Hoje Celebra-se Exaltação da Santa Cruz | Dehonianos 14 Setembro 2016
"Foi na Cruz que Jesus consumou a sua oblação de amor para glória e alegria de Deus e nossa salvação. É, pois, justo que veneremos o sinal e o instrumento da Redenção.
Esta festa nasceu em Jerusalém e difundiu-se por todo o Médio Oriente, onde ainda hoje é celebrada, em paralelo com a Páscoa.
A 13 de Setembro foi consagrada a Basílica da Ressurreição, em Jerusalém mandada construir por Santa Helena e Constantino. No dia seguinte, foi explicado ao povo o significado profundo da igreja, mostrando-lhe o que restava da Cruz do Salvador.
No século VI esta festa em honra da Santa Cruz já era conhecida em Roma. Em meados do século VII, começou a ser celebrada no dia 14 de Setembro, quando se expunham à veneração dos fiéis as relíquias da Santa Cruz."
Oratio
"Divino Coração de Jesus, Tu amaste e quiseste a cruz, como nos mostras nas chamas do teu amor; não tinhas modo mais forte de nos dizer que devemos amá-la. Abraço a tua cruz. Quero carregá-la hoje e todos os dias, praticando a regra, obedecendo, trabalhando e suportando as provações que vierem. (Pe. Dehon, OSP 4, p. 254)
IN:Exaltação da Santa Cruz | Dehonianos
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
24º Domingo do Tempo Comum – Ano C | Dehonianos
A liturgia deste domingo centra a nossa reflexão na lógica do amor de Deus. Sugere que Deus ama o homem, infinita e incondicionalmente; e que nem o pecado nos afasta desse amor…
A primeira leitura apresenta-nos a atitude misericordiosa de Jahwéh face à infidelidade do Povo. Neste episódio – situado no Sinai, no espaço geográfico da aliança – Deus assume uma atitude que se vai repetir vezes sem conta ao longo da história da salvação: deixa que o amor se sobreponha à vontade de punir o pecador.
Na segunda leitura, Paulo recorda algo que nunca deixou de o espantar: o amor de Deus manifestado em Jesus Cristo. Esse amor derrama-se incondicionalmente sobre os pecadores, transforma-os e torna-os pessoas novas. Paulo é um exemplo concreto dessa lógica de Deus; por isso, não deixará de testemunhar o amor de Deus e de Lhe agradecer.
O Evangelho apresenta-nos o Deus que ama todos os homens e que, de forma especial, Se preocupa com os pecadores, com os excluídos, com os marginalizados. A parábola do “filho pródigo”, em especial, apresenta Deus como um pai que espera ansiosamente o regresso do filho rebelde, que o abraça quando o avista, que o faz reentrar em sua casa e que faz uma grande festa para celebrar o reencontro.
24º Domingo do Tempo Comum – Ano C | Dehonianos
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Natividade da Virgem Santa Maria | Dehonianos
Hoje celebra-se a Natividade de Maria:
"A festa da Natividade de Maria, aurora da nossa salvação, oferece-nos importantes elementos de meditação. São os evangelhos apócrifos que narram o nascimento da Mãe do Salvador, com emocionantes e inverosímeis fantasias, que podem ser vistas como simbologias e interpretações. A Bíblia não nos dá informações sobre o nascimento de Maria. Mas ele foi uma realidade importante na prossecução do projeto divino da nossa salvação. Daí que valha a pena meditar sobre esse acontecimento à luz da fé em Deus que, na sua misericórdia, quis salvar os homens com a colaboração de Maria, nova criatura, cuja entrada no mundo hoje celebramos."
IN: Natividade da Virgem Santa Maria | Dehonianos
"A festa da Natividade de Maria, aurora da nossa salvação, oferece-nos importantes elementos de meditação. São os evangelhos apócrifos que narram o nascimento da Mãe do Salvador, com emocionantes e inverosímeis fantasias, que podem ser vistas como simbologias e interpretações. A Bíblia não nos dá informações sobre o nascimento de Maria. Mas ele foi uma realidade importante na prossecução do projeto divino da nossa salvação. Daí que valha a pena meditar sobre esse acontecimento à luz da fé em Deus que, na sua misericórdia, quis salvar os homens com a colaboração de Maria, nova criatura, cuja entrada no mundo hoje celebramos."
