quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Sínodo 2021-2024: Delegação da Conferência Episcopal aponta necessidade de «maior transparência» e assume «tensões» na Igreja (c/fotos)

Sínodo 2021-2024: Delegação da Conferência Episcopal aponta necessidade de «maior transparência» e assume «tensões» na Igreja (c/fotos)
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A síntese do episcopado português, após nova consulta às equipas sinodais diocesanas, sublinha a urgência de “rever a comunicação e linguagem da Igreja (para dentro e para fora) e a ocupação do espaço público como uma voz credível e de serviço”.

O texto assume a dificuldade em “acolher todos de igual forma” e em “aceitar a diversidade” no seio da Igreja – dando como exemplo os casais em segunda união, pessoas com atração pelo mesmo sexo ou em uniões homossexuais-, bem como em “valorizar a fragilidade”, particularmente a das pessoas com deficiência. 

A equipa da CEP regista ainda “tensões diversas” no debate em curso sobre temas “ditos fraturantes” – o acesso das mulheres ao sacramento da ordem; a ordenação de homens casados; a identidade sexual e de género; a educação para a afetividade e sexualidade; e o celibato dos padres. 

O documento aponta, nas suas prioridades, a necessidade de refletir sobre o ministério ordenado, “considerando a possibilidade de ordenar presbíteros homens casados”. 

 Importa, também, explicar o que significa promover uma igreja ministerial, clarificando o papel de leigos e sacerdotes, refletindo sobre a ausência dos jovens e do clero neste processo sinodal”.

Familias de acolhimento de jovens precisam-se na nosso Paroquia

🏠 Famílias de acolhimento precisam-se!
 A Jornada Mundial da Juventude é para TODOS! 
Queremos que as famílias da nossa paróquia experienciem a JMJ no seio das suas casas. 
Se está curioso ou tem interesse em saber como acolher os jovens em sua casa entre em contacto com o Comité Organizador Paroquial através de: cop.cucujaes.porto@gmail.com 
Juntos contruímos um Porto de Acolhimento! 
Uma Família, Um Porto!
Tens duvidas manda email para : cop.cucujaes.porto@gmail.com 
Assim os jovens da organização vão ao teu encontro e facilitam toda a informação. 



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

"Vos sois a Luz do Mundo" Preparar a Eucaristia V Domingo TC

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«Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insípido, com que o salgaremos? Não serve para nada, senão para se deitar fora e ser calcado pelos homens.
 Vós sois a luz do mundo. 
Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte. Não se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire, mas sobre o candelabro para alumiar todos os que estão na casa. 

"Assim brilhe a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus». 

 3. Aquele «Vós» (hymeîs) a abrir os v. 13 e 14 dá ênfase ao «Vós sois» que introduz o v. 11, e ajuda-nos a identificar com SAL E LUZ aqueles que são perseguidos «por causa de Jesus». Acabámos de ouvir acordes como estes: «Vós sois o SAL da terra» (Mateus 5,13); «Vós sois a LUZ do mundo» (Mateus 5,14). O SAL dá sabor. A LUZ alumia. O mundo inteiro por horizonte. É, portanto, necessário abrir os horizontes. O mundo é a nossa casa. Compreenda-se já que o SAL e a LUZ são belíssimas metáforas das OBRAS que fazemos: «Assim brilhe a vossa LUZ diante dos homens, para que vejam as vossas BOAS OBRAS» (Mateus 5,16). Mas entenda-se também de imediato que «as nossas OBRAS BOAS» não são do domínio das nossas mãos (a LUZ escapa-nos das mãos), mas do domínio da Graça de Deus que, como em Maria, também em nós «faz grandes coisas» (Lucas 1,49). São mesmo as OBRAS que se devem ler no cone de luz da LUZ e do SAL. De resto, é sabido que, quimicamente falando, o SAL não pode perder o seu sabor. Mas um homem sem OBRAS BOAS é insípido e inútil. O SAL só é inútil enquanto está retido no saleiro. E a LUZ enquanto está impedida de brilhar. E nós, quando nos blindamos dentro das portas e das janelas do nosso egoísmo e comodismo. É assim que nos tornamos insípidos e deixamos apagar a nossa luz.
(...)

5. Bem se vê que o SAL e a LUZ são metáforas que mostram a comunidade reunida com Jesus na Montanha e as BOAS OBRAS que deve realizar. Finalidade: para que seja glorificado «o vosso Pai que está nos Céus». A expressão «o vosso Pai que está nos Céus» é usada por Mateus apenas no Sermão da Montanha. Assim, percebemos melhor que estamos em casa, e que temos de aprender a ser filhos e irmãos.

