segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Caminhada Advento e Natal 2015 - "Abro as portas à bondade do Senhor" - Diocese de Aveiro - Amar a Deus é servir

"Esta caminhada tem como pano de fundo a dinâmica que a Igreja propõe: no dia 11 de dezembro o Papa Francisco inicia, em Roma, o Ano da Misericórdia, com a abertura da Porta Santa. Na Diocese de Aveiro essa abertura ocorre no 3.º domingo do Advento (13 de dezembro).

Será a partir da palavra de Deus, com particular incidência na antífona do Aleluia e na força que tem o símbolo da porta, que propomos este caminho que termina no dia do batismo de Jesus. Sabemos que a “escolarização” da catequese impede que, no domingo de Natal e nos domingos seguintes, bem como no dia 1 de janeiro, se faça alguma coisa mais viva a partir das crianças, adolescentes e jovens.

 Por isso, valorizamos a força da comunidade. Como muitos caminhos não tinham um final onde a maioria estivesse presente, pensamos que seria bom terminar este percurso no dia do batismo do Senhor, até porque o símbolo familiar e eclesial visível e duradouro será a luz. A partir da porta (da Igreja, da catequese, da casa…), onde afixaremos um símbolo significativo, iremos, semana a semana, colocando atitudes que valorizam não a porta física, mas a porta da fé: Abre, Saúda, Acolhe…

Não apresentamos grandes atitudes ou gestos. Entregamos essa vertente da caminhada à criatividade de cada grupo, dum modo particular dos grupos de adolescentes e jovens. Queremos valorizar muito a força da comunidade que acolhe, saúda, envia, está atenta… para expressar que somos uma Igreja em saída. Por isso, no último domingo, dia do batismo do Senhor, podemos trazer a nossa vela familiar, acendê-la na leitura do Evangelho ou no ato da profissão de fé e levá-la para a entregar a um familiar ou amigo" (...)

IN: Abro as portas à bondade do Senhor | Diocese de Aveiro | Amar a Deus é servir

CAMINHADA ADVENTO NATAL

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Programa da Solenidade de todos os Santos / dia de Fieis Defuntos

DIA 1-11-2015 - DIA DE TODOS OS SANTOS
DIA 2-11 2015 –DIA FIEIS DEFUNTOS
No Domingo celebraremos, da parte da manhã, a Festa de Todos os Santos, como o horário das Eucaristias como de costume aos domingos:
Assim teremos na Igreja a Eucaristia às 8.00 / 10.00 / 12.00;
Na Senhora da Conceição: 10.30;
Em Santo António: 9.30;
No Mártir: 9.00;
Na Santa Luzia: 9.15.
No dia 31 de outubro, sábado, teremos, como de costume, as Eucaristias vespertinas:
- Na Igreja, às 18.00
- Senhora da Conceição, às 19.00.
NA TARDE DE DOMINGO: Vésperas próprias, às 15.00, na Igreja. Seguindo-se Procissão Paroquial ao Cemitério, com a habitual Pregação.

No dia 2, segunda-feira, Dia próprio dos Fiéis Defuntos, haverá, como nos anos anteriores, as três (3) Eucaristias do dia, mas com o seguinte horário: 8.00 / 10.00 / 19.00. As Eucaristias das 8.00 e a das 10.00 serão seguidas de Romagem ao Cemitério.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Portal Paulinas


E Jesus dizia: “A que é semelhante o Reino de Deus, e com que poderei compará-lo? É como um grão de mostarda que alguém pegou e semeou no seu jardim: cresceu, tornou-se um arbusto, e os pássaros do céu foram fazer ninhos nos seus ramos”. Jesus disse ainda: “Com que mais poderei comparar o Reino de Deus? É como o fermento que uma mulher pegou e escondeu em três porções de farinha, até tudo ficar fermentado”.
Portal Paulinas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

"Mestre que eu veja"

foto da net
Todos somos, em certa medida, cegos. Só pela fé podemos descobrir o sinal de Deus a indicar-nos o caminho mais conveniente. O cego Bartimeu foi curado porque acreditou na presença de Jesus Cristo e n’Ele viu o Filho de Deus. (Missal Popular)

