quarta-feira, 13 de junho de 2018

Peregrinação Missionária da Boa Nova à Fátima 16 e 17 de junho 2018

Dia 17: Peregrinação Missionária a Fátima. Nas Capelas só haverá Celebração da Palavra. Na Igreja só haverá a Eucaristia das 8.00 e a das 10.00 h.

(Os Missionários da Boa Nova realizam a sua peregrinação anual ao Santuário de Fátima nos dias 16 e 17 de junho.
Esta peregrinação tem como tema «Tempo de Graça e Misericórdia: Dar graças a Deus pelo dom de Fátima»
No primeiro dia, às 14h30 haverá uma sessão missionária, no Centro Paulo VI, e às 18h00, a Eucaristia na Basílica da Santíssima Trindade.
No domingo realiza-se, às 07h00, a Via-Sacra nos Valinhos e às 10h00 o terço e a Eucaristia na esplanada do Santuário de Fátima
A Sociedade Missionária da Boa Nova foi fundada, em 1930, pela Santa Sé com intervenção direta e pessoal do Pio XI, o Papa das Missões.IN: Ecclesia

Não há Missa as 12.00, na Igreja. Devido à Festa de Sto António com Missa às 11.15 

Festa de Sto António na Insua Cucujaes




Olá amigos temos festa na Insua ou não fosse a Capela de S Sto António.


Hoje quarta feira (dia 13) Eucaristia pelas 19 horas
Dia 17 (Domingo) haverá Eucaristia pelas 11:15 e a tarde pelas 16 horas haverá o terço e em seguida a Procissão

Esta tarde o grupo da Associação da Medalha Milagrosa Peregrinos da Paz esteve lá para dar graças a Deus  por termos na nossa terra o Sto António
( que nasceu em Lisboa (Portugal) no final do século XII. Foi recebido entre os Cónegos Regulares de S. Agostinho e pouco depois da sua ordenação sacerdotal ingressou na Ordem dos Frades Menores com a intenção de se dedicar à propagação da fé entre os povos da África. Mas foi na França e na Itália que ele exerceu com grande fruto o ministério da pregação e converteu muitos hereges. Foi o primeiro professor de teologia na sua Ordem. Escreveu vários sermões, cheios de doutrina e de unção espiritual. Morreu em Pádua no ano 1231)


O grupo rezou a Jesus Sacramentado adoramos a Deus como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de Tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. Professamos a nossa fé!


Rezamos o terço Bendizendo Maria Mãe de Jesus e nosso Mãe
Sto António rogai por nós!
Pedimos pela Paz no mundo!


sábado, 9 de junho de 2018

Informação...


Esta semana não há folha Paroquial "Espírito e Vida" Qualquer duvida vê AQUI a ultima folha

Adoração ao Sagrado Coração de Jesus













Hoje às 17.00 horasAdoração ao Sagrado Coração de Jesus, seguida de Bênção e Imposição das Insígnias aos novos Associados.

Às 17.45 horas – Preparação para a Eucaristia.

 Às 18.00 horas – Eucaristia em honra e louvor do Sagrado Coração de Jesus.

A Paroquia de S Martinho de Cucujães foi consagrada ao Sagrado Coração de Jesus há 147 anos)

Preparar a Eucaristia deste Domingo dia 10 de junho

Evangelho Odres Nuevos
O tema deste 10.º Domingo do Tempo Comum (Portal Dehonianos) gravita à volta da identidade de Jesus e da comunhão que Ele deseja estabelecer com aqueles que se colocam na disposição de o seguir: fica claro que Jesus não tem qualquer aliança com o Demónio e com o poder do mal e que se quer definir pela sua relação de obediência com Deus Pai, à qual convida todos aqueles que se querem sentir parte da sua família.

No Evangelho,( Mc 3,20-35) Jesus demonstra que, na sua atividade de libertação do poder do mal, não pode estar a pactuar com o Demónio, mas vem para libertar os homens e as mulheres de todos os tempos. Também nisso está a fazer a vontade de Deus e convida todos a fazer comunidade centrada na sua pessoa e decidida a construir um mundo que se baseie neste desejo de fazer a vontade de Deus.

