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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Oração da Semana dos Seminários

 
Deus, nosso Pai,
que pela Vossa Palavra
tudo criastes e tudo sustentais,
nós Vos damos graças
pelo dom do Vosso Filho, Jesus,
Palavra viva e reconciliadora.
N’Ele manifestais o esplendor da Vossa glória,
para que, acreditando n’Ele,
vivamos segundo a Palavra
que nos cria de novo.
Nós Vos bendizemos
pelo dom do ministério sacerdotal,
pelo qual associais aos primeiros discípulos,
que acreditaram em Jesus, outros companheiros
que continuam a servir à humanidade
o alimento da Palavra,
o banquete da Eucaristia
e a via da Reconciliação.
Nós Vos pedimos pelos seminaristas
e seus educadores,
para que abram os corações à Palavra
e a vivam com desassombro,
dando testemunho da Vossa alegria no mundo.
Maria, mãe de Jesus e nossa mãe,
vós que conheceis as necessidades humanas
e ensinais a viver como diz o vosso Filho,
abri novos corações para a disponibilidade
de viver ao serviço da alegria.
Maria, repeti hoje aos nossos corações:
“Fazei o que Ele vos disser”.
Amen.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

"Unidos a Jesus para louvar a Deus"

"Jesus, Nosso Irmão e Salvador
inspirando-nos nos teus ensinamentos queremos juntar a nossa voz à tua
para louvar a Deus pela multidão das suas obras:

contigo queremos louvá-lo porque nos chamou à vida!
Louvá-lo porque nos deu a Natureza como fonte de beleza e sabedoria.
Louvá-lo pelas altas montanhas que parecem dedos gigantes a apontar o céu e a multidão das estrelas.
Louvá-lo pelos mares e os lagos que reflectem a luz do sol e refrescam a nossa terra.
Louvá-lo pelos animais que estimulam a ternura dos seres humanos.

Louvá-lo pelo mistério da Encarnação,
esse abraço de Deus à Humanidade pelo qual passamos a fazer parte da Família de Deus.

Louvá-lo pela força da vida a circular nas plantas, nos animais e os nos seres humanos.
Louvá-lo pelo perfume das flores e o sabor delicioso dos frutos.
Louvá-lo pela fidelidade do Sol
que todas as manhãs nos recorda que estamos a caminhar para O Dia que não terá fim.

Louvá-lo pela transparência das crianças que nos convidam a sermos verdadeiros e sinceros.
Louvá-lo pelos jovens e adultos
que procuram construir a paz sobre os pilares sólidos da justiça e dos direitos humanos.
Louvá-lo pelo dom da sua Palavra
que nos faz compreender o sentido profundo da vida e a meta para a qual estamos a caminhar.

Louvar o Pai que nos acolhe no seu regaço como filhos.
Louvar o Filho Eterno de Deus que encarnou para se tornar nosso irmão.
Louvar o Espírito Santo que é a ternura maternal de Deus
a conduzir-nos para a comunhão da Família de Deus.

Louvar a Santíssima Trindade que nos criou
com essa capacidade admirável de amar e comungar na Festa do Reino de Deus."


NO PRIMEIRO DIA DA SEMANA
Em Comunhão Convosco,
Calmeiro Matias
IN: Derrotar Montanhas

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Sexta-feira do tempo de Natal - P Dehonianos


Lectio
(...)
Evangelho: Marcos 1, 7-11
João Baptista pregava assim: «Depois de mim vai chegar outro que é mais forte do que eu, diante do qual não sou digno de me inclinar para lhe desatar as correias das sandálias. BTenho-vos baptizado em água, mas Ele há-de baptizar-vos no Espírito Santo.» 9Por aqueles dias, Jesus veio de Nazaré da Galileia e foi baptizado por João no Jordão. 10*Quando saía da água, viu os céus abertos e o Espírito descer sobre Ele como uma pomba. 11 E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho muito amado, em ti pus todo o meu encanto.»

João apresenta as características de um verdadeiro profeta: é pobre e austero, proclama a Palavra de Deus, é independente da mentalidade do mundo que o rodeia. Jesus apresenta-se a ele como o último dos pecadores. Mas João reconhece-O a apresenta-o ao povo como alguém superior a ele: «Depois de mim vai chegar outro que é mais forte do que eu, diante do qual não sou digno de me inclinar para lhe desatar as correias das sandálias» (v. 7).

Jesus partilha a condição do homem pecador. Por isso Se apresenta ao baptismo de penitência. Mas o Pai proclama-O inocente e realça a sua condição divina: «Tu és o meu Filho muito amado, em ti pus todo o meu encanto» (v. 11).

Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. N’Ele harmonizam-se a divindade e a humanidade. Por isso, enquanto o baptismo de João é realizada «na água», o de Jesus é realizado «no Espírito Santo». Jesus recebe o baptismo de João mas, ao sair da água, é investido com o poder e a força do Espírito, em vista da missão que há-de realizar. Jesus é o «Servo» em quem repousa o Espírito (cf. Is 42, 1). Não sai das águas do Nilo, como Moisés, mas das águas do Jordão (cf. Is 63, 11). Guiará o povo às pastagens verdejantes de paz, de salvação e de justiça.

Meditatio
O baptismo de Jesus, que o evangelho hoje nos recorda, foi uma etapa decisiva na Sua manifestação ao mundo como Deus, uma espécie de segunda epifania. Os acontecimentos do nascimento já estavam longe. Trinta anos de silêncio e de escondimento tinham feito de Jesus um homem entre os homens. Militão de Sardes diz que esses anos demonstram a humanidade de Cristo em tudo semelhante à nossa.

O baptismo de Jesus encerra essa fase da vida de Jesus, em que se fez homem semelhante a nós, em que imitou o homem. Confundido entre a multidão, Jesus vem submeter¬se a um rito que o põe ao nível dos pecadores, daqueles que precisam de ser purificados. Mas é nesse momento que se manifesta a vinda do Messias prometido e há tanto tempo esperado por Israel. É também nesse momento que se revela a sua divindade: «Tu és o meu Filho muito amado, em ti pus todo o meu encanto» (v. 11). O Inocente faz-se pecado para salvar o homem pecador. Mas é oficialmente apresentado ao mundo pelo Pai, como o Messias que fala e actua em Seu nome. Começa a vida pública de Jesus. A partir desse momento ouvimo-Lo afirmar: «ouvistes o que foi ditotsnes eu vos digo ». Jesus começa a falar com uma autoridade que espanta os escribas e fariseus.

Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. É essa fé da Igreja. É essa a fé que leva à vida: «Quem tem o Filho de Deus tem a vida»(1 Jo 5, 12).

S. Pedro diz-nos que Deus que, depois do baptismo que João pregou, «Deus ungiu com o Espírito Santo e com o poder a Jesus de Nazaré» (Act 10, 37). João Baptista tinha dito: «Tenho-vos baptizado em água, mas Ele há-de baptizar-vos no Espírito Santo» (v. 8). A descida do Espírito Santo é o ponto de partida da redenção. Começou a nova criação porque o Espírito reapareceu sobre as águas como no princípio (cf. Gn 1,2).
O Espírito estava em Jesus desde o seu nascimento, de modo silencioso e escondido.
Agora, essa realidade manifesta-se ao mundo. Revela-se a unção profética e messiânica de Jesus. Ao mesmo tempo ecoa a voz do Pai: «Tu és o meu Filho muito amado, em ti pus todo o meu encanto» (v. 11). Aquele que se fizera servo é proclamado como Filho (cf. Is 40, 2). Por isso, o Pai acrescenta: «Escutai-O!» (Mc 9, 7).

Havemos de escutar Jesus que ainda hoje nos fala no Evangelho, porque nos fala em nome de Deus. Escutar não é só ouvir e fazer o que manda. É, sobretudo, acreditar n’Ele, aderir a Ele na fé, acolhê-Lo. Deus vem até nós na revelação; nós havemos de ir até Ele na fé.

Jesus Cristo fez-Se solidário com os homens pecadores para os salvar. Também nós, salvos pelo sua solidariedade misericordiosa, havemos de ser solidários com todos os homens nossos irmãos, especialmente com os que andam mais afastados de Deus. "Longe de nos alhear dos homens, a nossa profissão dos conselhos evangélicos torna-nos mais solidários com a sua vida" (Cst. 38). A consagração religiosa coloca-nos «ao serviço da missão salvífica do Povo de Deus no mundo de hoje (Cst. 27).

Oratio
Senhor Jesus, Tu convidas-nos a acreditar em Ti, mas também afirmas que será o Espírito Santo a fecundar o nosso coração de crentes e discípulos. Por isso, quero hoje pedir-Te, com insistência, o teu Espírito Santo e a graça de ser dócil às suas inspirações para crescer na fé, para a interiorizar e para Te conhecer cada vez mais e melhor. Só Tu é o Messias. Só Tu és a Verdade. A tua Palavra é a Lei que conduz à salvação. Torna-me testemunha da Verdade, que és Tu. Torna-me participante da tua missão de Messias, pela prática animada pelo teu Espírito, das obras de misericórdia espirituais e corporais. Amen.