A liturgia do 30° Domingo do Tempo Comum fala-nos da preocupação de Deus em que o homem alcance a vida verdadeira e aponta o caminho que é preciso seguir para atingir essa meta. De acordo com a Palavra de Deus que nos é proposta, o homem chega à vida plena, aderindo a Jesus e acolhendo a proposta de salvação que Ele nos veio apresentar.
A primeira leitura afirma que, mesmo nos momentos mais dramáticos da caminhada histórica de Israel, quando o Povo parecia privado definitivamente de luz e de liberdade, Deus estava lá, preocupando-se em libertar o seu Povo e em conduzi-lo pela mão, com amor de pai, ao encontro da liberdade e da vida plena.
A segunda leitura apresenta Jesus como o sumo-sacerdote que o Pai chamou e enviou ao mundo a fim de conduzir os homens à comunhão com Deus. Com esta apresentação, o autor deste texto sugere, antes de mais, o amor de Deus pelo seu Povo; e, em segundo lugar, pede aos crentes que "acreditem" em Jesus - isto é, que escutem atentamente as propostas que Ele veio fazer, que as acolham no coração e que as transformem em gestos concretos de vida.
No Evangelho, o catequista Marcos propõe-nos o caminho de Deus para libertar o homem das trevas e para o fazer nascer para a luz. Como Bartimeu, o cego, os crentes são convidados a acolher a proposta que Jesus lhes veio trazer, a deixar decididamente a vida velha e a seguir Jesus no caminho do amor e do dom da vida. Dessa forma, garante-nos Marcos, poderemos passar da escravidão à liberdade, da morte à vida.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

"Misericórdia com Rosto"

Na apresentação do guião aparece-nos este titulo: Misericórdia com rosto e segue:

"Estamos a viver intensamente o Ano da Vida Consagrada. O Papa Francisco pediu que houvesse memória agradecida do passado, paixão no presente e esperança no futuro. São, sem dúvida, grandes valores missionários a cultivar. Mas já estamos à porta do Jubileu da Misericórdia, com propostas claras de amor, ternura, perdão, compaixão…os valores de fundo que levaram o Papa Francisco a fazer à Igreja esta proposta. D. António Couto diz que a Misericórdia é a chama divina com que devemos acender e purificar o nosso coração. É tempo de deixar de lado o ressentimento, a raiva, a violência e a vingança para que entre em cena a felicidade. 
Não é por acaso que a bem-aventurança: ‘felizes os misericordiosos porque alcançarão misericórdia’ será o lema das Jornadas Mundiais da Juventude que se realiza em Cracóvia no verão de 2016. A credibilidade da Igreja passa pela estrada do amor cheio de misericórdia e compaixão. Há que renovar a pastoral da Igreja, anunciando e vivendo o valor da misericórdia.

Este Jubileu obriga-nos a peregrinar na direção das periferias, cuidando dos feridos que as sociedades causam e não curam. Não podemos ficar indiferentes. A Igreja tem de sentir a urgência de anunciar a misericórdia de Deus, vivendo-a com a convicção de que ela não tem fim. 
~
Este ‘Guião Missionário’ ajuda-nos a percorrer os caminhos propostos pelo Papa Francisco. As celebrações que preparamos não ficam entrincheiradas no mês de Outubro. Podem e devem ser utilizadas ao longo do ano, sempre que se tornarem um valor acrescentado à pastoral. Desejamos que a Missão que passa pelas páginas deste Guião entre no coração de todos e ajude a construir um mundo mais humano e uma Igreja mais fraterna e missionária.

domingo, 4 de outubro de 2015

Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição - Abertura do ano catequético

No Centro Pastoral de Nossa Senhora da Conceição hoje, com grande alegria, realizou-se abertura do ano catequético para a adolescentes e o 1º ano.
Como referiu o Sr Padre, a catequese não é só para as crianças, toda a família deve participar, todos juntos vamos seguir Jesus. PARABÉNS!
7º ano
8º ano
9º ano
10º ano
1º ano
1º ano
coro 

sábado, 3 de outubro de 2015

Queridos catequistas "Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe!"

