Está a tornar-se cada vez mais difícil, para os Cristãos de todo mundo, praticar e viver a fé.
Em muitos lugares, os nossos irmãos e irmãs sofrem pelo seu amor a Cristo.
A missão da Ajuda a Igreja que Sofre é construir uma ponte de amor que permita que a Igreja que sofre e é perseguida testemunhe a sua fé, inspirando aqueles que a ajudam.
Tudo começou no Natal de 1947, quando um padre holandês de 34 anos, Padre Werenfried van Straaten, tocado pela pobreza material e espiritual de 14 milhões de alemães deslocados depois da guerra, pediu aos Católicos da Bélgica e da Holanda que ajudassem.
O apelo deste “Mendigo de Deus” deu origem a uma torrente de generosidade, provando que a reconciliação entre antigos inimigos era possível.
Mais tarde, o sucesso deste apelo permitiu que ele se voltasse para as necessidades dos Cristãos que sofriam dura perseguição por trás da Cortina de Ferro.
Hoje, a Ajuda a Igreja que Sofre - ou AIS - é uma fundação pontifícia com um alcance internacional em expansão: 23 secretariados nacionais em todo o mundo, apoiando mais de 5000 projectos anualmente, em mais de 145 países.
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quinta-feira, 8 de agosto de 2019
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
terça-feira, 6 de agosto de 2019
Retiro de doentes 2019
Caríssimos amigos da Paróquia de S Martinho de Cucujaes
Como é do conhecimento de alguns de vós, o Santuário da Nossa Senhora do Rosário de Fátima e a Mensagem de Fátima organiza retiros para doentes, às Dioceses são atribuídas um certo numero de vagas que depois são distribuídas pelas diferentes Paroquias
.
Convidar os doentes a participar no retiro, era um trabalho que a Irmã Conceição fazia com o carinho e disponibilidade que todos bem recordamos e foi ela que me iniciou nesta missão, quando teve de se retirar por motivos de doença.
Assim eu com a D Teresa e a D. Alzira continuamos a missão de levar doentes todos os anos ao retiro a Fátima, no ano passado foram 6 doentes
Este ano o retiro é de de 10 a 13 de Setembro, mas infelizmente não conseguimos a adesão de nenhum doente...
Durante o retiro há acompanhamento médico de enfermagem e se necessário pode ser acompanhado de um familiar, na viagem há enfermeiros disponíveis a atentos
Cucujães é tão grande que é difícil chegar aqueles que precisam de verdade e até gostariam de ir, por isso partilho convosco, quem sabe podes ter um amigo, um familiar, um vizinho que gostasse de participar no retiro, se assim for liga-me até dia 12/8 -- 918229855 (enfermeira fatima) ou por email: mfspereira4@gmail.com
(o retiro é gratuito)
Todos juntos em Missão
PAZ E BEM
sábado, 27 de julho de 2019
"O TRÍPTICO DA ORAÇÃO" XVII Domingo TC 28-07-2019
Neste Domingo somos convidados a reflerir na oração
"1. Depois do tríptico sobre o discípulo de Jesus, que contemplámos nos últimos três Domingos (XIV, XV e XVI), em que foi proclamado, em três andamentos, o saboroso texto de Lucas 10 (o envio dos 72 discípulos; o bom samaritano; Maria que escolheu estar sentada a escutar a Palavra de Jesus), eis-nos já perante um novo belo tríptico, agora sobre a oração cristã, que não se distribui por vários Domingos, mas que entra todo por este Domingo XVII adentro, e que Lucas nos oferece em 11,1-13.
2. O primeiro quadro deste tríptico sobre a oração pode intitular-se INTIMIDADE, e tem a sua explicitação altíssima na oração do PAI NOSSO, ensinada por Jesus aos seus discípulos (Lucas 11,1-4). Jesus é o modelo de oração oferecido aos discípulos. Por isso, aparece ao fundo da cena a rezar sozinho ao Pai (Lucas 11,1), totalmente voltado para o seio do Pai (João 1,18), completamente ocupado nas Realidades do Pai (Lucas 2,49), repousando toda a sua existência no Pai. Os discípulos veem Jesus a rezar, mas não ousam interromper tão intensa corrente de confiança e de amor. Veem apenas. O deslumbramento tolhe-lhes os movimentos e as palavras. Mas eis que Jesus termina a sua oração ao Pai. Então, ainda extasiado, um dos discípulos, em nome de todos, também em nosso nome, atreveu-se a formular este pedido: «Senhor, ensina-nos a rezar como João Batista ensinou a rezar os seus discípulos!» (Lucas 11,1).
3. E foi então que Jesus ensinou a eles e a nós, a todos, o segredo mais profundo da sua vida e da nossa vida, a orientação da sua vida e da nossa vida: para onde, melhor, para quem, devem estar sempre voltados o nosso coração, os nossos olhos, as nossas mãos, os nossos pés, a nossa vida toda.
E disse: «Quando rezardes, dizei:
“Pai (páter),
1. Santifica o teu Nome,
2. Venha o teu Reino,
3. Dá-nos o pão nosso (árton hêmôn) de cada dia,
4. Perdoa os nossos pecados,
5. Não nos deixes cair na tentação”» (Lucas 11,2-4).
4. Como bem se vê, não se trata de uma lição teórica, mas da comunicação de uma experiência, de um segredo, de um tesouro, de uma intimidade. Rezar é orientar a nossa vida toda para Deus, a quem tratamos carinhosamente por ’Abba’, nome de radical ternura, simplicidade, verdade, confidência e dependência, posto na boca de Jesus em Marcos 14,36, e na nossa em Romanos 8,15 e Gálatas 4,6. Sim, aqui não está em jogo a instituição paterna, o pai, ʼAb, que impõe respeito, autoridade e distância. Trata-se, antes, de ’Abba’, ’Ab-ba’ soletrado, que implica a duplicação das sílabas, que é uma característica da linguagem infantil, uma Lallwort de intolerável confiança! São as criancinhas que usam este tipo de linguagem. A tanto carinho e simplicidade nós somos chamados! A oração é composta no texto de Lucas por cinco pedidos (Mateus apresenta sete: Mateus 6,9-13), sendo o do meio o do «pão nosso», dado por Deus. A pergunta infantil, ou científica, ou de mera curiosidade, é sempre a mesma: «O que é isto?». A nossa resposta habitual é também sempre a mesma: «é pão». Impõe-se que nós, modernos, aprendamos e ensinemos novas notas, novas pautas, novos acordes. A resposta correta, aprendida na Escritura Santa, soa assim: «É o pão que Deus nos dá» (Êxodo 16,15)."
IN Mesa de Palavrasexta-feira, 12 de julho de 2019
A Vida - uma estupenda oferta de Deus.
A vida é bela e dura, mas maravilhosa.
É uma estupenda oferta de Deus.
Mesmo que haja dificuldades e contrariedades, o cristão deve fazer da vida uma história de amor, de gratidão e de alegria.
Viver não é caminhar sobre rosas, ou sobre uma passadeira vermelha. Viver, não é vegetar, dormitar, e ter só facilidades.
Viver é fazer a vida, construí-la, trabalhá-la, libertar a alma, progredir.
Exige muito trabalho, muito esforço (como os campeões têm de treinar muito...).
Viver é deixar-se guiar pela luz de ideias nobres e belos.
Só temos uma vida e devemos aproveitá-la para desempenhar o nosso papel o melhor possível como pessoas humanas e mais ainda como cristãos.
Isso implica renunciar ao mal, ao egoísmo, ao pecado e aderir ao bem e Deus é o Sumo Bem, o maior tesouro que podemos ter.
Se vivêssemos como pessoas humanas respeitáveis e respeitadoras já seria bom; mas viver como cristão, como filhos e filhas de Deus é muito mais superior.
Todos temos talentos e qualidades que Deus nos deu e que devemos desenvolver para nosso bem e para o bem dos outros.
Se alguém se queixa da vida, é porque não sabe vivê-la e se enche de vícios, de egoísmos, de preguiça, de dependências e se destrói a si mesmo e aos outros.
Se muitos não gostam de viver, se a vida deles não tem sentido, é porque só vivem para si mesmos, de forma egocêntrica. A vida é dura para quem é mole e preguiçoso.
A vida é tanto mais maravilhosa, quanto mais vivermos para o bem dos outros: o bem de Deus, da Igreja, da Comunidade, da família, dos amigos...
Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...
A catequese familiar é uma realidade na nossa Paróquia desde o ano 2012/2013
uma caminhada catequética que engloba toda a comunidade mas em especial as famílias.
Este é o caminho seguro clica abaixo e lê:
Familias Unidas - Catequese Familiar: "Catequese familiar é caminhar juntos para o cresc...: (...) “O objetivo da Catequese Familiar é caminhar junto com as famílias, tendo em vista o crescimento dos seus membros na fé. “Na...
ACOLHIMENTO - "Acolher e deixar-se acolher"

