domingo, 25 de abril de 2021

04º Domingo da Páscoa - Ano B - Dehonianos - 25 de abril 2021

04º Domingo da Páscoa - Ano B - Dehonianos
4º DOMINGO DA PÁSCOA 
 
O 4º Domingo da Páscoa é considerado o “Domingo do Bom Pastor”, pois todos os anos a liturgia propõe, neste domingo, um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como “Bom Pastor”. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus põe, hoje, à nossa reflexão. 

odres nuevos
O Evangelho apresenta Cristo como “o Pastor modelo”, que ama de forma gratuita e desinteressada as suas ovelhas, até ser capaz de dar a vida por elas. As ovelhas sabem que podem confiar n’Ele de forma incondicional, pois Ele não busca o próprio bem, mas o bem do seu rebanho. O que é decisivo para pertencer ao rebanho de Jesus é a disponibilidade para “escutar” as propostas que Ele faz e segui-l’O no caminho do amor e da entrega. 

A primeira leitura afirma que Jesus é o único Salvador, já que “não existe debaixo do céu outro nome, dado aos homens, pelo qual possamos ser salvos” (neste “Domingo do Bom Pastor” dizer que Jesus é o “único salvador” equivale a dizer que Ele é o único pastor que nos conduz em direcção à vida verdadeira). Lucas avisa-nos para não nos deixarmos iludir por outras figuras, por outros caminhos, por outras sugestões que nos apresentam propostas falsas de salvação. 

Na segunda leitura, o autor da primeira Carta de João convida-nos a contemplar o amor de Deus pelo homem. É porque nos ama com um “amor admirável” que Deus está apostado em levar-nos a superar a nossa condição de debilidade e de fragilidade. O objectivo de Deus é integrar-nos na sua família e tornar-nos “semelhantes” a Ele.

sábado, 24 de abril de 2021

Vocações: Vida religiosa contemplativa é «um serviço à Igreja e ao mundo» (c/vídeo)

Vocações: Vida religiosa contemplativa é «um serviço à Igreja e ao mundo» (c/vídeo):

 Segundo a irmã Ana Sofia, da Ordem das Carmelitas Descalças, a vocação Carmelita é semelhante “às turbinas de uma barragem”, que não se veem, mas se parassem não havia eletricidade.

 “As Carmelitas também oferecem a sua vida no silêncio da vida claustral, ninguém as vê mas se elas deixassem de rezar faltaria muito ao mundo. 
A Carmelita leva a toda a humanidade a fé, a esperança e o amor de Deus, mesmo sem que eles o saibam”, acrescentou. 

 A irmã Ana Sofia explica que a sua vocação é oferecer “toda a vida a Deus em benefício da humanidade”, rezando pelos problemas e necessidades de todo o mundo e “testemunhar ao mundo quem a Deus tem nada lhe falta porque só a Deus basta”.


JMJ 2023: Coordenador-geral convida jovens portugueses a participar em «experiência única»

JMJ 2023: Coordenador-geral convida jovens portugueses a participar em «experiência única»: Évora, 24 abr 2021 (Ecclesia)
 – D. Américo Aguiar, coordenador-geral da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2023, que vai decorrer em Lisboa, convidou os jovens de Portugal a fazer parte desta “experiência única na vida”.
 
  “Vai ser uma jornada inesquecível”, referiu o bispo auxiliar de Lisboa, responsável pela área logística do Comité Organizador Local (COL) da JMJ 2023, falando na igreja de São Francisco, em Évora, na noite de sexta-feira. O espaço foi inaugurado como “Igreja JMJ” da arquidiocese alentejana, numa cerimónia com transmissão nos canais digitais, organizada pelo Departamento Diocesano da Pastoral Juvenil.
 
 D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, reafirmou a convicção de que esta será a “melhor” jornada de sempre e vai “revolucionar o que é a presença e a organização dos jovens”, na Igreja e na sociedade.
  