( O método para estabelecer uma relação de familiaridade com Jesus passa necessariamente por seguir o seu exemplo: é Ele o primeiro a fazer a vontade de Deus, mesmo quando isso acarreta incompreensão e rejeição do seu ministério. O cristão continua no mundo a missão de Jesus e tem como único horizonte fazer a vontade de Deus; esta é uma das petições do Pai Nosso, a oração que Jesus ensina a rezar: «Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu».)

A primeira leitura( Gn 3,9-15) traz-nos o diálogo de Deus com as figuras poéticas do primeiro homem e da primeira mulher, depois da queda. Este texto procura chamar-nos ao sentido da existência, deixando claro que todos somos chamados a não pactuar com o mal e a estar de sobreaviso diante das tentações do Maligno.

(... «A serpente enganou-me e eu comi» (v. 13). Se vemos na serpente uma imagem do diabo e do poder do mal, é importante estar de sobreaviso diante da tentação do maligno. Como várias vezes tem ensinado o Papa Francisco: «Não se dialoga com o demónio». Ainda o Papa Francisco: «A vida cristã é uma luta permanente. Requer-se força e coragem para resistir às tentações do demónio e anunciar o Evangelho. […] Não pensemos que é um mito, uma representação, um símbolo, uma figura ou uma ideia. Este engano leva-nos a diminuir a vigilância, a descuidar-nos e a ficar mais expostos. O demónio não precisa de nos possuir. Envenena-nos com o ódio, a tristeza, a inveja, os vícios. E assim, enquanto abrandamos a vigilância, ele aproveita para destruir a nossa vida, as nossas famílias e as nossas comunidades, porque, “como um leão a rugir, anda a rondar-vos, procurando a quem devorar” (1Pd 5,8)» (Gaudete et Exsultate 158.161).)

Na segunda leitura,(2Cor 4,13–5,1) São Paulo mostra como as tribulações que sofre não abrandam o seu ardor missionário, que se caracteriza pela grande confiança em Deus e na vida eterna que há de conceder; duas grandes atitudes qualificam o ministério de Paulo: a esperança de estar unido com Jesus na ressurreição tal como o está na tribulação terrena e o desejo íntimo de estar em comunhão com os cristãos a quem anuncia o Evangelho de Jesus Cristo

( A comunhão eclesial é certamente uma das marcas distintivas do que significa ser cristãos. Jesus chama a essa comunhão o mandamento novo do amor e reza para que a comunhão eclesial se mantenha e seja imagem da sua comunhão com o Pai. Paulo dá mostras de a viver, porque espera continuar unido aos cristãos, a quem se dirige, também na vida eterna. Além disso, todo o seu ministério apostólico se destina a gerar novos cristãos. Paulo é exemplo do desempenho do ministério como serviço à Igreja, não para a sua glória pessoal, não para se servir, mas verdadeiramente para servir.)

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Mensagem para o Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes

Congregação para o Clero

– 8 de junho de 2018 – (é já amanhã, como vai ser o teu dia)

Caros sacerdotes,

O Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, celebrado na Solenidade do Coração de Jesus, dá-nos o ensejo de nos colocar na presença do Senhor para renovar a memória do nosso encontro com Ele, dando assim um novo vigor à nossa missão de servir o Povo de Deus. Não devemos, de facto, esquecer que o fascínio da vocação que nos atraiu e o entusiasmo com que escolhemos o caminho da especial consagração ao Senhor, bem como os prodígios a que assistimos na nossa vida presbiteral, têm a sua origem na troca de olhar que se deu entre Deus e cada um de nós.

Todos nós, de facto, “tivemos na nossa vida algum encontro com Ele” e, cada um de nós pode fazer a sua memória espiritual e voltar à alegria desse momento, “em que senti que Jesus olhava para mim” (Papa Francisco, Homilia em Santa Marta, 24 de abril de 2015).

