sábado, 24 de dezembro de 2016

Feliz Natal 2016


NATAL 25 de dezembro 2016

Mas que é o Natal senão o Encontro de Deus connosco?
ENCONTRO!
Ele vem ter com cada um e cada uma de nós.
Mas não haverá ENCONTRO se cada um e cada uma de nós também não for ao encontro dEle ou, ao menos, abrir a porta do coração para que o EMANUEL – O Deus connosco – possa entrar.

NATAL é Encontro de coração e não de encontrões com coisas e prendas.
Natal é também silêncio e humildade que nos faz sentir que a “descida” de Deus até nós é “subida de nós até Deus.
Só percebendo a grandeza da fragilidade, por amor, é que a pessoa sente e vive o NATAL.

SANTO NATAL PARA TODOS!

IN: Folha Pararoquial

Folha Paroquial- Natal do Senhor 25-12-2016

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

A Capela de Santa Luzia em Cucujães

Hoje visitamos a Capela de Sta Luzia e aqui encontramos a "árvore dos sonhos" e o presépio, que seguem a caminhada proposta pela Diocese "Com Maria e José sonhar a alegria do Natal"
Prometemos mais noticias dos Centros Pastorais da nossa Paróquia!

sábado, 17 de dezembro de 2016

"Em Bicos de pés, em Sonhos, em Silencio"

"(...)
2. Aí está, então, diante de nós o sensibilíssimo «justo» José sintonizado em alta fidelidade, em Hi-Fi, com Deus. É assim que, em bicos de pés, no limiar do silêncio, passa discretamente da cena «pública» para o «segredo» (Mateus 1,19). Fantástico. Até Deus entende e respeita este silêncio, este «segredo» (láthra) de José, e é de mansinho, em um sonho (Mateus 1,20), que põe José a par dos seus planos, entenda-se, surpresas, que passam pela maternidade divina de Maria e pela missão esponsal e paternal de José. É o que podemos chamar, neste Evangelho de Mateus 1,18-24, de «Anunciação do Anjo a José».
(...)
4. A missão paternal de José fica clara no facto de ser José a dar o nome ao filho que vai nascer de Maria. O nome do menino será Jesus, que surge logo explicado «porque salvará o seu povo dos seus pecados» (Mateus 1,21). E aqui se começa a abrir uma grande avenida que atravessa o inteiro Evangelho de Mateus: a avenida do PERDÃO. Esta nota soa vezes sem fim, como obra bela de Deus que nós, seus filhos, devemos imitar, perdoando também. São tantas as vezes que seria fastidioso citá-las todas aqui. Deixo só a pérola do dito de Jesus sobre o cálice: «Isto é o meu sangue da aliança, pelos muitos derramado, para perdão dos pecados» (26,28). O inciso «para perdão dos pecados» é um exclusivo de Mateus!

5. E é assim, descendo ao nosso nível e assumindo ou abraçando tudo o que é nosso, sem deixar nada nem ninguém esquecido ou de lado, que Jesus é «Deus connosco» (Mateus 1,23), e «connosco fica todos os dias até ao fim do mundo» (Mateus 28,20)  (...)"
IN: Mesa da Palavra

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

FESTA DE NOSSA SEHORA DA CONCEIÇÃO - Cucujães


FESTA DE NOSSA SEHORA DA COCEIÇÃO 7 e 8 de dezembro (próxima quarta e quinta-feira)

- Em 7, quarta-feira: Eucaristia solenizada, às 20.00 horas, na Capela de Nossa Senhora da Conceição, seguida de Procissão de Velas.
Na Igreja haverá a Eucaristia das quartas-feiras, às 19.00 horas.
- Em 8, quinta-feira: Dia Santo de Guarda e Feriado Nacional – DIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, PADROEIRA PRINCIPAL DE PORTUGAL.
As Eucaristias são como aos domingos nas Capelas e na Igreja.
Na Senhora da Conceição, a Eucaristia das 10.30 horas será mais solenizada, com Pregação. De tarde haverá o tradicional Cortejo e Leilão, com Convívio. Amanhã, dia 5, CONFISSÕES na Capela de Nossa Senhora da Conceição, às 21.00 h., preparando a Festa de Nossa Senhora da Conceição e também o Natal do Senhor, especialmente para a Comunidade de Nossa Senhora da Conceição.

