sábado, 12 de maio de 2018

Refletir Na Solenidade da Ascensão de Jesus - 13-05-2018

Queridos amigos. andamos por aí a ler outros sites para nos preparar melhor para a Solenidade da Ascensão de Jesus!

Na nossa Folha Paroquial o anuncio é assim;
“Foi elevado ao Céu”
A missão de Jesus confiada à Sua Igreja é, precisamente, a mesma que Ele realizou, na Sua vida mortal: anunciar a todos os homens a Boa Notícia de que Deus os ama, os quer salvar pela Morte e Ressurreição de Seu Filho e os quer reunir, pelo Batismo, numa só Família num só Povo.
Deste modo, os Apóstolos não têm uma missão distinta da de Jesus: eles são o Seu prolongamento visível.
(Missal Popular)Folha Paroquial

No Portal Dehonianos, que sempre nos ajuda a meditar e a caminhar
Foi assim:
"A Solenidade da Ascensão de Jesus que" amanhã domingo" celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.

No Evangelho, (Mt 28,19a.20b) Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projecto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva.

Na primeira leitura, (Act 1,1-11) repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu.

A segunda leitura (Ef 1,17-23) convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa “esperança” de mãos dadas com os irmãos – membros do mesmo “corpo” – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que se torna hoje presente no meio dos homens"

E ainda passamos pelo Voz da Verdade
e pegamos neste texto:

"Jesus, comunicador do Pai, confirma os apóstolos na mesma missão. A boa notícia do mundo renovado que a sua ressurreição criou é para ser levada a todo o lado. É a “caixa alta” da “newsletter” diária da vida dos cristãos.
Os evangelistas insistem nessa recomendação: viver, testemunhar e proclamar o Evangelho é a essência da missão. Jesus é o conteúdo desta notícia e torna cada um dos que a Ele se unem em “fontes” credíveis dessa comunicação.
Mas o que transmitiremos se Jesus não for a abundância do nosso coração?
Será que, quem hoje se aproxima das comunidades cristãs percebe a frescura e a novidade dessa boa notícia?
Não verá primeiro uma organização, mais ou menos instalada, mais ou menos envelhecida, mais ou menos defensiva?

“Fazer da Palavra de Deus o lugar onde nasce a fé” (...)
 Comunicar a vida que aquelas palavras nos despertam, os horizontes que elas nos abrem e a transformação a que nos comprometem, não é fácil.(...)"

Um Santo Domingo para todos com Jesus Eucaristia!
Pai e Filho e Espírito Santo!

Hoje Procissão das velas em Margonça - Cucujães


Hoje cumpre-se a tradição às 21h Procissão das velas em honra de N. Senhora de Fátima na Capelinha de Margonça Cucujaes

Se quiseres ver mais fotos deste belo recinto Mariano clica aqui

Em 2010 foi assim

sexta-feira, 11 de maio de 2018

Folha Paroquial- Domingo da Ascensão do Senhor - 13-05-2018

ou 



A gratificante missão de ser catequista

"É, gratificante porque nasce de uma graça, a maior graça: aquela em que o Deus Altíssimo desceu até nós na pessoa do seu amado Filho, para nele nos dar a vida.
Foi, é esta graça que conquista, contagia, transforma... para nos fazer agentes dela.

O catequista vive desta graça. E se vive dela, não pode deixar de a transmitir. Toda a graça se mantém como tal, se vivida no dom da vida... recebida gratuitamente.


É gratificante, pelos efeitos que produz: pela vida que se dá àqueles a quem se fala de Deus, se conquista para Deus. Uma vida que ele por sua vez, irão transmitir a outros, numa torrente que não tem fim. Ver a vida que se recebe e se dá a alargar-se a outros, haverá coisa mais gratificante? Não é, afinal, para isso que vivemos: para que a nossa vida, já neste mundo, ganhe dimensão de eternidade?

É gratificante, pela vitória que se obtém: sobre o próprio egoísmo e comodismo; sobre as frustrações que inevitavelmente vão surgindo; sobre as fraquezas e desânimos que elas, compreensivelmente, vão causando; sobre as incompreensões e até críticas destrutivas que, com razão ou sem ela, vão surgindo.

É nessas alturas em que a vida, de um modo ou doutro, nos vai fugindo, se vai perdendo, é então que temos as melhores ocasiões para nos transcendermos... à medida de Deus que é, por natureza, transcendente no Seu amor, e na medida em que, sobretudo então, a Ele nos entregamos, como Cristo na cruz e a caminho da ressurreição.

