sábado, 4 de julho de 2015

Portal dos Dehonianos

"A liturgia deste domingo revela que Deus chama, continuamente, pessoas para serem testemunhas no mundo do seu projecto de salvação. Não interessa se essas pessoas são frágeis e limitadas; a força de Deus revela-se através da fraqueza e da fragilidade desses instrumentos humanos que Deus escolhe e envia."

Portal dos Dehonianos

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Missa Jubilar Paroquial na Igreja de Cucujães


A Paróquia de Cucujães vive a alegria de celebrar as Bodas de Ouro do seu Pároco Padre Artur que é o Pastor muito amado e admirado por todos os paroquianos e cucujanenses.
Celebramos também as Bodas de Ouro em memória de Padre Neves que é um filho de cucujães e partiu para a Casa do Pai.
As Boda de Prato do Padre João Luís também filho desta terra, amado e admirado por todos os cucujanenses
(Fotos copiadas do fecebook do Ricardo Rocha)

terça-feira, 23 de junho de 2015

Matriculas para o 1º ano da catequese 2015/2016

Como sabem Amigos, a nosso  Paroquia de S. Martinho de Cucujães iniciou no ano 2012/2013  a Catequese Familiar, isto quer dizer que nesta data temos três grupos  na catequese familiar. (falta a foto do 3º grupo espero em breve adiciona-la)
Para o próximo ano 2015/2016 estão a decorrer as matriculas para o 1º ano da catequese.
A 1ª reunião aconteceu no passado dia 18 de junho. 

Os pais, foram informados das duas opções da caminhada catequética:
- Catequese semanal com o catequista;
- Catequese familiar, onde os pais vão descobrir a sua capacidade de educar na fé os seus filhos, com o apoio de um casal animador.
Nos dois métodos o importante é descobrir que é Jesus quem chama a família para a catequese.
Agora os pais vão refletir sobre o caminho catequetico que querem seguir com os seus filhos, tendo presente que "a família cristã tem de ser testemunha da fé que professa e vive, testemunha do Amor de Deus nos pequenos e grandes acontecimentos da sua vida"
A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos mensais.
Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou casal animador. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.

Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
- Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.

Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: acontece na paróquia numa altura onde seja possível, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família. Deve ser possível um digno acolhimento das crianças, para dar a possibilidade de partilharem o que viveram em família, assim como para a animação levada a cabo pelo catequista, e para a oração.
Neste encontro, podem estar presentes e intervir o pároco, pais voluntários, jovens, ministros da Eucaristia, os avós ou outras pessoas que possam fazer equipa com o catequista e possam levar o seu contributo «carismático» específico (caritativo, musical, lúdico, etc.). É um momento frutuoso, depois de um bom diálogo em família, e deve ser seguido por outro momento, em que a criança escreve no seu caderno, ou num «Diário de Bordo», a sua vivência.

Tempo 4 (na paróquia, no final de cada mês)
-  O Domingo: os pais encontram-se, guiados pelo pároco/animador/casal animador, para uma avaliação da experiência feita em família e para aprofundar as questões abertas. Entretanto, as crianças preparam uma oração, um gesto, ou um sinal para manifestar na Missa alguma coisa do caminho feito e envolvendo a assembleia. Este encontro acontece ao Domingo antes da celebração da Eucaristia. Previamente combinado com os pais, pode ser no Sábado à tarde ou no Domingo à tarde.
Este quarto tempo é o mesmo que o segundo encontro dos pais e das crianças na paróquia.

O Papa Francisco diz que a fé não é refúgio para gente sem coragem; pelo contrário, procurar ser fermento na massa leva-nos a ler o mundo de forma diversa e por vezes a tomar posições dolorosas e incompreensíveis para muitos, mas que são sinais de fidelidade a Cristo, de coerência de vida e de esperança (cf. A Alegria do Evangelho, nº 66). Neste sentido, a família não se conforma com o mundo mas, vivendo plenamente, faz dele caminho de felicidade e de santidade.