Contemplatio
o baptismo do Salvador é o último acto da sua longa preparação de trinta anos. Já é publicamente oferecido ao seu Pai na Circuncisão e na Apresentação no Templo, vem ainda oferecer-se nas margens do Jordão. João Baptista, como profeta autorizado de Deus, chama os Israelitas para o baptismo de penitência, para os preparar para o reino do Messias. Jesus não tem necessidade do baptismo, tal como não tinha necessidade da Circuncisão nem da Apresentação nem do resgate no Templo. Mas vem como vítima e como reparador. Assume sobre si a responsabilidade dos nossos pecados. Quer cumprir toda a lei antiga, que era uma lei de purificação e de preparação. Recebeu o baptismo, não para si, mas pelos homens seus irmãos. É mergulhado na água como símbolo de morte e de ressurreição. O seu baptismo simboliza e anuncia a sua morte real e a sua ressurreição, enquanto que o nosso exprime somente uma morte espiritual para o pecado e a ressurreição para a vida sobrenatural.

S. João queria opor-se ao baptismo de Jesus, que nada tem a purificar, mas Jesus responde-lhe que deve cumprir toda a justiça, e entende com isto a justa expiação das nossas faltas.
Que viva impressão de sofrimento, mas também de amor pelo seu Pai e por nós o Coração de Jesus deve ter sentido nesta morte simbólica! (Leão Dehon, OSP 3, p. 219).

Actio
Repete frequentemente e vive hoje a palavra:
«Ele há-de baptizar-vos no Espírito Santo» (Mc 1, 8).

IN Portal Dehonianos

sexta-feira, 22 de julho de 2016

"INTIMIDADE"

“Senhor, ensina-nos a orar,
como João Baptista ensinou também os seus discípulos.” Lc 11, 1

(...)
"É possível fazer cursos de oração e ler obras maravilhosas sobre o mesmo tema. E haverá sempre riqueza na experiência partilhada e reflectida. Mas o melhor da oração é como aprender a nadar: é dentro, mergulhando e vindo à superfície, crescendo na confiança de Deus nos abraçar e amar como somos, algumas vezes caminhando sobre as águas e vencendo o medo, outras, pedindo a Jesus que nos estenda a sua mão. Como tudo o que é importante, só cresce em nós a intimidade com Deus se fazemos como Jesus, e no silêncio e no amor dos outros “estamos com o Pai”!
(...)
Pedir e procurar é um convite que Jesus associa à oração. Quando pedimos e procuramos Deus, abrimo-nos, e o essencial pode revelar-se. Podemos descobrir melhor que “Deus é o Senhor dos impossíveis, mas os possíveis são nossa responsabilidade”! Jesus insistiu para não nos deixarmos dominar pelo medo, assumindo-o como realidade que Ele próprio experimentou. Um medo que não o impediu de amar até ao fim."

IN P Vitor Gonçalves - Jornal Voz da Verdade

sábado, 18 de junho de 2016

"A minha alma tem sede de Vós, meu Deus"


Refrão: A minha alma tem sede de Vós, meu Deus.

Senhor, sois o meu Deus: desde a autora Vos procuro.
A minha alma tem sede de Vós.
Por Vós suspiro,
como terra árida, sequiosa, sem água.

Quero contemplar-Vos no santuário,
para ver o vosso poder e a vossa glória.
A vossa graça vale mais que a vida:
por isso os meus lábios hão-de cantar-Vos louvores.

Assim Vos bendirei toda a minha vida
e em vosso louvor levantarei as mãos.
Serei saciado com saborosos manjares
e com vozes de júbilo Vos louvarei.

Porque Vos tornastes o meu refúgio,
exulto à sombra das vossas asas.
Unido a Vós estou, Senhor,
a vossa mão me serve de amparo.

SALMO RESPONSORIAL – Salmo 62 (63)

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Flores variadas

Hoje, Senhor, vi, contemplei flores tão variadas:
na cor, na forma, no tamanho.
reflexos da beleza divina,
dons da tua bondade providente,
sinais do teu amor.

E lembrei-me, Senhor, daquele santo,
que chorava ao contemplar uma flor:
ela falava-lhe tanto de Ti!...

Que eu saiba ver-Te
na beleza das flores.
Que elas me ajudem a dizer-Te
um obrigada por tanto amor.
Que eu aprenda com as flores
a louvar sem cessar.
Que eu, como as flores,
alegre os outros
e seja paz e harmonia.
Que eu Senhor, saiba semear
a vida dos outros com flores.

E, sobretudo, Senhor,
que eu não me fixe nos espinhos,
mesmo que doam e sejam grandes...