Catequese 3º ano - "Celebração da Luz"

Um dos guiões mais procurados neste blogue é a celebração da luz do 3º ano. è um guião já de 2010 e todos os dias é procurado. Creio que servirá de guia a outras celebrações, mas como é importante celebrar a Luz - celebrar Jesus.

FOLHA PAROQUIAL - V Domingo do TC 05-02-2023

 PODES LER A FOLHA PAROQUIALDE 5 DE FVEREIRO  CLICANDO AQUI

OU AQUI



Catequese do Papa - 01 Missa Introdução

São 15 as catequese do Papa sobre a Missa - Eucaristia.

Deixo-te aqui um cheirinho da Introdução, espero que o teu coração desperte para saber mais e participar mais na Missa

Convido-te a meditar
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"A Eucaristia é um acontecimento maravilhoso no qual Jesus Cristo, nossa vida, se faz presenteParticipar na Missa «é viver outra vez a paixão e a morte redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor torna-se presente no altar para ser oferecido ao Pai pela salvação do mundo» (Homilia, Santa Marta, 10 de fevereiro de 2014).

O Senhor está ali connosco, presente.
Muitas vezes nós vamos ali, olhamos para as coisas, falamos entre nós enquanto o sacerdote celebra a Eucaristia... e não celebramos ao lado d’Ele.
 Mas é o Senhor!
 Se hoje viesse aqui o Presidente da República ou qualquer pessoa muito importante do mundo, certamente todos estaríamos perto dela, e gostaríamos de a saudar.

 Mas repara: quando tu vais à missa, o Senhor está lá! E tu distrais-te. É o Senhor! Devemos pensar nisto.
-  “Padre, mas as missas são tediosas"
 — “Que dizes, o Senhor é tedioso?"
 — Não, a Missa não, os sacerdotes"
 — "Ah, que os sacerdotes se convertam, mas é o Senhor quem está ali!”. Está claro?
Não o esqueçais. «Participar na Missa é como viver outra vez a paixão e a morte redentora do Senhor».

Procuremos agora fazer-nos algumas perguntas simples.
Por exemplo, por que fazemos o sinal da cruz e o ato penitencial no início da Missa? E aqui gostaria de fazer outro parêntese.
Vistes como fazem as crianças o sinal da cruz?
Não se sabe o que fazem, se é o sinal da cruz ou um desenho. Fazem assim [o Papa fez um gesto desajeitado].

 É preciso ensinar bem às crianças a fazer o sinal da cruzAssim começa a Missa, assim começa a vida, assim começa o diaIsto significa que somos remidos com a cruz do Senhor.
Olhai para as crianças e ensinai-lhes a fazer bem o sinal da cruz.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

"Só se pode perceber a missa com o coração"

"Só se pode perceber a missa com o coração, isto é, quando se começa a ficar afeiçoado a ela.» «O afeto é o sentimento forte e persistente que liga pela confiança reconhecida e retribuída.»

Ouvimos dizer muitas vezes – sobretudo aos jovens: «Eu ia à missa, mas não percebo grande coisa do que lá se passa, para não dizer que não percebo nada». e é muitas vezes a tradução exata de algo muito preciso.
Sabe-se pouco no que se refere à missa.
E não admira.

Pensemos nos discípulos de Emaús:
Não tinham todos os requisitos necessários para reconhecer Jesus na fração do pão?
A sua memória ainda estava fresca pela recordação de tudo o que tinha acontecido a Jesus na semana anterior; tinham toda a sua cultura judaica; mas, sobretudo, eram grandes a sua fé, a sua esperança, a sua caridade.
E, contudo, também eles precisaram de tempo para perceber; tiveram de fazer perguntas ao estranho que encontraram no caminho; escutaram, hesitaram, ofereceram a hospitalidade insistiram e, só no fim, reconheceram."

Os Ritos Iniciais da Missa
Começa com a assembleia, de pé, saudando a chegada da Cruz de Cristo, do Livro da Palavra, do celebrante, dos ministros e acólitos,  com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória).

Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar fazem uma inclinação profunda, e o celebrante beija o altar em sinal de veneração e todos fazem o sinal da Cruz.

É importante notar que a assembleia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. A missa começa pelo sinal da cruz: que todos juntos, fazemos sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.