Também os primeiros discípulos viveram a alegria da amizade com Jesus, que mudou para sempre a sua vida. Mas, depois do anúncio da Paixão, um véu de obscuridade cobriu o seu coração, escurecendo-lhes o caminho. O ardor do seguimento, o sonho do Reino de Deus inaugurado pelo Mestre e os primeiros frutos da missão vieram então a confrontar-se com uma realidade dura e incompreensível, que faz vacilar a esperança, alimenta as dúvidas e ameaça apagar a alegria do anúncio do Evangelho.

É o que sempre pode acontecer, também na vida de um sacerdote. A grata memória do encontro inicial, a alegria do seguimento e o zelo do mistério apostólico, talvez vividos ao longo de anos e em situações nem sempre fáceis, podem dar lugar ao cansaço e ao desânimo, abrindo espaço ao deserto interior da aridez e envolvendo a nossa vida sacerdotal na sombra da tristeza.

Mas, precisamente nesses momentos, o Senhor, que nunca esquece a vida dos seus filhos, convida-nos a subir com Ele ao Monte, como fez com Pedro, Tiago e João, transfigurando-Se diante deles. Levando-os “ao alto” e “apartando-os”, Jesus leva-os a empreender a maravilhosa viagem da transformação: do deserto ao Tabor e da escuridão à luz.

Caros sacerdotes, sentimos cada dia a necessidade de ser transfigurados por um encontro sempre novo com o Senhor que nos chamou. Deixar-se “conduzir para o alto” e permanecer “retirados” com Ele não é uma exigência do ofício, uma prática exterior ou um inútil tirar tempo às tarefas do ministério, mas é a fonte que jorra e corre em nós para impedir que o nosso “eis-me aqui” seque e se torne árido.

Na contemplação da cena evangélica da Transfiguração do Senhor, podemos, então, colher três pequenos passos, que nos ajudarão a confirmar a nossa adesão ao Senhor e a renovar a nossa vida sacerdotal: subir ao alto, deixar-se transformar, ser luz para o mundo.

Subir ao alto, porque, se ficarmos sempre concentrados no que se tem a fazer, corremos o risco de ficar prisioneiros do presente, de ser absorvidos pelas tarefas quotidianas, de ficar excessivamente concentrados em nós próprios e de, assim, acumular canseiras e frustrações que poderão ser mortíferas. Por outro lado, “subir ao alto” é o remédio para as tentações da “mundanidade espiritual”, que, mesmo sob das aparências religiosas, nos afastam de Deus e dos irmãos e nos levam a pôr a segurança nas coisas do mundo. Ao contrário, o que nos faz falta é mergulhar cada dia no amor de Deus, sobretudo através da oração. Subir ao monte faz-nos lembrar que a nossa vida é um constante erguer-se para a luz que vem do alto, uma caminhada para o Tabor da presença de Deus que abre horizontes novos e surpreendentes. É uma realidade que não pretende levar-nos a fugir dos nossos empenhos pastorais e dos desafios quotidianos que nos perseguem, mas que procura lembrar-nos que Jesus é o centro do ministério sacerdotal, e que tudo podemos só n’Aquele que nos dá força (Fil 4, 13). Por isso, “a subida dos discípulos ao monte Tabor leva-nos a refletir sobre a importância de nos desapegarmos das coisas mundanas, a fim de fazer um caminho rumo ao alto e contemplar Jesus. Trata-se de nos pormos à escuta atenta e orante de Cristo, o Filho amado do Pai, procurando momentos de oração que permitem o acolhimento dócil e jubiloso da Palavra de Deus” (Papa Francisco, Angelus, 6 de agosto de 2017).