Queridos catequistas, mais um ano pastoral que se inicia e todos assumem a missão primordial da Igreja: EDUCAR NA FÉ CRISTÃ!
Sem Catequese não há Igreja, pois a evangelização não se resume ao Kerigma, que é indispensável, mas deve ser aprofundado na educação que leva à vivência cristã e à construção do Reino.
Essa é uma missão que jamais pode ser encarada de forma superficial e sem compromisso. É uma missão ministerial, pois a Catequese é um Ministério 

Educar na fé torna-se dever primário na pastoral eclesial, onde a dimensão da catequese sobressai na importância do crescimento espiritual de cada um e de toda a comunidade. Esta caminhada terá melhores resultados se soubermos ver em Jesus o verdadeiro pedagogo que devemos imitar para educarmos os outros na fé, para que esta se torne madura no sentido de um encontro pessoal com Jesus,

Deste encontro pessoal sairemos pessoas renovadas de tal forma que as nossas obras serão testemunho de ensinamentos de evangelização que educam na fé, em qualquer circunstância do nosso agir familiar, eclesial, social, profissional,

O Papa Francisco disse aos catequistas no seu encontro em Roma (ano da fé) " (...)A primeira coisa necessária para um discípulo é estar com o Mestre, ouvi-Lo, aprender d’Ele.(...)

O trabalho do catequista é este: por amor, sair continuamente de si mesmo para testemunhar Jesus e falar de Jesus, anunciar Jesus. Isto é importante, porque é obra do Senhor: é precisamente o Senhor que nos impele a sair.

Jesus diz: Ide, Eu estou convosco! Nisto está o nosso encanto e a nossa força: se formos, se sairmos para levar o seu Evangelho com amor, com verdadeiro espírito apostólico, com franqueza, Ele caminha connosco, precede-nos,
Amados catequistas, (...). Recomeçar sempre de Cristo! Agradeço-vos pelo que fazeis, mas sobretudo porque estais na Igreja, no Povo de Deus em caminho, porque caminhais com o Povo de Deus. Permaneçamos com Cristo – permanecer em Cristo –, procuremos cada vez mais ser um só com Ele; sigamo-Lo, imitemo-lo no seu movimento de amor, no seu sair ao encontro do homem; e saiamos, abramos as portas, tenhamos a audácia de traçar estradas novas para o anúncio do Evangelho.

Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos acompanhe! Obrigado!

Maria é nossa Mãe; Maria, sempre, nos leva a Jesus! Elevemos uma oração, uns pelos outros, a Nossa Senhora [Ave Maria]."

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Avó, o que é ser humilde?

Marta Arrais (23-09-2015)
net

Era Sábado. Passava do meio-dia e a avó já tinha o coração dentro da panela. Cozinhava sempre com o melhor que a alma lhe dava. Rezava para que a comida chegasse. Já não rezava para que a comida matasse a fome mas rezava para que a enganasse, pelo menos. Enquanto cozinhava imaginava-se a almoçar num restaurante caro e bonito, como quando o marido era vivo e ainda não tinha entornado o dinheiro todo na bebida. Fechou os olhos e ouviu a sua voz ao longe como que a brindar a risos e a alegrias que já não tinha. Depois de ter temperado a comida com essas e outras tristezas, acordou. O neto devia estar mesmo a chegar da escola. Apressou-se a varrer as mágoas e pôs a mesa.

- Já vens aí, filhinho? Estava mesmo agora a aprontar o teu almoço que deves vir esfomeado. Vens a transpirar porquê? Não vieste a fugir de nenhum latagão, pois não? Olha que se houver algum grandalhão atrás de ti, eu vou lá e nem sei o que lhe faço… a tua avó é velha mas ainda chega bem para uns quantos mafiosos, não é assim filhinho?

- Avó, só estou a transpirar porque está calor.

- E estás com essa cara de enjoado porquê?