“Somos capazes de fazer o melhor, quando queremos”, apontou.
  O coordenador-geral destacou a importância das chamadas “pré-jornadas” nas várias dioceses portuguesas, acolhendo jovens de todo o mundo no verão de 2023.
 
 “Todos estamos convocados”, realçou, sublinhando a necessidade de que cada diocese “faça a sua parte” para ir ao encontro de quase 2 milhões de jovens em Portugal.

Fotografias dos terços da JMJ Lisboa 2023.
Lisboa, 31 de Março de 2021.
FILIPE AMORIM


Portugal: Bispos católicos enviam mensagem às mães, em «tempo de incerteza»

Portugal: Bispos católicos enviam mensagem às mães, em «tempo de incerteza»: Lisboa, 24 abr 2021 (Ecclesia)
 – A Comissão Episcopal do Laicado e Família (CELF), da Igreja Católica em Portugal, enviou uma mensagem às mães do país, evocando as situações de luto e a crise provocada pela pandemia. 

 “Neste tempo de incerteza, confiamos as mães a Maria, que é a mãe de todas as mães. Recordamos as mães que deram à luz durante a pandemia, mães que perderam o emprego ou rendimentos, mães que perderam filhos e estão de luto, mães que lutaram e lutam pela saúde da sua família, mães cuidadoras de idosos e de pessoas com deficiência”, refere o texto, publicado por ocasião do Dia da Mãe de 2021 (2 de maio).

 A mensagem, intitulada ‘A arte de ser mãe’, sublinha a necessidade de oferecer “um mundo aos filhos”, que seja “cheio de valores, de esperança e sonhos”.

 “Como ninguém, as mães são capazes de se doar, de perdoar, de compreender, de aceitar e não julgar”, apontam.

segunda-feira, 19 de abril de 2021

"SONHAR OS SONHOS DE DEUS" . ATREVESTE?

Clica e lê 



REZA 


Portugal: Igreja celebra Semana das Vocações, sensibilizando comunidades católicas para tema «esquecido ou secundarizado» (c/vídeo)

Portugal: Igreja celebra Semana das Vocações, sensibilizando comunidades católicas para tema «esquecido ou secundarizado» (c/vídeo):
(...)
 Na Igreja Católica, a Vida Consagrada é constituída por homens e mulheres que se comprometeram, pública e oficialmente, a viver (individualmente ou em comunidade) os votos de pobreza, castidade e obediência para toda a vida; hoje inclui leigos, sacerdotes, religiosas e religiosos.

 “Estamos certos de que o Senhor continua a chamar e sabemos também que esse chamamento é atraente e fascinante”, escreve o bispo de Vila Real. O responsável destaca a importância de um processo de discernimento “bem acompanhado”, que possa levar a “decisões livres, corajosas e sempre sustentadas no amor e na fidelidade de Deus”.

sábado, 17 de abril de 2021

Liturgia - Dehonianos - 3º Domingo da Páscoa 18 de abril 2021

Liturgia - Dehonianos:

 
EVANGELHO - Lc 24,35-48
 Naquele tempo, os discípulos de Emaús
 contaram o que tinha acontecido no caminho
 e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam isto
 Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco».
 Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Jesus:
 «Porque estais perturbados
 e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo;
 tocai-Me e vede: um espírito não tem carne nem ossos
Como vedes que Eu tenho».
 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração,
não queriam ainda acreditar, perguntou-lhes:
 «Tendes aí alguma coisa para comer?» Deram-Lhe uma posta de peixe assado,
que Ele tomou e começou a comer diante deles. Depois disse-lhes:
 «Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco:
 'Tem de se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos
 Abriu-lhes então o entendimento
 para compreenderem as Escrituras
e disse-lhes:
 «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia,
e que havia de ser pregado em seu nome
o arrependimento e o perdão dos pecados
a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas de todas estas coisas».

domingo, 11 de abril de 2021

Liturgia - Dehonianos - 2 Domingo da Páscoa 11de Abril 2021

Liturgia - Dehonianos: Tema do 2º Domingo da Páscoa 


A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição. 