É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da Cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

É importante que sintas que a nossa reunião Eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»

Assim, o céu entreabre-se e nós movemo-nos na alegria e na ternura do Batismo de Jesus: «Tu és o meu Filho muito amado». O que o Pai dizia então a Jesus, di-lo também a cada um de nós.

- Trata-se do diálogo de amor entre Deus e o homem, diálogo que se enceta lentamente, mas com toda a clareza: Deus vem até nós para nos elevar até Si."

Em seguida, o celebrante convida os fiéis a uma confissão geral e conclui com a absolvição. . Na medida em que a pessoa reconhece sua pequenez, sua condição de pecador, Deus pode vir ao seu encontro com Sua graça.

Este reconhecimento pode ser feito por uma oração (“eu pecador, me confesso…”) pela leitura de versículos bíblicos (“Tende compaixão de nós, Senhor”) ou por uma ladainha.

Não esqueças que os pecados graves não perdoados neste momento e que a absolvição dada pelo padre não libera ninguém do sacramento da reconciliação - confissão.

O Glória é uma espécie de salmo composto pela Igreja e representa um solene ato de louvor ao Pai e ao Filho.

Hoje convido-te a medita este inicio da Sagrada Eucaristia. 
Fica com Deus!

Festa Apresentação do Senhor no Templo - Capela de Santa Luzia - 02-02-2023

Olá mãe e pai!
A vossa casa encheu-se de luz com a chegado do vosso bebé! 
Como que alegria o cuidais e apresentais a toda a família e amigos : todos os dias a toda a hora dais graças a Deus pelo dom da vida tão presente nos filhos que Deus vos deu.

Amanhã 2 de fevereiro celebra-se a Festa Apresentação do Senhor no Templo na nosso Paroquia celebra-se Capela de Santa Luzia às 19h

Queres também apresentar nesta Festa o teu  filho/a, é reconhecer quem Deus é o Criador e Senhor da Vida.

É tarefa dos pais apresentar seus filhos ao Salvador, ao Senhor Jesus e orar por eles dia a dia para que Deus lhes dê Sua graça para que possam ver a beleza de Cristo através do Espírito Santo.

Muitos pais têm ansiedade e medo de como levar seus filhos à Igreja pois são ainda muito pequenos e inquietos, mas a comunidade sabe e dá graças a Deus pelo dom da vida.

Jesus Cristo quis ser oferecido no templo para nos ensinar, com a Sua humildade e obediência, a total disponibilidade para fazer a vontade do Pai.

Maria Santíssima obedeceu também, oferecendo o Filho a Deus, sabendo que era o próprio Deus. Mas fez mais: submeteu-Se ao rito da purificação não tendo nada que purificar.

Esta Mãe é exemplo, sobretudo, para as mães. Como seria belo que todas oferecessem os seus filhos a Deus,podes faze-lo todos os dias, mas amanhã é um Dia especial "Festa da Apresentação do Senhor" junta-te à Festa na tua Paroquia e leva os teus filhos e família para dar graças a Deus.

Deus vos abençoe queridas famílias

domingo, 29 de janeiro de 2023

Vaticano: Papa critica «mentalidade do desperdício» nas sociedades ocidentais

Vaticano: Papa critica «mentalidade do desperdício» nas sociedades ocidentais
“Quem são os pobres no espírito? São aqueles que sabem que não são suficientes para si mesmos, que não são autossuficientes e vivem como ‘mendigos de Deus’: sentem necessidade dele e reconhecem que o bem dele vem, como um dom, como uma graça”, precisou. 
 O Papa destacou que esta atitude leva a “não desperdiçar”.
 “Este princípio é frequentemente desconsiderado, especialmente nas sociedades mais abundantes, onde a cultura do desperdício e do descarte dominam. As duas são uma peste”, alertou. 

 A reflexão apontou três “desafios” contra a mentalidade do desperdício: “não desperdiçar o dom que somos”, “não desperdiçar os dons que temos” e “não descartar as pessoas”. 
Francisco concluiu a sua catequese dominical com uma série de perguntas, para a reflexão dos participantes: “Considero os mais frágeis como dons preciosos, que Deus me pede para cuidar? 
Será que me recordo dos pobres, daqueles que não têm o necessário?”.

