terça-feira, 8 de maio de 2018

segunda-feira, 7 de maio de 2018

«A preparação para a primeira Comunhão»

Partilho algumas passagens do livro do Monsenhor Álvaro Negromonte «A preparação para a primeira Comunhão» que mais do que uma preparação para a primeira Comunhão é sobretudo a preparação das crianças para que tenham realmente uma vida cristã. deste tesouro dedicado ao ensino das crianças, que é feito com amor e testemunho:

"O senso de Deus.
O que mais importa não é que a criança aprenda a definição de Deus - em termos abstratos - mas que:
- Tenha fé viva em Deus, seu Pai e Senhor;

- Saiba rezar, isto é, traduzir esta fé em atos de amor, de confiança no poder de Deus, no apelo a sua ajuda, no agradecimento a seus beneficios;
- Queira fazer a vontade de Deus: obedecer aos Mandamentos, conformar-se com o que Deus quer."

"não preparamos a criança para a primeira Comunhão, mas para a Comunhão. Não a preparamos para uma festa, mas para a vida eucarística, que só se encerrará com o Viático, e se perpetuará na Comunhão eterna! Nossa intenção é dar-lhe bases para a perseverança - na catequese e na vida cristã."

"é o que sabe e vive que realiza o verdadeiro cristão.
O verdadeiro cristão é aquele que crê conscientemente em Deus, em Cristo e na Santa Igreja, pratica os Mandamentos e recebe os Sacramentos, a fim de poder viver e crescer na Graça Divina. Formar esse cristão é a suma preocupação do catequista."

"antigamente a primeira educação religiosa era dada em família; mas hoje as crianças nos chegam com graves deficiências religiosas, às vezes sem saber o sinal da cruz e a Avé-Maria. De modo que o nosso primeiro trabalho não é ensinar-lhes fórmulas para que decorem, mas dar-lhes hábitos de vida cristã. 
Antes de ensinar-lhes orações, devemos ensiná-las a rezar. 
Antes da definição de Deus, demos-lhe uma noção pessoal de Deus Criador, grande e poderoso a quem pertence toda a nossa vida. E assim façamos da aula de Religião o motor de toda a sua vida, não apenas na classe na igreja, mas em toda parte e sempre."

"o essencial nesta preparação é dar à criança o desejo de comungar, porque a Comunhão é o alimento necessário à nossa vida cristã, a fonte da força que precisamos para conservar-nos em estado de graça ao longo de toda a nossa existência."



4 de maio de 2018 10:58

sábado, 5 de maio de 2018

Dia da Mãe 06-05-2018

Disse Jesus: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!
FELIZ DIAS DA MÃE

VI Domingo da Páscoa 06-05-2018

EVANGELHO Jo 15, 9-17

Deus é amor. Ele revelou-Se como tal, principalmente ao dar-nos o seu Filho, Jesus, como nosso Salvador. A Igreja, que é o corpo de Jesus e a sua presença sobre a terra, tem como lei fundamental a lei do amor; tendo amor uns aos outros, os cristãos manifestam em si a própria vida de Deus, ao mesmo tempo que a comunicam.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».
Palavra da salvação.


"• Sobretudo, os “amigos” de Jesus devem amar como Ele amou. Jesus cumpriu os “mandamentos” do Pai – isto é, o projecto de Deus para salvar e libertar os homens – fazendo da sua vida um dom total de amor, sem limites nem condições; a cruz é a expressão máxima dessa vida vivida exclusivamente para os outros. É esse o caminho que Jesus propõe aos seus discípulos (“é este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”). É aqui que reside a “identidade” dos discípulos de JesusOs cristãos são aqueles que testemunham diante do mundo, com palavras e com gestos, que o mundo novo que Deus quer oferecer aos homens, se constrói através do amor"

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Escala Mariana 2018 - Igreja Paroquial de Cucujães

Na Igreja Paroquial como é habitual no mês de maio, Mês de Maria todos os grupos e movimentos participam na alegria de rezar o Terço, esta poderosa Oração que salva o mundo e santifica muitas almas.
 No Terço contemplamos os mistérios sobre a vida de Jesus, onde Maria Mãe Santíssima esteve sempre a Seu lado, e podemos comprova-lo, quando meditamos os Mistérios Gozosos, Luminosos, Dolorosos e Gloriosos do Terço.

