quarta-feira, 17 de abril de 2019

Semana Santa 2019 na Paroquia de Cucujães

«O sagrado Tríduo da Paixão e Ressurreição do Senhor é o ponto culminante de todo ano litúrgico, porque a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus foi realizada por Cristo especialmente no seu Mistério Pascal […]. A proeminência que na semana tem o domingo tem-na, no ano litúrgico, a solenidade da Páscoa » (NG 18; EDREL 648-651). (...)
(Secretariado N Liturgia)

Programa desta Semana Santa 2019  (Folha Paroquial)

Dia 17 (quarta-feira): Encontro de oração e de leitura da vida de S. Pedro Claver, que se fez escravo para salvar os escravos. Em todas as Capelas e na Igreja, às 21.00 horas.

Dia 18 (quinta-feira Santa): Às 10.00 horas: Missa Crismal na Sé do Porto.

Às 21.00 horas, na Igreja Paroquial, celebração da CEIA DO SENHOR, com o rito do LAVA-PÉS, Procissão Eucarística, na Igreja e Adoração até às 23.15 horas. Presença especial dos grupos de jovens organizados, a saber Gaudete, JUAC, JMV, Acólitos e CNE. Anima o canto o grupo Gaudete e também das crianças da Catequese.

Dia 19 (sexta-feira Santa): Feriado Nacional. Dia de jejum e abstinência. Às 9.00 horas, na Igreja: Laudes cantadas.

Às 15.00 horas, na Igreja: Paixão do Senhor: Leituras, Leitura da Paixão, Homilia, Oração Universal, Procissão de Cristo Crucificado. Adoração à Cruz (em fila de um), Comunhão e Bênção final.

É feriado. Não há desculpa para faltar a esta celebração da Paixão Morte do Senhor: crianças e pais. Mesmo as crianças mais pequenas podem e devem vir beijar a Cruz de Jesus.
Anima o canto o grupo COR JESU/PEQUENOS CANTORES.

Às 21.00 horas: Procissão do Enterro do Senhor, até ao Largo do Cruzeiro. Anima o canto o Grupo Coral Rainha da Paz.

Dia 20 (sábado Santo): Às 9.00 horas: Laudes cantadas na Igreja – Confissões.

Às 21.30 horas: Solene Vigília Pascal: Bênção do Lume Novo. Canto do Precónio. História da Salvação em Leituras. Canto do Glória. Canto do Aleluia. Ladainha de todos os Santos. Bênção da Água Batismal. Profissão de Fé/Festa da Luz Aspersão. Procissão até ao Batistério. Ofertório. Eucaristia (tragam as velas para a renovação das promessas batismais). Vigília Pascal é a Festa da Luz a grande celebração dos Cristãos. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.

Dia 21 (Páscoa do Senhor): Eucaristias nas Capela e na Igreja, às 8.00 horas. Saída do Compasso/Visita Pascal, às 9.30 horas Bênção das casas novas (ou por benzer) pelo Pároco.

Às 18.30 horas: Eucaristia Paroquial da Páscoa com a presença das 23 equipas da Visita Pascal. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.
Santa Páscoa para todos

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Vaticano: Papa quer que a Páscoa seja uma festa do perdão

Vaticano: Papa quer que a Páscoa seja uma festa do perdão:
(...)
Na véspera do início do Tríduo Pascal, o ciclo celebrativo que assinala os momentos centrais da fé católica, ligados à morte e ressurreição de Jesus Cristo, Francisco deixou outro desafio aos peregrinos e visitantes: “Peçamos ao Pai para tirar os véus dos nossos olhos e para que, nestes dias, olhando para o Crucifixo, possamos compreender que Deus é amor”. 

 Quantas vezes o imaginamos como patrão e não Pai, como um juiz severo em vez de Salvador misericordioso! Mas Deus na Páscoa elimina as distâncias, mostrando-se na humildade de um amor que pede o nosso amor”. 