- É que hoje disseram uma coisa lá na escola e eu fiquei a pensar. Mas não quis perguntar porque o Filipe começa logo a chamar-me burro e eu não tenho paciência para ele.

- Mas a mim podes perguntar tudo, filhinho. Diz lá. O que foi que te disseram?

- É que eu quero saber o significado de uma palavra.

- Anda, despacha-te que ainda queimo o que ali está. Desembucha!

- O que é ser humilde, avó?

A avó ergueu as sobrancelhas lá bem para o alto e limpou as mãos ao avental. Humilde. Sabia lá ela o que era isso. Queria lá saber o que isso era. É contentar-se com a sorte, pensou. Mas não disse. Não podia responder isso ao neto.

- Olha filho, ser humilde é ser assim muito bonzinho, sabes? É nunca querer mais do que aquilo que se tem. Nunca mostrar aquilo que não se é. Deixa cá ver se te explico melhor. Por exemplo, há peixes de mar, de rio e de aquário não é? Pois bem, os peixes humildes são aqueles que estão contentes com a água que lhes calhou e não ficam a pensar que queriam ir nadar para outros sítios, estás a ver?

- E também há pessoas humildes, avó?

- Olha se há! São pessoas que dão aos outros o que têm e ficam contentes. Não ficam tristes por ter perdido o que deram. E não vão contar ao mundo que fizeram uma coisa muito boa! Não, senhor! Ficam com aquilo guardado no coração e são felizes assim. São felizes com aquilo que têm. Nunca pisam os pés dos outros para passar. Se for preciso, dão a volta. Estás a ver, filho?

- Então as pessoas humildes são pessoas mesmo especiais. Deve ser difícil ser humilde.

- Ui, se é. Muito difícil. Alguns tentam mas nunca conseguem. Os que são, mesmo de verdade, às vezes nem sabem.

- Que bom avó.

- Que bom o quê filho?

- Hoje lá na escola ouvi a professora dizer a outra colega que nós éramos uma família de gente muito humilde. Pensei que estavam outra vez a querer dizer que somos pobres, avó. Ainda bem que não era nada disso. E sabes? Estou tão contente por sermos humildes que hoje nem quero a minha metade do pãozinho. Ficas com o pão inteiro para ti, avó.

A avó sabia que a intenção das palavras que o neto tinha ouvido não era essa. Sabia que era apenas uma forma de dizer que tratavam a miséria por tu e se sentavam com ela à mesa. Mas não podia contrariar o seu menino. Enquanto ele lhe esticava o pãozinho com as suas mãos sujas de ser criança, a avó chorou. Não eram de alegria, as lágrimas. Mas o menino não sabia. O pãozinho continuava dentro das suas mãos pequenitas como se fosse a coisa mais importante do mundo. E era.


Abertura do ano catequético

Próximo domingo, dia 4
Com a apresentação das crianças e Envio dos seus catequistas para os seguintes anos:

Nos Centros/Capelas:
1º ano e dos pré-adolescentes do 7º, 8º e 10º anos.
- às 09.15 horas -  em Sta Luzia.
- às 09.30 horas – em Santo António da Ínsua, na Eucaristia.
- às 10.30 horas – na Nossa Senhora da Conceição, na Eucaristia.
A apresentação consta da participação nas Eucaristias e, no fim, após a despedida da assembleia pelo Sacerdote, far-se-á a apresentação propriamente dita. Apresentam-se, por ano, as crianças e os catequistas respetivos. Depois, fora da Capela, juntam-se os pais, as crianças e os catequistas de cada ano e combinam o dia, o local e a hora da catequese.
Após a apresentação destes adolescentes, todos permanecem na Capela para acolher os mais pequeninos do 1º ano. 

