sexta-feira, 16 de março de 2018

Via Sacra nas ruas da Paroquia de Cucujães - Sábado

"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos." Passo a rezar

Próximo sábado, amanhã, dia 17, às 21.00
VIA SACRA NAS RUAS

Como nos anos anteriores, vamos fazer a VIA SACRA nas ruas da nossa terra percorrendo os caminhos de todo o sofrimento humano, aqui e em todo o mundo, na certeza do Amor de Deus que nos leva sempre à Ressurreição e à Esperança.

O Itinerário, neste ano de 2018, é o seguinte:
Início: Cruzamento da Rua do Mosteiro com a Rua Manuel Ferreira. Rua Manuel Ferreira
 – Rua de Macau
 – Rua Eça de Queirós
– Rua Bela Vista – Rua do Monte – Rua dos Emigrantes
 – Rua Domingos José Soares da Silva
 – Largo do Areal
 – Rua Padre António Rocha
 – Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão
– Rua Rio Velho
 – Rua Profº Lídio Correia
 – Rua Alfredo Fernandes Andrade
 – Rua do NAC – Rua do Mosteiro
 – Rua ACC
 – Rua CDC
– Largo da Igreja.

Dia Paroquial do doente em Cucujães

Próximo domingo, dia 18 - Dia Paroquial do Doente na nossa Paroquia de S Martinho de Cucujaes
Às 15.00 horas – Eucaristia, com a administração do Sacramento da Unção dos Doentes. Após a Eucaristia, convívio no Seminário da Boa Nova

O Papa Francisco na sua mensagem para o dia mundial do doente 2018 diz:

"Este ano, o tema do Dia do Doente é tomado das palavras que Jesus, do alto da cruz, dirige a Maria, sua mãe, e a João: «“Eis o teu filho! (…) Eis a tua mãe!” E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-A como sua» (Jo 19, 26-27).

1. Estas palavras do Senhor iluminam profundamente o mistério da Cruz. Esta não representa uma tragédia sem esperança, mas o lugar onde Jesus mostra a sua glória e deixa amorosamente as suas últimas vontades, que se tornam regras constitutivas da comunidade cristã e da vida de cada discípulo.

Em primeiro lugar, as palavras de Jesus dão origem à vocação materna de Maria em relação a toda a humanidade. Será, de uma forma particular, a mãe dos discípulos do seu Filho e cuidará deles e do seu caminho. E, como sabemos, o cuidado materno dum filho ou duma filha engloba tanto os aspetos materiais como os espirituais da sua educação.

O sofrimento indescritível da cruz trespassa a alma de Maria (cf. Lc 2, 35), mas não a paralisa. Pelo contrário, lá começa para Ela um novo caminho de doação, como Mãe do Senhor. Na cruz, Jesus preocupa-Se com a Igreja e toda a humanidade, e Maria é chamada a partilhar esta mesma preocupação. Os Atos dos Apóstolos, ao descrever a grande efusão do Espírito Santo no Pentecostes, mostram-nos que Maria começou a desempenhar a sua tarefa na primeira comunidade da Igreja. Uma tarefa que não mais terá fim.
(...)

6. Jesus deixou, como dom à Igreja, o seu poder de curar: «Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: (...) hão de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados» (Mc 16, 17.18). Nos Atos dos Apóstolos, lemos a descrição das curas realizadas por Pedro (cf. At 3, 4-8) e por Paulo (cf. At 14, 8-11). Ao dom de Jesus corresponde o dever da Igreja, bem ciente de que deve pousar, sobre os doentes, o mesmo olhar rico de ternura e compaixão do seu Senhor. (...)

Os cuidados prestados em família são um testemunho extraordinário de amor pela pessoa humana e devem ser apoiados com o reconhecimento devido e políticas adequadas. Portanto, médicos e enfermeiros, sacerdotes, consagrados e voluntários, familiares e todos aqueles que se empenham no cuidado dos doentes, participam nesta missão eclesial. É uma responsabilidade compartilhada, que enriquece o valor do serviço diário de cada um.
(...)"
IN: MENSAGEM DE SUA SANTIDADE FRANCISCO
PARA O XXVI DIA MUNDIAL DO DOENTE

quinta-feira, 15 de março de 2018

Já conheces? Vai até lá ...É tão bom!!!

Hoje é dia quinze de março, quinta-feira da quarta semana da Quaresma.

A Escritura é-te apresentada como um campo, um terreno,
no qual desejas edificar uma casa,
isto é, a tua própria vida.
Não te limites à superfície, não te contentes com o imediato:
procura assentar bem os alicerces,
discernir os sinais,
compreender os sentidos e significados;
e que o Espírito do Senhor te conduza
na difícil arte do discernimento.

Mensagem de D Manuel Linda - Bispo do Porto

Já Temos Bispo! Demos graças a Deus!