MOVIDOS PELO AMOR DE DEUS “Ser como Maria, que um dia disse Sim”




quinta-feira, 3 de maio de 2018

PARTILHA DO PÃO!

Sempre atual "Eu sou o Pão da vida Eu Sou a Ressurreição..." aconteceu a 09-06-2009

"Este espectáculo quer reviver, em movimento, palavra, e canto, a vida maravilhosa de S. Paulo.
À semelhança de Paulo temos que estar convictos da razão profunda da história e do futuro do homem - Jesus Cristo.

Jesus Cristo é o ponto de referência, é com Ele que se relaciona todo o nosso ser.
Só nesta medida poderemos também afirmar a força do nosso sentir «para mim viver é Cristo».
Portanto celebramos o poder da palavra, e da musica que nos move e nos comove, com S. Paulo,"(texto do programa)

"É este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé" (Papa Francisco)

«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

LEITURA I 1 Cor 15, 1-8
«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Recordo-vos, irmãos, o Evangelho
que vos anunciei e que recebestes,
no qual permaneceis e pelo qual sereis salvos,
se o conservais como eu vo-lo anunciei;
aliás teríeis abraçado a fé em vão.
Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi:
Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,
e apareceu a Pedro e depois aos Doze.
Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez,
dos quais a maior parte ainda vive,
enquanto alguns já faleceram.
Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos.
Em último lugar, apareceu-me também a mim,
como o abortivo.
Palavra do Senhor.

“Transmitir a fé” não quer dizer “fazer proselitismo”, “buscar pessoas que torçam por um time de futebol” o um “centro cultural”, mas testemunhar com amor. Foi o que disse o Papa na homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta.

Partindo de um trecho da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Pontífice afirmou que ser cristão não é aprender mecanicamente um livreto ou algumas noções, mas significa ser “fecundo na transmissão da fé”, assim como a Igreja, que é “mãe” e dá à luz “filhos na fé”.

“Transmitir a fé não é dar informações, mas fundar um coração, fundar um coração na fé em Jesus Cristo. Não se pode transmitir a fé mecanicamente: ‘Mas pegue este livreto, estude e depois o batizo’. Não. 
O caminho para transmitir a fé é outro: transmitir aquilo que nós recebemos. E este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé. E também é o desafio da Igreja: ser mãe fecunda, dar à luz filhos na fé”.

Transmitir a fé com carinho
O Pontífice insistiu na transmissão da fé que atravessa gerações, da avó à mãe, numa atmosfera que perfuma de amor. O próprio credo è feito não só de palavras, mas de “carícias”, com a “ternura”, até mesmo “em dialeto”. O Papa citou as babás, que são quase uma segunda mãe. São sempre mais comuns os casos em que são elas a transmitir a fé com atenção, ajudando a crescer.

A Igreja cresce por atração
Portanto, a primeira atitude na transmissão da fé é certamente o amor; enquanto a segunda é o testemunho.

IN Radio Vaticano

terça-feira, 1 de maio de 2018

Papa: "O silêncio de José é habitado pela voz de Deus"

Na manhã de terça-feira (01/05), o Papa Francisco recebeu em audiência especial no Vaticano cerca de 400 funcionários do jornal italiano católico ‘Avvenire’ e seus familiares. O cotidiano foi fundado em Milão há 50 anos.

No dia dedicado a São José Operário, Francisco presenteou o grupo com uma reflexão sobre a figura deste santo trabalhador definindo-o ‘homem do silêncio’.

O silêncio e a dignidade atribuída pelo trabalho
Lembrando que “o silêncio pode parecer como a antítese do comunicador”, o Papa iniciou afirmando que “o silêncio de José é habitado pela voz de Deus e gera a obediência da fé”.

“Homem justo, capaz de se doar ao sonho de Deus, José se encarrega das pessoas e situações que a vida lhe confia: é um educador e pai que sabe fazer crescer a vida, acompanhar as pessoas e transmitir o trabalho”, prosseguiu.

“A dignidade humana não se relaciona ao dinheiro, à visibilidade ou ao poder, mas ao trabalho”, frisou, comparando a marcenaria de José à redação deste jornal, onde o trabalho teve que ser reorganizado e harmonizado com as novas tecnologias e a colaboração com as outras mídias ligadas à Conferência Episcopal Italiana.

