nos Centros/Capelas:
1º ano e dos pré-adolescentes do 7º, 8º e 10º anos.
- às 09.15 horas -  em Sta Luzia.
- às 09.30 horas – em Santo António da Ínsua, na Eucaristia.
- às 10.30 horas – na Nossa Senhora da Conceição, na Eucaristia.
A apresentação consta da participação nas Eucaristias e, no fim, após a despedida da assembleia pelo Sacerdote, far-se-á a apresentação propriamente dita. Apresentam-se, por ano, as crianças e os catequistas respetivos. Depois, fora da Capela, juntam-se os pais, as crianças e os catequistas de cada ano e combinam o dia, o local e a hora da catequese.
Após a apresentação destes adolescentes, todos permanecem na Capela para acolher os mais pequeninos do 1º ano. 

No Centro da Igreja:
- às 10.00 horas – 1º ano, na Eucaristia.
- às 12.00 – 8º, 9º e 10º anos, na Eucaristia.
No fim das Eucaristias, no adro das Irmandades ou nos claustros do Seminário, encontro dos catequistas, pais e crianças de cada ano para combinarem o dia, local e hora da catequese.

domingo, 6 de setembro de 2015

PLANO PASTORAL DA DIOCESE DO PORTO

Está disponível o Plano Diocesano Pastoral  2015-2020

"(...)Ao fazermos da alegria do Evangelho a nossa missão, da esperança cristã a presença irradiante que renova e anima, e da misericórdia o rosto terno e materno da Igreja, estamos a traduzir as bem-aventuranças do Evangelho para o nosso tempo, para que a Igreja do Porto seja pátria das bem-aventuranças.

Que Nossa Senhora de Vandoma e da Assunção, Senhora da Alegria, Estrela da Esperança e Mãe de Misericórdia, que veio trazer em Fátima um convite à oração e à reparação do mal e do pecado, e uma mensagem de esperança e de paz, abençoe e proteja, guie e acompanhe, com a Sua ternura de Mãe, a Igreja do Porto."

Plano Diocesano

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Jubileu da Misericórdia

Neste tempo de férias mas, já com cheirinho a trabalho pastoral,  relemos a bula ‘Misericordiæ Vultus’ (Rosto de Misericórdia), com a qual o Papa Francisco, convocou oficialmente o Jubileu da Misericórdia, que se realizará de 8 de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016.

A bula composta por 25 números deseja que cada pessoa viva a Misericórdia e se deixe surpreender por Deus.

O Santo Padre diz: “Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas uma forma para reconhecer, contemplar e servir”


O SITE OFICIAL

Adicionamos o site oficial e tu?

segunda-feira, 27 de julho de 2015

ASSIM PODES VIVIER NO PARAISO


Se esta rua fosse minha,
eu mandava ladrilhar,
não para automóvel matar gente,
mas para criança brincar.
Se esta mata fosse minha,
eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
onde é que os pássaros vão morar?
Se este rio fosse meu,
eu não deixava poluir.
Joguem esgotos noutra parte,
que os peixes moram aqui.
Se este mundo fosse meu,
eu fazia tantas mudanças
que ele seria um paraíso
de bichos, plantas e crianças.
♥♥♥
Fonte: Paes, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 2007.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Implementação da catequese familiar na Paróquia de Cucujães 2012-2013

A Paroquia de S Martinho de Cucujães implementou no ano 2008/2009 um novo modelo de catequese: Catequese Familiar “Pais com Cristo”
O nosso Pároco, Padre Artur elaborou um livro por trimestre "PAIS COM CRISTO" para os pais orientar os filhos na catequese feita em casa aos (o livro ajuda os pais a preparar as catequeses em casa, pois segue o guia da catequese do SNEC)
Metodologia:
Os pais reuniam com o Sr. Padre e dois animadores, uma vez por mês: Esses encontros dividiam-se em dois tempos. No 1º tempo o Sr Padre fazia a catequese aos pais;
O 2º tempo, destinava-se a troca de experiencias e orientações para uma vida melhor, como….
Durante a semana os pais transmitiam aos filhos os ensinamentos recebidos preparando-os para o encontro semanal com o catequista.

