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domingo, 17 de julho de 2016

Jubileu dos Catequistas

"Em sintonia de fé, de missão e de tempo, os catequistas da Diocese do Porto terão a possibilidade de viver, em simultâneo, o seu Jubileu com os catequistas de todo o mundo reunidos em Roma.
Assim, no domingo, 25 de setembro de 2016, (...)em comunhão diocesana e com a Igreja universal celebrar-se-á o Jubileu dos Catequistas, na Diocese do Porto. Seremos mais de 14 mil catequistas, reunidos, em simultâneo, nas respetivas paróquias ou vigararias num encontro em rede, a partir de um mesmo itinerário, que permitirá a todos celebrarmos o Jubileu, ouvirmos a mensagem do Papa Francisco e do nosso Bispo Dom António Francisco dos Santos." SDECPorto

A nossa Vigararia Oliveira de Azeméis/S João da Madeira tem já marcado o seu Jubileu de Catequistas para está data (folha Paroquial)

O SDECPorto partilha material de apoio

domingo, 26 de junho de 2016

Catequistas e educadores - Jornadas de Verão - SDEC Porto

Queridos catequistas as XII JORNADAS DE VERÃO / VI MINIJORNADAS FORMAÇÃO DE CATEQUISTAS E OUTROS EDUCADORES são já nos dias 16 e 17 de julho 2016, na Casa Diocesana de Vilar organizem-se e não fiquem em casa!

“O catequista é pessoa da memória de Deus, se tem uma relação constante, vital com Ele e com o próximo; se é pessoa de fé, que confia verdadeiramente em Deus e põe n’Ele a sua segurança; se é pessoa de caridade, de amor, que vê a todos como irmãos; (…) se é pessoa gentil, capaz de compreensão e de misericórdia” Papa Francisco

ficha de inscrição, clica e inscreve-te
Mais informações no SDEC Porto
Aqui tens o programa



quinta-feira, 21 de abril de 2016

Peregrinação Jubilar dos adolescentes e catequistas da Vigararia Oliveira de Azeméis S João da Madeira

foto da catequista Cristiana

Atenção:
Os adolescentes e catequistas da Vigararia Oliveira de Azeméis/S João da Madeira vão juntar-se:

 AQUI (Cucujães) no domingo dia 24 de abril, pelas 15h30m no Cruzeiro da Igreja Jubilar da Vigararia,  aos cerca de " 60 mil adolescentes, esperados no Vaticano, para a celebração do seu Jubileu, no âmbito do Ano Santo da Misericórdia, 
NÃO FALTES!!!!!!!!!!!!!!!!!! 


Mensagem do Papa Francisco aos Adolescentes
Misericordiosos como o Pai
"Queridos adolescentes!

A Igreja está a viver o Ano Santo da Misericórdia, um tempo de graça, paz, conversão e alegria que abrange a todos: pequenos e grandes, próximos e afastados. Não há fronteiras nem distâncias que possam impedir à misericórdia do Pai de nos alcançar, tornando-se presente no meio de nós. A Porta Santa já está aberta em Roma e em todas as dioceses do mundo.

Este tempo precioso abrange também a vós, queridos adolescentes, pelo que me dirijo a vós para vos convidar a participar nele, a tornar-vos seus protagonistas descobrindo-vos filhos de Deus (cf. 1 Jo 3, 1). Gostaria de vos convidar um por um, gostaria de vos chamar pelo nome, como faz Jesus cada dia, porque – como bem sabeis – os vossos nomes estão escritos no Céu (Lc 10, 20), esculpidos no coração do Pai, que é o Coração Misericordioso donde nasce toda a reconciliação e toda a doçura.

O Jubileu é um ano inteiro no qual se diz santo cada momento, para que toda a nossa existência se torne santa. É uma ocasião para descobrirmos que viver como irmãos é uma grande festa, a mais bela que se pode sonhar, a festa sem fim que Jesus nos ensinou a cantar através do seu Espírito. Para a festa do Jubileu, Jesus convida mesmo a todos, sem fazer distinções nem excluir ninguém. Por isso, desejei viver também convosco alguns dias de oração e de festa. Assim espero-vos, em grande número, no próximo mês de Abril.