Deixar-se transformar, porque a vida sacerdotal não é um programa onde tudo já está programado com antecedência ou um cargo burocrático a desempenhar segundo um esquema preestabelecido; ao contrário, é a experiência viva de uma relação quotidiana com o Senhor, que faz com que sejamos sinal do seu amor junto do Povo de Deus. Por isso, “não poderemos viver o ministério com alegria sem viver momentos de oração pessoal, cara a cara com o Senhor, falando, conversando com Ele” (Papa Francisco, Encontro com os párocos de Roma, 15 de fevereiro de 2018). Nesta experiência, somos iluminados pelo Rosto do Senhor e transformados pela sua presença. Também a vida sacerdotal é um “deixar-se transformar” pela graça de Deus, para que o nosso coração se torne misericordioso, inclusivo e compassivo como o de Cristo. Trata-se simplesmente de ser – como recentemente recordou o Santo Padre – “sacerdotes normais, simples, mansos, equilibrados, mas capazes de se deixar regenerar constantemente pelo Espírito” (Papa Francisco, Homilia na Concelebração Eucarística com os Missionários da Misericórdia, 10 de abril de 2018). Uma tal regeneração faz-se, antes de mais, através da oração, que muda o coração e transforma a vida: cada um de nós “torna-se” Aquele que reza. É bom recordar, neste Dia Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, que “a santidade é feita de abertura habitual à transcendência, que se expressa na oração e na adoração. O santo é uma pessoa com espírito orante, que tem necessidade de comunicar com Deus” (Papa Francisco, Gaudete et exsultate, n. 147). Subindo ao Monte, seremos iluminados pela luz de Cristo e poderemos descer à planície e levar a todos a alegria do Evangelho.

Ser luz para o mundo, porque a experiência do encontro com o Senhor põe-nos na estrada do serviço aos irmãos; a sua Palavra não deixa que nos fechemos no privado da devoção pessoal e no perímetro do templo; e, sobretudo, a vida sacerdotal é um chamamento missionário, que exige a coragem e o entusiasmo de sair de nós próprios para anunciar ao mundo inteiro o que ouvimos, vimos e tocámos na nossa experiência pessoal (cf. 1 Jo 1, 1-3). Dar a conhecer aos outros a ternura e o amor de Jesus, para que cada um possa usufruir da sua presença que livra do mal e transforma a existência, é a primeira tarefa da Igreja e, portanto, o primeiro grande empenho apostólico dos presbíteros. Se há um desejo que temos de cultivar é o de “ser sacerdotes capazes de ‘elevar’ o sinal da salvação no ‘deserto’ do mundo, isto é, a Cruz de Cristo, como fonte de conversão e de renovação para toda a humanidade e para o próprio mundo” (Papa Francisco, Homilia na Concelebração Eucarística com os Missionários da Misericórdia, 10 de abril de 2018). O fascínio do encontro com o Senhor deve encarnar-se num compromisso de vida ao serviço do Povo de Deus, que, caminhando muitas vezes no vale obscuro das canseiras, do sofrimento e do pecado, precisa de Pastores luminosos e radiantes como Moisés. De facto, “no final da admirável experiência da Transfiguração, os discípulos desceram do monte (cf. v. 9). É o percurso que podemos realizar também nós. A redescoberta cada vez mais viva de Jesus não constitui um fim em si, mas induz-nos a ‘descer do monte’… Transformados pela presença de Cristo e pelo fervor da sua Palavra, seremos sinal concreto do amor vivificador de Deus por todos os nossos irmãos, sobretudo por quem sofre, por quantos se encontram na solidão e no abandono, pelos doentes e pela multidão de homens e mulheres que, em diversas partes do mundo, são humilhados pela injustiça, pela prepotência e pela violência” (Papa Francisco, Angelus, 6 de agosto de 2017).


Caros sacerdotes, que a beleza deste dia, consagrado ao Coração de Jesus, possa fazer crescer em nós o desejo da santidade. A Igreja e o mundo precisam de sacerdotes santos! O Papa Francisco, na nova Exortação Apostólica sobre a santidade, Gaudete et exsultate, aludiu aos sacerdotes apaixonados pela comunicação e anúncio do Evangelho, afirmando que “a Igreja não precisa de muitos burocratas e funcionários, mas de missionários apaixonados, devorados pelo entusiasmo de comunicar a verdadeira vida. Os santos surpreendem, desinstalam, porque a sua vida nos chama a sair da mediocridade tranquila e anestesiadora” (Papa Francisco, Gaudete et exsultate, n. 138). Haverá que realizar, sobretudo interiormente, este caminho de transfiguração: subir ao Monte, deixar-se transformar pelo Senhor, para, em seguida, tornar-se luz para o mundo e para as pessoas que nos são confiadas. Que Maria Santíssima, Mulher luminosa e Mãe dos Sacerdotes, vos acompanhe e guarde sempre.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

"Grande Encontro/Convívio" Domingo dia 10

A nossa Paróquia prepara-se para o Grande Encontro/Convívio, no Pavilhão das Travessas, em S. João da Madeira com as 18 Paróquias da Vigararia, no Encerramento festivo das Visitas Pastorais, presidido pelo novo Bispo do Porto D. Manuel Linda.