Estando Jesus em viagem, entrou num povoado, e certa mulher chamada Marta, recebeu-O em sua casa. Sua irmã, Maria, ficou sentada aos pés de Jesus, escutando-Lhe a Palavra. Marta estava ocupada com muito serviço. Parando, por fim disse: “Senhor, não Te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar.” Jesus porém respondeu-lhe: “Marta, Marta, tu andas inquieta e perturbada com muitas coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte que não lhe será tirada” (Lc 10, 38-42).
Jesus revela uma capacidade enorme para acolher e deixar que O acolham. Mostra que sabe discernir os graus e formas de acolhimento. Ele aprecia o serviço atento e acolhedor de Marta, mas exorta-a delicadamente a rever a forma como o faz e por que o faz. Não tira “a melhor parte” a Maria e nem a nega a Marta. Ele sente-se entre amigos e, como
Amigo, ajuda-os a crescer, desde dentro.
Amigo, ajuda-os a crescer, desde dentro.
Sabemos como, por vezes, acolher se torna uma tarefa difícil. Acolher e deixar-se acolher implica que duas vontades se unam: a do coração (afecto) e a da razão (inteligência).
São dois dinamismos que precisam de se colocar em interacção, a fim de permitir o crescimento e a liberdade mútuas.
São dois dinamismos que precisam de se colocar em interacção, a fim de permitir o crescimento e a liberdade mútuas.
Quem acolhe revela-se e permite que o outro se revele. Cria condições de diálogo e, simultaneamente, as condições de silêncio (interior), tão necessárias para que as relações humanas se estabeleçam na confiança e na simpatia.
Um bom acolhimento consegue adivinhar, ou melhor, percepcionar as necessidades do coração do(s) outro(s).
Um bom acolhimento consegue adivinhar, ou melhor, percepcionar as necessidades do coração do(s) outro(s).
O
acolhimento gera expectativas e motiva as energias psíquicas, físicas e espirituais face
aos empreendimentos
acolhimento gera expectativas e motiva as energias psíquicas, físicas e espirituais face
aos empreendimentos
O acolhimento proporciona um correcto conhecimento. Este, por sua vez, desenvolve a aceitação e a integração do outro como um ser pessoal no qual “me completo”. Daí resulta uma capacidade para a doação e para o serviço que é, antes de tudo, uma escuta e resposta gratificante à vida, contribuindo para uma transformação sadia da
mesma.
mesma.
O acolhimento transforma a vida, em ordem a uma personalidade amadurecida. A serenidade e a confiança são a feliz conquista do acolhimento."
(do Guia do 1º ano catequese "Jesus gosta de mim")
quarta-feira, 10 de julho de 2019
"As crianças preocupa-se e agradar aos pais"