Na primeira leitura temos, numa das "fotografia" que Lucas apresenta da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé num só coração e numa só alma; é uma comunidade que manifesta o seu amor fraterno em gestos concretos de partilha e de dom e que, dessa forma, testemunha Jesus ressuscitado. 

No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d'Ele que a comunidade se estrutura e é d'Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. 

A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã os critérios que definem a vida cristã autêntica: o verdadeiro crente é aquele que ama Deus, que adere a Jesus Cristo e à proposta de salvação que, através d'Ele, o Pai faz aos homens e que vive no amor aos irmãos. Quem vive desta forma, vence o mundo e passa a integrar a família de Deus.

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Covid-19: Papa leva sofrimento das crianças na pandemia à Via-Sacra de Sexta-feira Santa


"A Igreja Católica evoca hoje a morte de Jesus, este ano com uma intenção especial pelos doentes, pelos defuntos e os que sofreram alguma perda por causa da pandemia. Este é um tempo de oração, penitência e jejum, no qual se recordam também as dores do mundo. E são tantas…
Num dos momentos mais marcantes deste dia, mediaticamente, o Papa vai presidir à Via-Sacra (20h00 em Lisboa) na Praça de São Pedro,(clica e podes ler a Via Sacra) com inéditas reflexões para cada estação, escritas por crianças. Também elas nos falam sobre os seus sofrimentos."

Covid-19: Papa leva sofrimento das crianças na pandemia à Via-Sacra de Sexta-feira Santa: Cidade do Vaticano, 02 abr 2021 (Ecclesia) – A Via-Sacra desta Sexta-feira Santa, no Vaticano, vai contar este ano com meditações de crianças italianas, que evocam problemas na escola e mortes provocadas pela pandemia de Covid-19.

“No último ano, não voltamos a visitar os nossos avós com a família; os meus pais dizem que é perigoso, poderíamos fazê-los adoecer de covid. Sinto falta deles! Tal como sinto falta das amigas de voleibol e do escutismo. Muitas vezes sinto-me sozinha”, refere um dos textos propostos para a celebração, que este ano decorre na Praça de São Pedro e não no Coliseu de Roma, à imagem do que aconteceu em 2020, devido às medidas sanitárias em vigor na Itália. 
mmm A preparação dos textos e desenhos para esta Via-Sacra envolveu 500 crianças e adolescentes da catequese da paróquia romana dos Santos Mártires de Uganda,;145 esceteiros do grupo Agesci de “Foligno I”, na Itália; 30 crianças e jovens da casa-família “Tetto Casal Fattoria”, em Roma; e oito crianças, entre os 3 e 8 anos de idade, da casa “Mater Divini Amoris”, também na capital italiana.

"Jesus inclinou a cabeça" -Taizé

quinta-feira, 1 de abril de 2021

TRÍDUO PASCAL 2021 - TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA

TRÍDUO PASCAL


Prudência e segurança na procura do novo normal!
Estamos todos no mesmo barco. Ninguém se salva sozinho (Papa Francisco)

TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA 


Dia 1 Quinta-feira Santa ás 21.00 horas, na Igreja Paroquial – Eucaristia da Ceia do Senhor, com evocação do Lava-Pés e do Mandamento  Amor Cristão.  Adoração do SSmo. Sacramento, Desnudação dos altares.

Dia 2 Sexta-feira Santa – Dia de jejum e de abstinência.
Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas.
Às 15.00 horas – Celebração da Paixão do Senhor.

Dia 3 Sábado Santo – Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas. 
Às 21horas: Solene Vigília Pascal, na Igreja. 