«Crescer misericordiosos como o Pai» é não só o título do vosso Jubileu, mas também a oração que fazemos por todos vós, recebendo-vos em nome de Jesus. Crescer misericordiosos significa aprender a ser corajosos no amor prático e desinteressado, significa tornar-se grande tanto no aspecto físico, como no íntimo de cada um. Estais a preparar-vos para vos tornardes cristãos capazes de escolhas e gestos corajosos, capazes de construir cada dia, mesmo nas pequenas coisas, um mundo de paz.

A vossa idade é um período de mudanças incríveis, em que tudo parece, ao mesmo tempo, possível e impossível. Com grande incitamento, vos repito: «Permanecei firmes no caminho da fé, com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho! Ele dá-nos a coragem de ir contra a corrente. Podeis crer: isto fortalece o coração, já que ir contra a corrente requer coragem e Ele dá-nos esta coragem! Com Ele, podemos fazer coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas. Apostai nos grandes ideais, nas coisas grandes. Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!» (Homilia no Dia dos Crismandos no Ano da Fé, 28 de Abril de 2013).

Não posso esquecer aqueles de vós, adolescentes, que viveis em contextos de guerra, pobreza extrema, transtorno diário, abandono. Não percais a esperança! O Senhor tem um grande sonho a realizar juntamente convosco. Os amigos da vossa idade, que vivem em condições menos dramáticas do que as vossas, lembram-se de vós e comprometem-se por que a paz e a justiça possam pertencer a todos. Não acrediteis nas palavras de ódio e terror que se repetem com frequência; pelo contrário, construí novas amizades. Oferecei o vosso tempo, preocupai-vos sempre por quem vos pede ajuda. Sede corajosos, contra a corrente; sede amigos de Jesus, que é o Príncipe da paz (cf. Is 9, 6): «tudo n’Ele fala de misericórdia. N’Ele, nada há que seja desprovido de compaixão» (Misericordiae Vultus, 8).

Sei que nem todos vós podereis vir a Roma, mas o Jubileu é verdadeiramente para todos e será celebrado também nas vossas Igrejas locais. Estais todos convidados para este momento de alegria! Não prepareis apenas as mochilas e os dísticos; preparai sobretudo o vosso coração e a vossa mente. Meditai bem nos desejos que confiareis a Jesus no sacramento da Reconciliação e na Eucaristia, que celebraremos juntos. Quando passardes pela Porta Santa, lembrai-vos de que vos comprometeis a tornar santa a vossa vida, a alimentar-vos do Evangelho e da Eucaristia, que são a Palavra e o Pão da vida, para poderdes construir um mundo mais justo e fraterno.

Que o Senhor abençoe cada um dos vossos passos para a Porta Santa. Sobre vós imploro o Espírito Santo, para que vos guie e ilumine. Que a Virgem Maria, que é Mãe de todos, seja para vós, para as vossas famílias e para todos aqueles que vos ajudam a crescer em bondade e graça, uma verdadeira Porta da Misericórdia.

Vaticano, na solenidade da Epifania do Senhor, 6 de Janeiro de 2016.

terça-feira, 19 de abril de 2016

"Deus está contente!" - Peregrinação das crianças a Fátima


“Deus está contente com os vossos sacrifícios”, disse Nossa Senhora aos Pastorinhos a 13 de setembro de 1917. “De tudo o que puderdes, oferecei sacrifícios”, tinha sido já o desafio do Anjo em 1916. Nossa Senhora voltara a pedir-lhes orações e sacrifícios.
Um sacrifício é algo que exige esforço, coragem para deixar o que mais apetece para fazer o que é melhor. Fazer o bem, mesmo que isso nos custe. Pensar primeiro nos outros, antes de pensar em nós mesmos. E fazer disso uma oferta para Deus. Por isso, o maior sacrifício é o de Jesus, na cruz: Ele vive todo esse momento de dor oferecendo-se ao Pai, para nosso bem.
Deus fica contente quando oferecemos os nossos sacrifícios não porque goste de nos ver sofrer, mas porque, quando o fazemos, somos um pouco mais parecidos com Jesus, e fazemos com que um momento de dor seja um momento de amor. E quando amamos, Deus fica contente, porque nos criou para amar!
Os Pastorinhos amaram muito, sobretudo aqueles que mais precisavam de amor: os pecadores. E isso deixou Deus contente. Também Deus ama muito aqueles que mais precisam de se sentir amados, perdoados, acolhidos pela sua misericórdia.
Mas os sacrifícios não são a única forma de dar alegria a Deus. Quando rezamos e quando O adoramos, quando fazemos o bem e perdoamos, procuramos estar junto de Deus e junto dos irmãos, procuramos viver o mandamento do amor a Deus e aos outros, como Jesus nos ensinou, e isso faz com que Deus fique feliz. E tu, também queres deixar Deus contente?
É este o desafio para o mês de maio: fazeres tudo o que puderes para que Deus fique contente contigo