Muito se fala da auto estima, como se desenvolve e da sua importância para se ter uma vida feliz.
Alguns autores defendem que a auto-estima começa a desenvolver-se muito precocemente, quando ainda se é bebé.

O toque, o carinho; o cuidar, o ambiente seguro dão à criança o bem estar e o sentido de que é muito querida.Nesse inicio de vida, a criança vai descobrindo como é o mundo a sua volta, os pais actuam como espelhos, que devolvem determinadas imagens ao filho. O afecto é muito parecido com o espelho.
Por isso, sempre que se demonstra afectividade por alguém, essa pessoa torna-se meu espelho e eu torno-me o dela; e reflectindo um no sentimento de afecto do outro, desenvolvemos o forte vínculo do amor, essência humana, em matéria de sentimentos.
“Desde muito pequena, a criança desenvolve o auto conceito - conjunto de valores e crenças, conscientes ou acessíveis à consciência, assim como atitudes e opiniões que a criança tem de si mesmo, de si mesmo em inter-relação com o outro, com o mundo e com tudo que a

mente pode alcançar - baseado na relação com os outros”.(Fonte criancices)
Se para os pais o amor incondicional que sentem pelos filhos é claro, já para os filhos nem sempre esse amor é assim tão claro.
A criança preocupa-se em agradar à mãe e ao pai e acredita que ao fazer isso garante o amor deles.
Assim o sorriso de aprovação dos pais é amor, já a reprovação, com um olhar sério, ou ralhar pode significar, não amor.