Dia 4 DOMINGO DA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR. Eucaristias nas Capelas como aos Domingos;
Na Igreja  às 10.00 horas. Na Igreja, às 11.30 e às 18.00 horas.

quarta-feira, 31 de março de 2021

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»: Cidade do Vaticano, 31 mar 2021 (Ecclesia)
 – O Papa evocou hoje no Vaticano os “crucificados” da atualidade, vítimas da fome, da guerra, da pandemia, numa reflexão sobre o Tríduo Pascal, o centro do calendário católico, que se inicia nesta Quinta-feira Santa. 

 “Vamos recordar todas as guerras que se estão a fazer neste momento; todas as crianças que morrem de fome, que não têm acesso à Educação; populações inteiras destruídas pelas guerras, o terrorismo; tantas, tantas pessoas que, por se sentirem um pouco melhor, têm necessidade da droga; a indústria da droga, que mata. É uma calamidade, um deserto”, referiu, na audiência geral transmitida desde a biblioteca do Palácio Apostólico.

Francisco sublinhou que a Páscoa vai ser vivida, pelo segundo ano consecutivo, em contexto da pandemia. 
“Em tantas situações de sofrimento, especialmente quando quem as padece são indivíduos, famílias e populações já provados pela pobreza, calamidades ou conflitos, a Cruz de Cristo é como um farol que aponta o porto aos navios ainda a flutuar num mar tempestuoso”, sustentou. 

O Papa falou de um “Calvário de morte” em que Jesus sofre de novo, “nos seus discípulos”. 
 “Ao adorarmos a Cruz, reviveremos o caminho do Cordeiro inocente, imolado para a nossa salvação. Teremos na mente e no coração o sofrimento dos doentes, dos pobres, dos descartados deste mundo; recordaremos os ‘cordeiros imolados’, vítimas inocentes de guerras, ditaduras, violência diária, abortos”, elencou. 

Francisco afirmou que estes “crucificados de hoje” são a imagem de Jesus Crucificado que a Igreja recorda na celebração de Sexta-feira Santa, ao evocar a sua morte. 
 “Levaremos diante da imagem do Deus crucificado, em oração, os muitos, demasiados crucificados de hoje, que só dele podem receber o conforto e o significado do seu sofrimento. E hoje há tantos”, indicou. 

Desde que Jesus tomou sobre si as chagas da humanidade e da própria morte, o amor de Deus irrigou estes nossos desertos, iluminou estas nossas trevas. Porque o mundo está em trevas”. 

O Papa apontou à “alegria pascal”, com a celebração da Ressurreição de Jesus e a “a certeza de que o bem triunfa sempre sobre o mal, que a vida vence sempre a morte”. 

Francisco recordou que os discípulos “duvidavam, não acreditavam” e foi Maria Madalena a “apóstola da ressurreição”, ao contrário dos soldados que guardavam o túmulo e se deixaram corromper, trocando a verdade pelo dinheiro.
“Pensemos nas tantas vezes em que homens e mulheres, cristãos, foram pagos para não reconhecer, na prática, a Ressurreição de Cristo, e não fazem o que Jesus nos pediu para fazer, como cristãos”, advertiu. 

No final do encontro, o Papa deixou uma saudação aos ouvintes de língua portuguesa. 
“Celebrando os mistérios centrais da nossa fé, exorto-vos uma vez mais a não permitirdes nunca que vos roubem a esperança e a alegria trazidas por Cristo com a sua vitória sobre a morte. A todos desejo uma santa e proveitosa celebração do tríduo da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor”, afirmou.

sábado, 27 de março de 2021

A Esperança da Páscoa

A Esperança da Páscoa: Mensagem do Conselho Permanente da CEP 

 A celebração anual da Páscoa do Senhor é o dia por excelência da passagem à vida nova, a festa das festas cristãs. Por isso, o grito da Igreja que nasceu da Páscoa está inundado pela admiração, exultação e alegria: «este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Salmo 117). O encontro com o Ressuscitado transfigura o coração e é a razão para acolher o precioso dom e o compromisso da fraternidade e do cuidado integral. Infelizmente, pelo segundo ano consecutivo, o anúncio pascal chega em tempo de crise pandémica, que desterra a paz e a felicidade. Da Quaresma à Páscoa é uma grande peregrinação de Esperança. Todavia, como interpela o Papa Francisco: «Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta, mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias» (Evangelii Gaudium 6).