COMO FAZER?
1. Em cada semana há um desafio diferente: rezar, fazer um sacrifício ou uma boa ação, perdoar ou acolher o perdão, visitar “Jesus escondido”…Como os Pastorinhos fizeram.
2. Quando completas o desafio da semana, recorta um balão, sinal da festa que acontece no coração de Deus.
3. Depois, colocas esse balão, já bem colorido e com o registo do que fizeste, dentro da caixa do presente que vais levar para Fátima, para entregares na celebração da Missa, às 11h do dia 10 de junho, na Peregrinação Nacional das Crianças.


1a Semana: Oração
Nossa Senhora pediu muitas vezes aos Pastorinhos para rezarem o terço.
É tão bom podermos estar perto e falar com os nossos amigos! Quando rezamos estamos mais perto de Deus e falamos com Ele, e isso deixa Deus contente!
Ao longo da semana reza o terço: pode ser uma dezena em cada dia.
Quando terminares, recorta o balão da 1a semana, escreve nele o que rezaste.

2a Semana: Sacrifício
Nossa Senhora disse aos Pastorinhos que Deus estava contente com os sacrifícios deles.
É tão bom quando sabemos que alguém faz alguma coisa, mesmo que seja difícil, porque quer o nosso bem! É sinal de uma amizade muito grande! Quando fazemos um sacrifício, oferecendo-o a Deus pelo bem de alguém, Deus fica contente connosco!
Ao longo desta semana faz um sacrifício e oferece-o a Deus. Escreve no balão da 2a semana o sacrifício que fizeste.

3a Semana: Boa ação
Os Pastorinhos procuravam estar sempre atentos a todas as pessoas, ajudavam-nas e pediam por elas.
É tão bom sermos ajudados, sentirmos que querem o nosso bem!
Quando fazemos uma boa ação estamos a ser sinal do amor com que Deus quer chegar junto de cada um. Por isso, Ele fica contente connosco quando fazemos uma boa ação!
Ao longo desta semana está atento às pessoas que estão a teu lado e faz uma boa ação. Depois escreve no balão da 3a semana a boa ação que fizeste.

4a Semana: Perdão
Nossa Senhora pediu muitas vezes que se rezasse pelo fim da guerra. A paz é um dom muito grande, e para vivermos em paz uns com os outros precisamos de saber perdoar e pedir perdão…
É tão bom quando sabemos perdoar e pedir perdão! Deus fica tão contente quando o fazemos: estamos a viver o amor, e a construir a paz entre nós.
Ao longo desta semana tem atenção ao que fazes e dizes e, caso seja necessário, pede desculpa se alguma coisa não foi tão bem como devia ser. E se alguém te pedir desculpa, não hesites em perdoar. Se por acaso andares mais aborrecido com alguém, vai fazer as pazes. Escreve no balão da 4a semana o que fizeste e como te sentiste por perdoar ou acolher o perdão.

5a Semana: Visita a “Jesus escondido”
O Francisco gostava muito de ir fazer companhia a Jesus. Ia para a igreja e lá estava, em frente do sacrário, para estar mais perto de Jesus presente no Pão Consagrado.
Quando gostamos muito de alguém não nos custa nada estar ao pé dessa pessoa, conversar, escutar, contar as nossas coisas… Visitar Jesus no sacrário é sinal dessa grande amizade que nos une a Ele! Por isso Deus fica contente quando
damos um pouco do nosso tempo para estarmos com Ele!
Ao longo desta semana vai fazer uma visita a “Jesus escondido”, numa igreja. Depois escreve no balão da 5a semana o que viveste e sentiste nessa visita.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Retiro para catequistas Vigararia Oliveira de Azeméis/S João da Madeira

ATENÇÃO CATEQUISTAS

Próximo sábado, dia 6: Retiro para Catequistas da Vigararia Oliveira de Azemeis/S Jõao da Madeira

A partir das 9.30 horas, no Seminário da Boa Nova Cucujães.

