quarta-feira, 11 de abril de 2018
«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco
«Gaudete et Exsultate»: O Diabo é «mais do que um mito», escreve Francisco: A ‘Gaudete et Exsultate’ convida ao “discernimento” para saber distinguir o que vem do Espírito Santo do que “deriva do espírito do mundo e do espírito maligno”.
2ª parte "A Santa Missa"
Continuamos com a Santa Missa:
(...)
"O Beato Papa Paulo VI explicava solenemente assim a Santa Missa: “Cremos que a Missa, celebrada pelo sacerdote, que representa a pessoa de Cristo, em virtude do poder recebido no sacramento da Ordem, e oferecida por ele em nome de Cristo e dos membros do seu Corpo Místico, é realmente o Sacrifício do Calvário, que se torna sacramentalmente presente em nossos altares. Cremos que, como o Pão e o Vinho consagrados pelo Senhor, na última ceia, se converteram no seu Corpo e Sangue, que logo iam ser oferecidos por nós na Cruz; assim também o Pão e o Vinho consagrados pelo sacerdote se convertem no Corpo e Sangue de Cristo que assiste gloriosamente no céu. Cremos ainda que a misteriosa presença do Senhor, debaixo daquelas espécies que continuam aparecendo aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial.”.
Vejamos o que disse Nosso Senhor aos Apóstolos: “Tomai todos e comei, este é o meu Corpo que será entregue por vós” e “Tomai todos e bebei, este é o Cálice do meu Sangue da nova e eterna aliança que será derramado por vós e por muitos para remissão dos pecados. Fazei isto em memória de Mim”.
· A memória que Nosso Senhor pediu para fazermos é o Seu Corpo entregue e o Seu Sangue derramado por nós para remissão dos pecados, isto é, o Seu Sacrifício.
· No Altar em todas as missas está Nosso Senhor na Cruz oferecendo o Seu Sacrifício a Deus Pai para a nossa salvação e santificação.
O testamento que Nosso Senhor nos deixou é o Seu Sacrifício, é o Seu Sangue, é a Sua Cruz e esse é o fermento de toda a civilização cristã e o alimento de todos os que partiram para o Céu.
o Guardemos o testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo
Na Santa Missa estamos no Calvário, com Jesus na Cruz, com Maria nossa Mãe a seu lado, e João aos pés da Cruz, e os anjos em adoração.
O Sacrifício da Missa é substancialmente o mesmo que o da Cruz, porque o mesmo Jesus Cristo, que se ofereceu sobre a Cruz, é que se oferece pelas mãos dos sacerdotes, seus ministros, sobre os nossos altares.
Na Santa Missa os frutos do Sacrifício da Cruz são aplicados nas almas dos fiéis. E é a Igreja Católica, pelo ministério dos seus sacerdotes, que oferece até ao fim dos tempos, em todos os lugares, o Sacrifício da Cruz, perpetuado pelo santo Sacrifício da Missa."
Continua a ler aqui: Enxertados na Cruz de Cristo
"A Santa Missa"
“É fundamental para nós cristãos entender bem o valor e o significado da Santa Missa para viver cada vez melhor a nossa relação com Deus”, dizia o Papa Francisco na sua catequese sobre a Santa Missa.
As primeiras comunidades cristãs enfrentaram perseguições e martírio mas mesmo assim não dispensavam a celebração do Domingo e da Eucaristia. Para estas comunidades a Eucaristia era um alimento de vida eterna, mesmo colocando em risco a própria vida, e em muitos casos dando mesmo a vida por ela, não deixavam de celebrar a Eucaristia.
Actualmente na nossa sociedade existe o perigo de nos esquecermos de Deus, em muitos casos vive-se como se Deus não existisse e não se vê a necessidade de participar na Santa Missa.
Em muitos casos a Santa Missa é considerada como uma ceia ou repetição da Última Ceia em que na oração Eucarística o sacerdote faz a descrição do que se passou na Última Ceia e o pão e o vinho simbolizam o Corpo e o Sangue que se tornam alimento espiritual. Esta forma de ver a Santa Missa reduz muito o seu significado e valor, encontrando-se bastante longe do sentido que lhes davam as primeiras comunidades cristãs.
As primeiras comunidades cristãs viam a Eucaristia como alimento de vida eterna e o encontro com Cristo e o anúncio do Evangelho era um encontro e anúncio da Verdade revelada por Deus. O horizonte das suas vidas era o Céu.
Na consideração da Santa Missa ser apenas uma ceia o alimento reduz-se a um alimento que nos ajuda para a nossa vida terrena e Deus apenas a um complemento e melhoramento da nossa vida. O horizonte das nossas vidas é apenas a Terra.
O testemunho das primeiras comunidades diz o Papa Francisco: “é um testemunho que nos interpela a todos e pede de nós uma resposta sobre o que significa para cada um de nós participar do Sacrifício da Missa e aproximar-se da Mesa do Senhor.
Estamos à procura da fonte que "jorra água viva" para a vida eterna? Que faz da nossa vida um sacrifício espiritual de louvor e acção de graças e nos torna um só Corpo com Cristo?”.