O Evangelho anunciado como beleza e bem comum
“Neste panorama, a Igreja sente que sua voz não pode faltar, fiel à missão que a chama ao anúncio do Evangelho da misericórdia. A mídia oferece enormes potencialidades para contribuir na cultura do encontro”, destacou, convidando os jornalistas, por um momento, a focarem a comunicação como verdade, beleza e bem comum.

O marceneiro de Nazaré nos convida a reencontrar o sentido da saudável lentidão, da calma e da paciência: “Com o seu silêncio, nos recorda que tudo tem início com a escuta, para abrir-se à palavra e à história do próximo”, ressaltou Francisco.

“ É o diálogo a vencer o medo e a Igreja deve ser seu artífice ”

O Papa dirigiu algumas recomendações aos ‘amigos do Avvenire’: “Não se cansem de buscar a verdade com humildade; escutem, aprofundem, comparem. Contribuam para superar contraposições estéreis e prejudiciais e sejam companheiros de quem se dedica à justiça e à paz”.

Ningém é 'excesso'
“Desejo que vocês saibam afinar e defender esta visão; que superem a tentação de não ver, afastar ou excluir. Encorajo-os a não discriminar, a não considerar ninguém como ‘excesso’, a não se contentarem do que os outros já veem. Que ninguém, além dos pobres, dos últimos e dos sofredores, dite a sua agenda. Não aumentem a fila daqueles que contam a parte de realidade já iluminada pelos refletores. Comecem pelas periferias, conscientes de que não são o fim, mas início da cidade”.

Francisco mencionou um discurso feito por Paulo VI em 1971 aos comunicadores: “Não devemos fazer o bem de quem nos ouve, mas educá-los a pensar e a julgar”. E neste sentido, encorajou os jornalistas a evitar a informação de fácil consumo, que não compromete; a aproximar-se das pessoas com respeito e a apostar em relações que constituem e reforçam as comunidades.

Amor pela causa
“Nada cria proximidade como a misericórdia”, frisou, concluindo com outras palavras de Paulo VI:

“ Temos que ter um grande amor pela causa, dizer que acreditamos no que fazemos e no que queremos fazer.

"vida em abundância é viver na Graça de Deus"...

"(...)Por Jesus temos a vida em abundância: a vida na Graça de Deus, com o Céu como destino. É esta a salvação que Jesus nos dá. (...)

Assim, pela escuta e transmissão da Verdade é nos transmitida a Fé, pedindo nós a Deus que nos dê a Graça de ter Fé e acreditar na Verdade para termos a Fé dos Apóstolos.
A Fé é a adesão à Verdade que Jesus nos dá e que é a Verdade da vida, esta é uma adesão a Deus e ao que nos revelou, com confiança. Assim, alcançamos e é nos dada a Esperança, que é a força que impulsiona a vida cristã. Faz-nos esperar com segurança a felicidade eterna que nos é prometida por Deus e que Jesus Cristo, nosso Salvador, nos alcançou. Dá-nos ao mesmo tempo a firme convicção de que Deus nos concederá tudo quanto é necessário para a nossa salvação eterna. A Fé e a Esperança são vividas na Caridade onde levamos e vivemos este amor de Deus.
(...)
Jesus deu-nos a Verdade, por Ele sabemos que Deus existe, o que quer de nós, porque nos criou e qual a origem e destino do Homem. Indicou-nos e mostrou-nos que a vida em abundância é viver na Graça de Deus, abandonando o pecado e vivendo os mandamentos (...)."
 (mais aqui )


"(...)a vida de um cristão gira em torno de crescer "na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno" (2 Pedro 3:18). Isso nos ensina que a vida abundante é um processo contínuo de aprender, praticar e amadurecer, bem como de falhar, recuperar, ajustar, resistir e superar porque, em nosso estado atual, "vemos como em espelho, obscuramente" (1 Coríntios 13:12). Um dia veremos a Deus face a face, e vamos conhecê-lo completamente, assim como também seremos conhecidos completamente (1 Coríntios 13:12). Não mais lutaremos contra o pecado e a dúvida. Esta será a vida abundante finalmente cumprida.(...)"
(lê mais aqui)

sexta-feira, 27 de abril de 2018

"a fé começa pelos pés"

O Evangelho do próximo V Domingo de Pascoa traz-nos um "BILHETE" que quis partilhar aqui convosco veio dos Dehonianos