"Aos que, na consciência da fé, no desânimo da indiferença, na adesão a outras crenças ou até na oposição ao fenómeno religioso aspiram à felicidade pessoal e colectiva, edificam a sociedade humana na paz e na verdade e vivem ou são originários da área da Diocese do Porto


1. Ao longo da vida, tenho sido presenteado com surpresas tão agradáveis que nem sequer ousava esperar. Muitos chamarão a isso coincidência ou acaso. Eu, porém, acredito que é o Espírito de Deus quem conduz a história, não obstante a liberdade pessoal e até as resistências colocadas à graça. A minha nomeação para ir pastorear a Diocese do Porto, agora tornada pública, insere-se nestas felizes surpresas com que Deus tem urdido as teias da minha existência.

2. Ao Santo Padre, o Papa Francisco, agradeço esta prova de confiança. E renovo, solenemente, uma total fidelidade efectiva e afectiva. Igual agradecimento vai para o senhor Núncio Apostólico e para quantos apostaram no meu nome: como disse por alturas da minha ordenação episcopal, tentarei não defraudar a confiança.

3. Não é sem emoção que regresso ao Porto passadas quase quatro décadas depois da minha formação no seu Seminário Maior. Daqui surgi para a vida sacerdotal, aqui exerci o sacerdócio colaborando na formação de novos padres, aqui volto como mais um de entre os muitíssimos que apostam tudo na evangelização e na promoção humana desta Diocese que sempre se distinguiu pela cultura dos seus membros, zelo missionário, santidade operante e sadia presença na sociedade. Tudo isto na fidelidade ao sopro do Espírito que nos manda edificar «um novo céu e uma nova terra», de acordo com os sinais dos tempos.

4. É, pois, com uma imensa alegria e não menor admiração que saúdo quantos a constituem. Permitam-me um destaque especial para os mais débeis: os pobres, desempregados, doentes, idosos, detidos e quantos perderam os horizontes da esperança. Cumprimento as famílias, sem qualquer dúvida, a célula básica da sociedade e, consequentemente, também da nossa Igreja. Apetecia-me parafrasear o Papa São João XXIII e dizer com a mesma bonomia: dai um beijo aos vossos filhos e dizei-lhes que é o novo bispo quem lho manda. Felicito quantos constituem a necessária teia social da comunidade viva: o mundo do trabalho e suas organizações, os sectores da cultura e do desporto, os organismos voltados para a saúde e para a assistência social, autênticos pilares da liberdade e da felicidade possíveis. Uma palavra de admiração aos dirigentes da comunidade: sei bem do vosso valor e zelo nos diversos âmbitos, seja nas autarquias e no ensino, seja na segurança ou na administração."
 (...)
10. A nossa ilustre diocesana, Sophia de Mello Breyner, deixou-nos uns versos que interpelam: “A presença dos céus não é a Tua,/ embora o vento venha não sei donde./ Os oceanos não dizem que os criaste,/ nem deixas o Teu rasto nos caminhos./ Só o olhar daqueles que escolheste/ nos dá o Teu sinal entre os fantasmas”. Somos nós esses escolhidos para captarmos e retransmitirmos o «sinal» de Deus. Vamos faze-lo de tal maneira que se evitem todos os ruídos perturbadores e, dessa forma, se afugentem os fantasmas dos medos e os pavores da solidão, tão típicos da sociedade actual?

A todos abraço. Sobre todos invoco a bênção divina.

+ Manuel Linda
IN: Diocese do porto

quarta-feira, 14 de março de 2018

«Eu nunca te esquecerei».


‘O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-Se de mim’. Pode a mulher esquecer-se da criança que amamenta e não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Mas ainda que ela o esquecesse, Eu nunca te esquecerei».
(Is 49,14- 15 )

sábado, 10 de março de 2018

Reflexão para o IV Domingo da Quaresma: "Jesus revela o amor de Deus"

Imagem Odres Nuevos

Jesus revela o amor de Deus
Neste IV Domingo da Quaresma, a Liturgia nos propõe o Evangelho de São João 3,14-21
Cidade do Vaticano - Padre Nilo Luza, paulino

O Evangelho deste domingo faz parte do diálogo de Jesus com Nicodemos. Inicia-se com a menção à serpente que Moisés levantou no deserto para salvar as pessoas mordidas por alguma cobra. Assim também, - diz - é necessário que o Filho do Homem seja levantado entre o céu e a terra, para que todos os que creem nele tenham vida plena.
Jesus é apresentado como Fonte de Vida e norma de conduta para o ser humano.

O maior gesto de amor do Pai foi enviar seu Filho ao mundo para que todos tenham vida. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Por isso, devemos olhar a Cruz e crer no Crucificado, presença visível do amor de Deus. Crer em Jesus é mais do que um ato intelectual: é aceitar com fé a mensagem que brota da cruz.