E resume assim o Papa Francisco o que é participar na Santa Missa: “Participar na Missa é viver novamente a paixão e a morte redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor torna-se presente no Altar para ser oferecido ao Pai pela salvação do mundo. O Senhor está ali connosco, presente.”. É esta participação e significado que vamos tentar compreender melhor. (...)"
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Força Juventude! Bragança-Miranda dá pontapé de saída...
"Bragança, 09 abr 2018 (Ecclesia) – A Igreja Católica em Portugal vai viver, de 15 a 22 de abril, a Semana de Oração pelas Vocações, este ano com propostas da Diocese de Bragança-Miranda, incluindo um vídeo com jovens
O guião nacional para iniciativa inclui a mensagem do Papa Francisco, uma proposta de rosário vocacional e Lectio Divina, uma vigília de oração e catequeses para crianças e para jovens.
A 55.ª Semana de Oração pelas Vocações tem como tema ‘Escutar, discernir, viver a chamada do Senhor’.
(...)
O Papa Francisco convida os jovens católicos a superar as “tentações da ideologia e do fatalismo”.
“Hoje temos grande necessidade do discernimento e da profecia, de superar as tentações da ideologia e do fatalismo e de descobrir, no relacionamento com o Senhor, os lugares, instrumentos e situações através dos quais Ele nos chama”, escreveu o pontífice, no documento publicado pelo Vaticano."
Já pensaste nisto?
Avó o que é a Missa?
Foi uma história que nos deixou com vontade de saber mais e no final da Missa de (um) domingo perguntamos a crianças, a jovens, a adultos e também aos mais velhos;
. O que é a missa?
- Porque vai à missa?
- O que sentiu na Missa deste Domingo?
- Lembra-se de alguma palavra ou frase desta Missa?
De notar que a grande maioria das pessoas mais velhas a que perguntamos vai á missa ao domingo, quase todas respondem;
- Sempre, só falto por doença;
E na pergunto - Vai porquê?
- Vou cumprir o meu dever, Deus assim manda; "cumprir o dever de assistir á missa aos domingos e festas de guarda"
- O que é que sentiu na Missa deste domingo?
Nesta pergunta as respostas são muito variadas assim;
- Foi bonito o padre falou tão bem...e os cânticos...
outra resposta:
-Foi como das outras vezes, são sempre os mesmos, já sei tudo decore;
Mais uma resposta:
- A Missa para mim é sempre uma Festa é um Banquete... peço sempre perdão dos meus pecados, lembro-me sempre daquele cântico quem entrará no santuário para te louvar....
Na pergunta lembra-se de alguma palavra ou frase ...
resposta:
- Olha minha menina eu quando acaba a missa só penso naquilo que tenho que fazer, que não é pouco, mas peço a Deus que me ajude e à minha família e ajude todas as pessoas que precisam;
outra resposta;
- Não me lembro. mas gostei muito, dou graças a Deus;
Outra resposta;
- Perguntaram a Jesus onde morava e Ele respondeu "vinde ver"...
E tu o que respondes?
sábado, 7 de abril de 2018
Próximo Domingo da Divina Misericórdia
Na nossa Paroquia haverá um momento Solene de Oração das 17 h às 18 h na Igreja Paroquial com a Exposição e Bênção do Santíssimo Sacramento
"A Festa da Divina Misericórdia foi instituída por São João Paulo II, com o decreto emitido pela Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, em 23 de maio de 2000. Seu nome oficial é “Segundo Domingo da Páscoa ou Divina Misericórdia”.
O então Papa João Paulo II havia anunciado durante a canonização da polonesa Irmã Faustina Kowalska, no dia 30 de abril daquele mesmo ano: “Em todo o mundo, o segundo domingo de Páscoa receberá o nome de domingo da Divina Misericórdia. Um convite perene para o mundo cristão enfrentar, com confiança na benevolência divina, as dificuldades e as provas que esperam o gênero humano nos anos que virão”.
Santa Faustina, que é conhecido como a mensageira da Divina Misericórdia, recebeu revelações místicas nas quais Jesus mostrou o seu coração, a fonte de misericórdia, e expressou seu desejo de que fosse estabelecida esta festa. O Papa dedicou uma de suas encíclicas à Divina Misericórdia – Dives in Misericordia.
Os apóstolos da Divina Misericordia estão integrados por sacerdotes, religiosos e leigos, unidos pelo compromisso de viver a misericórdia com relação aos irmãos, tornar conhecido o mistério da divina misericórdia, e invocar a misericórdia de Deus para os pecadores. Esta família espiritual, aprovada em 1996 pela Arquidiocese de Cracóvia, Polônia, está hoje presente em 29 países do mundo.
O decreto vaticano esclarece que a liturgia do segundo domingo de Páscoa e leituras do breviário permanecem sendo as que já contemplava o missal e o rito romano."
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Folha Paroquial no próximo dia 15-04-2018
AVISO:
No próximo domingo não sairá a Folha Paroquial.
O itinerário da PROCISSÃO DO SENHOR AOS ENFERMOS sairá na folha de 15 de abril. Pede-se aos responsáveis que o tenham pronto até 10 de abril.