Este modelo terminou este ano 2012/2013 para aderirmos ao novo modelo de Catequese Familiar (proposto pelo SNEC) por iniciativa do Padre Artur de Matos.

1 – CATEQUESE FAMILIAR NA PAROQUIA DE S. MARTINHO DE CUCUJAES

Atendendo á experiencia anterior de trabalho com os pais o nosso Pároco (Sr. Padre Artur Bastos) não hesitou em avançar para o novo modelo de catequese familiar proposto pelo SNEC, assim planeou-se a implementação do projeto.

As matrículas para o 1º ano Catequese 2012 / 2013 foram anunciadas aos pais na Folha Paroquial “Espírito e Vida” a partir de 17 de Junho com a seguinte informação:
• “Os pais cujas crianças façam seis (6) anos até 31 de dezembro deste ano devem matriculá-las na Catequese, no mês de julho.
• Para isso haverá três (3) reuniões informativas nos dias 17 / 18 / 19 de julho. No dia 19 será entregue a ficha de matrícula para ser entregue até fins de julho, na Casa Paroquial.”

1.1 – Objetivos das reuniões:
• Orientar os pais na caminhada catequética que os filhos vão iniciar;
• Expor o novo modelo de catequese familiar;
• Convidar à reflexão familiar, para optar pelo modelo de catequese a seguir

1.2 - Criação de uma equipa paroquial de catequistas e animadores familiares, para implementar o novo modelo de catequese “Catequese Familiar”

1.3 - Elaboração da programação provisória

1.4 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tinha formação em catequese familiar;
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o diálogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreenderam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas.

1.5 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa,  para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais, descobrir à necessidade de investir novos esforços e lançar uma nova evangelização das famílias cristãs.
1.6 - Catequese Familiar
-  Este tipo de catequese segue o itinerário catequético aprovado pela nossa conferência episcopal dando especial ênfase ao testemunho, indispensável para que a catequese não se reduza a pura teoria;
- Mas pela experiência de vida e da vivência concreta da fé e pela doutrina.
- O papa João Paulo II apontou a Catequese Familiar, como forma privilegiada da Igreja formar os seus filhos porque a futura evangelização depende, em grande parte, da Igreja doméstica que é o lugar indispensável para a formação da pessoa.

1.7 - Desenvolvimento da Catequese Familiar
-  A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos valorizando de forma especial o Domingo:
 Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou catequista. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.
Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
 - Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.
 Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: realiza-se numa sala da catequese, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família.
- Onde as crianças, tem a possibilidade de partilhar o que viveram em família e o catequista aprofunda a catequese e incentiva para a oração.
Tempo 4 encontro, no final de cada mês)
- Os pais que aderiram
- Os meios disponibilizados pela Paróquia.

2 – IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
Inscreveram-se provisoriamente na Catequese familiar 20 crianças.
A equipa constituído por:
- O Pároco, 4 catequistas (sendo um casal e uma catequista colaboradora)

2.1- Reuniões Introdutórias (duas reuniões)

Na 1ºreunião introdutória apresentou-se o novo modelo de catequese.
Estabeleceu-se a discussão do horário, do dia para a “vinda à paróquia” mas, foi impossível compatibilizar o horário e o dia com todos os pais (iniciamos apenas com um grupo, por falta de catequistas) alguns pais optaram por seguir a catequese “normal”
Ficaram 6 crianças.

3 – PROGRAMAÇÃO
(Anexo)
4 – AVALIAÇÃO DOS 1ºS PASSOS
4.1 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tem formação em catequese familiar
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o dialogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreendiam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas;
-Sem instrumentos de avaliação do processo.

4.2 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais;
- Os pais que aderiram;
- A dinâmica de grupo criada;
- Os meios disponibilizados pela Paróquia;