Por sua opção em favor da humanidade mais frágil, Jesus acabou morrendo na cruz como um marginal ou criminoso. Ele não quis poupar a sua vida; pelo contrário, a entregou para que, sob seu exemplo, não nos fechássemos em nosso egoísmo, buscando salvar a nós mesmos, mas para que pudéssemos compartilhar do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, sobretudo com os que se encontram nas “periferias existenciais”. Somente como pessoas generosas, capazes de amar até à doação da própria vida, podemos construir uma sociedade nova.

Jesus não veio para julgar, tampouco para condenar a humanidade. Seu exemplo demonstra como devemos viver, para que todos tenham vida em plenitude. Cabe a cada um de nós tomar a própria decisão: estar com Jesus, em favor da vida, ou contra Ele, em favor da morte.

Jesus é a Luz que veio ao mundo para iluminar o nosso caminho e o comportamento do ser humano. Ela nos coloca diante da bondade ou da maldade da pessoa. Cabe a nós a escolha! Ela é sinal de vida em oposição às trevas, que são sinais de morte. As trevas são a ideologia opressora que sufoca a vida humana e muitos optam por ela. Logo, optemos pela luz!"

IN: Vaticannews.va

quarta-feira, 7 de março de 2018

Jornadas do Apostolado de Oração -Diocese do Porto

"Dando cumprimento ao seu Programa anual, o Apostolado da Oração na Diocese do Porto promove, no próximo dia 10 de março de 2018, um encontro de oração e reflexão. Como de costume, a jornada terá lugar na Casa Diocesana de Vilar, com início pelas 10h, e terminará com a Eucaristia pelas 16h30. Será orientado pelo Padre Dário Pedroso, s.j., que abordará o tema proposto à Diocese para a caminhada Quaresma-Páscoa: «Movidos pelo amor que se entrega na cruz». Será – assim se espera – um dia enriquecedor e muito útil para o empenhamento cristão e apostólico dos que dele vão usufruir.

O encontro está aberto a todos e não só a Zeladores/as e Associados/as do Apostolado da Oração. As inscrições devem ser enviadas até 28 de fevereiro e dirigidas a: Apostolado da Oração, Instituto do Bom Pastor “Haurietis Aquas”, Quinta do Cruzeiro, 4445-538 Ermesinde.

Quem assim o pretender, poderá recorrer ao serviço de refeições da Casa Diocesana do Seminário de Vilar. Para melhor precaver os responsáveis, pede-se que, juntamente com as inscrições, informem do eventual interesse em usufruir desse serviço da casa Diocesana.

A inscrição tem o custo de 2,50 euros, do qual estão isentos os jovens, até aos 26 anos. Os pagamentos, feitos por cheque ou vale de Correio, devem ser endossados a: Apostolado da Oração. Os crachás poderão ser adquiridos no próprio dia 10, a partir das 8h30. Em igual dia e horário poderão ser feitas as inscrições de última hora.

Quaisquer esclarecimentos podem ser pedidos pelo telefone 22 971 9018 ou 960330643 das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h."

terça-feira, 6 de março de 2018

Coro de S. Martinho de Cucujães . Sacramento do Crisma 2018

Obrigada por (me) acolher!!!

Homilia na Eucaristia do Sacramento do Crisma

Homilia da Celebração do Crisma do Senhor Bispo D. António Taipa.

Pedimos desculpa pelos cortes e pelo som,mas  não foi possível melhorar, mas poderás sempre ouvir a homilia completa clicando AQUI encontras o audio completo
Neste Domingo foi também o encerramento da Visita Pastoral a Cucujães.

segunda-feira, 5 de março de 2018

O Sacramento do Crisma em Cucujaes

Ontem II Domingo da Quaresma terminou a visita Pastoral a Cucujães com a celebração do Sacramento do Crisma.
Apesar da chuva forte, a Filarmónica de Cucujães saudou o S. Bispo D. António Taipa nos claustros do Seminário, o que o deixou muito feliz (infelizmente não temos imagens, mas se quiseres ver um video da Filarmónica clica aqui )
Seguiu-se a Eucaristia com o Sacramento do Crisma.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Folheto informativo da Visita Pastoral 2018

"Tal como aconteceu na Vigararia da Maia na Região Pastoral do Grande Porto, também na Região Pastoral Sul na Vigararia de Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira, o Administrador Diocesano e bispos-auxiliares cumprirão a programação proposta por D. António Francisco dos Santos.

Como se pode ler no folheto de apresentação desta Visita Pastoral, este é o momento para “viver esta hora” tal como anunciou D. António Francisco no “desafio” que “deixou na homilia da peregrinação diocesana a Fátima no passado dia 9 de setembro de 2017”.
(...)
No folheto informativo desta Visita Pastoral, para além do programa que aqui publicamos em destaque, é possível encontrar os quatro vetores de um período proposto e vivido no lema pastoral diocesano deste ano: “Movidos pelo Amor de Deus”." (Diocese do Porto)




segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018