E se a nossa missão é assim tão gratificante, então vale a pena investir tudo nela: o aperfeiçoamento dos conhecimentos, a preparação das catequeses, o carinho e a entrega pelas crianças, a atenção e o acompanhamento dos pais e outros educadores e tanta outra coisa que as ocasiões nos vão proporcionando e que um catequista, apaixonado por Cristo, vai descobrindo.

Se ainda temos dúvidas, voltemo-nos de novo para Cristo transfigurado, no Seu amor de crucificado e ressuscitado... e presente em tantos membros da Sua Igreja. "

fonte: Guia do 2º ano da catequese pag 33


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quinta-feira, 10 de maio de 2018

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Guião da Primeira Comunhão

Atendendo a alguns pedidos deixamos aqui o Guião da celebração da Primeira Eucaristia/Comunhão de 2012, em duas versões diferentes, esperamos que te ajude


terça-feira, 8 de maio de 2018

segunda-feira, 7 de maio de 2018

«A preparação para a primeira Comunhão»

Partilho algumas passagens do livro do Monsenhor Álvaro Negromonte «A preparação para a primeira Comunhão» que mais do que uma preparação para a primeira Comunhão é sobretudo a preparação das crianças para que tenham realmente uma vida cristã. deste tesouro dedicado ao ensino das crianças, que é feito com amor e testemunho:

"O senso de Deus.
O que mais importa não é que a criança aprenda a definição de Deus - em termos abstratos - mas que:
- Tenha fé viva em Deus, seu Pai e Senhor;

- Saiba rezar, isto é, traduzir esta fé em atos de amor, de confiança no poder de Deus, no apelo a sua ajuda, no agradecimento a seus beneficios;
- Queira fazer a vontade de Deus: obedecer aos Mandamentos, conformar-se com o que Deus quer."

"não preparamos a criança para a primeira Comunhão, mas para a Comunhão. Não a preparamos para uma festa, mas para a vida eucarística, que só se encerrará com o Viático, e se perpetuará na Comunhão eterna! Nossa intenção é dar-lhe bases para a perseverança - na catequese e na vida cristã."

"é o que sabe e vive que realiza o verdadeiro cristão.
O verdadeiro cristão é aquele que crê conscientemente em Deus, em Cristo e na Santa Igreja, pratica os Mandamentos e recebe os Sacramentos, a fim de poder viver e crescer na Graça Divina. Formar esse cristão é a suma preocupação do catequista."

"antigamente a primeira educação religiosa era dada em família; mas hoje as crianças nos chegam com graves deficiências religiosas, às vezes sem saber o sinal da cruz e a Avé-Maria. De modo que o nosso primeiro trabalho não é ensinar-lhes fórmulas para que decorem, mas dar-lhes hábitos de vida cristã. 
Antes de ensinar-lhes orações, devemos ensiná-las a rezar. 
Antes da definição de Deus, demos-lhe uma noção pessoal de Deus Criador, grande e poderoso a quem pertence toda a nossa vida. E assim façamos da aula de Religião o motor de toda a sua vida, não apenas na classe na igreja, mas em toda parte e sempre."

"o essencial nesta preparação é dar à criança o desejo de comungar, porque a Comunhão é o alimento necessário à nossa vida cristã, a fonte da força que precisamos para conservar-nos em estado de graça ao longo de toda a nossa existência."



4 de maio de 2018 10:58

sábado, 5 de maio de 2018

Dia da Mãe 06-05-2018

Disse Jesus: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe. Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe!
FELIZ DIAS DA MÃE

VI Domingo da Páscoa 06-05-2018

EVANGELHO Jo 15, 9-17

Deus é amor. Ele revelou-Se como tal, principalmente ao dar-nos o seu Filho, Jesus, como nosso Salvador. A Igreja, que é o corpo de Jesus e a sua presença sobre a terra, tem como lei fundamental a lei do amor; tendo amor uns aos outros, os cristãos manifestam em si a própria vida de Deus, ao mesmo tempo que a comunicam.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros».
Palavra da salvação.


"• Sobretudo, os “amigos” de Jesus devem amar como Ele amou. Jesus cumpriu os “mandamentos” do Pai – isto é, o projecto de Deus para salvar e libertar os homens – fazendo da sua vida um dom total de amor, sem limites nem condições; a cruz é a expressão máxima dessa vida vivida exclusivamente para os outros. É esse o caminho que Jesus propõe aos seus discípulos (“é este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei”). É aqui que reside a “identidade” dos discípulos de JesusOs cristãos são aqueles que testemunham diante do mundo, com palavras e com gestos, que o mundo novo que Deus quer oferecer aos homens, se constrói através do amor"

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Escala Mariana 2018 - Igreja Paroquial de Cucujães

Na Igreja Paroquial como é habitual no mês de maio, Mês de Maria todos os grupos e movimentos participam na alegria de rezar o Terço, esta poderosa Oração que salva o mundo e santifica muitas almas.
 No Terço contemplamos os mistérios sobre a vida de Jesus, onde Maria Mãe Santíssima esteve sempre a Seu lado, e podemos comprova-lo, quando meditamos os Mistérios Gozosos, Luminosos, Dolorosos e Gloriosos do Terço.