IN: Natividade da Virgem Santa Maria | Dehonianos
domingo, 28 de agosto de 2016
Tempo de preparação!!!!!!!!
Para os mais distraídos, aqui fica a ultima FP, pois em breve os movimentos paroquiais retomam o seu serviço em pleno.
Tem em atenção o IV. Plano Diocesano de Pastoral 2016-2017 da Diocese do Porto onde o grande tema é:
sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Portal dos Dehonianos - 22 Domingo do Tempo Comum
Tema do 22º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do “Reino”: a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.
O Evangelho coloca-nos no ambiente de um banquete em casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do “banquete”.
Na primeira leitura, um sábio dos inícios do séc. II a.C. aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta.
A segunda leitura convida os crentes instalados numa fé cómoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor, de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão.
Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje – a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado – através do tema da exigência: a vida cristã – essa vida que brota do encontro com o amor de Deus – é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Encontros Regionais de responsáveis da Música Litúrgica -Diocese do Porto
propõe-se, no próximo ano pastoral, reativar o Serviço Diocesano de Música Litúrgica. Esta reativação insere-se bem na dinâmica apontada pelo Plano Pastoral para 2016-17: «Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria». A alegria do Evangelho canta-se. E o lugar, por excelência, deste canto, é a Liturgia da Igreja, seguindo o tom dado por Maria no seu Magnificat.
Este Serviço renovou na nossa Diocese a prática da música litúrgica nos anos do pós-Concílio Vaticano II. Criaram-se repertórios, instituíram-se coros, recuperou-se e ampliou-se o património organístico e, sobretudo, formaram-se organistas, diretores de coro e assembleia e outros agentes ministeriais da música litúrgica que, por sua vez, se multiplicaram em coros dinâmicos e assembleias participantes.
A renovação musical das nossas celebrações estimulou igual renovação noutros sectores ministeriais da Liturgia, como o dos Acólitos, Leitores e Ministros Extraordinários da Comunhão.
Pretende-se, agora, dar novo impulso a este serviço incorporando na Equipa Diocesana novos elementos com vontade e disponibilidade para corresponder aos desafios da nova situação cultural e eclesial.
Mas não queremos ir para o terreno de forma preconceituosa sem, pelo menos, tomar o pulso à realidade, sempre em mudança, da música litúrgica nas nossas assembleias. Por isso, propomo-nos contactar e ouvir as responsáveis pelos nossos coros: diretores, organistas, coordenadores…
Eis os encontros que estão agendados:
– 10 de Setembro, às 9h30: no Porto (Casa Diocesana de Vilar) para os responsáveis da música litúrgica das paróquias, reitorias e capelanias da Região Pastoral do Grande Porto
– 10 de Setembro, às 9h30: em Santo Tirso (Centro Paroquial) para os responsáveis da música litúrgica das paróquias, reitorias e capelanias da Região Pastoral Norte
– 17 de Setembro, às 9h30: em Penafiel (Centro Pastoral) para os responsáveis da música litúrgica das paróquias, reitorias e capelanias da Região Pastoral Nascente
– 17 de Setembro, às 9h30: e São João da Madeira (Salão Paroquial) para os responsáveis da música litúrgica das paróquias, reitorias e capelanias da Região Pastoral Sul.
Será a partir desta auscultação e em resposta às solicitações e necessidades que elaboraremos um primeiro plano de intervenção.
É importante que todos os que são efetivamente responsáveis neste sector compareçam e que não haja paróquias à margem deste processo. Para facilitar a preparação logística destes encontros pedimos aos interessados que façam uma pré-inscrição na hiperligação (link) que, de seguida, se apresenta: https://goo.gl/WRdkio
Auguramos a retoma do movimento de renovação litúrgico-musical que tão bons frutos deu na nossa Igreja Portucalense para a glória de Deus e a santificação dos homens.
Pelo S.D.L.
P.e João da Silva Peixoto
DP
A Lei do Amor
1. Não terás outros deuses perante Mim.
2. Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus.