Neste Ano Santo da Misericórdia não podemos deixar passar esta graça.

domingo, 24 de janeiro de 2016

"Catequista – um transmissor de fé"

"Esta é uma das melhores definições de catequista: transmissor da fé.
Segundo o Directório Geral da Catequese, nº 39, é sua tarefa “proporcionar o verdadeiro encontro da pessoa com Deus, o que significa proporcionar-lhe que ela faça da sua relação com Deus uma relação central e pessoal, para se deixar guiar por Ele”. É nesta relação que consiste e se vive a fé.

Mas como chegar lá? 
É que, como escrevem os nossos Bispos, “em boa verdade, a fé não se transmite. É dom de Deus àquele que O acolhe. Brota do diálogo misterioso entre Deus que se revela e o acolhimento do homem que procura a luz e a salvação.

A iniciativa vem de Deus que espera uma resposta livre e comprometida do homem. Deste modo, a fé tem uma dimensão transcendente que está para além das nossas possibilidades.”

Será, então, desnecessária a mediação humana, nomeadamente do catequista? 
- De modo algum. A fé, ainda segundo os nossos Bispos, “não nasce do nada. Ela supõe o anúncio: «Com efeito, quem invocar o nome do Senhor, será salvo. Mas como invocarão sem terem acreditado n’Ele? E como acreditarão n’Ele, sem O terem ouvido? E como O ouvirão, se ninguém O proclama? E como proclamá-l’O, sem ser enviado?...

Assim a fé vem da pregação e a pregação é o anúncio da Palavra de Cristo» (Rom 10, 13-17)”.

Daí a conclusão: 
“O veículo habitual de que o Senhor se serve para chamar alguém à fé é, portanto, a transmissão da revelação, sobretudo o anúncio e o testemunho vivo, entusiasmante do Evangelho.


Por isso, comunicar a revelação de modo a despertar e solidificar a fé é a tarefa fundamental das comunidades cristãs. Dentro desta tarefa tem um lugar relevante a catequese. 

Utilizamos, portanto, a expressão «transmissão da fé» com o sentido da comunicação da revelação de Deus, alicerçada no testemunho vivo dos crentes e conjugada com a adesão à fé por parte dos destinatários.”5 Neste sentido, também o catequista é verdadeiramente um transmissor da fé. Vejamos de que modo deve actuar e de que fé se trata."

(Queremos seguir Jesus - Guia - 3º ano pag 93)

sábado, 23 de janeiro de 2016

A gratificante missão do catequista

"É, gratificante porque nasce de uma graça, a maior graça: aquela em que o Deus Altíssimo desceu até nós na pessoa do seu amado Filho, para nele nos dar a vida.
Foi, é esta graça que conquista, contagia, transforma... para nos fazer agentes dela.


O catequista vive desta graça. E se vive dela, não pode deixar de a transmitir. Toda a graça se mantém como tal, se vivida no dom da vida... recebida gratuitamente.


É gratificante, pelos efeitos que produz: pela vida que se dá àqueles a quem se fala de Deus, se conquista para Deus. Uma vida que ele por sua vez, irão transmitir a outros, numa torrente que não tem fim. Ver a vida que se recebe e se dá a alargar-se a outros, haverá coisa mais gratificante? Não é, afinal, para isso que vivemos: para que a nossa vida, já neste mundo, ganhe dimensão de eternidade?


É gratificante, pela vitória que se obtém: sobre o próprio egoísmo e comodismo; sobre as frustrações que inevitavelmente vão surgindo; sobre as fraquezas e desânimos que elas, compreensivelmente, vão causando; sobre as incompreensões e até críticas destrutivas que, com razão ou sem ela, vão surgindo.

É nessas alturas em que a vida, de um modo ou doutro, nos vai fugindo, se vai perdendo, é então que temos as melhores ocasiões para nos transcendermos... à medida de Deus que é, por natureza, transcendente no Seu amor, e na medida em que, sobretudo então, a Ele nos entregamos, como Cristo na cruz e a caminho da ressurreição.


E se a nossa missão é assim tão gratificante, então vale a pena investir tudo nela: o aperfeiçoamento dos conhecimentos, a preparação das catequeses, o carinho e a entrega pelas crianças, a atenção e o acompanhamento dos pais e outros educadores e tanta outra coisa que as ocasiões nos vão proporcionando e que um catequista, apaixonado por Cristo, vai descobrindo.