Para toda a Comunidade Paroquial haverá Confissões Paroquiais, no dia 22 de dezembro, às 21.00 horas, na Igreja.

sábado, 3 de dezembro de 2016

Itinerário Temático do Centenário Aparições de Fatima


"Em finais de 2010, acolhendo um explícito desafio do Papa Bento XVI, o Santuário de Fátima iniciou um itinerário temático de sete anos para a preparação e a celebração do Centenário das Aparições. 
Este itinerário tem como frase inspiradora e tema geral: O meu Coração Imaculado conduzir--vos-á até Deus
Entendemos que esse tema geral deveria ser igualmente o tema do último ano deste septenário, na formulação por extenso da promessa de Nossa Senhora à vidente Lúcia, na aparição de 13 de junho: «O Meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus».

terça-feira, 29 de novembro de 2016

"Uma Leitura Orante para a Semana" Diocese do Porto

Hoje é terça feira da 1ª semana do Advento, ainda te lembras das leituras do domingo passado?
Com a ajuda da nossa Diocese vamos refletir e orar:

"1- A primeira leitura do I Domingo do Advento começa com uma visão: a “visão de Isaías” (Is 2,1-5) e, deste modo, introduz-nos no “sonho”, que se traduz, concretamente, num mundo de paz, em que “se converterão as espadas em relhas de arado e as lanças em foices”. Grande programa de ação: converter instrumentos de destruição, em instrumentos de construção, a começar «em casa».

2- São Paulo desafia-nos a despertar do “sono” e… porque não do “sonho”?! Depois do “sonho” cabe-nos “acordar”, para “transformar a realidade”. Não queremos “sonhos” idílicos, impraticáveis. Mas sonhamos ir um pouco mais longe, em família, em comunidade… E, por isso, depois do sonho, é sempre preciso “levantarmo-nos”, “pormo-nos a caminho”. “Em família, devemos levantar-nos e agir. A fé não nos tira do mundo, mas insere-nos mais profundamente nele. Isto é muito importante. Devemos caminhar em profundidade no mundo, mas com a força da oração” (Papa Francisco, Discurso em Manila, 16.01.2015).

“Deus criou-nos para estarmos de pé. Existe uma bela canção que os alpinos cantam quando sobem. A canção diz assim: «Na arte de subir, importante não é o não cair, mas o não permanecer caído»! Ter a coragem de levantar-se, de nos deixarmos reerguer pela mão de Jesus. E esta mão muitas vezes chega até nós pela mão de um amigo, pela mão dos pais, pela mão daqueles que nos acompanham na vida. O próprio Jesus em pessoa está ali. Levantai-vos! Deus quer-nos de pé, sempre de pé” (Papa Francisco, Homilia no Jubileu dos Adolescentes, 24.04.2016)!

3- O Evangelho (Mt 24,37-44) anota “se o dono da casa soubesse a que horas viria o ladrão, estaria vigilante e não deixaria arrombar a casa”. Quanta esperança há na construção de uma casa, «assente sobre a rocha» e quantos riscos não corre esta casa de ser “arrombada” pela divisão, pela violência.

"(...)Toda a ameaça à família é uma ameaça à própria sociedade. O futuro da humanidade – como várias vezes disse São João Paulo II – passa através da família (cf. Familiaris consortio, 85). O futuro passa através da família. Por isso, guardai as vossas famílias. Protegei as vossas famílias! Vede nelas o maior tesouro da vossa nação, e alimentai-as sempre com a oração e a graça dos sacramentos.
 As famílias sempre terão as suas provações, não precisam que lhes junteis mais! Pelo contrário, sede exemplos de amor, perdão e solicitude. Sede santuários de respeito pela vida, proclamando a sacralidade de toda a vida humana desde a conceção até à morte natural” (Papa Francisco, Discurso em Manila, 16.01.2015).

4- Vigiar, em família, é sonhar acordado, pois “toda a casa é um candelabro” (Jorge Luís Borges, cit. por AL 8). A Igreja deve iluminar os seus problemas e acompanhar com solicitude e atenção, dando-lhes confiança e esperança, “como a luz do farol de um porto ou duma tocha acesa no meio do povo para iluminar aqueles que perderam a rota ou estão no meio da tempestade” (AL 291). Importa iluminar os seus problemas e estar atentos aos perigos!

5- Que casa sonhamos para nós? Qual é a casa dos nossos sonhos? Atenção, que não há famílias perfeitas (AL 325):

“Não há famílias perfeitas, mas isto não nos deve desencorajar. Pelo contrário, o amor aprende-se, o amor vive-se, o amor cresce «moldando-se» segundo as circunstâncias da vida que cada família concreta atravessa. O amor nasce e desenvolve-se sempre entre luzes e sombras. O amor é possível em homens e mulheres concretos que procuram fazer dos conflitos, não a última palavra, mas uma oportunidade. Oportunidade para pedirmos ajuda, oportunidade para nos questionarmos em que devemos melhorar, oportunidade para descobrirmos o Deus-connosco que nunca nos abandona. Este é um grande legado que podemos dar aos nossos filhos, uma ótima lição: é verdade que cometemos erros; é verdade que temos problemas; mas sabemos que estas coisas não são a realidade definitiva. Sabemos que os erros, os problemas, os conflitos são uma oportunidade para nos aproximarmos dos outros e de Deus” (Papa Francisco, Discurso na Festa das Famílias e Vigília de Oração, em Filadélfia, 26.09.2015).