Semana de preparação para as Bodas Sacerdotais - Paróquia de Cucujães





sábado, 6 de junho de 2015

Festa do Corpo de Deus

DOMINGO DIA 7 de junho
FESTA DO CORPO DE DEUS
Missas na Paroquia De S. Martinho De Cucujaes, como aos domingos
À tarde, na Igreja, às 17.00 horas: Exposição Solene do SS.mo Sacramento Oração da tarde/Vésperas cantadas (Anima o Grupo Coral “Cantate Dominé” de Sta. Luzia, como nos anos anteriores) 
Segue-se a Procissão, com as crianças e jovens, especialmente os da 1ª Comunhão e os da Profissão de Fé, no domingo anterior.
Todos juntos vamos "Darmos «graças» a Cristo pelo dom total de Si mesmo em Corpo e Sangue, como alimento e bebida;
- anunciarmos aos homens, com a nossa participação consciente na procissão do Corpo de Deus, que só na Eucaristia (que é Cristo a percorrer os caminhos do mundo) está o sinal da unidade, o vínculo do amor, a única força capaz de transformar a humanidade." (Missal Popular)

PROFISSÂO DE FÉ - Procissão ao Batistério

terça-feira, 2 de junho de 2015

Ser Cristão


"Os cristãos são aqueles que seguem Cristo.

 Ora, isto tem implicações muito concretas na forma como vivemos o dia a dia, como pensamos a realidade e como tomamos as nossas opções existenciais. 
Se acreditamos no Deus de Jesus, se professamos a fé da Igreja, se decidimos viver segundo o Evangelho,
então, será muito evidente para todos e tornar-se-á público o que somos, mesmo sem palavra alguma. Não
precisamos de cartazes a divulgar a nossa fé, nem reclames luminosos a afirmar a Igreja a que pertencemos, nem megafones a anunciar aos quatro ventos a Palavra de Deus. 

Quando nos virem a ser bons, autênticos, simples, amigos, simpáticos, solidários, misericordiosos, respeitadores, justos, etc.imediatamente, dirão que somos cristãos. Pelas nossas obras, gestos e atitudes nos reconhecerão e dirão que o Senhor fez em nós maravilhas.
Então, exultaremos de felicidade."

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Congresso: "QUERES MUDAR O MUNDO? ENTÃO VEM!"

LOCAL: Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira | 30 de Maio 2015

10h00 | ABERTURA
D. António Francisco, Bispo do Porto (a confirmar)
P. Jerónimo Nunes, Vigário Geral da SMBN

10h45 | MUDAR O MUNDO PELA ECONOMIA SOCIAL
Pedro Krupenski, Presidente da Plataforma Portuguesa das ONGD
Diana salgado e Sofia Silva, Leigas Boa Nova (via skype a partir do Chibuto – Moçambique)
Moderação: Sérgio Cabral, Secretário dos Leigos Boa Nova

15h00 | MUDAR O MUNDO PELA RELIGIÃO
Dr. Jaime Soares, Membro da comunidade islâmica do Porto
P. Augusto Farias, Missionário da SMBN
Moderação: P. Jerónimo Nunes, Vigário Geral da SMBN

17h00 | MUDAR O MUNDO PELA POLÍTICA
Professor Marcelo Rebelo de Sousa, Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Sofia Pais, Vencedora do Projeto “Jovem Autarca 2015”
Moderação: Rui Luzes Cabral, Presidente da Junta de Loureiro

21h30 | Mudar o Mundo pela Música - Concerto
Projeto “Buganvília” – João Afonso + Rogério Pires

No presente ano de 2015, designado pela União Europeia como Ano Europeu para o Desenvolvimento, os Leigos Boa Nova (LBN) celebram os seus 20 anos de atividade missionária. É, pois, neste contexto festivo que se enquadra a realização deste congresso intitulado de forma provocativa: Queres mudar o mundo? Então vem! que ocorrerá na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira no próximo dia 30 de maio.

São quatro as dimensões sobre as quais recaem o foco deste evento: economia social, religião, política e música. E a questão que se impõe de forma ampla e transversal a todos os intervenientes é a seguinte: o que fazer e como fazer para tornar o mundo melhor? Contamos, por isso, com o testemunho e a visão dos nossos convidados (ver programa) e também com a participação da plateia. Na última sessão, a resposta a esta questão será dada através da harmonia e beleza das composições musicais de João Afonso.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Santa Rita de Cássia

Rita nasceu no ano de 1381, na província de Umbria, Itália, exatamente na cidade de Cássia. Rita, ainda na infância, manifestou sua vocação religiosa. Diferenciando-se das outras crianças, ao invés de brincar e aprontar as peraltices da idade, preferia ficar isolada em seu quarto, rezando.

Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.

Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal idéia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.

Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.

Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.

Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.

A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.