 O Papa assinalou que as celebrações da Semana Santa apontam para um novo conceito de “glória”, que é a “do amor, porque é a única que dá vida ao mundo”, e não a glória mundana, “feita de aclamação e audiências”. 
 Francisco destacou ainda a importância da oração para superar momentos de dor e solidão, criando “relação, entrega”. 

 No final do encontro, o pontífice deixou uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis da paróquia de Cristo-Rei, no Porto: “Deixai-vos iluminar e transformar pela força da Ressurreição de Cristo, para que as vossas existências se tornem um testemunho da vida que é mais forte do que o pecado e a morte. Um Santo Tríduo Pascal para todos!”.

 Ainda no final da audiência geral desta semana, o Papa cumprimentou Greta Thunberg, jovem ativista pelo clima.
 OC

terça-feira, 16 de abril de 2019

De onde lhes vem tanta alegria?


LUSOFONIAS – Páscoa, depois da paixão e morte…

LUSOFONIAS – Páscoa, depois da paixão e morte…: Tony Neves Vivi a última Páscoa em Moçambique.
Os últimos e trágicos acontecimentos, provocados pelo ciclone Idai, sobretudo na Beira, têm-me feito sofrer muito. Celebrei nas periferias desta cidade o Domingo de Ramos e a Quinta-Feira Santa. 
Um ano depois, a intempérie não poupou esta pobre gente. 

O P. Albert Wulfu, missionário espiritano na Beira, partilhou o drama que se viveu na região nos dias 14 e 15 de março… e que se continua a viver.
Ninguém se lembra de nada parecido na história do país. Pessoas morreram, muitíssimas estão desalojadas e com fome. Escreveu: ‘Foi uma noite barulhenta, tensa e longa. O vento começou por volta das 9 horas de quinta-feira, 14 de março. Quando o vento aumentou, pelas 19 horas, já estava tudo na escuridão e sem meios de comunicação. As pessoas cujas casas começaram a desabar correram para um local seguro, algumas das quais com ferimentos. À meia-noite, o tempo acalmou, mas por pouco tempo. Ouviam-se os gritos daqueles que pensavam que era o fim. Pela uma hora da manhã, o vento atingiu o máximo, com velocidade de 220 km/h, de acordo com os meteorologistas. Neste ponto, casas foram abaladas, árvores caíram e vidros quebraram, as telhas voaram e edifícios ruíram. Na minha vida, foi a primeira vez que tive uma catástrofe natural de tal magnitude, e foi de fato desastrosa’. Dias depois, o P. Tchindemba, Responsável máximo dos Espiritanos em Moçambique, a residir em Nampula, conseguiu chegar à Beira com apoio financeiro. E escreveu: ‘Os colegas padres estão vivos e passam horas a fio a identificar e alistar as pessoas que precisam urgentemente de assistência (...)
(...)
Mas…a esta paixão e morte estão a abrir-se caminhos de Páscoa. A onda de solidariedade está a ultrapassar todas as expectativas e a esperança está a ganhar, outra vez, os corações das populações arrasadas por esta catástrofe natural. Sim, quando os corações se abrem e as pessoas se sentem irmãs, a partilha acontece e o futuro volta a desenhar-se com esperança e vida.

É assim a Páscoa de Cristo. Assim tem de ser a nossa Páscoa!

Feliz Páscoa!

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Domingo de Ramos – Ano C

Domingo de Ramos – Ano C: Tema do Domingo de Ramos

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

 A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.

A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.

O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz revela-se o amor de Deus, esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
Dehonianos

quinta-feira, 11 de abril de 2019

Catequese: Nova formação “substitui” curso com 25 anos – Maria Luísa Paiva Boléo

O anúncio foi feito esta quinta-feira no Encontro Nacional de Catequese Viana do Castelo, 11 abr 2019 (Ecclesia)

 – O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF), D. António Moiteiro, pretende que curso fundamental dos catequistas esteja a funcionar em todo o país durante o mês de outubro
 A novidade foi apresentada esta quinta-feira no decurso do Encontro Nacional de Catequese (ENC) que decorre em Viana do Castelo e reúne cerca de 70 responsáveis diocesanos de catequese. 