Um texto inspirador

“No coração de cada homem existe, meus amigos, o desejo de uma casa. Ainda mais num coração jovem, há o grande anseio pela própria casa, que seja sólida, aonde não só se possa voltar com alegria, mas também onde com júbilo se possa receber cada hóspede que chegar. É a saudade de uma casa em que o pão quotidiano seja o amor, o perdão, a necessidade de compreensão, em que a verdade seja a fonte da qual brota a paz do coração. É a nostalgia de uma casa da qual se possa sentir orgulho, de que não se deva envergonhar e cujo desmoronamento nunca seja preciso chorar. Esta saudade não é senão o desejo de uma vida plena, feliz, bem-sucedida. Não tenhais medo desta aspiração. Não a rejeiteis! Não desanimeis ao ver casas desabadas, desejos malogrados, saudades dissipadas. Deus Criador, que infunde num jovem coração o imenso desejo da felicidade, jamais o abandona na cansativa construção daquela casa que se chama vida”.

BENTO XVI, Discurso aos jovens, Cracóvia, 27.05.2006
Diocese do Porto

Fotos da Celebração do dia Paroquial da Família Vicentina em Cucujães






sábado, 26 de novembro de 2016

I Domingo Advento - Portal Dehonianos

ANO A
1.º DOMINGO DO ADVENTO
Tema do 1.º Domingo do Advento
A liturgia deste domingo apresenta um apelo veemente à vigilância. O cristão não deve instalar-se no comodismo, na passividade, no desleixo, na rotina, na indiferença; mas deve caminhar, sempre atento e vigilante, preparado para acolher o Senhor que vem e para responder aos seus desafios.

A primeira leitura convida os homens – todos os homens, de todas as raças e nações – a dirigirem-se à montanha onde reside o Senhor. É do encontro com o Senhor e com a sua Palavra que resultará um mundo de concórdia, de harmonia, de paz sem fim.

A segunda leitura recomenda aos crentes que despertem da letargia que os mantém presos ao mundo das trevas (o mundo do egoísmo, da injustiça, da mentira, do pecado), que se vistam da luz (a vida de Deus, que Cristo ofereceu a todos) e que caminhem, com alegria e esperança, ao encontro de Jesus, ao encontro da salvação.

O Evangelho apela à vigilância. O crente ideal não vive mergulhado nos prazeres que alienam, nem se deixa sufocar pelo trabalho excessivo, nem adormece numa passividade que lhe rouba as oportunidades; o crente ideal está, em cada minuto que passa, atento e vigilante, acolhendo o Senhor que vem, respondendo aos seus desafios, cumprindo o seu papel, empenhando-se na construção do “Reino”.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

"Com Maria e José, sonhar a alegria do Natal!" Caminhada do Advento - 1ª semana


resumo da 1ª semana - Cucujães
 “Toda a mãe e todo o pai sonharam o seu filho durante nove meses. (...) Não é possível uma família sem o sonho. Numa família, quando se perde a capacidade de sonhar, os filhos não crescem, o amor não cresce; a vida debilita-se e apaga-se. Neste sonho, para um casal cristão, aparece necessariamente o Batismo. Os pais preparam-no com a sua oração, confiando o filho a Jesus já antes do seu nascimento” (AL 169).

Estas palavras do Papa Francisco, dirigidas às famílias, nas Filipinas inspiram a nossa caminhada do Advento e Natal. Projetados no lema diocesano «Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria», queremos aqui, acrescentar e convocar a figura de José, o homem dos sonhos, para dar uma dimensão verdadeiramente “familiar” a esta nossa caminhada, fortemente inspirada na recente Exortação Apostólica Amoris Laetitia (AL), sobre a alegria do amor em família.
(...)
IV. SETE PASSOS NO CAMINHO DA ALEGRIA
Para cada semana, desde a 1.ª do Advento até à 1.ª do Tempo Comum, depois da Epifania, propomos:

1. Valorizar, semana a semana, um elemento ou figura do presépio
Não significa construir o presépio por etapas. Pode significar, simplesmente, colocar uma vela próxima da figura, ou iluminá-la, de modo especial, para aí formular e/ou guardar o “sonho”, que se torna compromisso familiar, paroquial ou de grupo. Trata-se também de se deixar inspirar pela força simbólica de cada uma das figuras.
 
IN: Caminhada Advento Diocese do Porto