3. Recorda-te do dia do Sábado para o santificar.
4. Honra pai e mãe.
5. Não matarás.
6. Não cometerás adultério.
7. Não roubarás.
8. Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
9. Não desejarás a mulher do teu próximo
10. Não cobiçarás a casa, nem as coisas do teu próximo.
Estas foram as Dez Palavras de Amor, que Deus deixou a Moisés, como regra de vida, para poderem avançar no caminho da Liberdade.
Estes mandamentos continuam a fazer sentido, mesmo para aquele que descobriu o amor e aprendeu a amar!
Não são um pacote de proibições, de "nãos". Na realidade apresentam uma grande visão de vida.
Por isso, Jesus veio ao mundo e transformou todos estes «nãos», num verdadeiro «sim».
1. Sim ao Deus único e libertador
2. Sim ao Deus da Aliança e do Amor
3. Sim ao Dia do Senhor!
4. Sim à Família
5. Sim à Vida
6. Sim ao Amor fiel
7. Sim à Solidariedade
8. Sim à Verdade
9. Sim a um coração puro
10. Sim ao bem do próximo
Enfim, todas estas palavras são um «sim» ao amor! Por isso, se diz com razão: «quem ama, já cumpriu toda a Lei» (Rom.13,10)!
Cf. Pe. Amaro
2. Não invocarás em vão o Nome do Senhor teu Deus.
3. Recorda-te do dia do Sábado para o santificar.
4. Honra pai e mãe.
5. Não matarás.
6. Não cometerás adultério.
7. Não roubarás.
8. Não levantarás falso testemunho contra o teu próximo.
9. Não desejarás a mulher do teu próximo
10. Não cobiçarás a casa, nem as coisas do teu próximo.
Estas foram as Dez Palavras de Amor, que Deus deixou a Moisés, como regra de vida, para poderem avançar no caminho da Liberdade.
Estes mandamentos continuam a fazer sentido, mesmo para aquele que descobriu o amor e aprendeu a amar!
Não são um pacote de proibições, de "nãos". Na realidade apresentam uma grande visão de vida.
Por isso, Jesus veio ao mundo e transformou todos estes «nãos», num verdadeiro «sim».
1. Sim ao Deus único e libertador
2. Sim ao Deus da Aliança e do Amor
3. Sim ao Dia do Senhor!
4. Sim à Família
5. Sim à Vida
6. Sim ao Amor fiel
7. Sim à Solidariedade
8. Sim à Verdade
9. Sim a um coração puro
10. Sim ao bem do próximo
Enfim, todas estas palavras são um «sim» ao amor! Por isso, se diz com razão: «quem ama, já cumpriu toda a Lei» (Rom.13,10)!
Cf. Pe. Amaro
sábado, 20 de agosto de 2016
Portal dos Dehonianos -21º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo propõe-nos o tema da “salvação”. Diz-nos que o acesso ao “Reino” – à vida plena, à felicidade total (“salvação”) – é um dom que Deus oferece a todos os homens e mulheres, sem excepção; mas, para lá chegar, é preciso renunciar a uma vida baseada nesses valores que nos tornam orgulhosos, egoístas, prepotentes, auto-suficientes, e seguir Jesus no seu caminho de amor, de entrega, de dom da vida.
Na primeira leitura, um profeta não identificado propõe-nos a visão da comunidade escatológica: será uma comunidade universal, à qual terão acesso todos os povos da terra, sem excepção. Os próprios pagãos serão chamados a testemunhar a Boa Nova de Deus e serão convidados para o serviço de Deus, sem qualquer discriminação baseada na raça, na etnia ou na origem.
No Evangelho, Jesus – confrontado com uma pergunta acerca do número dos que se salvam – sugere que o banquete do “Reino” é para todos; no entanto, não há entradas garantidas, nem bilhetes reservados: é preciso fazer uma opção pela “porta estreita” e aceitar seguir Jesus no dom da vida e no amor total aos irmãos.