No Centro da Igreja:
- às 10.00 horas – 1º ano, na Eucaristia.
- às 12.00 – 8º, 9º e 10º anos, na Eucaristia.
No fim das Eucaristias, no adro das Irmandades ou nos claustros do Seminário, encontro dos catequistas, pais e crianças de cada ano para combinarem o dia, local e hora da catequese.

domingo, 6 de setembro de 2015

PLANO PASTORAL DA DIOCESE DO PORTO

Está disponível o Plano Diocesano Pastoral  2015-2020

"(...)Ao fazermos da alegria do Evangelho a nossa missão, da esperança cristã a presença irradiante que renova e anima, e da misericórdia o rosto terno e materno da Igreja, estamos a traduzir as bem-aventuranças do Evangelho para o nosso tempo, para que a Igreja do Porto seja pátria das bem-aventuranças.

Que Nossa Senhora de Vandoma e da Assunção, Senhora da Alegria, Estrela da Esperança e Mãe de Misericórdia, que veio trazer em Fátima um convite à oração e à reparação do mal e do pecado, e uma mensagem de esperança e de paz, abençoe e proteja, guie e acompanhe, com a Sua ternura de Mãe, a Igreja do Porto."

Plano Diocesano

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Jubileu da Misericórdia

Neste tempo de férias mas, já com cheirinho a trabalho pastoral,  relemos a bula ‘Misericordiæ Vultus’ (Rosto de Misericórdia), com a qual o Papa Francisco, convocou oficialmente o Jubileu da Misericórdia, que se realizará de 8 de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016.

A bula composta por 25 números deseja que cada pessoa viva a Misericórdia e se deixe surpreender por Deus.

O Santo Padre diz: “Misericórdia não é uma palavra abstrata, mas uma forma para reconhecer, contemplar e servir”


O SITE OFICIAL

Adicionamos o site oficial e tu?

segunda-feira, 27 de julho de 2015

ASSIM PODES VIVIER NO PARAISO


Se esta rua fosse minha,
eu mandava ladrilhar,
não para automóvel matar gente,
mas para criança brincar.
Se esta mata fosse minha,
eu não deixava derrubar.
Se cortarem todas as árvores,
onde é que os pássaros vão morar?
Se este rio fosse meu,
eu não deixava poluir.
Joguem esgotos noutra parte,
que os peixes moram aqui.
Se este mundo fosse meu,
eu fazia tantas mudanças
que ele seria um paraíso
de bichos, plantas e crianças.
♥♥♥
Fonte: Paes, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 2007.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Implementação da catequese familiar na Paróquia de Cucujães 2012-2013

A Paroquia de S Martinho de Cucujães implementou no ano 2008/2009 um novo modelo de catequese: Catequese Familiar “Pais com Cristo”
O nosso Pároco, Padre Artur elaborou um livro por trimestre "PAIS COM CRISTO" para os pais orientar os filhos na catequese feita em casa aos (o livro ajuda os pais a preparar as catequeses em casa, pois segue o guia da catequese do SNEC)
Metodologia:
Os pais reuniam com o Sr. Padre e dois animadores, uma vez por mês: Esses encontros dividiam-se em dois tempos. No 1º tempo o Sr Padre fazia a catequese aos pais;
O 2º tempo, destinava-se a troca de experiencias e orientações para uma vida melhor, como….
Durante a semana os pais transmitiam aos filhos os ensinamentos recebidos preparando-os para o encontro semanal com o catequista.

Este modelo terminou este ano 2012/2013 para aderirmos ao novo modelo de Catequese Familiar (proposto pelo SNEC) por iniciativa do Padre Artur de Matos.

1 – CATEQUESE FAMILIAR NA PAROQUIA DE S. MARTINHO DE CUCUJAES

Atendendo á experiencia anterior de trabalho com os pais o nosso Pároco (Sr. Padre Artur Bastos) não hesitou em avançar para o novo modelo de catequese familiar proposto pelo SNEC, assim planeou-se a implementação do projeto.

As matrículas para o 1º ano Catequese 2012 / 2013 foram anunciadas aos pais na Folha Paroquial “Espírito e Vida” a partir de 17 de Junho com a seguinte informação:
• “Os pais cujas crianças façam seis (6) anos até 31 de dezembro deste ano devem matriculá-las na Catequese, no mês de julho.
• Para isso haverá três (3) reuniões informativas nos dias 17 / 18 / 19 de julho. No dia 19 será entregue a ficha de matrícula para ser entregue até fins de julho, na Casa Paroquial.”