PROGRAMA:
14.30 – Chegada
15.00 – Convívio Festivo
16.00 – 16.15 – Solene Celebração Eucarística presidida pelo novo Bispo do Porto, D. Manuel Linda.

Grande apelo do nosso Pastor Padre Artur:

•  Catequistas e Pais
Todas as crianças e adolescentes (do 1º ao 10º anos) deverão estar presentes, no Encerramento das Visitas Pastorais, conjuntamente com todas as outras crianças e adolescentes das 18 paróquias que viverão festivamente o Convívio e a Eucaristia desse dia.
Por este motivo não haverá, nas 18 paróquias, a Peregrinação a Fátima das crianças. Pede-se aos Pais e catequistas que dinamizem ao máximo esta presença.

• As 23 Equipas da Visita Pascal
Todos presentes, com opas e campainhas, no Encerramento das Visitas Pastorais, Entrada pelo piso inferior (entrarão numa ordem estabelecida e orientada com lugar reservado).
Pede-se à Equipa Coordenadora que dinamize a presença de todas as 23 Equipas.

• Jovens Crismados neste ano de 2018
Presentes no Encerramento das Visitas Pastorais. A Equipa Paroquial do Crisma contactará e organizará a presença. Lugar reservado para os crismados 2018 das 18 paróquias, com chamada de presença.

• Irmandades
As Irmandades de Santa Luzia, Nossa Senhora do Rosário e do Santíssimo Sacramento deverão estar presentes (com todos os elementos) no Encerramento das Visitas Pastorais, com a Cruz e as Opas. Pede-se aos Juízes o favor de convocar todos os elementos, sem falta.

• Jovens e Famílias
Todos convocados para estarem presentes no Grande Encontro (Convívio e Eucaristia) O Secretariado Paroquial da Juventude dinamizará.


"Precisamos (...) de algo que nos desacomode?"

Na nossa postagem de Porque razão a Igreja apoia os pais e padrinhos antes do Batismo e depois os esquece até ao inicio da catequese de infância? a 28 de maio o Francisco deixou-nos este comentário, que dá respostas importantes nas quais devemos refletir e colocamos outras tantas questões que incomodam....

"Eu penso que a Igreja tem momentos importantes da vida cristã em que prepara e acompanha as pessoas para esses momentos, mas de facto poderia também ter a disponibilidade e encontros onde se possa reavivar e alimentar a Fé, escutar e ajudar as pessoas a caminhar na vida cristã, de acordo com o que receberam e a fim de alcançarem as promessas de Cristo.

Contudo, para as famílias após o baptismo e antes da catequese a Igreja já tem para elas uma proposta: como marido e mulher auxiliarem-se na graça e santificação, crescerem no amor e boas obras, educarem os filhos para serem também filhos de Deus (dando-lhes principalmente o exemplo na oração, ida à missa, caridade com o próximo, vida e confiança em Deus).
Tem também para elas a proposta da vida eterna, da felicidade no reino de Deus no mundo que há-de vir, do convertei-vos e acreditai no Evangelho, do caminho do Bem e da Vida (como indica a Didaqué: "Existem dois caminhos: um da vida e outro da morte, O caminho da vida é, pois, o seguinte: primeiro amarás a Deus que te fez; depois a teu próximo como a ti mesmo, E tudo o que não queres que seja feito a ti, não o faças a outro").
Tem a proposta de se fazer sempre o que é correcto, de praticar o Bem e o dever independentemente do que se possamos receber.

Para este fim e como auxilio tem a Igreja a missa aos Domingos e dias Santos onde podem escutar a Palavra de Deus, oferecerem-se no Santo Sacrifício e comungar o Corpo do Senhor, edificando-se no Seu Corpo, tem ainda as devoções tradicionais, procissões e festas.