A segunda leitura parece, à primeira vista, apresentar um tema um tanto deslocado e marginal, em relação ao que nos é proposto pelas outras duas leituras; no entanto, as ideias propostas são uma outra forma de abordar a questão da “porta estreita”: o verdadeiro crente enfrenta com coragem os sofrimentos e provações, vê neles sinais do amor de Deus que, dessa forma, educa, corrige, mostra o sem sentido de certas opções e nos prepara para a vida nova do “Reino”.
Portal dos Dehonianos
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
«Serão maus os teus olhos porque eu sou bom?»
EVANGELHO Mt 20, 1-16a
«Serão maus os teus olhos porque eu sou bom?»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
«Serão maus os teus olhos porque eu sou bom?»
Nesta parábola, Jesus quer fazer-nos compreender que a bondade de Deus ultrapassa muito os critérios humanos. Os trabalhadores da última hora receberam tanto como os da primeira. Estes, porém, não foram tratados com injustiça: receberam o que tinha sido ajustado. Mas a parábola tem certamente alcance mais vasto: a Igreja dos pagãos, chegados no fim dos judeus, e que foram igualmente acolhidos por misericórdia!
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola: «O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário, que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha. Ajustou com eles um denário por dia e mandou-os para a sua vinha. Saiu a meia manhã, viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha e dar-vos-ei o que for justo’. E eles foram. Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde, e fez o mesmo. Saindo ao cair da tarde, encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes: ‘Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?’. Eles responderam-lhe: ‘Ninguém nos contratou’. Ele disse-lhes: ‘Ide vós também para a minha vinha’. Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário, a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros’. Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um. Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais, mas receberam também um denário cada um. Depois de o terem recebido, come¬¬çaram a murmurar contra o proprietário, dizendo: ‘Estes últimos trabalharam só uma hora e deste-lhes a mesma paga que a nós, que suportámos o peso do dia e o calor’. Mas o proprietário respondeu a um deles: ‘Amigo, em nada te prejudico. Não foi um denário que ajustaste comigo? Leva o que é teu e segue o teu caminho. Eu quero dar a este último tanto como a ti. Não me será permitido fazer o que quero do que é meu? Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?’. Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos».
Palavra da salvação.
segunda-feira, 15 de agosto de 2016
"Papa: Assunção de Maria, mistério que diz respeito a todos"
"A Assunção de Maria é um grande mistério que diz respeito a todos nós, sobre o nosso futuro. Maria nos precede na estrada para a qual são encaminhados aqueles que, diante do Batismo, ligaram a sua vida a Jesus, como Maria entrelaçou a Ele a sua própria vida."
Radio Vaticano
Radio Vaticano
"15 de Agosto"
"A cena evangélica deste dia é tocante, um quadro belíssimo: duas mulheres d'esperanças! O diálogo bíblico entre duas mulheres d'esperanças, para ver se percebemos que foi para a Esperança que fomos chamados pela trombeta jubilar que abre o Novo Testamento. A Esperança da Gloriosa Liberdade dos filhos de Deus, a Liberdade que se funda na Justiça e na Paz sem vencedores nem vencidos.
Duas mulheres d'esperanças são o quadro-moldura do Hino da Revolução Messiânica, mais conhecido como Magnificat, para ver se percebemos que ESTA é a Esperança a que fomos chamados, porque é preciso que Deus Reine. Porque precisamos que Deus Reine. Porque precisamos, para nossa salvação, de sermos salvos dos nossos desmandos, arrogâncias, opressões e tiranias.
Duas mulheres d'esperanças... fascina-me, há muito, este quadro! E no dia em que tantas vezes dizemos a palavra "Assunção", percebamos que foi nesta Esperança que fomos ASSUMIDOS, foi nesta Narrativa d'esperanças que fomos Inscritos, é para o Mundo Novo cantado profeticamente no Magnificat que fomos ConVocados."
SHALOM
(Padre Rui Santiago)
Derrotar Montanhas
domingo, 7 de agosto de 2016
"Migrantes e Refugiados: Rosto da Mesericórdia"
"O rosto da criança interrompe a rotina do nosso quotidiano e interpela-nos. Evoca, a infinidade de crianças desaparecidas, e outro tanto de menores desacompanhados.