1.1 – Objetivos das reuniões:
• Orientar os pais na caminhada catequética que os filhos vão iniciar;
• Expor o novo modelo de catequese familiar;
• Convidar à reflexão familiar, para optar pelo modelo de catequese a seguir

1.2 - Criação de uma equipa paroquial de catequistas e animadores familiares, para implementar o novo modelo de catequese “Catequese Familiar”

1.3 - Elaboração da programação provisória

1.4 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tinha formação em catequese familiar;
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o diálogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreenderam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas.

1.5 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa,  para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais, descobrir à necessidade de investir novos esforços e lançar uma nova evangelização das famílias cristãs.
1.6 - Catequese Familiar
-  Este tipo de catequese segue o itinerário catequético aprovado pela nossa conferência episcopal dando especial ênfase ao testemunho, indispensável para que a catequese não se reduza a pura teoria;
- Mas pela experiência de vida e da vivência concreta da fé e pela doutrina.
- O papa João Paulo II apontou a Catequese Familiar, como forma privilegiada da Igreja formar os seus filhos porque a futura evangelização depende, em grande parte, da Igreja doméstica que é o lugar indispensável para a formação da pessoa.

1.7 - Desenvolvimento da Catequese Familiar
-  A proposta de Catequese Familiar (CF) desenvolve-se em quatro tempos valorizando de forma especial o Domingo:
 Tempo 1 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro dos pais: tem como objetivo a descoberta da fé dos adultos, que acontece num grupo de pais orientado por um animador ou catequista. Neste encontro são fornecidas aos pais sugestões para comunicar em família o que foi amadurecido no grupo.
Tempo 2 (em casa, ao longo do mês)
 - Diálogo em família: no encontro dos pais, oferecem-se-lhes algumas propostas simples, assim como materiais, preparando-os para a sua missão de testemunhar a fé aos filhos, com momentos próprios de diálogo, de oração e de confronto com a vida. O diálogo em família, entre pais e filhos, é o momento central de toda a CF.
 Tempo 3 (na paróquia, duas vezes por mês)
- Encontro das crianças: realiza-se numa sala da catequese, pelo menos, um período de duas horas e sempre sucessivo ao diálogo em família.
- Onde as crianças, tem a possibilidade de partilhar o que viveram em família e o catequista aprofunda a catequese e incentiva para a oração.
Tempo 4 encontro, no final de cada mês)
- Os pais que aderiram
- Os meios disponibilizados pela Paróquia.

2 – IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
Inscreveram-se provisoriamente na Catequese familiar 20 crianças.
A equipa constituído por:
- O Pároco, 4 catequistas (sendo um casal e uma catequista colaboradora)

2.1- Reuniões Introdutórias (duas reuniões)

Na 1ºreunião introdutória apresentou-se o novo modelo de catequese.
Estabeleceu-se a discussão do horário, do dia para a “vinda à paróquia” mas, foi impossível compatibilizar o horário e o dia com todos os pais (iniciamos apenas com um grupo, por falta de catequistas) alguns pais optaram por seguir a catequese “normal”
Ficaram 6 crianças.

3 – PROGRAMAÇÃO
(Anexo)
4 – AVALIAÇÃO DOS 1ºS PASSOS
4.1 - Pontos fracos:
- Na equipa ninguém tem formação em catequese familiar
- As reuniões em massa (com os pais) dificultaram o dialogo e a mensagem não foi compreendida;
- Os pais sentiram medo de algo desconhecido, que não compreendiam, que parecia muito trabalhoso e de muito tempo;
- Não houve convites personalizados;
- Poucos catequistas;
-Sem instrumentos de avaliação do processo.

4.2 – Pontos positivos:
- O trabalho em equipa para compreender o método e organizar o processo;
- O Estudo, a investigação, as Jornadas Nacionais;
- Os pais que aderiram;
- A dinâmica de grupo criada;
- Os meios disponibilizados pela Paróquia;