 “A nova «formação inicial – Ser Catequista», que substituiu o curso de iniciação catequético com mais de 25 anos vai chegar às dioceses em outubro próximo”, revelou. O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF) afirmou que “esta formação resulta do trabalho de uma equipa de especialistas que durante mais de um ano trabalharam o documento de acordo com a Carta Pastoral «Catequese: A Alegria do Encontro com Jesus Cristo»”.

A versão do documento, já aprovada “pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) está em fase de análise pela CEECDF para poder ser disponibilizada, ainda em versão experimental”. A CEECDF espera que durante um ano “os catequistas de todo o país participem no melhoramento da proposta formativa com comentários e propostas que serão posteriormente analisadas”.

 A apresentação do documento preliminar esteve a cargo de Maria Luísa Paiva Boléo, do setor da Catequese de Lisboa, que explicou aos responsáveis a “metodologia aplicada à formação”. “Dividimos a formação em quatro módulos num total de oitenta horas formativas. 

Tivemos a preocupação de redigir os temas como verdadeira catequese de adultos”. O novo itinerário de formação para catequistas “segue o mesmo formato presente nos guias de catequese da infância” e pretende “levar os formandos a refletir sobre a sua vida e a confrontarem-se com a Palavra de Deus, interiorizando-a e vivendo-a”.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Abre o teu coração - RECONCILIA-TE

Nem sabemos como somos abençoados, ontem no "nosso" Seminário pelas 15h já muitas pessoas aguardavam para se confessar...
Mas há confissões na Paroquia porquê vêm aqui?...

Muitas das pessoas passam dos 70 e 80 anos, sem transporte para virem as 21h de sexta-feira...
Mas como recordou a colaboradora de serviço, os Sr. Padres também estão com idade avançada...

Mas entretanto chega um Sacerdote de cabelos brancos com um sorriso bondoso, que iluminou quem esperava.
Pai Santo cuida destes Teus Filhos!


"Via Sacra em tom missionário"- Ruas de Cucujães

"VIA SACRA NA RUA em tom missionário
Próximo sábado, dia 6, às 21.00 horas. Principia na Arribada e segue por: Rua Agostinho Lopes da Costa Manuel Ferreira / Rua Profº Leão / Rua Banda de Musica de Cucujães / Avenida João Pinto Bessa / Rua Profº Dr. António Joaquim Ferreira da Silva / Rua de Rebordões / Rua Camilo Castelo Branco / Rua D. Egaz Odoriz / Rua do Município / Rua CDC / Largo da Igreja".
(Folha Paroquial)


Participa porque como muitas das nossas tradições católicas, a Via-Sacra pode ser rica, profunda e repleta de sentido, mas, ao mesmo tempo, pode perder-se a visão do que ela significa e de como relacioná-la com a nossa vida cotidiana.

Recordamos os 8 motivos pelos quais o Papa Francisco nos diz porquê, devemos rezar a Via-Sacra:

1. A Via-Sacra nos ajuda a colocar nossa confiança em Deus

“Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus, abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude ninguém! Só em Cristo morto e ressuscitado encontramos a salvação e a redenção.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

2. A Via-Sacra nos mostra nosso lugar na história

“E você qual destes quer ser? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria? Agora Jesus está olhando para você e lhe diz: Quer ajudar-me a carregar a Cruz? Irmãos e irmãs, com toda a sua força jovem, que lhe respondem?” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

3. A Via-Sacra nos recorda que Jesus sofre conosco

“Na Cruz de Cristo, está o sofrimento, o pecado do homem, o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz: Coragem! Você não está sozinho a levá-la! Eu a levo com você. Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida." (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