O rosto da família recorda-nos tantas famílias que buscam legítimas condições de vida, proteção, concretização de sonhos, sonegados pelo egocentrismo, pela lentidão burocrática aliada à falta de decisão política, por medos e suspeitas intoleráveis, que agravam o drama de milhares de migrantes e refugiados, que nos espaços a que estão confinados interpelam as sociedades e os Estados.
Milhares de pessoas viram as suas vidas transtornadas e, por razões alheias à sua vontade, denunciam a falta de paz, a miséria, as desigualdades sociais e territoriais, a corrupção, os diversos perigos acumulados durante o seu percurso migratório. O fenómeno migratório recorda-nos que o planeta terra é a nossa casa comum, património de toda a humanidade, e que os povos estão interligados. E por esse motivo também ao nível dos Estados precisamos de nos encontrar e construir uma política mais humana, que sirva a promoção da dignidade das pessoas, famílias e povos. Sociedades, países e grupos que se fecham e erguem barreiras estão doentes e necessitam de cuidados. O terrorismo, o tráfico de pessoas, a exploração laboral e sexual são chagas conhecidas que carecem de um combate urgente." (...)
quarta-feira, 27 de julho de 2016
4ª feira da 17ª semana do Tempo Comum
O reino dos Céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. (cf. Mt 13,44-46)
Jesus é o tesouro mais valioso do Pai,
escondido no Filho de Maria e de José,
num carpinteiro desconhecido de Nazaré!
Os que andavam inquietos e em busca de mais,
ouviram a sua voz, sentiram a sua paz e libertação,
viram o seu coração transbordante de amor!
Ao serem chamados a segui-Lo, deixaram tudo,
venderam sonhos, seguranças e afetos
e tomaram-No como único tesouro das suas vidas!
A paixão e morte de Jesus escondeu ainda mais o brilho,
enterrou de novo o tesouro e toda a terra se tornou campo,
por quem era preciso dar a vida e conquistar!
E os discípulos compreenderam o Tesouro que era preciso comprar!
Trazemos o coração fragmentado por sonhos inconciliáveis:
queremos ser os maiores e que haja paz e igualdade;
desejamos possuir o mundo e que haja justiça;
vivemos umbilicalmente e queixamo-nos da indiferença;
andamos com o coração dividido e criticamos o amor-a-meias;
custa-nos perdoar e suplicamos misericórdia e compreensão...!
Dá a impressão que o único tesouro que buscamos
é a insaciável novidade que ainda não experimentámos!
Se calhar buscamos longe e fora o que está perto e escondido,
no campo familiar que pisamos e na cidade em que vivemos,
bastando para isso saber olhar para o céu
e aprender a escutar a sinfonia do amor que toca incondicionalmente!
Senhor, que enriqueces de esperança e de alegria a história,
aumenta a nossa fé e ajuda-nos a descobri-Te presente
nas pequenas coisas da vida e neste campo que parece sem valor!
Cristo, Tesouro escondido no brilho virtual que compramos,
envia-nos o teu Espírito e abre-nos à verdade da felicidade,
que unifica o ser, se desfaz do acessório e se concentra no essencial!
Dá-nos um coração indiviso quando nos consagramos a Ti,
quando fazemos uma aliança de amor esponsal,
deixamos tudo para Te seguir e partir em missão!
Ajuda-nos a não ter medo de deixar tudo para amar
e a ter a coragem de nos comprometermos para toda a vida
no ideal de santidade, de vida matrimonial e consagrada!
Padre José Augusto Duarte Leitão
Jesus é o tesouro mais valioso do Pai,
escondido no Filho de Maria e de José,
num carpinteiro desconhecido de Nazaré!
Os que andavam inquietos e em busca de mais,
ouviram a sua voz, sentiram a sua paz e libertação,
viram o seu coração transbordante de amor!
Ao serem chamados a segui-Lo, deixaram tudo,
venderam sonhos, seguranças e afetos
e tomaram-No como único tesouro das suas vidas!
A paixão e morte de Jesus escondeu ainda mais o brilho,
enterrou de novo o tesouro e toda a terra se tornou campo,
por quem era preciso dar a vida e conquistar!