As flores são belas é quando basta.

Dário Pedroso (Firmes na Fé, pag 103, 104)
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domingo, 8 de maio de 2016

Oração: Eu me abandono a Ti

Meu Pai,
Eu me abandono a Ti.
Faz de mim o que quiseres.
Por tudo que fizeres de mim,
eu te agradeço.
Estou disposto a tudo, aceito tudo,
contanto que Tua vontade seja feita em mim
e em todas as Tuas criaturas.
Nada mais desejo, meu Deus.

Ponho minha alma em Tuas mãos.
Entrego-a a Ti, meu Deus,
com todo ardor de meu coração,
porque te amo,
e é, para mim, uma necessidade de amor
dar-me, entregar-me em tuas mãos sem medida,
com infinita confiança,
Porque Tu és meu Pai.
Amém.

Frei Ignácio Larrañaga

domingo, 16 de fevereiro de 2014

SEMANA DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES


Na semana de 17 a 23 e fevereiro,  na nossa Paróquia de Cucujães e noutras Paróquias da Vigararia de Oliveira de Azeméis/S. João da Madeira. Rezaremos em comunidade pelas Vocações Sacerdotais, Religiosas e Missionárias.

 «Vamos rezar em todas as Eucaristias e em todas as Visitas Comunitárias ao SS.mo Sacramento à semana antes das Missas, na Igreja, e nas Capelas de Santa Luzia, e de Santo António.»
Podes rezar em familia esta maravilhosa oração pelas vocações:

ORAÇÃO
Senhor da messe e pastor do rebanho,
faz ressoar em nossos ouvidos o teu forte e suave convite:
  "Vem e segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito, que Ele nos dê sabedoria
para ver o caminho e generosidade para seguir a tua voz.

Senhor, que a messe não se perca por falta de operários.
Desperta as nossas comunidades para a missão.
Ensina a nossa vida a ser serviço.

Fortalece os que querem dedicar-se ao Reino,
na vida consagrada e religiosa.

Senhor, que o rebanho não pereça por falta de pastores.
Sustenta a fidelidade dos nossos bispos, padres e ministros.

Dá perseverança aos nossos seminaristas.
Desperta o coração dos nossos jovens
para o ministério pastoral na tua Igreja.

Senhor da messe e pastor do rebanho,
chama-nos para o serviço do teu povo.

Maria, Mãe da Igreja,
modelo dos servidores do Evangelho,
ajuda-nos a responder "sim".
 Amén.

Rezemos 1 Pai-Nosso e 5 Ave Maria na intenção do Santo Padre o Papa
Aqui encontras mais

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

EDUCAR PARA A ORAÇAO - 1ª parte


“Antes de ser um ensinamento, a formação religiosa é antes de mais uma formação para a oração.
 
Como formar para a oração as crianças a partir dos dois - três meses?
Principalmente pela oração: a oração não é primeiramente uma “formulação” uma recitação de formulas, mas é essencialmente uma vida de relação pessoal com Deus.
 
A criança pequenina que não sabe ainda falar, não vai pronunciar orações, mas ela é capaz de captar o“divino”. “
Ao ensinar à criança a arte da oração, estais a dar-lhe as primeiras noções religiosas fundamentais.
 
Trata-se de a ensinar a rezar, não de a fazer recitar orações. É a oração que cria os primeiros contactos da criança com Deus, e a dispõe a acolher a acção do Espírito Santo.
 
Ensiná-la a rezar é iniciá-la numa fé viva” (MgrChevrot).
É necessário que se crie um clima favorável que conduza ao silêncio, num quadro de calma e de recolhimento.
A atitude orante do adulto educa para a oração. É rezando que ensinamos as crianças a rezar É a nossa própria vida de oração que envolve a criança, como que por osmose. Quanto mais esta vida for profunda, mais a criança se poderá impregnar do divino. Daí a importância para o despertar da fé das nossas crianças, de termos nós mesmos uma vida real de oração. Será o motor da acção educativa na via da espiritualidade cristã.
 
Nesta fase etária, não é importante “explicar”, “ensinar-lhe” a religião, trata-se antes de lhe ensinar a viver sobre o olhar de Deus, de se saber amada por Ele e de O amar como resposta. É a oração que vai habituar a criança a viver na presença de Deus, a partir de algumas ideias muito simples, mas fundamentais. Deus é grande, Deus é bom: Ele gosta de mim, ama-me. Em resposta: Eu adoro-o, e para O amar, eu obedeço-lhe.
A criança pequenina é capaz de ir entendendo. São estas as bases da vida interior para a criança e que podem ficar para sempre.
 