"Dar um passo… Alguém dizia, durante uma homilia: “a fé começa pelos pés!” De facto, a fé é uma resposta e uma caminhada. Foi a aventura destes onze homens reunidos numa sala, em Jerusalém. Estavam cheios de medo, mas lançaram-se, algum tempo mais tarde, pelas ruas da Palestina e para além disso. Sentiram-se possuídos pelo Espírito recebido no Pentecostes. É a aventura das crianças que, nestes dias, vão começar a comungar: são convidadas ao Banquete do Senhor, vão responder a este convite. É a aventura dos jovens que, por ocasião da sua profissão de fé, decidiram dar um passo para Deus, ousando dizer: “Creio!”. É a aventura dos jovens que, em certo período do ano, vão ser confirmados, um passo que lhes faz pedir a ajuda do Espírito. Somos todos convidados a dar um passo, para o Senhor e para os nossos irmãos. Sim, sejamos cristãos a caminho."
EVANGELHO – Jo 14,1-12

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
«Não se perturbe o vosso coração.
Se acreditais em Deus, acreditai também em Mim.
Em casa de meu Pai há muitas moradas;
se assim não fosse, Eu vo lo teria dito.
Vou preparar vos um lugar
e virei novamente para vos levar comigo,
para que, onde Eu estou, estejais vós também.
Para onde Eu vou, conheceis o caminho».
Disse Lhe Tomé:
«Senhor, não sabemos para onde vais:
como podemos conhecer o caminho?»
Respondeu lhe Jesus:
«Eu sou o caminho, a verdade e a vida.
Ninguém vai ao Pai senão por Mim.
Se Me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai.
Mas desde agora já O conheceis e já O vistes».
Disse Lhe Filipe:
«Senhor, mostra nos o Pai e isto nos basta».
Respondeu lhe Jesus:
«Há tanto tempo que estou convosco
e não Me conheces, Filipe?
Quem Me vê, vê o Pai.
Como podes tu dizer: ‘Mostra nos o Pai’?
Não acreditas que Eu estou no Pai e o Pai está em Mim?
As palavras que Eu vos digo, não as digo por Mim próprio;
mas é o Pai, permanecendo em Mim, que faz as obras.
Acreditai Me: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim;
acreditai ao menos pelas minhas obras.
Em verdade, em verdade vos digo:
quem acredita em Mim fará também as obras que Eu faço
e fará ainda maiores que estas,
porque Eu vou para o Pai».

segunda-feira, 23 de abril de 2018

"Eu Sou a Porta Quem entrar por Mim será salvo"

O Tempo Pascal é, por excelência,
um tempo de memória, de trazer para o nosso presente o testemunho das maravilhas passadas.
Tal foi a pedagogia de Israel, celebrando o êxodo e a libertação do Egito; e tal foi o caminho dos primeiros discípulos, ao reconhecerem nas palavras e sinais de Jesus
a presença encarnada de Deus.
Que a tua oração se inscreva também nesta sabedoria,
capaz de dar luz aos passos dos teus dias.

Escuta esta passagem do Evangelho segundo São João. [Ev Jo 10, 1-10]

Disse Jesus:
«Em verdade, em verdade vos digo:
Aquele que não entra no aprisco das ovelhas pela porta, mas entra por outro lado, é ladrão e salteador.
Mas aquele que entra pela porta é o pastor das ovelhas.
O porteiro abre-lhe a porta e as ovelhas conhecem a sua voz.
Ele chama cada uma delas pelo seu nome e leva-as para fora.
Depois de ter feito sair todas as que lhe pertencem, caminha à sua frente e as ovelhas seguem-no,  porque conhecem a sua voz.
Se for um estranho, não o seguem, mas fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos».
Jesus apresentou-lhes esta comparação, mas eles não compreenderam o que queria dizer. Jesus continuou: «Em verdade, em verdade vos digo:
Eu sou a porta das ovelhas.
Aqueles que vieram antes de Mim são ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os escutaram.
Eu sou a porta.
Quem entrar por Mim será salvo: é como a ovelha que entra e sai do aprisco e encontra pastagem.
O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir.
Eu vim para que as minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância».


Rezar é parar, mas é, também, pôr-se a caminho e escutar. Tenta escutar, como as ovelhas escutam o seu pastor. Ouve uma voz que chama, que congrega, que cuida, que ama. É a voz de Deus...