CONVERSÃO DE SÃO PAULO APOSTOLO - CELEBRADA NO DIA 25 DE JANEIRO

Na homilia da Solenidade da Conversão de São Paulo o Papa Francisco diz:
(...)
"Queridos amigos, não somos capazes de nos libertar sozinhos dos nossos mal-entendidos sobre Deus nem da violência que se aninha dentro de nós. Sem Deus, sem a sua graça, não saramos do nosso pecado. 
A sua graça é a fonte da nossa mudança. No-lo recorda a vida do Apóstolo Paulo, cuja conversão hoje celebramos. 
Sozinhos não conseguimos, mas com Deus tudo é possível; sozinhos não conseguimos, mas juntos é possível. Na realidade, o Senhor pede conjuntamente aos seus para se converterem. 
A conversão – palavra tão repetida, mas nem sempre fácil de compreender – é pedida ao povo, tem uma dinâmica comunitária, eclesial. Por isso acreditamos que também a nossa conversão ecuménica progredirá na medida em que nos reconhecermos carecidos da graça, necessitados da mesma misericórdia: reconhecendo que todos dependemos de Deus em tudo, com a ajuda d’Ele sentir-nos-emos e seremos verdadeiramente «um só» (Jo 17, 21), seremos irmãos a sério." (...)
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 recorda o nosso caminho...

sábado, 28 de janeiro de 2023

Acolhimento - "ACOLHER E DEIXAR-SE ACOLHER"

"Jesus conhece bem este ‘clima’ de acolhimento e sabe criá-lo como ninguém. Mas também, como profundo conhecedor do dinamismo do coração humano, sabe quanto é importante deixar-se ser acolhido. 

A capacidade para o amor e para o serviço aos demais, dependem fundamentalmente deste dinamismo recíproco de acolher e deixar-se acolher.

Estando Jesus em viagem, entrou num povoado, e certa mulher chamada Marta, recebeu-O em sua casa. 
Sua irmã, Maria, ficou sentada aos pés de Jesus, escutando-Lhe a Palavra. Marta estava ocupada com muito serviço. 
Parando, por fim disse: “Senhor, não Te preocupa que a minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe, pois, que me venha ajudar.” Jesus porém respondeu-lhe: “Marta, Marta, tu andas inquieta e perturbada com muitas coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte que não lhe será tirada” (Lc 10, 38-42). 

Jesus revela uma capacidade enorme para acolher e deixar que O acolham.
Mostra que sabe discernir os graus e formas de acolhimento.
Ele aprecia o serviço atento e acolhedor de Marta, mas exorta-a delicadamente a rever a forma como o faz e por que o faz. 
Não tira “a melhor parte” a Maria e nem a nega a Marta. Ele sente-se entre amigos e, como Amigo, ajuda-os a crescer, desde dentro. 

 Sabemos como, por vezes, acolher se torna uma tarefa difícil. 

Acolher e deixar-se acolher implica que duas vontades se unam: a do coração (afeto) e a da razão (inteligência).
São dois dinamismos que precisam colocar-se em interação, a fim de permitir o crescimento e a liberdade mútuas. 

Quem acolhe revela-se e permite que o outro se revele. Cria condições de diálogo e, simultaneamente, as condições de silêncio (interior), tão necessárias para que as relações humanas se estabeleçam na confiança e na simpatia.
Um bom acolhimento consegue adivinhar, ou melhor, percepcionar as necessidades do coração do(s) outro(s). 
O acolhimento gera expectativas e motiva as energias psíquicas, físicas e espirituais face aos empreendimentos 

O acolhimento proporciona um correto conhecimento. Este, por sua vez, desenvolve a aceitação e a integração do outro como um ser pessoal no qual “me completo”. Daí resulta uma capacidade para a doação e para o serviço que é, antes de tudo, uma escuta e resposta gratificante à vida, contribuindo para uma transformação sadia da mesma. 
O acolhimento transforma a vida, em ordem a uma personalidade amadurecida. 
A serenidade e a confiança são a feliz conquista do acolhimento."

(do Guia do 1º ano catequese "Jesus gosta de mim")

Liturgia: Jovens afastam-se por causa dos adultos e querem cada celebração «mais bela, mais leve, mais séria» (c/fotos)

Liturgia: Jovens afastam-se por causa dos adultos e querem cada celebração «mais bela, mais leve, mais séria» (c/fotos): “Porque é que os jovens se afastam da liturgia?”, questionou D. José Cordeiro as seis centenas de participantes no encontro de Liturgia da Diocese de Viana do Castelo, que decorre no Centro Pastoral diocesano. 
 “A culpa está nos adultos. 
Está em nós, a começar por nós… E eu não me ponho de fora”, alertou o arcebispo de Braga. Para D. José Cordeiro, a liturgia tem de “ser preparada, não pode ser improvisada” ou decidida “em cima do joelho” ou mesmo “dentro da celebração”.

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