Uma dica importante aos pais: quando proibirem alguma coisa ao vosso filho, encontrem outras que ele possa fazer. A simples proibição é paralisante. A educação é mobilizar a criatividade para o bem comum.
Por isso é muito importante que a a criança saiba que, quando a mãe e o pai reprovam determinada atitude ou comportamento, o amor que sentem por ela não sofre qualquer alteração, que a vão amar sempre, mostrando o caminho, que para os pais parece ser o melhor e o vão respeitar.
- Dar-lhe espaço para que tenha os seu próprios sentimentos, encontrando formas de ajudar a expressá-los de maneira socialmente aceitável.
- Porque não é errado nem feio sentir raiva. O que pode ser reprovado é a expressão inadequada da raiva, como bater em alguém.
Aceitá-la como é, mesmo que não corresponda às expectativas dos pais. A criança precisa ter os seus próprios sonhos, pois não nasceu para realizar os sonhos dos pais...

Não julgar as crianças pelas suas atitudes.
As crianças erram muito, porque é assim que aprendem.
Mãe e pai podem e devem julgar as atitudes, mas não os filhos.
Se a atitude foi egoísta, o que deve ser mostrado é o egoísmo, mas não consagrá lo dizendo “ és muito egoísta’:
Frases do tipo “és terrível” ou não tens jeito para nada” ensinam à criança que ela é egoísta, terrível e não tem jeito para nada
Para eles, essas ‘qualificações” passam a ser a sua identidade.
O respeitar a criança mostrar-lhe que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, tem maior segura para realizar os seus sonhos.
O respeitar a criança mostrar-lhe que ela é amada não pelo que faz ou tem, mas pelo simples fato de existir. Sentindo-se amada, tem maior segura para realizar os seus sonhos.
A criança precisa de experimentar, tentar, errar mas, sem ser julgada, deve sim ser orientada, estimulada...
Deixa-la ter seu próprio ritmo, (as crianças são diferentes umas das outras), deixa-las descobrir coisas, pois permite que a criança perceber que consegue realizar algumas conquistas e falhar outras, mas que isso não significa uma catástrofe afectiva.
Assim, a criança vai desenvolvendo a sua auto-estima que é grande responsável por seu crescimento interno, e fortalecendo-se para ser feliz, mesmo que tenha de enfrentar contrariedades.
O que alimenta a auto-estima é sentir-se amado incondicionalmente e também o prazer que a criança sente de ser capaz de fazer alguma coisa que dependa só dela.
Não o prazer ganho ou seja, o desenvolvimento da auto-estima quando brinca com o que ganhou, interage e cria novas

brincadeiras; guarda o brinquedo dentro de si, sente a sua falta e principalmente cuida dele.
Porque o brinquedo ganho, adquire um significado especial para ele.
Mas as crianças que ganham uma infinidade de brinquedos que mal conseguem guardar não têm como desenvolver auto-estima suficiente para gerar felicidade.
O presente que vai alimentar a auto-estima, é o que transmite o sentimento de merecimento. Sem dúvida, que dá prazer aos pais dar presentes, que agradem aos filhos. Todos ficam contentes, os pais por dar e os filhos por receber. Mas o princípio educativo é que os filhos sejam pessoas felizes, e não simplesmente alegres. A alegria é passageira e a capacidade de ser feliz deve pertencer ao filho.
Porque o prazer do “sim” é muito mais verdadeiro e construtivo quando existe o “não’
Se uma criança é aprovada porque os pais contrataram para ela um professor particular, o mérito da aprovação é dos pais. O filho pode até sentir prazer por ter sido aprovado, mas no fundo sabe que o mérito não foi todo seu. Isso diminui sua auto-estima. Quando é aprovado porque estudou e se empenhou, a sua auto-estima cresce.
Ele adquire responsabilidade.
A auto-estima é a força interior da felicidade.