MOVIDOS PELO AMOR DE DEUS “Ser como Maria, que um dia disse Sim”




quinta-feira, 3 de maio de 2018

PARTILHA DO PÃO!

Sempre atual "Eu sou o Pão da vida Eu Sou a Ressurreição..." aconteceu a 09-06-2009

"Este espectáculo quer reviver, em movimento, palavra, e canto, a vida maravilhosa de S. Paulo.
À semelhança de Paulo temos que estar convictos da razão profunda da história e do futuro do homem - Jesus Cristo.

Jesus Cristo é o ponto de referência, é com Ele que se relaciona todo o nosso ser.
Só nesta medida poderemos também afirmar a força do nosso sentir «para mim viver é Cristo».
Portanto celebramos o poder da palavra, e da musica que nos move e nos comove, com S. Paulo,"(texto do programa)

"É este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé" (Papa Francisco)

«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

LEITURA I 1 Cor 15, 1-8
«O Senhor apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos»

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Recordo-vos, irmãos, o Evangelho
que vos anunciei e que recebestes,
no qual permaneceis e pelo qual sereis salvos,
se o conservais como eu vo-lo anunciei;
aliás teríeis abraçado a fé em vão.
Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi:
Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras;
foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras,
e apareceu a Pedro e depois aos Doze.
Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez,
dos quais a maior parte ainda vive,
enquanto alguns já faleceram.
Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos.
Em último lugar, apareceu-me também a mim,
como o abortivo.
Palavra do Senhor.

“Transmitir a fé” não quer dizer “fazer proselitismo”, “buscar pessoas que torçam por um time de futebol” o um “centro cultural”, mas testemunhar com amor. Foi o que disse o Papa na homilia da Missa celebrada na Casa Santa Marta.

Partindo de um trecho da Carta de São Paulo aos Coríntios, o Pontífice afirmou que ser cristão não é aprender mecanicamente um livreto ou algumas noções, mas significa ser “fecundo na transmissão da fé”, assim como a Igreja, que é “mãe” e dá à luz “filhos na fé”.

“Transmitir a fé não é dar informações, mas fundar um coração, fundar um coração na fé em Jesus Cristo. Não se pode transmitir a fé mecanicamente: ‘Mas pegue este livreto, estude e depois o batizo’. Não. 
O caminho para transmitir a fé é outro: transmitir aquilo que nós recebemos. E este é o desafio de um cristão: ser fecundo na transmissão da fé. E também é o desafio da Igreja: ser mãe fecunda, dar à luz filhos na fé”.

Transmitir a fé com carinho
O Pontífice insistiu na transmissão da fé que atravessa gerações, da avó à mãe, numa atmosfera que perfuma de amor. O próprio credo è feito não só de palavras, mas de “carícias”, com a “ternura”, até mesmo “em dialeto”. O Papa citou as babás, que são quase uma segunda mãe. São sempre mais comuns os casos em que são elas a transmitir a fé com atenção, ajudando a crescer.

A Igreja cresce por atração
Portanto, a primeira atitude na transmissão da fé é certamente o amor; enquanto a segunda é o testemunho.

IN Radio Vaticano

terça-feira, 1 de maio de 2018

Papa: "O silêncio de José é habitado pela voz de Deus"

Na manhã de terça-feira (01/05), o Papa Francisco recebeu em audiência especial no Vaticano cerca de 400 funcionários do jornal italiano católico ‘Avvenire’ e seus familiares. O cotidiano foi fundado em Milão há 50 anos.

No dia dedicado a São José Operário, Francisco presenteou o grupo com uma reflexão sobre a figura deste santo trabalhador definindo-o ‘homem do silêncio’.

O silêncio e a dignidade atribuída pelo trabalho
Lembrando que “o silêncio pode parecer como a antítese do comunicador”, o Papa iniciou afirmando que “o silêncio de José é habitado pela voz de Deus e gera a obediência da fé”.

“Homem justo, capaz de se doar ao sonho de Deus, José se encarrega das pessoas e situações que a vida lhe confia: é um educador e pai que sabe fazer crescer a vida, acompanhar as pessoas e transmitir o trabalho”, prosseguiu.