Se ainda temos dúvidas, voltemo-nos de novo para Cristo transfigurado, no Seu amor de crucificado e ressuscitado... e presente em tantos membros da Sua Igreja. "


fonte: Guia do 2º ano da catequese pag 33


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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Para além do Papai Noel, reaprendamos a arte do dom

"(...)Em todo o caso, vale a pena sondar esta estranheza que faz com que os pais continuem a atribuir a uma outra entidade - uma entidade gráfica e pitoresca como o Papai Noel - os dons que eles mesmos compram para os próprios filhos. Seria lógico pensar que faria mais sentido que o presente fosse ligado ao seu rosto, um rosto bem conhecido, que transmite confiança e afeto, um rosto que reforça o contexto habitual da criança " Lê mais clica
Para além do Papai Noel, reaprendamos a arte do dom

sábado, 3 de outubro de 2015

Queridos catequistas "Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe!"

Queridos catequistas, mais um ano pastoral que se inicia e todos assumem a missão primordial da Igreja: EDUCAR NA FÉ CRISTÃ!
Sem Catequese não há Igreja, pois a evangelização não se resume ao Kerigma, que é indispensável, mas deve ser aprofundado na educação que leva à vivência cristã e à construção do Reino.
Essa é uma missão que jamais pode ser encarada de forma superficial e sem compromisso. É uma missão ministerial, pois a Catequese é um Ministério 

Educar na fé torna-se dever primário na pastoral eclesial, onde a dimensão da catequese sobressai na importância do crescimento espiritual de cada um e de toda a comunidade. Esta caminhada terá melhores resultados se soubermos ver em Jesus o verdadeiro pedagogo que devemos imitar para educarmos os outros na fé, para que esta se torne madura no sentido de um encontro pessoal com Jesus,

Deste encontro pessoal sairemos pessoas renovadas de tal forma que as nossas obras serão testemunho de ensinamentos de evangelização que educam na fé, em qualquer circunstância do nosso agir familiar, eclesial, social, profissional,

O Papa Francisco disse aos catequistas no seu encontro em Roma (ano da fé) " (...)A primeira coisa necessária para um discípulo é estar com o Mestre, ouvi-Lo, aprender d’Ele.(...)

O trabalho do catequista é este: por amor, sair continuamente de si mesmo para testemunhar Jesus e falar de Jesus, anunciar Jesus. Isto é importante, porque é obra do Senhor: é precisamente o Senhor que nos impele a sair.

Jesus diz: Ide, Eu estou convosco! Nisto está o nosso encanto e a nossa força: se formos, se sairmos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com franqueza, Ele caminha connosco, precede-nos,
Amados catequistas, (...). Recomeçar sempre de Cristo! Agradeço-vos pelo que fazeis, mas sobretudo porque estais na Igreja, no Povo de Deus em caminho, porque caminhais com o Povo de Deus. Permaneçamos com Cristo – permanecer em Cristo –, procuremos cada vez mais ser um só com Ele; sigamo-Lo, imitemo-lo no seu movimento de amor, no seu sair ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de traçar estradas novas para o anúncio do Evangelho.

Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe! Obrigado!

Maria é nossa Mãe; Maria, sempre, nos leva a Jesus! Elevemos uma oração, uns pelos outros, a Nossa Senhora [Ave Maria]."

domingo, 22 de março de 2015

Retiro de catequistas da Vigararia Oliveira de Azemeis S. João da Madeira

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No sábado 21 de março, decorreu o Retiro Quaresmal de catequistas da Vigararia de Oliveira de Azeméis/S. João da Madeira no Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição, orientado pelo Sr. Padre Pedro da Paróquia de Espinho, convidado do Pe Ricardo Responsável da Catequese da nossa Vigararia.