Jesus apresenta-Se como Mestre e guia, como o (Bom) Pastor do rebanho que é o povo de Deus. O Pastor, Jesus Cristo, tem um amor universal e particular por cada um dos membros do seu rebanho.
Jesus quer que tenhas vida. Não uma vida qualquer, mas uma vida de abundância.

A vida de abundância representa também a vitória sobre a morte, experimentada pelo próprio Jesus. Pergunta-te se a tua vida espelha a abundância que Jesus quer para nós. Faz do tempo, do espaço e dos teus gestos abundância para os teus irmãos.



Agradecido por este tempo de paragem e meditação, pede a Deus que te dês conta da sua abundância na tua vida... e que sejas tu mesmo parte da abundância da vida nos outros.

Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

"É a voz de Deus que te chama"

site
Nesta Semana de Oração pelas Vocações, que começou no III Domingo da Páscoa, (no domingo passado) 15 abril, e termina no(próximo ) Domingo do Bom Pastor (22 de abril) propomos-te uma reflexão sobre este tema. Porque a vocação "é a missão humana que Deus confia a cada um de nós".

Encontrei este papel perdido na rua, tropecei nele e eram estas as palavras: Qual é a vontade de Deus para a minha vida? A vontade de responder à pergunta crescia e crescia, mas nunca ficava do tamanho da vontade de Deus em me ter ao seu lado e em me confiar uma missão.

A vontade de Deus para a tua vida é a vocação. É a voz de Deus que te chama, que quer que O oiças de verdade e com o coração. Ele chama por ti, sabe o teu nome e gosta de o dizer e de o repetir, como se fosse uma música sem fim.

 A vocação é Deus que te entrega uma missão: a tua missão de amor ao mundo. Como é bom saber que Deus tem uma missão para ti e para todos, como é bom saber que somos todos chamados, de formas diferentes, para uma só missão de amar e de ter um coração tão grande como a vida.

A vocação não é profissão e não é apenas para alguns. É, pois, a verdade e o amor no coração de todos, é a missão humana que Deus confia a cada um de nós. 

Podemos ser chamados ao sacramento do Matrimónio, ao sacramento da Ordem ou, então, à vida consagrada ou à vida laical.
E vivendo em comunidade celebramos a alegria das vocações e da comunhão de todas com Cristo.

Teresa Cunha Pinto (in blogue Click To Pray – abril 2016)

passo a rezar

quinta-feira, 19 de abril de 2018

DOMINGO DO BOM PASTOR -22-04-2018

Mas anteriores postagem demos a conhecer a Procissão do Senhor aos Enfermos neste domingo 22-04- 2018, mas nada é mais importante neste domingo do BOM PASTOR que participar na Eucaristia Dominical e é assim que Jesus nos fala no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus.
«Eu sou o Bom Pastor.
O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas.
O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas,
logo que vê vir o lobo, deixa as ovelhas e foge,
enquanto o lobo as arrebata e dispersa.
O mercenário não se preocupa com as ovelhas.
Eu sou o Bom Pastor:
conheço as minhas ovelhas
e as minhas ovelhas conhecem-Me,
do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai;
Eu dou a minha vida pelas minhas ovelhas.
Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil
e preciso de as reunir;
elas ouvirão a minha voz
e haverá um só rebanho e um só Pastor.
Por isso o Pai Me ama:
porque dou a minha vida, para poder retomá-la.
Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente.
Tenho o poder de a dar e de a retomar:
foi este o mandamento que recebi de meu Pai».


ORAÇÃO
Senhor Jesus Cristo,
Bom pastor da vossa Igreja,
Vós que tanto nos amastes
que destes a vida por todos nós,
e, depois de ressuscitado de entre os mortos,
prometestes estar connosco
até ao fim dos tempos,
nós vos suplicamos:
fazei com que haja mais cristãos
que se deixem cativar pelo Vosso amor
e se ofereçam para o irradiar pelo mundo como sacerdotes, religiosos e religiosas.
Ajudai-nos, Senhor, a tudo fazermos
para que esta graça nos seja concedida
na comunidade cristã a que pertencemos.
Teremos então mais razões para Vos bendizer,
em união com Santa Maria, Vossa Mãe bendita:
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
Ámen.