E os discípulos compreenderam o Tesouro que era preciso comprar!
Trazemos o coração fragmentado por sonhos inconciliáveis:
queremos ser os maiores e que haja paz e igualdade;
desejamos possuir o mundo e que haja justiça;
vivemos umbilicalmente e queixamo-nos da indiferença;
andamos com o coração dividido e criticamos o amor-a-meias;
custa-nos perdoar e suplicamos misericórdia e compreensão...!
Dá a impressão que o único tesouro que buscamos
é a insaciável novidade que ainda não experimentámos!
Se calhar buscamos longe e fora o que está perto e escondido,
no campo familiar que pisamos e na cidade em que vivemos,
bastando para isso saber olhar para o céu
e aprender a escutar a sinfonia do amor que toca incondicionalmente!
Senhor, que enriqueces de esperança e de alegria a história,
aumenta a nossa fé e ajuda-nos a descobri-Te presente
nas pequenas coisas da vida e neste campo que parece sem valor!
Cristo, Tesouro escondido no brilho virtual que compramos,
envia-nos o teu Espírito e abre-nos à verdade da felicidade,
que unifica o ser, se desfaz do acessório e se concentra no essencial!
Dá-nos um coração indiviso quando nos consagramos a Ti,
quando fazemos uma aliança de amor esponsal,
deixamos tudo para Te seguir e partir em missão!
Ajuda-nos a não ter medo de deixar tudo para amar
e a ter a coragem de nos comprometermos para toda a vida
no ideal de santidade, de vida matrimonial e consagrada!
Padre José Augusto Duarte Leitão
sexta-feira, 22 de julho de 2016
Festa de Santa Maria Madalena
Hoje celebramos a Festa Litúrgica de Santa Maria Madalena (aqui)
"É mencionada entre os discípulos de Cristo, assistiu à sua morte e mereceu ser a primeira a ver o Redentor ressuscitado de entre os mortos na madrugada do dia de Páscoa (Mc 16, 9). O seu culto difundiu-se na Igreja ocidental, sobretudo a partir do século XII."
"(...)
Nos nossos dias, a Igreja é chamada a reflectir aprofundadamente sobre a dignidade da mulher, sobre a nova evangelização e a grandeza do mistério da misericórdia divina. Assim, parece conveniente, que o exemplo de Santa Maria Madalena, seja proposto aos fiéis de modo mais adaptado. De facto, esta mulher, conhecida como aquela que amou tanto Cristo e que foi amada por Ele; e que São Gregório Magno chamou de “testemunha da misericórdia” e São Tomas de Aquino de “apóstola dos apóstolos”; pode ser considerada pelos fiéis de hoje como modelo do ministério da mulher na Igreja.
Por isso, o Sumo Pontífice Francisco estabeleceu que, a partir de agora, a celebração de Santa Maria Madalena seja inscrita no Calendário Romano Geral, com o grau de festa em vez do de memória, como até agora."
(SNL)PREFÁCIO DE S. MARIA MADALENA
Apóstola dos Apóstolos
V. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
V. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.
R. É nosso dever, é nossa salvação.
Pai omnipotente e rico de misericórdia,
é verdadeiramente digno e justo,
nosso dever e salvação,
louvar-Vos sempre e em toda a parte
por Cristo Nosso Senhor.
Aparecendo Jesus a Maria Madalena no jardim,
Ela que tanto o amara quando era vivo,
viu-O morrer na cruz,
procurou-O no sepulcro;
e foi a primeira a adorá-l’O depois de ressuscitar dos mortos.
Diante dos Apóstolos foi honrada com a missão do apostolado,
para que o alegre anúncio da vida nova
chegasse até aos confins da terra.
Por isso, com todos os Anjos e Santos,
nós Vos louvamos, dizendo (cantando) com alegria:
Santo, Santo, Santo,
Senhor Deus do universo.
O céu e a terra proclamam a vossa glória.
Hossana nas alturas.
Bendito O que vem em nome do Senhor.
Hossana nas alturas.
IN: Secretariado Nacional da Liturgia
Subscrever:
Mensagens (Atom)