 "abre a tua porta à alegria do Evangelho" 

Oração inicial na Capela da Nª Sªda Conceição, com uma reflexão sobre a "história da Sra. Thompson e o aluno Teddy"; partilha por escrito de algo que te tocou...
Depois no Salão Pastoral o Sr. Pe Pedro  mostra o ícone da amizade ... (...) Falou sobre ele.... (...) e contou que "a diferença está na forma como amamos os outros"

"Pegar a Palavra, viver a Palavra..."
Evangelho  - Lc 5,1-11

Depois degrau a degrau o Pe Pedro foi nos colocando dentro do texto.
Introdução do texto: versículos 1, 2 e 3 ( Jesus; multidão; pescadores; Simão...) "Jesus viu" (o olhar de Jesus!!!) "Jesus subiu.. sentou.se"
A explicitação do tema/a ação: versículos 4, 5 e 6 "ensinou" (O Mestre) "Faz-te ao largo e lança as redes"  "eles assim fizeram".
Os versículos seguintes mostram os resultados obtidos, "encheram ambos os barcos" "lançou-se aos pés de Jesus" "Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João" «NÃO TEMAS»

O barco símbolo da Igreja; dentro do barco os pescadores (que quando cumprem bem a sua função os resultados são positivos)
Na vida da Igreja tudo se faz em comunidade, em comunhão...
A ação não decorre da nossa palavra, do que eu penso, mas da PALAVRA DE JESUS, “é por causa da Tua Palavra”!
Como no texto se seguirmos a Palavra de Jesus encontraremos um “Tempo Novo”! Juntos, porque pertencemos ao mesmo “CORPO”.
(Tempo para reflexão individual...)
(...)
Depois de um almoço partilhado
O Padre Pedro continuou connosco, recordou quando o Papa Francisco apontou quinze doenças ou tentações (…) que não dizem respeito apenas à Cúria Romana mas são um perigo para qualquer cristão, diocese, comunidade, congregação, paróquia e movimento eclesial.

Quinze doenças que podem atacar os catequistas, tarde de reffleção sobre as referidas tentações e como evita-las

Não posso deixar de recordar o “trabalho de casa” que o Padre Pedro nos deu…
- Uma das questões: - Qual é o sonho que Deus tem para mim?

Dou graças a Deus por este dia cheio de alegria do Evangelho!!!
(responsável do poster: fp )



terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Catequese evangelizadora


O desafio para a catequese é o de fazer com que o Evangelho possa recuperar a sua força de novidade, a sua capacidade provocadora a partir deste acontecimento de salvação. Um desafio nada simples num ambiente em que o hábito tirou a força à Palavra. Por isso é necessário que a catequese adquira uma linguagem que fale não apenas à razão, mas à totalidade da pessoa. Uma linguagem capaz de conduzir a uma verdadeira experiência de encontro com Cristo, onde a catequese assume uma espécie de função de «laboratório da fé»: lugar onde é possível experimentar a fé em todas as sua dimensões de compreensão, vivência em comunhão, testemunho, oração e celebração, partilha, serviço… (...)


IN: Catequese evangelizadora

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Celebrar: um elemento constitutivo da fé!

Porque celebramos?

Porque todo o homem é um celebrante.

Celebrar é, antes de mais, uma actividade humana. As festas e celebrações não pertencem exclusivamente ao domínio religioso: celebram-se aniversários, festas nacionais, bodas de prata... A festa é presença universal em qualquer cultura. É um “tempo forte”, especial, que rompe a monotonia do dia a dia. É celebração comunitária de qualquer coisa, desde que isso seja sentido como um valor. Uma comunidade festeja o que considera importante.

Porque todo o homem religioso é um celebrante.
A celebração da fé é elemento fundamental e estruturante de qualquer religião. Festa e religião estão intimamente ligadas. Também as festas e celebrações religiosas respondem ao desejo profundo de avaliar a vida, sublinhando o essencial, e de comunhão. Contudo, introduz aí um factor novo: a relação com Deus. A festa religiosa é sempre um anseio de viver o mais próximo possível de Deus, de entrar em comunhão com ele.

Porque todo o cristão é um celebrante!
A Liturgia insere-nos na História da salvação, que tem o seu centro em Jesus Cristo. A Constituição SC afirma: “Assim como Cristo foi enviado pelo Pai, assim também Ele enviou os Apóstolos, cheios do Espírito Santo, não só para que, pregando o Evangelho a toda a criatura, anunciassem que o Filho de Deus, pela sua morte e ressurreição, nos libertara do poder de Satanás e da morte e nos introduzira no Reino do Pai, mas também para que realizassem a obra de salvação que anunciavam, mediante o sacrifício e os sacramentos, à volta dos quais gira toda a vida litúrgica” (SC 6).