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Programa da: "Procissão Eucarística do “Senhor aos Enfermos” 22-04-2018

 Programa: Às 7.00 horas, na Igreja – Eucaristia.
Às 8.15 horas, saída da Procissão com o seguinte itinerário:

Saída no Final da Eucaristia do Largo da Igreja para a Rua Clube Desportivo de Cucujães, vira à direita para o Penedo: Maria Batista Vicente;
- volta para trás à Rua Clube Desportivo, corta à esquerda por trás da Escola Secundária, Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva: Casal Maia;
- segue na mesma rua a Odília Costa; segue em frente para virar à esquerda para a Rua Visconde de Carregoso para: Isilda;
- volta para trás: Amélia Andrade;
- segue até a Rua Prof. Dr. António Joaquim Ferreira da Silva, vira à direita para a Rua D. Frei Simão Borges, Rua dos Combatentes do Ultramar, para a Rua Vale Grande (antigo lugar): Alzira Reis de Pinho;
- volta para trás a: Maria Amália Alves Conceição:
- segue para a Rua dos Combatentes do Ultramar, segue para Rio de Ossos pela Rua Vasco da Gama, Rua Manuel Alves, vira á esquerda para a Rua 5 de Outubro, sair a antiga Beliape, vira á esquerda na Rua da Misericórdia: Irene Vieira Lopes e Filha;
- segue para a Travessa da Misericórdia: Delfim Resende Pereira Lopes e Esposa;
- volta para trás à Rua da Misericórdia, Rua da Fonte Escura, Rua Profº Leão, vira para a Rua D. Frei Vasco Miranda: Maria Rosa Almeida;
- volta para trás Rua Profº Leão, passa em frente à Capela de Santo António segue para a Rua do Fôjo (antigo lugar): Alzira Ferreira;
- Rua D. Antoninha; José Maria Resende Castro; segue para a Travessa do Fôjo, vira a direita na Rua do Mosteiro: Manuel Ferreira Andrade;
- sobe a Rua Brás Doze da Costa, (Tacomola) junto do largo do Areal á direita para a Rua Pinho Leal, para a Rua dos Chapeleiros: Marco Paulo Marques da Silva;
- segue em frente na mesma rua a; Helena Andrade;
- Rotunda do Ramadinha, Rua Casal Novo, e Beco Casal Novo: Pedro Jesus Resende;
- segue em frente e vira á esquerda para a Rua Travessa Casal Novo, no final da rua vira á direita para a Rua Rio Velho, sobe e vira á esquerda na Rua Prof. Lídio Correia, Luís Costa Correia e Ana Costa Santos (esposa);
- volta para trás para a Rua do Pinhal, virando á esquerda na Rua Travessa do Rio Velho, no final da rua vira á direita para a Rua Almira Brandão, até á Rua Manuel Ferreira Silva Brandão, em direção á Fundação Manuel Brandão;

Sai da Fundação Manuel Brandão em direção a Faria de Cima pela Rua do Picôto, Rua Núcleo de Atletismo de Cucujães, Rua Bernardino de Almeida, Rua Jornal Quinzena de Cucujães, Rua D. João Francisco: José Fernandes e Maria Fernanda Duarte;
- segue para a Rua Profº Rufino José Correia, Rua 11de Junho de 1927, vira á direita na Rua Manuel Magalhães, segue para a Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, vira à direita para a Rua Faria de Cima; Márcia da Silva Leite:
- segue novamente para a Rua Irmãs de S. Vicente de Paulo, Rua Domingos Terra , e Rua Dr. Ângelo da Fonseca: Beatriz Costa;
- segue para a Rua João Ferreira Neto, Rua Domingos J. Ferreira, Rua Faria de Baixo, Vira à direita na Rua António Castro Alves Ferreira da Silva, segue para a Rua Dt. Egas Moniz em direção à Margonça passando pela ponte junto à capelinha de Nª. Srª. de Fátima para a Rua Manuel Godinho “Levante”: José Gomes Ferreira;
- segue para a Rua Joaquim José António Silva Carvalho, vira à esquerda para a Rua da Pica, Rua do Buraco, Largo do Mártir S. Sebastião, vira à esquerda na Rua Condessa Penha Longa, Rua Maestro António Pinto Godinho: Luísa Conceição Silva;
- vai pela Rua do Mosteiro para o Largo da Igreja: Lar de Santa Teresinha.
Igreja