A opinião que a c
riança tem de si mesma está intimamente relacionada com sua capacidade para a aprendizagem e com seu rendimento. O auto-conceito desenvolve-se, como já foi dito, desde muito cedo, na relação da criança com os outros.
Bibliografia:Enciclopédia da mãe e da criança: Cuidados com a criança. Lisboa: Editora Lusodidacta, 1995.
Icami Tiba "Quem ama educa"Editora: Gente Ano 2002
(composto por Vania Coimbra)
É nesta interacção afectiva que vai desenvolver sentimentos positivos ou negativos e construí a sua auto imagem.
Bibliografia:Enciclopédia da mãe e da criança: Cuidados com a criança. Lisboa: Editora Lusodidacta, 1995.
(composto por Vania Coimbra)
terça-feira, 9 de julho de 2019
INSCRIÇÕES: 1º ANO DA CATEQUESE 2019/2020
INSCRIÇÕES NA CATEQUESE
Atenção Pais
As crianças que perfazem seis (6) anos até fins de dezembro de 2019 devem inscrever-se na Catequese para o ano pastoral de 2019/2010, até 15 de julho de 2019. Devem trazer 3,00 € para o seguro e o nº de Contribuinte da Criança (é necessário para se fazer o seguro).
As inscrições são na Casa Paroquial da parte da tarde entre as 16.00 e as 18.30 horas.
IN: Folha Paroquial
Atenção Pais
As crianças que perfazem seis (6) anos até fins de dezembro de 2019 devem inscrever-se na Catequese para o ano pastoral de 2019/2010, até 15 de julho de 2019. Devem trazer 3,00 € para o seguro e o nº de Contribuinte da Criança (é necessário para se fazer o seguro).
As inscrições são na Casa Paroquial da parte da tarde entre as 16.00 e as 18.30 horas.
IN: Folha Paroquial
Media: Programa Ecclesia, na RTP2, emitido à hora do almoço no mês de julho
Media: Programa Ecclesia, na RTP2, emitido à hora do almoço no mês de julho:
Lisboa, 08 jul 2019 (Ecclesia)
Lisboa, 08 jul 2019 (Ecclesia)
– O programa Ecclesia, em emissão na RTP2 no espaço “A Fé dos Homens”, das confissões religiosas em Portugal, vai ser exibido à hora do almoço, cerca das 12h25 devido à transmissão da prova de ciclismo “Volta à França”.
A prova de ciclismo decorre até ao 28 de julho e é transmitida em direto na RTP2. “A Fé dos Homens”, onde se inclui o programa Ecclesia, é emitido de segunda a sexta-feira no canal de serviço público de televisão.
segunda-feira, 8 de julho de 2019
Oração: - Flores variadas

flores tão variadas:
na cor, na forma, no tamanho.
reflexos da beleza divina,
dons da tua bondade providente,
sinais do teu amor.
E lembrei-me, Senhor, daquele santo,
que chorava ao contemplar uma flor:
ela falava-lhe tanto de Ti!...
Que eu saiba ver-Te
na beleza das flores.
Que elas me ajudem a dizer-Te
um obrigada por tanto amor.
Que eu aprenda com as flores
a louvar sem cessar.
Que eu, como as flores,
alegre os outros
e seja paz e harmonia.
Que eu Senhor, saiba semear
a vida dos outros com flores.
E, sobretudo, Senhor,
que eu não me fixe nos espinhos,
mesmo que doam e sejam grandes...
As flores são belas é quando basta.
Dário Pedroso (Firmes na Fé, pag 103, 104)
Retiro com o Bispo D José Cordeiro No Seminário Boa Nova