O problema será então que a mensagem não está a conseguir ser transmitida nem recebida, como indica dantes éramos obrigados mas agora já não se usa.

Na transmissão faltará o que indiquei acima, a Fé e a Verdade, o encontro com o Deus Vivo, "que te conheçam a ti, único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem Tu enviaste" (Jo 17, 3) para a partir daí existir uma conversão, um encontro que nos desacomode, tire do sofá (ou da cama), que nos faça dar uma resposta: "quem acreditar será salvo, quem não acreditar será condenado".
Deveria partir portanto da constatação de que Deus existe e está é a Verdade, qual é então a minha resposta a Cristo? A indiferença onde me coloca?

Na recepção está-se a partir ao contrário: Eu existo, quero se feliz e ter uma vida realizada, plena, e então na melhor das hipóteses pergunta-se o que Deus tem e Jesus me dá para o conseguir? Em vez do Deus Vivo, real, partimos para um Deus cómodo, que nos possibilita ficar na cama, para a nossa "felicidade".
Aqui existe uma forte influência da sociedade e cultura que já não são cristãs, os valores e desejos que promovem afastam-nos da Fé, a transmissão da Fé é então uma contra corrente.

Penso então nas seguintes questões:
- "quem acreditar será salvo, quem não acreditar será condenado", a indiferença de ficar na cama de que lado nos colocará?
- "dantes éramos obrigados mas agora já não se usa", será que a obrigação deixou mesmo de existir ou o não se usa será tibieza ou indiferença. A Lumen Gentium no ponto 14, do Vaticano II, tem indicações importantes sobre isto.
- Cristo quer que vivamos com e pelo Deus único e verdadeiro, pela Verdade praticando o amor ao próximo, com o Céu como destino se seguirmos o Caminho, Verdade e Vida que nos ensinou ou tem apenas um projecto de felicidade pessoal nesta vida?

Precisamos de facto de algo que nos desacomode, nos faça pensar e dar uma resposta, que nos ajude a colocar o coração em Deus (conversão) para edificarmos a Vida a partir daí.
Valorizamos de verdade a vida quando valorizamos o Céu."

29 de maio de 2018 12:17

A Vespa Asiática, anda por aí ....


Só um alerta para não seres surpreendido pela "vespa" que pode morder forte e aparentemente até é um bola bonitinha devemos estar atentos, se a encontrares no teu beiral não lhe toques, ligue aos serviços da Câmara - Divisão do Ambiente e terás todo o apoio e informações necessárias!


Está "coisa" apareceu aqui no beiral, (da minha casa) não se vê mas havia várias vespas a entrar e sair deste belo casulo! 
Outros vizinhos também encontraram estas bolinhas que podem ser perigosas!

Informa-te 

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Junho Mês do Sagrado Coração de Jesus

Terminado o Mês de Maio ou Mês de Maria, inicia-se o mês de junho ou seja o Mês do Sagrado Coração de Jesus!Sabias?

Trabalhei anos (1990 a 2002) num hospital onde as fortes raízes das Irmãs Hospitaleiras foram regadas e cuidadas. Durante o Mês de Maio a Imagem da Nossa Senhora de Fátima era colocada num trono e enfeitada com as mais bonitas flores ( a Administração do Hospital aceitou a continuação desta prática) e havia sempre alguém rezando junto à Imagem de Maria.

No ano seguinte  juntou-se à equipa uma jovem profissional, que ficou muito feliz quando se apercebeu dos preparativos para o Mês de Maria e perguntou:
- Depois fazem o mesmo ao Sagrado Coração de Jesus?
Pasmo! Silencio! Ninguém ali sabia, o que ela queria dizer, com aquilo!
E a pergunta surge:
- Porquê?
- Porque o mês de Junho, é o Mês do Sagrado Coração de Jesus, na minha casa tem sempre um lugar especial!
A conversa ficou por ali, mas durante o mês de maio, a questão andava no ar; MÊS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS!!!!