Clica e lê a ultima Folha Paroquial
No próximo domingo não sairá a Folha Paroquial.
O itinerário da PROCISSÃO DO SENHOR AOS ENFERMOS sairá na folha de 15 de abril. Pede-se aos responsáveis que o tenham pronto até 10 de abril.
Clica e lê a ultima Folha Paroquial
"Hoje é o dia que o Senhor fez..."
Hoje é dia seis de abril, sexta-feira da Oitava da Páscoa.
«Este é o dia que o Senhor fez:
exultemos e cantemos de alegria».
"Este é o convite expresso pelo salmo 117,
que a liturgia de hoje nos propõe na aclamação ao Evangelho.
É de facto o dia sem ocaso,
o dia pleno, o dia em que a Criação inteira
reconhece a sua vocação em Cristo.
É o tempo no seio do teu tempo,
o mistério no interior da tua vida.
Deixa que a tua oração se converta
num canto de alegria."
Continua a ler aqui
quinta-feira, 5 de abril de 2018
A Via Lucis com Maria
A Via Lucis (Caminho da Luz) é uma proposta de oração que, paralelamente à Via Crucis, nos introduz na contemplação do Ressuscitado, através de 14 estações inspiradas nos textos dos Evangelhos, dos Atos dos Apóstolos e das Cartas de São Paulo.
Via Lucis com Maria é a proposta do Passo-a-Rezar para viveres e aprofundares o Tempo Pascal. Na companhia da Mãe de Jesus, também tu poderás saborear a beleza e o encanto deste Caminho de Luz. Podes adquirir o livro com os textos na página da Editorial AO.
Um proposta que muitas paróquias estão a acolher e a realizar
Aqui fica a desafia aos nossos catequistas e a toda a nossa Paróquia! Encanta-te com este Caminho feito com Maria nossa Mãe Santissima!
quarta-feira, 4 de abril de 2018
A Oitava da Páscoa -Tempo Pascal
Durante todos os dias desta semana, até o próximo domingo, a Igreja comemora com alegria a Ressurreição de Jesus. Este é o acontecimento mais importante da história para os cristãos, pois, Jesus, morreu, ressuscitou e continua entre nós
"No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.
"No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.
A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.
As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele.
Neste tempo litúrgico, a primeira leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, é trocada por uma leitura dos Atos dos Apóstolos.
O segundo Domingo de Páscoa também é chamado Domingo da Divina Misericórdia, segundo a disposição de São João Paulo II durante seu pontificado, depois da canonização da sua compatriota Faustina Kowalska.
O decreto foi emitido no dia 23 de maio do 2000 pela Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, detalhando que esta seria comemorada no segundo domingo de Páscoa. A denominação oficial deste dia litúrgico será “segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia”.
Dentro desse riquíssimo tempo litúrgico, é celebrada no sétimo domingo de Páscoa a festa da Ascensão do Senhor
– não mais necessariamente aos quarenta dias após a Ressurreição, porque o sentido da celebração é mais teológico do que cronológico.
O período se encerra com a vinda do Espírito Santo, em Pentecostes.
A unidade desta Cinquentena é destacada pelo Círio Pascal, que permanece aceso em todas as celebrações até o Domingo de Pentecostes para expressar o mistério pascal comunicado aos discípulos de Jesus.
É com esta mesma intenção que se organizam as leituras da Palavra de Deus nos oito domingos do Tempo Pascal: a primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, o livro que conta a história da Igreja primitiva e da sua difusão da Páscoa do Senhor.
A segunda leitura muda conforme os ciclos, podendo ser da primeira Carta de São Pedro, da primeira Carta de São João e do livro do Apocalipse."
segunda-feira, 2 de abril de 2018
"O que é a missa avó"
A avó conta como a neta que anda no 1º ano
da catequese, insiste com os pais para ir a missa, por causa da catequista.
Diz-se católica mas, lá em
casa não há o hábito de ir á missa...
Mas a neta está sempre a
dizer que tem que ir á missa.
- Mãe tens que me levar à
missa, a catequista pergunta sempre quem foi á missa no domingo e eu nunca
levanto o braço… até fico triste...
No domingo seguinte os pais lá
foram levar a menina á missa, a catequista até estava lá e acolheu-a com
muita alegria, segundo a menina!
Depois foram almoçar a casa da
avó que perguntou;
- Então querida gostaste da
missa?
- Sabes avó não percebi
nada, pareci um teatro, mas não era teatro, parecia uma festa, mas não era
festa, estavam todos tristes, também não cantaram nenhuma canção que a
catequista ensinou, Depois deram beijos e abraços, nem sei porque, mas gostei! Depois
todos comeram menos nós os mais pequenos!... Não achas que deviam ter qualquer
coisa para nós as crianças?
- O que é a missa avó?
sábado, 31 de março de 2018
Quinta Feira Santa em 2016
Um filme simples visto apenas 48 vezes em 2 anos, talvez gostes de ver hoje...
Subscrever:
Mensagens (Atom)