sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Guião Missionário 2021 / 2022 " Não podemos calar o que vimos e ouvimos" (At 4,20)

 "Finalidades do Guião

  1. Dinamizar o mês de outubro através de reflexões, momentos de oração e celebrações de modo a torná-lo um mês especialmente dedicado à Missão. E a partir deste mês, que esta dinâmica, se possa estender ao longo de todo o ano.
  2. Oferecer material de reflexão, oração e ação para o encontro semanal do grupo, movimento ou comunidade – escolher o dia e hora mais conveniente. É de toda a vantagem que a reflexão realizada e o compromisso assumido pelo grupo sejam partilhados com a comunidade paroquial, no âmbito da Eucaristia dominical.
  3. Orientar as comunidades para a participação ativa na Vigília Missionária e na celebração do Dia Missionário Mundial.
  4. Aprofundar o espírito e a prática da oração paroquial, comunitária, familiar e pessoal – com preocupações universais – nomeadamente através das «preces diárias».
  5. Sensibilizar as comunidades eclesiais, no sentido de despertarem vocações consagradas e laicais para o serviço missionário universal.
  6. Criar uma consciência viva de solidariedade, comunhão e cooperação entre as Igrejas, através de propostas de estilos de vida simples, seguindo critérios de sobriedade alegre e fraterna partilha de bens."



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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE O PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES DE 2021


«Não podemos deixar de afirmar o que vimos e ouvimos» (At 4, 20) 

 Queridos irmãos e irmãs! 
Quando experimentamos a força do amor de Deus, quando reconhecemos a sua presença de Pai na nossa vida pessoal e comunitária, não podemos deixar de anunciar e partilhar o que vimos e ouvimos. A relação de Jesus com os seus discípulos, a sua humanidade que nos é revelada no mistério da Encarnação, no seu Evangelho e na sua Páscoa mostram-nos até que ponto Deus ama a nossa humanidade e assume as nossas alegrias e sofrimentos, os nossos anseios e angústias (cf. Conc. Ecum. Vat II, Const. past. Gaudium et spes, 22). Tudo, em Cristo, nos lembra que o mundo em que vivemos e a sua necessidade de redenção não Lhe são estranhos e também nos chama a sentirmo-nos parte ativa desta missão: «Ide às saídas dos caminhos e convidai todos quantos encontrardes» (cf. Mt 22, 9). Ninguém é estranho, ninguém pode sentir-se estranho ou afastado deste amor de compaixão.
(...)

domingo, 13 de junho de 2021

XI Domingo do TC 13-06-2021

 


13 de Junho de 2021 - Indicação das leituras

Leitura da profecia de Ezequiel - Ez 17,22-24
«Do cimo do cedro frondoso, dos seus ramos mais altos, Eu próprio arrancarei um ramo novo e vou plantá-lo num monte muito alto».
Salmo Responsorial - Salmo 91 (92)
É bom louvar-Vos, Senhor.
Leitura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios - 2 Cor 5,6-l0
«Por isso nos empenhamos em ser-Lhe agradáveis, quer continuemos a habitar no corpo, quer tenhamos de sair dele».
Aclamação ao Evangelho
A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo:
quem O encontrar permanecerá para sempre.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos - Mc 4,26-34
«O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra».
«A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar?».
«Jesus pregava-lhes a palavra de Deus com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender».

sábado, 12 de junho de 2021

Solenidade do Sagrado Coração de Maria 12-06-2021


"No sábado, 12 de junho, após a comemoração do Sagrado Coração de Jesus, a liturgia da Igreja oferece a oportunidade de refletir sobre o Imaculado Coração de Maria.

 “Temos duas celebrações muito unidas, ontem e hoje. Isso faz parte da reforma litúrgica do Concílio Ecumênico Vaticano II, que colocou as duas festas do Coração de Jesus e do Coração de Maria, uma depois da outra, lembrando a unidade entre Mãe e seu Filho Divino”, explica o cardeal Orani João Tempesta.

  De um lado, o Coração de Jesus, que é o impulsionador de todas as graças, que vai doar todo o sangue e vitalidade para o corpo inteiro, e do seu coração aberto nasce a Igreja. “Desse coração jorra sangue e água, símbolos da eucaristia e batismo, mostrando para nós essa vida que é doada e as graças que jorram para todos, tudo vem simbolizado no ícone de Jesus misericordioso”, afirma o cardeal.

  De outro lado, é o Imaculado Coração de Maria, que é aquele que acolhe, que guarda no seu coração os sinais de Deus. “Justamente são dois aspectos muito importantes: olhar o Coração de Jesus como sinal do amor de Deus, ao mesmo tempo que impulsiona toda a Igreja, onde nasce a Igreja e onde jogam rios de água viva; ao lado do coração que recebe, que acolhe, que medita, que reflete sobre todas as questões que realmente existem no dia a dia à luz do Senhor”, diz dom Orani.

  O que diz o Evangelho? Dom Orani explica que a palavra do Evangelho (cf. Lc 2,41-51) nos faz meditar que quando a família de Nazaré volta para casa, depois de ter encontrado o Menino Jesus no templo, discutindo com os doutores, é bem assinalado que “Maria guardava todas essas coisas no seu coração”."
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sexta-feira, 11 de junho de 2021

Solenidade do Santissimo Coração de Jesus -11-06-21

"Celebramos hoje a solenidade do Sagrado Coração de Jesus. 
Um dia que é também de convite à Oração pela Santificação dos Sacerdotes, em Portugal e no mundo.
A iniciativa do Papa São João Paulo II, em março de 1995, tem “merecido uma adesão crescente na vida da Igreja”, refere D. António Augusto de Oliveira Azevedo, presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios."  (Otávio Carmo -Ecclesia)

EVANGELHO - Jo 19, 31-37

A melhor representação do Coração de Jesus é o Senhor crucificado, deixando sair do seu lado, aberto pela lança, o sangue e a água, figura dos sacramentos da Igreja, aí, nesse momento, nascida como Eva nascera do lado de Adão adormecido.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Por ser a Preparação da Páscoa, e para que os corpos não ficassem na cruz durante o sábado - era um grande dia aquele sábado - os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Os soldados vieram e quebraram as pernas ao primeiro, depois ao outro que tinha sido crucificado com ele. Ao chegarem a Jesus, vendo-O já morto, não Lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados trespassou-Lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu é que dá testemunho e o seu testemunho é verdadeiro. Ele sabe que diz a verdade, para que também vós acrediteis. Assim aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: «Nenhum osso lhe será quebrado». Diz ainda outra passagem da Escritura: «Hão de olhar para Aquele que trespassaram».

Portal Dehonianos