“A dignidade humana não se relaciona ao dinheiro, à visibilidade ou ao poder, mas ao trabalho”, frisou, comparando a marcenaria de José à redação deste jornal, onde o trabalho teve que ser reorganizado e harmonizado com as novas tecnologias e a colaboração com as outras mídias ligadas à Conferência Episcopal Italiana.

O Evangelho anunciado como beleza e bem comum
“Neste panorama, a Igreja sente que sua voz não pode faltar, fiel à missão que a chama ao anúncio do Evangelho da misericórdia. A mídia oferece enormes potencialidades para contribuir na cultura do encontro”, destacou, convidando os jornalistas, por um momento, a focarem a comunicação como verdade, beleza e bem comum.

O marceneiro de Nazaré nos convida a reencontrar o sentido da saudável lentidão, da calma e da paciência: “Com o seu silêncio, nos recorda que tudo tem início com a escuta, para abrir-se à palavra e à história do próximo”, ressaltou Francisco.

“ É o diálogo a vencer o medo e a Igreja deve ser seu artífice ”

O Papa dirigiu algumas recomendações aos ‘amigos do Avvenire’: “Não se cansem de buscar a verdade com humildade; escutem, aprofundem, comparem. Contribuam para superar contraposições estéreis e prejudiciais e sejam companheiros de quem se dedica à justiça e à paz”.

Ningém é 'excesso'
“Desejo que vocês saibam afinar e defender esta visão; que superem a tentação de não ver, afastar ou excluir. Encorajo-os a não discriminar, a não considerar ninguém como ‘excesso’, a não se contentarem do que os outros já veem. Que ninguém, além dos pobres, dos últimos e dos sofredores, dite a sua agenda. Não aumentem a fila daqueles que contam a parte de realidade já iluminada pelos refletores. Comecem pelas periferias, conscientes de que não são o fim, mas início da cidade”.

Francisco mencionou um discurso feito por Paulo VI em 1971 aos comunicadores: “Não devemos fazer o bem de quem nos ouve, mas educá-los a pensar e a julgar”. E neste sentido, encorajou os jornalistas a evitar a informação de fácil consumo, que não compromete; a aproximar-se das pessoas com respeito e a apostar em relações que constituem e reforçam as comunidades.

Amor pela causa
“Nada cria proximidade como a misericórdia”, frisou, concluindo com outras palavras de Paulo VI:

“ Temos que ter um grande amor pela causa, dizer que acreditamos no que fazemos e no que queremos fazer.

"vida em abundância é viver na Graça de Deus"...

"(...)Por Jesus temos a vida em abundância: a vida na Graça de Deus, com o Céu como destino. É esta a salvação que Jesus nos dá. (...)

Assim, pela escuta e transmissão da Verdade é nos transmitida a Fé, pedindo nós a Deus que nos dê a Graça de ter Fé e acreditar na Verdade para termos a Fé dos Apóstolos.
A Fé é a adesão à Verdade que Jesus nos dá e que é a Verdade da vida, esta é uma adesão a Deus e ao que nos revelou, com confiança. Assim, alcançamos e é nos dada a Esperança, que é a força que impulsiona a vida cristã. Faz-nos esperar com segurança a felicidade eterna que nos é prometida por Deus e que Jesus Cristo, nosso Salvador, nos alcançou. Dá-nos ao mesmo tempo a firme convicção de que Deus nos concederá tudo quanto é necessário para a nossa salvação eterna. A Fé e a Esperança são vividas na Caridade onde levamos e vivemos este amor de Deus.
(...)
Jesus deu-nos a Verdade, por Ele sabemos que Deus existe, o que quer de nós, porque nos criou e qual a origem e destino do Homem. Indicou-nos e mostrou-nos que a vida em abundância é viver na Graça de Deus, abandonando o pecado e vivendo os mandamentos (...)."
 (mais aqui )


"(...)a vida de um cristão gira em torno de crescer "na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno" (2 Pedro 3:18). Isso nos ensina que a vida abundante é um processo contínuo de aprender, praticar e amadurecer, bem como de falhar, recuperar, ajustar, resistir e superar porque, em nosso estado atual, "vemos como em espelho, obscuramente" (1 Coríntios 13:12). Um dia veremos a Deus face a face, e vamos conhecê-lo completamente, assim como também seremos conhecidos completamente (1 Coríntios 13:12). Não mais lutaremos contra o pecado e a dúvida. Esta será a vida abundante finalmente cumprida.(...)"
(lê mais aqui)