“Quem são os pobres no espírito? São aqueles que sabem que não são suficientes para si mesmos, que não são autossuficientes e vivem como ‘mendigos de Deus’: sentem necessidade dele e reconhecem que o bem dele vem, como um dom, como uma graça”, precisou.
O Papa destacou que esta atitude leva a “não desperdiçar”.
“Este princípio é frequentemente desconsiderado, especialmente nas sociedades mais abundantes, onde a cultura do desperdício e do descarte dominam. As duas são uma peste”, alertou.
A reflexão apontou três “desafios” contra a mentalidade do desperdício: “não desperdiçar o dom que somos”, “não desperdiçar os dons que temos” e “não descartar as pessoas”.
Francisco concluiu a sua catequese dominical com uma série de perguntas, para a reflexão dos participantes: “Considero os mais frágeis como dons preciosos, que Deus me pede para cuidar?
Será que me recordo dos pobres, daqueles que não têm o necessário?”.
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