O cristianismo, mais que uma ética ou moral, mais que um conjunto de dogmas e ensinamentos, é uma pessoa: Jesus Cristo. Celebramos porque na Liturgia, Cristo está especialmente presente: “Cristo está sempre presente na sua Igreja, especialmente nas acções litúrgicas. Está presente no Sacrifício da Missa quer na pessoa do ministro (...), quer principalmente sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu poder nos Sacramentos (...). Está presente na sua palavra, pois, quando na Igreja se lê a Sagrada Escritura, é Ele quem fala. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta, Ele mesmo que prometeu: onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, Eu estou no meio deles (Mt 18, 20)” (SC 7).

Celebramos porque é desse encontro com Cristo que recebemos a força, a alegria e o estímulo para viver e testemunhar a fé. Não que esse encontro só seja possível na e através da Liturgia, mas aí de modo muito especial: “toda a acção litúrgica (...) é acção sagrada por excelência cuja eficácia, com o mesmo título e no mesmo grau, nenhuma outra acção da Igreja pode igualar” (SC 7).

Celebramos porque “a liturgia é simultaneamente o cume para o qual se encaminha a acção da Igreja e a fonte de onde dimana toda a sua força” (SC 10). Toda a acção pastoral da Igreja se deve orientar para a comunhão na vida divina, realizada na Liturgia. Por outro lado, é à celebração que a Igreja vai buscar a sua força e dinamismo, para continuar a sua missão no mundo. Isto não significa que a Liturgia seja tudo, na vida da Igreja. De modo algum. A participação na Liturgia pressupõe o anúncio (SC 9) e deve conduzir à acção concreta: “A própria Liturgia impele os fiéis (...) a «viverem em perfeita concórdia»; pede que «manifestem na vida quanto receberem pela fé»” (SC 10).

Celebrar faz parte da fé!
Não se trata de um elemento mais, mais de um elemento fundamental e estruturante da própria fé. Uma fé que não se exprima também na celebração, é uma fé morta, reduzida ao subjectivismo da "minha fé": se ser cristão é estabelecer com Cristo uma especial relação, a celebração é indispensável para estabelecer e manter viva tal relação.

Celebrar envolve a totalidade do nosso ser.
Ora, a fé não se reduz a um conjunto de ideias sobre Jesus Cristo; enquanto relação que é, exige o envolvimento de todas as nossas capacidades comunicativas. Na celebração isso acontece necessariamente: celebrar não é fazer um discurso; é um "fazer" ritual e simbólico.

Em qualquer celebração, há três aspectos ou circunstâncias que a caracterizavam:

• “O ponto de partida ou a ocasião de uma celebração é um acontecimento importante ou mesmo sensacional (“festivitas”, “solemnitas”).

• Tal acontecimento, actual ou comemorado, determina então, em segundo lugar, a convocação de uma assembleia, de uma reunião mais ou menos grande e solene (“conventus”, “coetus”, “frequentia”).

• Daí decorre, em seguida, a acção festiva (“actio”, “effectio”), terceiro elemento constitutivo da celebração normal. (...) Celebrar é, antes de tudo, realizar alguma coisa em comum, solene e religiosamente” .

Uma celebração, então, parte sempre de um acontecimento (ou de uma pessoas enquanto sujeito de um acontecimento), comemorado por meio de uma acção festiva; tal acção festiva é sempre realizada em comum e não individualmente. Se qualquer um destes elementos é fundamental para que exista “celebração”, o acontecimento é o mais determinante, já que é tal acontecimento que justifica e exige os outros 2 elementos, a reunião da assembleia e a acção festiva." (...)

sábado, 4 de outubro de 2014

"Ide e construí como mais amor a Família de Deus"

(…) “A todos peço que experimentemos a alegria de sairmos mais de nós ao encontro de todos, para juntos celebrarmos o grande amor que Deus tem por nós e sentirmos a beleza da sua família toda reunida. Que cada um de nós sinta como sua primeira riqueza e dignidade a de ser filho de Deus. E para todos imploro de Deus a sua bênção, e de Maria a sua proteção carinhosa e maternal.”

Santa Maria de um amor maior,
do tamanho do Menino que levas ao colo,
diante de ti me ajoelho e esmolo
a graça de um lar unido ao teu redor.

Protege, Senhora, as nossas famílias,
todos os casais, os filhos e os pais,
e enche de alegria, mais e mais e mais,
todos os seus dias, manhãs, tardes, noites e vigílias.