Apesar desta situação dolorosa, não deixemos que se extinga a esperança da Páscoa! Sem ela a vida torna-se árida, insuportável, sem sentido. Cristo ressuscitado e glorioso é a fonte profunda da nossa esperança viva. «A sua ressurreição não é algo do passado; contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. (…) Cada dia, no mundo, renasce a beleza, que ressuscita transformada através dos dramas da história. (…) Esta é a força da ressurreição» (EG 276) que trespassa a nossa vida e a nossa história. Não fiquemos à margem desta esperança viva! Peçamos ao Espírito Santo que «vem em auxílio da nossa fraqueza» (Romanos 8, 26) para fazer brotar em cada um sementes de vida nova.

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia: D. João Marcos desafia os católicos a festejar a Páscoa “nas paróquias e nas famílias”. 

 “Desejo-vos a alegria de quem, ressuscitado com Cristo, deixou de viver para si mesmo. Nós sabemos que passamos da morte para a Vida porque amamos os irmãos”, conclui.

 A Páscoa é a festa central dos cristãos e já no século II há notícia da sua celebração anual; tem as suas raízes na saída do Povo de Israel do Egito, relatada no livro bíblico do Êxodo, e estava ligada a um calendário lunar, não ao atual calendário solar de 12 meses: nos primeiros séculos, as Igrejas do Oriente celebravam a Páscoa como os judeus, no dia 14 do mês de Nisan, ao passo que as do Ocidente a celebravam sempre ao domingo.

O Concílio de Niceia, no ano 325, apresentou prescrições sobre o prazo dentro do qual se pode celebrar a Páscoa – o primeiro domingo depois da lua cheia que se segue ao equinócio da primavera (4 de abril, em 2021).

sexta-feira, 26 de março de 2021

Domingo de Ramos 28-03-2021


"Domingo de Ramos 
A caminho da Páscoa em família e com as famílias, *************em comunhão com a COMUNIDADE. 
Guião para celebrarem uma oração em família. Clique aqui 

MENSAGEM
 «Em Cristo, o Servo Sofredor, cumpre-se, com o dom da Sua própria vida, a promessa da nova Aliança: graças ao Sangue de Jesus mudam-se os corações e é-nos dado o Espírito de Deus.
Pode perspetivar-se aqui a Cruz, como arco quebrado e novo arco-íris, que liga o céu e a terra, Deus e os homens» (Bento XVI, Homilia no Domingo de Ramos, 9.4.2006).

SOMOS convidados a
 -Realizar a Liturgia Familiar proposta e/ou adaptada
 -Decorar a Cruz e, junto dela, colocar o vaso onde germina a semente (cf. 1.º Domingo da Quaresma).
 -Programar a participação da família nas celebrações comunitárias do Tríduo Pascal (de modo presencial, se tal já for possível). 
-Preparar, com mais cuidado, as diversas celebrações do Tríduo Pascal na igreja doméstica (de acordo com as propostas apresentadas).
-Partilhar as nossas dificuldades em permanecer fiéis aos compromissos e descobrir como o diálogo em família, a oração e os sacramentos (sobretudo os da Eucaristia e da Reconciliação) nos podem ajudar a superar tais dificuldades.
-Realizar uma via-sacra, com as 14 ou 15 estações marcadas em diversos lugares, dentro e ao redor da casa. 
-Colocar um ramo de oliveira, à porta de casa."