O retiro foi orientado pelo D. José Cordeiro, Bispo de Bragança. Hoje, depois da celebração eucarística, festejámos com os nossos irmãos - com o P. Januário que este ano completou 60 anos de ordenação sacerdotal, com o P. Jerónimo que completou 50 anos de ordenação sacerdotal
e com o irmão Macário que completou 50 anos de juramento na Sociedade Missionária.
Celebrámos também o aniversário natalício do P. Tomás, que teve lugar ontem.
No fim, o Pedro Chey Dianingama presenteou o D. José Cordeiro com uma das suas pinturas. Muito obrigado ao D. José e muitos parabéns aos festejados. E principalmente muito obrigado a Deus.
sábado, 6 de julho de 2019
Alteração do horário das Missas - Verão - Cucujães
Especial atenção às Comissões Zeladoras da Igreja e Capelas. Alteração ao horário das Missas em julho, agosto e setembro
Na Igreja, no mês de julho suprime-se a Eucaristia das 10.00 horas. Recomeça no dia 15 de setembro.
Nas Capelas, no mês de julho, tudo normal.
Em agosto e até 8 de setembro (inclusive) haverá:
no 1º domingo, dia 4 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo, dia 11 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 3º domingo, dia 18 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 4º domingo, dia 25 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 1º domingo de setembro, dia 1 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo de setembro, dia 8 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
MAS ATENÇÃO: Se aparecer um sacerdote (em férias e/ou disponível) haverá Celebração da Eucaristia em qualquer de um destes domingos.
Esperamos que apareçam.
Em 15 de setembro – tudo volta ao normal ou seja: Eucaristia no Mártir, na Nossa Senhora da Conceição e em Santa Luzia.
Como é o 3º domingo – Celebração da Palavra em Santo António, se não houver sacerdote.
Também na Senhora da Conceição não haverá, às quartas-feiras, a Eucaristia das 19.00 horas no mês de agosto e nos dias 4 e 11 de setembro (como nos anos anteriores).
Folha Paroquial II Domingo TC 32-06-2019
Na Igreja, no mês de julho suprime-se a Eucaristia das 10.00 horas. Recomeça no dia 15 de setembro.
Nas Capelas, no mês de julho, tudo normal.
Em agosto e até 8 de setembro (inclusive) haverá:
no 1º domingo, dia 4 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo, dia 11 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 3º domingo, dia 18 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 4º domingo, dia 25 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
No 1º domingo de setembro, dia 1 – Celebração da Palavra no Mártir e na Senhora da Conceição.
No 2º domingo de setembro, dia 8 – Celebração da Palavra em Santa Luzia e em Santo António.
MAS ATENÇÃO: Se aparecer um sacerdote (em férias e/ou disponível) haverá Celebração da Eucaristia em qualquer de um destes domingos.
Em 15 de setembro – tudo volta ao normal ou seja: Eucaristia no Mártir, na Nossa Senhora da Conceição e em Santa Luzia.
Como é o 3º domingo – Celebração da Palavra em Santo António, se não houver sacerdote.
Também na Senhora da Conceição não haverá, às quartas-feiras, a Eucaristia das 19.00 horas no mês de agosto e nos dias 4 e 11 de setembro (como nos anos anteriores).
Folha Paroquial II Domingo TC 32-06-2019
Liturgia - Dehonianos - 14 Domingo TC 07-06-2019

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum
Embora as leituras de hoje nos projectem em sentidos diversos, domina a temática do “envio”: na figura dos 72 discípulos do Evangelho, na figura do profeta anónimo que fala aos habitantes de Jerusalém do Deus que os ama, ou na figura do apóstolo Paulo que anuncia a glória da cruz, somos convidados a tomar consciência de que Deus nos envia a testemunhar o seu Reino.
É, sobretudo, no Evangelho( Lc 10,1-12.17-20) que a temática do “envio” aparece mais desenvolvida. Os discípulos de Jesus são enviados ao mundo para continuar a obra libertadora que Jesus começou e para propor a Boa Nova do Reino aos homens de toda a terra, sem excepção; devem fazê-lo com urgência, com simplicidade e com amor. Na acção dos discípulos, torna-se realidade a vitória do Reino sobre tudo o que oprime e escraviza o homem.
Na primeira leitura, (Is 66,10-14) apresenta-se a palavra de um profeta anónimo, enviado a proclamar o amor de pai e de mãe que Deus tem pelo seu Povo. O profeta é sempre um enviado que, em nome de Deus, consola os homens, liberta-os do medo e acena-lhes com a esperança do mundo novo que está para chegar.
Na segunda leitura,(Gal 6,14-18) o apóstolo Paulo deixa claro qual o caminho que o apóstolo deve percorrer: não o podem mover interesses de orgulho e de glória, mas apenas o testemunho da cruz – isto é, o testemunho desse Jesus, que amou radicalmente e fez da sua vida um dom a todos. Mesmo no sofrimento, o apóstolo tem de testemunhar, com a própria vida, o amor radical; é daí que nasce a vida nova do Homem Novo.
sexta-feira, 5 de julho de 2019
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