4. A Via-Sacra nos convida à ação

“Mas a Cruz de Cristo convida também a deixar-nos contagiar por este amor; ensina-nos, pois, a olhar sempre para o outro com misericórdia e amor, sobretudo quem sofre, quem tem necessidade de ajuda, quem espera uma palavra, um gesto; a Cruz nos convida a sair de nós mesmos para ir ao encontro destas pessoas e lhes estender a mão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

5. A Via-Sacra nos ajuda a tomar uma decisão a favor de (ou contra) Jesus

“[A Cruz] revela um julgamento: Deus, ao nos julgar, nos ama. Lembremos disso: Deus nos julga amando-nos. Se eu aceito seu amor, então sou salvo; se o rejeito, então me condeno. Não é Ele que me condena, sou eu mesmo, porque Deus nunca condena, Ele só ama e salva.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

6. A Via-Sacra revela a resposta de Deus ao mal no mundo

“A Cruz é a palavra por meio da qual Deus respondeu ao mal no mundo. Algumas vezes, parece que Deus não reage diante do mal, parece que fica em silêncio. No entanto, Deus falou, respondeu, e sua resposta é a Cruz de Cristo: uma palavra que é amor, misericórdia, perdão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

7. A Via-Sacra nos dá a certeza do amor de Deus por nós

“O que a Cruz deu aos que olharam para ela, aos que a tocaram? O que a Cruz deixou em cada um de nós? Ela nos dá um tesouro que ninguém mais pode dar: a certeza do amor fiel que Deus tem por nós.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

8. A Via-Sacra nos guia da cruz à Ressurreição

“Ó Jesus, guiai-nos da Cruz à Ressurreição, e ensinai-nos que o mal não tem a última palavra, mas sim o amor, a misericórdia e o perdão. Ó Cristo, ajudai-nos a exclamar outra vez: ‘Ontem fui crucificado com Cristo, hoje sou glorificado com Ele. Ontem morri com Ele, hoje vivo com Ele. Ontem fui enterrado com Ele, hoje ressuscito com Ele’.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

Aleteia

sexta-feira, 22 de março de 2019

Moçambique: «Não há espaço para o desespero» – Arcebispo da Beira destaca a «força» de uma população jovem


 – O arcebispo da Beira, em Moçambique, afirmou hoje que a falta “de água e comida são os elementos mais graves”, que é preciso também dar “abrigo às pessoas” e realça a existência de uma população jovem como “sinal de esperança” para o futuro. “No último senso de 2017, 45% da população tem menos de 14 anos, é gente jovem, então, há uma vitalidade, uma esperança, um desejo de futuro, de abrir-se caminhos que vão ser uma força”, disse D. Cláudio Dalla Zuanna em declarações à Agência ECCLESIA.

O arcebispo da Beira realçou que “há uma base positiva” para acreditar num contexto melhor e se as preocupações agora estão centradas nos bens mais essenciais, nos próximos dias o olhar estará colocado na “reconstrução” de tudo o que ficou devastado com a passagem do ciclone Idai, desde há cerca de uma semana.


 “Penso que a boa vontade e a positividade seja fundamental nesta obra de reconstrução que é necessária”, disse o bispo argentino, responsável desde 2012 da arquidiocese moçambicana. D. Cláudio Dalla Zuanna disse que esta manhã os sacerdotes da diocese reuniram-se com a Cáritas, que vai dar os “kits alimentares”, que recebeu de outras Cáritas, e através da rede paroquial, os párocos com a Comissão da Caridade, vão “identificar famílias, as situações mais graves”, que vão receber essas ajudas.
 “Podemos não ter produtos nossos, mas esta rede de Caridade, esta presença no território que a Igreja Católica tem, é um recurso muito grande que queremos por à disposição. Mais do que recursos económicos podemos dar o recurso de proximidade que temos com as pessoas”, salientou. Neste contexto, referiu que se cerca de “130 mil pessoas” estão nos centros de acomodação, “muita gente ficou nos bairros”, apoiou-se na casa dos vizinhos e “a presença de uma paróquia, de uma comunidade cristã” no território pode ajudar.

Folha Paroquial III Domingo da Quaresma 24-03-2019