Dois aspectos importantes:
  1.  Um elemento indispensável da oração é o silêncio e o recolhimento:
  2.  É no silêncio que a pessoa se pode encontrar com Deus. Esta formação para o silêncio com os pequeninos a partir dos 3-4 anos é não somente possível mas muito favorável, para que criança cresça na profundidade do seu ser em relação.
Quanto mais pequenina for a criança, mais breve deve ser a oração. Curta, mas bela: sobretudo evitemos a linguagem de bebé… mesmo com os mais pequeninos! Diante de Deus não usemos infantilismos. Não hesitemos em usar uma oração tirada dos salmos… O sentido de sagrado que o adulto dá à oração ajuda a criança a saborear o gosto do profundo e do essencial."

(continua)
Catequese Patriarcado de Lisboa

quinta-feira, 28 de junho de 2012

3º - "Dai-lhes vos mesmos de comer"

"Virão dias em que tereis de partilhar
não o dia de hoje,
nem o de uma mochila,
nem o que levais as costas,
nem as sobras da primavera
mas o melhor da vossa colheita
e ainda a vossa próprio vida

Graças Senhor
por romper as nossas muralhas
e ensinar-nos a partilhar
seguindo a Tua palavra"

2º- «Dai-lhes vós mesmo de comer»

"Proclama em alta voz
que se faça a mesa fraterna;
que ninguém guarde o pão de hoje
para amanhã.
Desprendei-vos do que levais às costas.
Tomai tudo o que chegar,
levantai os olhos ao céu
e bendizei o Deus da vida
que tanto vela e providencia"

quarta-feira, 27 de junho de 2012

«Dai-lhe vós mesmos de comer»

"Se tendes preocupação pelos outros
e a situação clama ao céu,
não andeis com desculpas
dizendo que são muitos e não chega, que é melhor mandá-los embora,
que não é tempo de vacas gordas...
«Dai-lhe vós mesmos de comer»(Mt 14,16)

Aqui só temos cinco pães e dois peixes!
São os primeiros do banquete!
E tu o que é que tens?"

IN. Ficai connosco Senhor pag 70

segunda-feira, 18 de junho de 2012

S Inácio de Loyola

" Trabalha com se tudo dependesse de ti, e confia como se tudo dependesse de Deus"

(S Inacio de Loyola)


ORAÇÃO
Tomai Senhor, e recebei Toda minha liberdade,
A minha memória também.
 O meu entendimento E toda minha vontade.
 Tudo que tenho e possuo, Vós me destes com amor.
Todos os dons que me destes, com gratidão vos devolvo:
 Disponde deles, Senhor, Segundo vossa vontade.
Dai-me somente O vosso amor, vossa graça.
 Isto me basta, Nada mais quero pedir.

Mais W

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Sagrado Coração de Jesus


Oração
Senhor Jesus Cristo,
Filho muito amado do Pai,
que revelastes aos povos a Boa Nova da salvação,
dai-nos um coração semelhante ao vosso,
um coração manso e humilde,
um coração aberto e disponível,
um coração capaz de cooperar, generosa e alegremente,
na construção da nova humanidade, da civilização do amor.
Vós que sois Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo.
 Ámen.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Vem Espírito Criador

Espírito criador, vem transformar o mundo,
vem recriar a vida do homem,
Vem congregar o teu povo na justiça.
 (NCT 179)

domingo, 11 de março de 2012

Obrigada Jesus

A Oração que as crianças do 3º ano do Centro de Catequese da Igreja hoje rezaram!

Obrigado Jesus pela minha vida, pela minha saúde, pela minha família pelo Sr Padre Artur, pelos meus catequistas e por todos os meus amiguinhos.

Querido Jesus, concede a meus pais amor, sabedoria, paz, trabalho e saúde.

Sabes Jesus, eu quero ser uma criança cheia de fé e de amor, ensina-me a crescer no Teu caminho e a ter sempre o coração limpinho como o lenço onde está gravado o dia do meu Baptismo e, aquilo que eu gosto de ser: Sou de Cristo sou feliz.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Oração

"Pai Santo, abri os olhos do nosso coração às necessidades e sofrimentos dos irmãos;
inspirai as nossas palavras e obras para confortarmos os que andam cansados e oprimidos;
e ensinai-nos a servi-los de coração sincero, segundo o exemplo e o mandamento de Cristo.
Fazei que a Vossa Igreja seja testemunho vivo da verdade e da liberdade, da justiça e da paz, para que em todas as pessoas e povos se renove a esperança do mundo novo."

(Missal Romano: Oração EucarísticaVID,p.1179)