E, na manhã do dia 1 de Junho de 1992 o trono de Maria estava enfeitado de flores vermelhas e a Imagem do Sagrado Coração de Jesus ocupava o lugar de Maria!

Não há palavras para vos descrever o que se passou nesse dia, antes das 8 horas já estava o Trono pronto, quando a nossa colega entra e os seus olhos encontram a Imagem, só dizia: Meu Deus! Meu Deus! Obrigada! Obrigada!!!
(Creio que Maria Santíssima ficou muito orgulhosa daquela filha...)   A Imagem do Sagrado Coração de Jesus ficava exposta no trono durante todo o mês de junho enfeitada quase sempre com as flor que os doentes ofereciam.

ORAÇÃO
"Deus de bondade, que no Coração do vosso Filho,
ferido pelos nossos pecados,
nos abristes os tesouros infinitos do vosso amor,
fazei que, prestando-Lhe a homenagem da nossa piedade,
cumpramos também o dever de uma digna reparação.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo"


ENCERRAMENTO DA VISITA PASTORAL 2018

Dia 10/6: Na Paroquia de Cucujães;
- Não há Eucaristia nem Celebração da Palavra: na Capela do Mártir,nem na Igreja, às 10.00 e às 12.00, na Capela de Santo António também não haverá.

Hà Eucaristia :

- na Igreja, às 8.00 horas;
- Santa Luzia às 9.15 horas;
- Senhora da Conceição às 10.30 horas;

Porque é o dia do:
 Encerramento das Visita Pastoral da nossa  Vigararia Oliveira de Azeméis/São João da Madeira

 realiza-se no Pavilhão das Travessas em S. João da Madeira, às 15.00 horas



Um Encontro com todas ao Paroquias da nossa Vigararia, ou seja com todos os Paroquianos e os seus Pastores e os Senhores Bispos que visitaram todas as paroquias e a quem acolhemos com alegria e connosco conviveram e rezaram, partilharam alegrias e tristezas, lutas e desafios, ouvimos e fomos escutados...
Tempo de dar graças a Deus!

O Senhor Bispo do Porto D. Manuel Lindo presidirá a Eucaristia Solene deste encerramento!

TODOS JUNTOS PARA LOUVAR E DAR GRAÇAS AO SENHOR!


quarta-feira, 30 de maio de 2018

Solenidade SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO 2018

No Domingo passado participei na Eucaristia numa aldeinha deste nosso Portugal e no final o Celebrante disse: "na próxima quinta feira é a Festa do Corpo de Deus, com o programa que já conheceis, mas meus irmãos sem Eucaristia, ou seja sem Missa a procissão fica sem sentido..."
  
EVANGELHO Mc 14, 12-16.22-26
«Isto é o meu Corpo. Este é o meu Sangue»
 
No sacramento do seu Corpo e Sangue, Jesus deixou-nos o memorial do seu sacrifício para que o celebrássemos em memória d’Ele, até que Ele venha no fim dos tempos. Por isso, sempre que celebramos a Eucaristia, proclamamos a morte do Senhor e renovamos a Aliança com Deus, que, na sua morte, Cristo selou em nosso favor.
 
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
No primeiro dia dos Ázimos, em que se imolava o cordeiro pascal, os discípulos perguntaram a Jesus: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?». Jesus enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à cidade. Virá ao vosso encontro um homem com uma bilha de água. Segui-o e, onde ele entrar, dizei ao dono da casa: «O Mestre pergunta: Onde está a sala, em que hei-de comer a Páscoa com os meus discípulos?». Ele vos mostrará uma grande sala no andar superior, alcatifada e pronta. Preparai-nos lá o que é
preciso». Os discípulos partiram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, recitou a bênção e partiu-o, deu-o aos discípulos e disse: «Tomai: isto é o meu Corpo». Depois tomou um cálice, deu graças e entregou-lho. E todos beberam dele. Disse Jesus: «Este é o meu Sangue, o Sangue da nova aliança, derramado pela multidão dos homens. Em verdade vos digo: Não voltarei a beber do fruto da videira, até ao dia em que beberei do vinho novo no reino de Deus». Cantaram os salmos e saíram para o monte das Oliveiras.
Palavra da salvação.