Vela, Senhora, por cada criança,
por cada mãe, por cada pai, por cada irmão,
a todos os velhinhos, Senhora, dá a mão,
e deixa em cada rosto um afago de esperança.

“Ide e construí com mais amor a família de Deus” - Carta Pastoral de D. António Couto

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Abertura do Ano Catequético 2014/2015 UL OAzeméis

Aconteceu ontem, sábado 20 de Setembro, a “Abertura do Ano Catequético da Vigararia Oliveira de Azeméis/S: João da Madeira”, em Ul - OAZ com a participação cerca de 160 catequistas.

Depois de uma sexta feira de chuva intensa, o sábado acordou radioso, oferecendo uma manhã linda, para a realização das atividades ao ar livre no Parque Temático Monológico de Ul.

Bem cedinho, os catequistas foram chegando ao Adro da Igreja de Ul. O Pe Ricardo fez as honras da casa e todos conversavam entre si, bem dispostos!

Chegou o Sr Bispo que saudou a todos com o seu grande sorriso de bons dias!
E a primeira surpresa surgiu quando o Pe Ricardo pediu para  formarmos quatro filas indianas, propondo que ao som da musica "Happy" de Pharrell Williams, todos dançassem!... Mas com uma alegre coreografia!..
Foi muito, muito divertido! Todos os/as catequistas participaram e mostraram os seus dotes de bailarinos …(Foi uma dinamica quebra gelo fantástica! Obrigada Pe Ricardo)
Depois, em silêncio, entramos na Igreja para a “Oração da Manhã” presidida Pelo Sr. Bispo João Lavrador, que na saudação inicial, falou da alegria de estar connosco, na celebração de Abertura de um Novo Ano Catequético, (...) "que todos somos consagrados pelo baptismo e estamos em comunhão. A Igreja é comunhão e só em comunhão, damos testemunho verdadeiro daquilo que é Jesus" (...)
Convidou-nos a sentar e a ficar em oração, ouvindo a musica, que certamente ajudaria à  nossa interiorização.

 (3 elementos do grupo flutoncelo) interpretaram:
Entrada: - “Jesu, Joy of Man's Desiring” - J. S. Bach
Inst: - “Panis angelicus” - C. Franck
Inst: - “Adágio” - T. Albinoni
Salmo: - “Se hoje ouvires a voz do Senhor”- versão Gamboa
Final: - “Fin lendia” – Sialius
Final: -“Prelúdio” te deum – charpentier.
(Obrigada Senhor por estes jovens músicos que nos ajudaram a estar Contigo!)

Evangelho: Parábola do Semeador (Mt -13 )Proclamado pelo Pe Ricardo

Na Homilia o Sr. Bispo disse-nos que “todos nascemos com a necessidade de procurar Jesus, mesmo aqueles que o negam, por isso Jesus faz a distinção na Parábola do Semeador ouviram mas não entenderam, mas vós entendeis... (...)
Foi-vos revelado o mistério do reino (…) “
“Agradecer a Deus que nos revelou a seu amor (…).
“Sair ao encontro dos outros, sentindo a alegria de conhecer a predilecção que Deus tem por nós”
“Oferecer-lhes a Luz a construção, é esse terreno, que temos que preparar”
“O trabalho do amor, tem resultado do amor mas, não vos pertence, ele fortifica pela acção de Deus.” (…)
Entregai-vos com coragem porque a acção do Espírito Santo vai fortificar-vos”. (…)
“Cuidemos do nosso terreno, vivendo os Sacramentos, deixar que a Palavra entre em nós, para A levar aos outros, nós somos testemunhas…”
Referiu o Santo Padre João Paulo II, na Catechesi Tradendae, “a importância da acção catequética como tarefa absolutamente primordial da missão da Igreja”
Apelou à renovação da catequese, à renovação da nossa vida ao serviço de Jesus, “procurai encontrar a vossa alegria no exercício da vossa missão”.

O Padre Ricardo agradeceu a presença do Sr Bispo, a presença de todos sem esquecer a colaboração do SDEC Porto(...)
Bênção e despedida do Sr Bispo.
Seguimos para o Parque Monológico, para realizar 5 etapas de refleção sobre «O Discurso do Papa Francisco aos catequistas vindos a Roma em peregrinação por ocasião do ano da fé e do Congresso Internacional de Catequese» (clica aqui e vê)